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ONU confirma que denúncias de Hildo Rocha continuam sob investigação…

O escandaloso caso Irialdo Batalha: repugnância mundial

O escandaloso caso Irialdo Batalha: repugnância mundial

Os casos de violação dos direitos humanos denunciados pelo deputado Hildo Rocha (PMDB) continuam sob investigação e poderão acarretar em sanções ao governo do Maranhão. Em correspondência assinada por Peter Poschen, coordenador residente da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, a instituição confirmou que as denúncias feitas pelo deputado já chegaram ao Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Rocha disse que a lista de casos de violação dos direitos humanos no Maranhão é extensa. Mas, duas ocorrências emblemáticas colocam o estado em situação vergonhosa.

“A execução cruel do mecânico Irialdo Batalha, ocorrida no município de Vitória do Mearim, em maio do ano passado, e o resgate seguido de execução de dois presos, da delegacia de Buriti em fevereiro deste ano, são episódios graves que revelam que o governo do Maranhão banaliza a vida”, destacou o deputado.

O deputado disse que o governador Flávio Dino, mesmo com tudo que aconteceu, sabendo das violações dos direitos humanos no Maranhão, por culpa direta da sua administração, não tomou nenhuma providência concreta para melhorar a relação do estado com a sociedade maranhense.

“Dino fracassa, também, na melhoria do relacionamento do governo e a população. Não consegue ser bom em nenhuma área. Até mesmo naquela que se dizia militante, peca por omissão e inoperância”, argumentou.

Os policiais militares que participaram do crime contra o mecânico Irialdo Batalha, na cidade de Vitoria do Mearim foram liberados pela justiça e já vão voltar a trabalhar normalmente.

“Nitidamente o Estado erra ao colocar esses homens em liberdade. O estado põe, mais uma vez, a população em perigo”, destacou Rocha.

“Na condição de representante do povo maranhense, não posso ficar calado diante de tantos desmandos. Estarei sempre atento, continuarei contribuindo para mudar essa lamentável realidade, implantada pelo governo comunista de Flavio Dino. Irei persistir na luta em defesa da população humilde do nosso Estado. Vou buscar, novamente, os órgãos de defesa dos direitos humanos para comunicar os acontecimentos mais recentes”, enfatizou Hildo Rocha.

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“Bandido só entende a linguagem da força”, diz coronel Ivaldo Barbosa…

ivaldoFogo só é combatido com fogo. Além disso bandido só entende uma linguagem, que é a força. O que está faltando é isso. Na época em que eu criei a Rotam, hoje abandonada pelo atual governo, a bandidagem comia tapado e as ações da polícia eram mais intensificadas. Mas, infelizmente só existe ainda duas viaturas jogadas na Rotam.”

frase do Coronel Ivaldo Barbosa, forçadamente aposentado no governo Flávio Dino, que agora quer dialogar com criminosos

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Pedrosa aponta possível causa de ataques a ônibus…

Em entrevista ao blog de Diego Emir, representante da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos lembra como pivô da reação da criminalidade a morte recente de agente penitenciário em Pedrinhas, que resultou em repressão da polícia no presídio, quebrando suposto acordo de paz das facções

 

Pedrosa aponta quebra de acordo entre polícia e bandidos como causa do incêndio de ônibus nesta madrugada

Pedrosa aponta quebra de acordo entre polícia e bandidos como causa do incêndio de ônibus nesta madrugada

O representante da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, Antonio Pedrosa, relaciona os ataques a ônibus em São Luís, nos últimos dias, a uma repressão violenta da polícias às facções criminosas, dentro do Complexo de Pedrinhas.

Esses ataques eram prenunciados e dizem respeito à brutal repressão que ocorreu em Pedrinhas essa semana, após a morte do auxiliar penitenciário – disse Pedrosa, em entrevista ao blog de Diego Emir.

Este blog não localizou informações sobre a morte do tal agente.

Para membro da SMDH, polícia precisa atender itneresses das facções para manter o controle de Pedrinhas

Para membro da SMDH, polícia precisa atender interesses das facções para manter o controle de Pedrinhas

Mas Pedrosa reafirma denúncias feitas no início do ano, de que havia um acordo entre governo e facções, baseada na separação das unidades prisionais para cada uma delas; e que foi quebrado com esta ação recente da polícia penitenciária.

– Os ataques apenas demonstram que o acordo com facções, produzido pela separação (de detentos), tem um limite – disse.

O governo Flávio Dino anunciou na manhã desta sexta-feira, a prisão de alguns suspeitos pelo incêndio nos ônibus.

Mesmo depois destas prisões, houve pelo menos mais um ataque a ônibus – o primeiro a ocorrer durante o dia – na avenida Santos Dumont, no São Cristovão.

O ataque comprova que há um comando para as ações criminosas…

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Flávio Dino é denunciado por violação dos Direitos Humanos…

Deputado federal Hildo Rocha responsabiliza o governo pelo sequestro e morte de dois presos de Buriti – entre outros casos – e apresentou denúncia ao Ministério Público e à OAB-MA

 

Hildo Rocha encaminhou a denúncia ao procurador Francisco de Sousa...

Hildo Rocha encaminhou a denúncia ao procurador Francisco de Sousa…

Inúmeros casos de violações dos diretos humanos, denunciados em plenário pelo deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA), agora fazem parte de ação movida pelo parlamentar contra o Governador Flávio Dino.

A denúncia foi oferecida ao Procurador-Geral de Justiça substituto no Estado do Maranhão, Francisco Barros, na ultima sexta-feira. Rocha entregou ainda, na mesma data, uma cópia da denúncia ao presidente da Ordem dos Advogados do Maranhão (OAB) Thiago Diaz.

– Os fatos ocorridos são de extrema gravidade. Por esse motivo é necessário que todas as organizações encarregadas de zelar pelo cumprimento das leis e pela defesa dos cidadãos e cidadãs tenham conhecimento e, na medida do possível, colaborem para que os fatos sejam apurados, as responsabilidades sejam atribuídas às autoridades que eventualmente tenham contribuído para que a violação dos direitos humanos tenha ocorrido casos continuem se repetindo no Maranhão – destacou Rocha.

Terceirização das atividades policiais

Rocha enfatizou que o governador Flávio Dino permite que os serviços policiais sejam terceirizados.

– Isso provocou uma acentuada perda da qualidade dos serviços prestados pelo aparelho da segurança pública do Maranhão. O resultado está aí. Tem sido comum a realização de operações policiais desastradas, mal sucedidas, com mortes e feridos – destacou.

..E também foi pessoalmente ao presidente da OAB, Thiago Diaz

..E também foi pessoalmente ao presidente da OAB, Thiago Diaz

Sequestros e execuções

A denúncia cita o episódio no qual dois suspeitos, que estavam sob custódia do Estado, foram sequestrados da delegacia de Buriti, na madrugada de domingo, 14 de fevereiro. Os corpos de Sabino Neto Cardoso dos Santos e Leonardo Vieira Silva, “Cafuringa”, foram encontrados dois dias depois, dentro de uma lagoa no município piauiense de Miguel Alves. As vitimas eram suspeitas de participarem do assassinato do jovem empresário Kaleu Torres durante o carnaval.

– Esse caso poderia ter sido evitado se o servidor estivesse qualificado para exercer a função. Trata-se, portanto, de uma irresponsabilidade do governador Flávio Dino que, tendo conhecimento, permite que pessoas desqualificadas e estranhas ao quadro de servidores do Estado sejam utilizadas na prestação de serviços de segurança pública – declarou.

O parlamentar ressaltou que fez diversos pronunciamentos na tribuna da Câmara tratando sobre o tema.

– Como nada foi feito pelo governo não me restou alternativa a não ser denunciar o governador Flavio Dino ao Ministério Publico do Estado, ao Ministério Publico Federal e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para que os crimes sejam apurados e a utilização de mão-de-obra terceirizada ilegalmente pelo governo do estado seja, finalmente, abolida – concluiu Rocha.

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“Mais um crime nas costas do governo Flávio Dino”, diz Hildo Rocha, sobre rapto e execução de presos…

Deputado federal diz que é responsabilidade do estado garantir a vida de quem está sob sua custódia,  aponta mais uma violação dos direitos humanos no governo comunista e alerta: “não é a primeira vez”

 

Para o deputado federal Hildo Rocha (PMDB), o governo Flávio Dino (PCdoB) e seu sistema de Segurança devem ser responsabilizados pelo sequestro e execução de dois presos da delegacia de Buriti, no interior maranhense.

Em discurso na Câmara Federal, Hildo disse que caberia ao governo dar garantia de vida aos dois homens, mas o que houve foi uma facilitação da invasão da Delegacia de Buriti, para rapto dos dois homens – depois executados e jogados em um algo no Piauí.

– Mais um crime nas costas do governo Flávio Dino por que o estado facilitou o sequestro. É uma obrigação do estado dar proteção à vida. E não é a primeira vez. Nesta tribuna eu já subi dezenas de vezes, reclamando a violação dos direitos humanos no Maranhão – declarou Hildo Rocha.

Assista o vídeo acima…

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Os números da violência no Maranhão e os interesses do governo comunista…

Enquanto governo Flávio Dino comemora a redução dos homicídios, aumentam os ataques a agências bancárias e caixas eletrônicos, exatamente como previu a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos

 

Para o governo interesa esconder o número de mortes, geralmente fruto da guerra entre bandidos...

Para o governo interesa esconder o número de mortes, geralmente fruto da guerra entre bandidos…

O Governo Flávio Dino (PCdoB) deve comemorar a redução do número de homicídios no Maranhão em 2015, na comparação com 2014. Foi o que apontou relatório mundial sobre o tema.

Ao mesmo tempo, porém, o índice de explosões de caixas eletrônicos e ataques a agências bancárias no interior do estado chegaram a índices nunca vistos na história: são 16 nos últimos 33 dias.

É um caixa indo para o ares a cada dois dias no Maranhão.

...Em troca disto, bancos são explodidos quase que diariamente, pelas mesmas facções que deixaram de se matar

…Em troca disto, bancos são explodidos quase que diariamente, pelas mesmas facções que deixaram de se matar

É preciso relembrar o que disseram os membros da Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos logo no início do ano.

– Diminuem os crimes contra a vida, que são resultantes dessa briga de execuções entre facções, e aumenta os crimes contra o patrimônio, que tem como base exatamente o assalto, o roubo – declarou, ao portal G1, no dia 1º de janeiro, o historiador Wagner Cabral, membro da SMDH. (Releia aqui)

Foi Cabral, e seu amigo advogado Antônio Pedrosa os responsáveis por denunciar o acordo do governo Flávio Dino com as facções criminosas que dominam o Complexo de Pedrinhas.

Com o sistema de governo comunista – levando-se em conta o posicionamento dos Direitos Humanos – o Maranhão parece ter ganhado uma nova modalidade de relação entre estado e crime.

Sistema em que o estado define onde o crime pode atuar.

Onde, o que importa, são os números.

Simples assim…

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Para impedir CPI em Pedrinhas, Dino e aliados tentam estender o período de investigação…

Estratégia, adotada também pelo Sindicato de Agente Penitenciários e pelas lideranças governistas na Assembleia tenta desestimular os deputados de oposição a pedir a instalação da comissão

 

Flávio Dino e aliados: suspeita de acordo com facções

Flávio Dino e aliados: suspeita de acordo com facções

O governo Flávio Dino vem adotando desde a semana passada uma estratégia com objetivo claro: forçar o deputado Adriano Sarney (PMDB) – ou qualquer outro da oposição – a desistir do pedido de uma CPI para investigar a suposta relação dos comunistas com facções criminosas que controlam o Complexo de Pedrinhas.

A denúncia de que agentes do governo teriam negociado com criminosos para impedir rebeliões, motins e execuções em Pedrinhas foi feita por membros da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos. (Reveja aqui)

A estratégia de Flávio Dino e seus aliados ficou mais clara hoje, com a nota do Sindspen ao blog do Gilberto Léda, dizendo que apoia a CPI, desde que ela investigue 2013, 2014 e 2015. (Leia aqui)

Mas se espera recuo, o comunista e aliados se enganam.

Os deputados de oposição já demonstraram não ver problema algum em investigar todos os acontecimentos em Pedrinhas nos últimos anos.

Mesmo por que, as denúncias de que haviam aliados de Dino insuflando criminosos no complexo já vêm desde 2013. (Relembre aqui)

E a oposição ainda tem um aliado importante neste investigação: o delegado Sebastião Uchôa, que chegou a pedir a prisão de mais de 100 agentes, incluindo o atual presidente do sindicato, Cezar Bombeiro, por envolvimento com crimes e criminosos. (Releia aqui)

Se quiser freara CPI de Pedrinhas, portanto, Flávio Dino e aliados vai ter que buscar outra desculpa…

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Ex-secretário tentou prender mais de 100 servidores de Pedrinhas por envolvimento com crimes…

Sebastião Uchôa, que foi titular da Administração Penitenciária, conta que  investigou servidores e não servidores por corrupção, torturas, abuso de poder e envolvimento com facções

 

Uchôa investigou mais de 100 servidores em Pedrinhas; muitos continuam atuando

Uchôa investigou mais de 100 servidores em Pedrinhas; muitos continuam atuando

 

O ex-secretário de Administração Penitenciária, delegado Sebastião Uchôa, chegou a pedir a prisão temporária de mais de 100 servidores e prestadores de serviços do Complexo Penitenciário de Pedrinhas por envolvimento com crimes.

– Infelizmente a Justiça negou, em razão da complexidade. Dali, as peças foram remetidas para a Superintendência Estadual de Investigações Criminais. Não sei que fim levaram essas peças – revelou Uchôa, em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão.

A revelação do delegado mostra que já existiam suspeitas de envolvimento de servidores da Sejap que atuam em Pedrinhas com crimes de todos os tipos.

– Mandei abrir vários processos administrativos, por vários tipos de crimes: corrupção, tortura, maus tratos, facilitação de fuga. Inclusive concluímos alguns processos até com pedido de demissão de agentes penitenciários, ligados a coisas graves que ocorriam no Sistema Penitenciário – disse Uchôa.

O ex-secretário conta que teve de deixar a Secretaria e não tem nenhum conhecimento a respeito do andamento destes processos.

– Não sei se o atual governo aplicou essas punições em razão desse suposto grande acordo que eles têm com o Sindicato dos Agentes Penitenciários, que trabalharam para o governo atual nas eleições passadas em todos os sentidos – concluiu Uchôa.

E muitos dos investigados voltaram a atuar no presídio no governo Flávio Dino (PCdoB).

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Forte repercussão…

Caiu como uma bomba nos meios políticos jornalísticos de todo o país a revelação do advogado Antonio Pedrosa, de que o governo Flávio Dino (PCdoB) sucumbiu aos desejos de criminosos para manter o Complexo de Pedrinhas livre de quebra-quebras, motins e rebeliões. Imediatamente, a denúncia chamou a atenção da mídia nacional e do próprio Congresso Nacional, a partir da cobrança do deputado maranhense Hildo Rocha (PMDB).

Até agora, a explicação do governo – cujo titular está de férias – se limitou a agressões feitas pelo principal auxiliar e tentativas de desqualificar o denunciante. Mas o assunto precisa ser esmiuçado e explicado claramente, para que não possa restar qualquer dúvida quanto à relação do governo com as facções que dominam o crime no Maranhão.

Para início de conversa, Antonio Pedrosa não é qualquer um. Ele é ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA e membro da Sociedade Maranhense de Direitos Humanos. E suas declarações foram corroboradas logo a seguir pelo próprio presidente da SMDH, historiador Wagner Cabral, outro com cacife histórico para dizer o que diz.

Tanto Pedrosa quanto Cabral reeditam uma denúncia feita há dois anos pelo então secretário do Sistema Penitenciário, delegado Sebastião Uchôa,  de que Pedrinhas está dominado por quadrilhas ligadas ao Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindspen)  que manipulam criminosos a seu bel prazer dentro do complexo. Uchôa chegou a denunciar nominalmente estes agentes públicos, numa denúncia formal, cuja investigação nunca foi levada a cabo pela Secretaria de Segurança.

O governo precisa se explicar. Por que são exatamente estas mesmas pessoas já denunciadas por Uchôa  que hoje dão as cartas no presídio, o que garante, no mínimo, um nexo causal entre a realidade e a denúncia feita pelos membros da SMDH.

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As facções criminosas; um resgaste histórico no Maranhão…

Ainda no início da campanha de 2014 este blog começou a levantar suspeitas do envolvimento de agentes públicos e políticos com facções criminosas; dois anos depois, essas suspeitas ganham ares oficiais com a denúncia da Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos

 

ônibus queimado em São Luís; virou rotina na época de campanha

ônibus queimado em São Luís; virou rotina na época de campanha

21 de janeiro de 2014 – Este blog publica o post  “Direitos Humanos da OAB aponta Sindspen como responsável pelo caos em Pedrinhas…”.

Era o início do ano eleitoral e o estado estava em ebulição com constantes ataques a ônibus e rebeliões em Pedrinhas, que ganhavam repercussão nacional e internacional encomendada pelos adversários do governo.

O post do blog se baseou em entrevista do então presidente da comissão, Antonio Pedrosa, à jornalista Mônica Manir, do jornal O Estado de S. Paulo, a quem ele declarou:

– Essa visão de ressocialização entrou em confronto com esse segmento dos agentes penitenciários, ainda mais quando se descobriu a corrupção endêmica que havia dentro dos presídios. Uchôa substituiu os diretores ligados aos sindicatos e aí, coincidentemente, começaram as mortes. Claro que, se não houvesse facções, elas não tinham começado. Mas as facções foram organizadas com o apoio desses segmentos de agentes. (Releia a íntegra aqui)

29 de janeiro de 2014 – Nova postagem do blog revela que o então secretário do sistema penitenciário, Sebastião Uchôa, interceptou conversas telefônicas de membros do Sindspen com líderes de facções criminosas em Pedrinhas. (Releia aqui)

A denúncia, gravíssima, nunca foi apurada pela Secretaria de Segurança, mesmo diante de vários ofícios encaminhados por Uchôa.

Detalhe: todos os acusados atuam hoje exatamente no sistema de Segurança e na penitenciária.

Mas os ataques e as ações criminosas já vinham desde 2103.

Tanto que, em 10 de janeiro de 2014, antes mesmo das primeiras denúncias de envolvimento de agentes políticos com as facções, o então deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB) encaminhou Ofício à Câmara cobrando explicações da Embratur sobre contratos publicitários.

O assunto foi tratado no post “Chiquinho Escórcio cobra explicações sobre contratos da Embratur…”.

Por levantar estes questionamentos, o titular deste blog foi processado pelo então candidato a governador Flávio Dino (PCdoB), em ação que nunca andou na Justiça do Maranhão.

O tempo passou, o comunista foi eleito e cessaram o caos em Pedrinhas, os ataques a ônibus e os arrastões nas ruas de São Luís.

Flávio Dino, seus aliados políticos e membros do Sindspen denunciados oficialmente por envolvimento com facções: tudo engavetado

Dino, seus aliados e membros do Sindspen denunciados oficialmente por envolvimento com facções: engavetado

Agora aparece novamente o mesmo Antonio Pedrosa, ligado aos Direitos Humanos, acusando diretamente o governo Flávio Dino de fazer acordo com facções criminosas para manter Pedrinhas sob controle.

– A sociedade paga um preço muito alto com isso aqui fora, com a diversificação das ações criminosas, onde as facções operam os assaltos a ônibus, os latrocínios e as explosões de banco com muito maior intensidade – afirma Pedrosa. (Releia aqui)

Diante de todo este levantamento histórico, é imprescindível uma investigação federal isenta em Pedrinhas, como propôs o deputado federal Hildo Rocha (PMDB).

Por que, gostem ou não o governador e seus aliados, os fatos estão aí para serem mostrados.

E as coincidências podem não ser meras coincidências…