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Entendeu, Bira?!? Corrupção de “pouquinho em pouquinho” também “faz um estrago sem tamanho”, diz chefe da PGR…

http://imguol.com/c/noticias/2013/08/29/29ago2013---o-procurador-rodrigo-janot-indicado-pela-presidente-dilma-rousseff-para-assumir-a-procuradoria-geral-da-republica-e-sabatinado-na-ccj-comissao-de-constituicao-e-justica-do-senado-nesta-1377789693590_300x300.jpg

Procurador Janot: corrupção é danosa; grande ou pequena

É quase um tapa na cara do esnobe deputado estadual Bira do Pindaré (PT) a entrevista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, à revista Veja, desta semana.

Condenado pelo Tribunal de Contas da União, Bira chegou ao displante, na semana passada, de tentar minimizar sua corrupção, em discurso na Assembleia, alegando que, no seu caso, “o desvio foi de apenas R$ 3 mil mensais”. (Releia aqui)

Ao ser perguntado pela revista sobre a percepção de que a corrupção sempre aumenta, Janot deixou claro que ela sempre existiu, e alerta sobre a tendência de a população ver apenas “a corrupção praticada em obras monumentais”.

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Bira: para ele, sua corrupção é melhor que a dos outros

Mas, garante o procurador:

– Tão prejudicial quanto, é aquela que vai de pouquinho em pouquinho, mas é disseminada. Essa também faz um estrago sem tamanho. A corrupção é capilarizada.

Bira do Pindaré foi condenado pelo TCU por manter um contrato irregular com uma oficina mecânica, durante o período em que comandou a Delegacia Regional do Trabalho no Maranhão.

Quando a condenação foi revelada na imprensa, o petista tentou, primeiro,  se passar por perseguido da oligarquia. Como não colou, agora tenta minimizar seu crime, achando que deve ser relevado por ser menor que outros.

Mas corrupção é corrupção, como ensina o procurador Rodrigo Janot, e faz um estrago sem tamanho.

Entendeu, Bira do Pindaré???

 

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Quem rouba R$ 3 mil, rouba R$ 30 milhões…

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Bira: seu crime é menor só no valor, não na eficácia

O deputado Bira do Pindaré (PT) é tão esnobe, que até os seus crimes ele considera diferente dos outros.

Para se justificar da condenação no Tribunal de Contas da União, por desvio de recursos na Delegacia do Trabalho, ele saiu-se com esta:

– Esse contrato que se refere a DRT era de algo em torno de R$ 3 mil por mês, R$ 3 mil para óleo e pneu de carro. Não eram R$ 30 milhões, eram R$ 3 mil apenas e querem me colocar na vala comum da bandidagem, daqueles que usam a coisa pública para benefício próprio disse ele, em discurso na Assembleia, já amplamente divulgado na mídia.

Ora, meu caro Bira, ninguém o colocou na vala comum dos que usam a coisa pública em benefício próprio. Ninguém o obrigou a assinar contrato algum – ou a mantê-lo.

O senhor foi para a vala comum da bandidagem por iniciativa própria.

A empáfia do deputado petista é tamanha, que ele se acha no direito de negar o crime pelo qual já está condenado.

– Não tenho condenação por desvio de dinheiro público. O que há é um processo em relação a DRT em 2003, processo esse que eu não fazia parte, que me incluíram tão somente porque não encontraram o processo da empresa – afirma.

Não acharam a empresa  resolveram colocá-lo no lugar? Desde quando isso acontece?

É uma tática para enganar incautos.

Condenado pelo TCU, o deputado Bira do Pindaré só precisa aprender a baixar a flêuma.

Afinal, R$ 3 mil ou R$ 30 milhões, tudo é desvio de recurso.

E foi por isso que ele foi condenado…

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Bira do Pindaré, o sorrateiro…

Bira: sorrateiro e fleumático

O termo acima foi cunhado pelo jornal O EstadoMaranhão, para designar a postura do deputado petista Bira do Pindaré, condenado pelo Tribunal de Contas da União por desvio de recursos.

Sorrateiro é a pessoa que age nas sombras, aquele que, no ditado popular, joga a pedra e esconde a mão.

De fato, não havia termo mais adequado para definir Bira do Pindaré, aquele que posa de vestal e age nos bastidores como aqueles que condena.

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Gargamel: a imagem-símbolo do sorrateiro

Um exemplo é a sua postura – sorrateira, para usar o termo de O Estado – no encontro do PSB, sexta-feira passada.

Bira não comunga com as ideias da cúpula do PT, mas, covarde, não tem coragem de tomar decisões. E age escondido, jogando contra o partido e seus interesses, a exemplo de sexta-feira.

Atitude sorrateira também foi a sua em relação ao auxílio-moradia pago pela Assembleia.

Depois de receber um bom tempo, até a mídia questionar o privilégio, ele anunciou que abriria mão, mas usou o dinheiro para fazer proselitismo político, doando a entidades ligadas a ele próprio.

Ou seja, usou o dinheiro do auxílio-moradia para, em última análise, angariar votos e apoio político.

Sem falar na ação sorrateira de esconder sua condenação por corrupção no TCU. E ainda tentar iludir a opinião pública com argumentos furados, tentando vender a imagem de perseguido político.

Este é Bira do Pindaré o condenado pelo TCU.

Bira, o sorrateiro…

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O abuso promocional de Flávio Dino…

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Print do e-mail encaminhado pela Secom: Flávio Dino absoluto

Da Coluna Estado Maior*

A Secretaria Municipal de Comunicação Social da Prefeitura de São Luís distribuiu para todos os meios de comunicação da capital oito fotos do evento que ganhou status de prova na representação na qual o presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB0, foi denunciado  ao Ministério Público Eleitoral por uso eleitoreiro da máquina pública.

Em todas as imagens, o comunista aparece em destaque – em alguns caos, até maior que o próprio prefeito Edivaldo Júnior (PTC).

As imagens são reveladoras de que a intenção da Secom foi promover o atual presidente da Embratur, que é pré-candidato assumido ao governo estadual com o apoio assumido do prefeito Edivaldo Júnior.

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O chefão comunista até distribuiu material

Um detalhe observado por todos e que de fato chama atenção: além de Flávio Dino, estavam no evento vários deputados – federais e estaduais – vereadores e lideranças políticas, que não mereceram o mesmo destaque da Seconzinha.

O uso abusivo da máquina administrativa municipal – caracterizado por Flávio Dino – e que resultou na representação contra ele – tem outros aspectos envolvidos.

Seguranças da Prefeitura de São Luís, e outros funcionáriios, acompanham o pré-candidato em suas incursões eleitoreiras pelo interior maranhense.

Todos esses dados foram catalogados na representação protocolda pelos deputados Roberto Costa (PMDB) e Alexandre Almeida (PSD) ao Ministério Público Eleitoral.

Vale aguardar o desfecho…

*publicada diariamente em O EstadoMaranhão
Imagens já publicadas pelo blog

 

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Vereador vai denunciar contrato com empresas que fizeram campanha de Holandinha e Flávio Dino…

O líder da oposição na Câmara Municipal, vereador Fábio Câmara, está catalogando documentos para denunciar ao Ministério Público Federal e Estadual a licitação que resultou na contratação das empresas de publicidade Enter Comunicação e Leiaute Propaganda pela Prefeitura de São Luís.

As duas empresas fazem campanhas para Edivaldo Júnior (PTC) e Flávio Dino (PCdoB) desde 2008, e há suspeitas de que tenham sido agraciadas com o contrato – da ordem total de R$ 18 milhões – como pagamento pelos serviços prestados.

– Há várias suspeitas neste contrato, desde a forma como foi feita a licitação até, e principalmente, o fato de elas terem trabalhado para os dois políticos que hoje controlam a prefeitura – frisou Fábio Câmara.

leiautEntre os documentos que servirão de base para a denúncia estão, além do Edital de concorrência, também as provas dos contratos das duas empresas nas campanhas e algumas matérias deste blog mostrando que a licitação teria cartas marcadas.

– O impressionante é que a imprensa anunciou quem seriam os vencedores do certamente, e por quais motivos, e isso aconteceu exatamente como denunciado. O Ministério Público precisa analisar estes contratos. Vou apresentar a representação imediatamente – declarou o vereador.

A Enter pertence ao publicitário Evilson Almeida, que também é dono de um terreno no Calhau, onde a gestão passada pretendia construir o novo hospital de emergência, cujas obras foram canceladas por Holandinha.

A relação, portanto, é mais que suspeita…

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A crônica de um golpe anunciado…

Segunda-feira, 8 de abril de 2013, 9h – O blog publica o primeiro texto sobre o assunto, intitulado “Holandão, Evilson Almeida e a conta da Comunicação de Holandinha…”.

No post, revela que Almeida, que acabara de fazer a campanha de Edivaldo Júnior (PTC), passou a ser companhia constante do pai do pai do prefeito.  O texto revela que o publicitário é dono de várias empresas de publicidade – Enter, Êpa!, Imagine – e revela:

– A prefeitura de São Luís está prestes a abrir a licitação para contratação da empresa que atuará na divulgação da gestão de Edivaldo Holanda Júnior, o Holandinha (PTC). Evilson Almeida é um dos favoritos para vencer o certame. (Relembre aqui)

Quarta-feira, 08 de maio de 2013,  12h – Este blog publica o post “Apenas alguns fatos…”, em que relata as atuações da Leiaute Propaganda nas campanhas do chefão comunista Flávio Dino.

O post volta a lembrar também que a Enter Comunicação pertence ao publicitário Evilson Almeida. Em seguida, ressalta que o chefe da Comunicação de Holandinha, jornalista Márcio Jerry, vai realizar licitação para sua pasta. E encerra:

– É só uma lista de fatos. A quem interessar possa... (Releia aqui)

Quinta-feira, 6 de junho de 2013, 9h – É publicado no blog o texto “Mercado Futuro…”, que informa a prospecção de mercado em São Luís por parte da Leiaute Propaganda.

O blog recebeu e-mail da empresa solicitando a profissionais da blogosfera orçamento sobre custos de propaganda. Na época, a empresa ligada a Flávio Dino, nada diz sobre o cliente para quem vai trabalhar. O blog volta a lembrar que a Liaute será uma das empresas a vencer a licitação para a comunicação de Holandinha, e provoca:

– Estaria a Leiaute investindo em mercado futuro? Coisa que só o Ministério Público pode responder… (Relembre aqui)

Quarta-feria, 21 de agosto de 2013, 9h – O blog publica post em que revela o resultado da licitação da Comunicação de Edivaldo Júnior. E os vencedores são… Leiaute e Enter, exatamente como se anunciava cinco meses antes.

No texto, o blog revela o valor do contrato – R$ 9 milhões para cada uma, dos quais R$ 4,3 milhões já empenhados. E volta a provocar:

– Mais uma para o Ministério Público acompanhar… (Leia aqui).

São apenas fatos.

E contra eles, ninguém consegue argumentar…

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Os condenados das estradas fantasmas e suas penas…

João Cândido Dominici – Pena fixada em 06 (seis) anos e 08 (oito) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, sendo cada dia-multa no valor de 1/3 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, ou outro estabelecimento a ser fixado pelo juiz das execuções, em regime, inicialmente, semiaberto.

Fabio Ribeiro Nahuz – Pena fixada em 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 120 (cento e vinte) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 04 (quatro) meses de detenção e 19 (dezenove) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Lourival Parente Filho – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/2 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Reinaldo Carneiro Bandeira – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

José Ribamar Teixeira Santos – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

José Izidro Chagas da Silva – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa), sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Márcio Ribeiro Machado – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Wanderley Silva Oliveira – Pena fixada em 05 (cinco) anos e 05 (cinco) meses de reclusão e 133 (cento e trinta e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de detenção e 20 (vinte) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Winston Sousa Barbosa – Pena fixada em 04 (quatro) anos de reclusão e 100 (cem) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 02(dois) anos e 09 (nove) meses de detenção e 16 (dezesseis) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Marco Aurelio Pereira de Oliveira – Pena fixada em 03 (três) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 93 (noventa e três) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 02 (dois) anos e 07 (sete) meses de detenção e 15 (quinze) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

José de Ribamar Teixeira de Vasconcelos – Pena fixada em 03 (três) anos e 10 (dez) meses de reclusão e 96 (noventa e seis) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 02 (dois) anos e 08 (oito) meses de detenção e 15 (quinze) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Lauro Gomes Martins – Pena fixada em 04 (quatro) anos e 09 (nove) meses de reclusão e 120 (cento e vinte) dias-multa, pelo crime de peculato, e para o delito de fraude à licitação em 03 (três) anos e 04 (quatro) meses de detenção e 19 (dezenove) dias-multa, sendo cada dia-multa no valor de 1/5 do salário mínimo vigente à época do fato delituoso. A pena deverá ser cumprida no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em regime, inicialmente semiaberto.

Luis Carlos Mesquita – faleceu em abril deste ano.

Com informações do blog de Itevaldo Júnior

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Um enigma da “Boa Sorte”…

Trata-se de assunto que tramita no Tribunal de Contas da União, envolvendo ex-figurões da segunda maior prefeitura do Maranhão. Um caso parecido com o que levou à condenação do deputado estadual Bira do Pindaré, no mesmo TCU.

O processo investiga o destino de uma pequena fortuna de quase R$ 1 milhão, que desapareceram feito fumaça na administração municipal.

Na Tomada de Contas Especial do TCU, são citados pelo menos quatro destes figurões, obrigados a dar explicações sobre o destino do dinheiro.

Este blog voltará ao tema com mais detalhes e as provas da investigação no tribunal.

Mas o caso chega agora a São Luís, por conta destes figurões, hoje encastelado na Prefeitura, na gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Mas esta é uma outra história…

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Será possível PCdoB?!? onde há comunista há rastro de corrupção…

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Rebello, com Flávio e Holandinha

Foram mais duas notícias nas últimas semanas: membros do PCdoB, de Flávio Dino, foram descobertos enquanto pilhavam dinheiro público nos órgãos onde foram lotados.

O exemplo mais recente de corrupção foi descoberto pela Folha de S. Paulo.

De acordo com o jornal paulista, o ministro do Esporte, Aldo Rebello, que aparece ao lado de Flávio Dino e do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) na foto, aproveitou uma viagem de trabalho a Cuba para levar a mulher, o filho e vários assessores.

patury

A nota de Época: mais PCdoB

Antes disso, a revista Época já havia divulgado, há duas semanas, outro possível foco de corrupção comunista.

De acordo com a coluna de Felipe Patury, a Polícia Federal investiga indícios de crimes financeiros no Conselho Federal de Enfermagem.

– Com orçamento de R$ 68 milhões, a autarquia federal é comandada pelo vice-presidente , Osvaldo Albuquerque, sindicalista do PCdoB – diz a nota.

Ainda de acordo com Patury,  a Justiça já expediu duas ordens para que Albuquerque deixe o cargo. Ele se recusa.

Típico dos comunistas: além de corrupto, autoritário e subversivo…

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Saem as primeiras condenações da Operação Navalha…

Ronaldo Lesa: primeiro condenado

A Justiça Federal em Alagoas condenou o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) e o empresário Zuleido Veras, da construtora Gautama, pelo desvio de mais de R$ 5 milhões em uma obra de drenagem em Maceió.

Lessa pegou 13 anos de prisão; Zuleido foi condenado a oito anos de reclusão.

Lessa e Zuleido são dois dos personagens da Operação Navalha. Realizada em 2007 pela Polícia Federal, a ação desbaratou uma quadrilha que fraudava obras em nove estados, incluindo o Maranhão.

O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) chegou a ser preso e algemado pela Polícia Federal, acusado de receber um carro Citroën C-5 no valor de R$ 110 mil.

José Reinaldo, quando conduzido para a Polícia Federal

Segundo a acusação, seria uma propina pela liberação de dinheiro para o pagamento de pontes que a Gautama deveria ter construído no Estado.

No Maranhão, o esquema da Gautama envolvia ainda o ex-governador Jackson Lago (PDT), familiares seus e alguns secretários de sua administração.

Denunciado no chamado ‘Evento Maranhão’, José Reinaldo segue aguardando julgamento na Justiça Federal do Estado.

Além de José Reinaldo, o Ministtério Público Fedral denunciou, no Maranhão, o ex-secretário de Planejamento Aziz Santos; o ex-procurador-geral do Estado Ulisses César Martins Souza; o ex-chefe da Representação do Maranhão em Brasília, Wagner Lago; além de Alexandre Lago e Francisco de Paula Lima Júnior, sobrinhos do falecido governador Jackson Lago (PDT).