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A pergunta continua: Porquê Neymar saiu do noticiário???

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A taça vai ficar para depois

Existiria um pacto da mídia  nacional para preservar o jogador Neymar Jr. neste momento de vexame do futebol brasileiro?

E se existe, a troco de quê existe?

O fato é que Neymar sumiu do noticiário desde o primeiro tempo do jogo Brasil X Alemanha, quando a seleção canarinho já perdia por 5X0.

Observadores mais atentos da imprensa brasileira perceberam que, desde então,  mais nenhuma notícia foi dada em relação ao craque da seleção.

Será que ele não tem uma opinião a dar ou uma reflexão a fazer sobre o fracasso do time?

Será que nenhuma emissora de TV esteve em seu condomínio de luxo para acompanhá-lo na torcida pela seleção?

Há uma proteção exagerada do jogador neste momento.

Os jornais de todas as emissoras – Rede Globo, Band, Record, Rede TV e as redes por assinatura – passaram o final de semana inteiro acordando e dormindo com Neymar – eram flashs de todos os momentos do seu dia.

Até ontem antes do jogo, seriam “100 mil Neymar” no estádio e “11 Neymar em campo”.

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Os sósias de Neymar também deixaram de interessar à mídia ufanista: preservação de imagem

De repetente, tudo mudou.

A camisa levada por David Luiz para a cerimônia do hino – que antes do jogo era a “camisa de Neymar” – hoje, na matéria do Bom Dia Brasil, era só a “camisa 10 da seleção”.

As máscaras distribuídas nas arquibancadas, filmadas como “sósias do Neymar”, hoje, na mesma matéria, virou apenas “manifestação de confiança do torcedor”.

As emissoras vão ignorar Neymar por que seus milionários contratos de patrocínio impedem relacioná-lo a notícias negativas.

E ainda tem a desculpa da contusão que o deixou afastado dos gramados.

Daqui a uns 15, 20 dias, quando a poeira baixar, as emissoras voltam a mostrar o craque, retomando os treinamentos e a ida no milionário Barcelona.

E assim a vida segue.

Como se nada tivesse acontecido…

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Mas afinal, o que fizeram com Neymar?!?

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Neymar: ele também é parte do fracasso

Até aos 10 minutos do primeiro tempo, quando a Alemanha inaugurou o placar, o jogo da seleção brasileira girava em torno de Neymar.

Eram máscaras de Neymar em profusão, bonés com homenagem a Neymar, camisa de Neymar levada a campo e Galvão Bueno lembrando a todos que ele era um dos destaques do time.

Ai vieram o 2°, o 3º, o 4º, o 5º e Neymar sumiu do noticiário ainda no primeiro tempo.

Nem no intervalo – que, certamente, estava montado para Neymar brilha, caso o jogo estivesse, pelo menos empate – o craque foi lembrado ou citado por comentaristas em nenhuma emissora.

Veio o segundo tempo e mais gol da Alemanha.

E Neymar sumiu de vez.

De lá pra cá, parece que, simplesmente, Neymar deixou de existir.

O craque para quem todos os outros jogadores iriam jogar, o ídolo que tinha sósias no Mineirão inteiro sumiu do noticiário, sobretudo o noticiário da Rede Globo, que montou a frustrada festa em sua homenagem.

Certamente, a imprensa ovacionaria Neymar pela vitória da seleção, mesmo com ele fora de campo.

Poupá-lo agora, diante do fracasso retumbante, é cretinice midiática.

Que só mostra o tamanho do fosso em que está o futebol brasileiro…

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Pacto de mediocridade entre Felipão e imprensa levou o Brasil à derrota na Copa…

Para agradar aos setoristas que ele havia conquistado na fatídica reunião pós-jogo do Chile, técnico da seleção trocou o esquema de três volantes por Bernard – contrariando a lógica – e levando o time a uma humilhação histórica

 

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Toda história se faz nos bastidores.

E quem acompanha os bastidores da Copa do Mundo sabe muito como a Seleção Brasileira caminhou para perder o título, assumindo um pacto de mediocridade com a mídia amestrada pela CBF.

Tudo começou pós-jogo entre Brasil X Chile, quando o time entrou num declínio emocional sem precedentes. Sem entender o que acontecia, o técnico Luiz Felipe Scollari resolveu escolher, a dedo, jornalistas para uma conversa particular.

Surgiu aí o pacto da mediocridade.

A partir de então, até jornalistas renomados pela coerência e isenção críticas – como Paulo Vinícius Coelho, o PVC, da ESPN, e Juca Kfouri, da mesma ESPN e da Folha de S. Paulo,  mudaram o discurso e passaram a defender o time de Felipão.

http://i1.ytimg.com/vi/CVJyQ31OtnI/0.jpgPVC chegou a definir como “de alta qualidade” o futebol apresentado diante da apenas esforçada Colômbia.

Para o jogo com a Alemanha, o Brasil praticamente não treinou – diante da comoção pela perda de Neymar – e a imprensa não cobrou.

Passou sábado, domingo e segunda, e todos apontavam dois esquemas para o jogo diante da Alemanha: um, com Willian fazendo as vezes de Neymar e outro, mais seguro, com três volantes – Luis Gustavo, Paulinho e Fernandinho.

Mas eis que, na noite de segunda-feira, a ESPN, a Jovem PAN e Folha de S. Paulo passaram a defender a presença de Bernard. Justificativa: ele pertence ao Atlético-MG e o jogo seria em Belo Horizonte. (Lembre-se do pacto da mediocridade)

E Felipão se dobra ao pacto e atende à imprensa que ele havia chamado para conversa, mesmo com a história da própria Copa mostrando que todos os times que se fecharam contra a Alemanha deram a elas segurança contra o poderoso time de Joachim Loew .

Foi assim com Gana, Estados Unidos, Argélia e França.

Mas Felipão quis ousar com a “alegria nas pernas” de Bernard, influenciado pelos jornalsitas-amigos.

Resultado: 7 X1 para a Alemanha e a humilhação histórica do Brasil.

E viva o pacto das mediocridade…

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Superação é a única arma do Brasil contra a Alemanha…

http://isape.files.wordpress.com/2014/05/bandeiras-brasil-alemanha.jpg?w=450&h=253No campo de jogo, o Brasil não tem qualquer chance contra a Alemanha, hoje, na semifinal da Copa do Mundo.

Na comparação do conjunto dos dois times, é derrota certa.

Se depender de valores individuais, é sal.

Se esperar por estratégia dos técnicos, perde também.

Para vencer o poderoso esquadrão alemão, a única chance do Brasil é apelar para o emocional, para a superação.

Jogar com o coração.

Leia também

O Brasil já ganhou a Copa; consiga ou não a taça…

E é por isso que a saída de Neymar da Copa pode ter sido um mal que veio para o bem do Brasil.

Sem seu craque, o ultrapassado técnico Felipão pode apelar para sua principal tática: estimular o time a jogar por ele.

E ainda assim, é preciso torcer para que o alemães se influenciem pelo jogo “com sangue no dente” a ser jogado pelo Brasil.

Por que na bola, a seleção não tem chance alguma…

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“Nenhuma chance” de Neymar volta a jogar na Copa, diz médico da seleção…

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Neymar, após pancada: chance zero de jogar a final

A informação de que, com menos dores, o craque Neymar iria se submeter a tratamento intensivo para tentar voltar em uma eventual final foi rechaçada hoje pelo médico da seleção, José Luiz Runco.

A informação é do site ESPN.com.

– Nenhuma chance de ele jogar a final da Copa do Mundo. Ele pode estar com o grupo até, isso sim, mas em campo nenhuma chance. Não tem como – garantiu Runco.

A informação da possibilidade de Neymar voltar a jogar ainda nesta Copa foi dada logo cedo, pelo globoesporte.com.

A partir de então surgiram diversas especulações sobre o estado clínico do jogador.

Mas, para o médico da seleção, sua chance de jogar é zero…

 

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Imagem do dia: o lance que tirou Neymar da Copa…

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Muitos consideram proposital. Outros, um acidente de trabalho. O fato é que foi assim o final do craque da seleção Neymar, na Copa do Mundo. Punição exemplar? Incompetência da arbitragem? O fato é que o lance, de jogo, acabou passando despercebido. E qualquer atitude da Fifa, agora, será mera politicagem para dar satisfação à opinião pública. (Imagem: R7)

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No mundo da bola…

http://data.portal.sistemas.ro.gov.br/2014/05/copa-do-mundo-2014-dias-que-falta-15-370x370.jpgO presidente da Fifa, Joseph Blatter, não esconde sua satisfação com os resultados da Copa no Brasil.

Nas conversas de bastidores, ele reconhece que deu tudo certo e que a entidade exagerou em suas preocupações, que tiveram Jérôme Valcke como porta-voz.

Ele também faz referência a uma grande vitória geopolítica da entidade com o Mundial. O Departamento de Estado dos EUA mudou seu horário de trabalho em função do jogo entre os Estados Unidos e a Bélgica, na última terça-feira.

A presença de Dilma para entregar a taça não o surpreendeu.

O troféu já foi entregue ao campeão pelo Rei Juan Carlos, por Angela Merkel, Jacob Zuma e Al Gore…

Da coluna Panorama Político, de O Globo

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Gastão Vieira comemora números positivos da Copa…

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Gastão: importante participação pela Copa

O deputado federal, Gastão Vieira (PMDB), candidato ao Senado, comemorou nesta quinta-feira (03), os bons resultados apontados na pesquisa Datafolha, divulgada pela Folha de S. Paulo, sobre o aumento do número de eleitores favoráveis à Copa do Mundo no país.

A pesquisa do Datafolha aponta que subiu de 51% para 63% o número de brasileiros que aprovam a realização da Copa.

O resultado aponta também que o orgulho dos brasileiros também sofreu elevação, saltou de 45% para 60%.

Os números de acordo com o ex-ministro do Turismo, GastãoVieira (PMDB), refletem a soma de trabalho do G Copa, grupo setorial criado pela presidente Dilma Rousseff (PT) para atuar nos preparativos da Copa do Mundo no país.

– Como maranhense e brasileiro que sou, tenho orgulho de ter participado com muito trabalho e afinco na elaboração do mundial que hoje vem aumentando a autoestima de todos os brasileiros – afirmou Gastão Vieira.

O senador Lobão Filho, candidato ao Governo do Maranhão, lembrou da atuação de Gastão Vieira classificando “ser esse o verdadeiro papel de quem luta por um propósito em comum” se referindo à atuação do peemedebista na realização da Copa do Mundo no país.

No ministério do Turismo, Gastão Vieira montou um plano nacional de hospedagem alternativa nas cidades-sede. O objetivo segundo ele era “evitar tarifas exorbitantes na rede hoteleira”.

– Precisávamos oferecer alternativas viáveis que coubessem no bolso tanto dos estrangeiros como também para o brasileiro que praticou o chamado turismo doméstico – explicou.