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Simplício articula doações de empresas para combate à CoVID-19

Partiu do secretário de Indústria e Comércio a movimentação que resultou na compra de 107 respiradores, que já se encontram em São Paulo e devem chegar o Maranhão nos próximos dias; outros 80 devem ser comprados em breve

 

Simplício Araújo articula com empresários a doação de equipamentos a serem usados no combate ao coronavírus

Coube ao secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, a articulação para a compra de 107 respiradores mecânicos para uso em pacientes com CoVID-19 no Maranhão.

Araújo já garantiu 107 desses aparelhos, que já estão em São Paulo e devem chegar ao Maranhão nos próximos dias; outros 80 devem ser chegar até o fim de abril.  

Participaram da compra –  que inclui também termômetros, álcool em gel e testes rápidos – as empresas Ômega Energia, Alumar, Eneva, Grupo Mateus, EDP Linhas de Transmissão, Suzano, Gera Maranhão Energia, Universidade Ceuma, Heineken, Lavronorte, Fribal, Grupo Maratá, Comercial Rofe, Centro Elétrico, Potiguar, Roque Aço Cimento, Revest Com. e Serviços, COC, Dínamo Engenharia, Faculdade ISL Wyden, Vale, Canopus, Sinduscon, Silveira Engenharia, Dimensão Engenharia, Construtora Escudo, Lua Nova Engenharia, Alfa Engenharia, RJ distribuição, RBC Construções e Constans.

O custo total desta articulação, estima Simplício Araújo, é de cerca de R$ 10 milhões. 

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Porto São Luís fecha acordo com mais três famílias de posseiros e divulga nota

O Porto São Luís, na região da comunidade do Cajueiro, vai movimentar cargas do mundo inteiro

O Porto São Luís insistiu na conciliação, com intermediação da Justiça, e conseguiu fechar acordo com mais três famílias de posseiros, das cinco que ocupam a área do empreendimento, na comunidade Parnauaçu, próximo ao Cajueiro.

As duas famílias que permanecem na área do empreendimento recusam-se a dialogar e exigem R$ 10 milhões para deixar o local.

Leia na íntegra a nota divulgada pelo Porto São Luís:

NOTA
PORTO SÃO LUÍS

1 – O Porto São Luís conseguiu acordo com três famílias de posseiros (pessoas que ocupam o terreno, mas não são donas da propriedade), das cinco famílias que ainda estão na área do empreendimento, no povoado Parnauaçu, próximo à localidade Cajueiro (região Itaqui-Bacanga).

2 – Os acordos foram obtidos durante audiências de conciliação – intermediadas pela Justiça – realizadas ao longo desta semana. Neste momento,  somente duas famílias seguem sem acordo. Cada uma está pedindo R$ 10 milhões para deixar a área do Porto São Luís. Os imóveis não têm benfeitorias que justifiquem quantia tão alta.

3 – Diante da recusa dos dois posseiros em sair, seguem paradas as obras do projeto do Porto São Luís de US$ 500 milhões – que deve gerar mais de 3 mil empregos diretos e cerca de 10 mil indiretos no pico da sua construção. 

4 – A presença das duas famílias inviabiliza a retomada das obras, principalmente em função da segurança desses próprios moradores. As equipes de construção do Porto São Luís operam com máquinas pesadas e obedecem a padrões rígidos de segurança. Não é permitido que pessoas circulem próximo a essas máquinas quando estão em operação, pois há um grande risco de acidentes graves. As obras também provocam muita poeira, tornando a área insalubre para habitação.

5 – O Porto São Luís esclarece que, desde que iniciou sua implantação no Cajueiro, tem cumprido as etapas de remanejamento das famílias de posseiros. Nas negociações são oferecidos indenização, pagamento de aluguel, ajuda de custo, apoio para a mudança ou guarda dos pertences, além de preferência nas vagas de emprego que surgem em cada etapa das obras. Cerca de 100 pessoas das comunidades do entorno estavam trabalhando nas obras do Porto São Luís em dezembro, antes da paralisação.

6 – A empresa também mantém negociação e diálogo intermediados pelas equipes de Serviço Social, Comunicação e Responsabilidade Socioambiental com os moradores que ainda se encontram na área do empreendimento. O objetivo é a saída negociada, pacífica e amigável.

7 – O Porto São Luís destaca que tem realizado ações de responsabilidade social na área do seu entorno. As ações já beneficiaram centenas de pessoas com atendimentos odontológico e oftalmológico, e, em março, serão iniciados cursos de profissionalização gratuitos para a comunidade, por meio do projeto Comunidade Ativa. 

8 – Por fim, o Porto São Luís espera que o bom senso prevaleça e as duas famílias que ainda ocupam a área do empreendimento saiam de forma pacífica e negociada, como já ocorreu com cerca de outras 90 famílias.

São Luís, 22 de fevereiro de 2020

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Ivaldo Rodrigues articula relação de produtores com grupo Mateus…

Secretário Municipal de Abastecimento de São Luís levou agricultores da Zona Rural em rodada de articulação com diretores da rede de supermercados em busca de escoamento na produção de produtos específicos

 

Acompanhado de agricultores, Ivaldo mostra cenários da produção a Ilson Mateus, comandante do grupo que leva o seu nome

O secretário municipal de Abastecimento Ivaldo Rodrigues (PDT) esteve nesta segunda-feira, 25, em reunião com diretores do Grupo Mateus, que controla rede de Supermercados, produção de pães e massas e atacado.

Da reunião participaram também pequenos agricultores da Zona Rural de São Luís.

– Estreitando os laços com o setor privado, estivemos nessa manhã em reunião com o grupo Mateus e produtores agrícolas da zona rural de São Luís – contou Ivaldo.

Na reunião, o chefe da Semapa auxiliou no escoamento da produção de mel e das polpas de frutas produzidas na capital.

 

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Na França, Simplício Araújo busca solução para refino de petróleo no MA

Reunião na sede da empresa Entrepose, em Paris, que pretende implantar refinarias de pequeno porte no Brasil

O Secretário da Indústria,Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo e o Subsecretário, Expedito Rodrigues Júnior, encontram-se na França em uma discussão técnica que visa resolver definitivamente o processo de refino de petróleo e produção de derivados no Maranhão.

Após o fracassado projeto da refinaria premium em Bacabeira, algumas soluções já foram buscadas para tornar realidade o projeto, em virtude da localização estratégia do Maranhão, que além de ser a única saída viável para resolver o estrangulamento dos portos do sul do país, é a principal porta de entrada de combustíveis para diversos estados brasileiros.

Simplício conheceu as estruturas de refino de petróleo e apresentou as propostas do Maranhão aos engenheiros da Axiens

Além disso, os portos maranhenses, contam com o melhor calado do arco norte liderados pelo Porto de Itaqui, e estão estrategicamente próximos ao golfo do México, grandes descobertas da Guiana e entre potenciais bacias petrolíferas da margem equatorial brasileira como Foz do Amazonas, Para-Maranhão e Barreirinhas.

Simplício Araújo conheceu a parceria entre o Oil Group, a Entrepose e a Axens, que pretende implantar algumas refinarias de pequeno e médio porte no Brasil nos próximos anos, uma delas, como capacidade de produção entre 20 e 30 mil barris por mês, no Maranhão.

Reunião na Axiens, empresa estatal francesa que domina umas das melhores tecnologias de refino de petróleo do mundo

A proposta vem sendo debatida entre o Governo do Estado, por meio da Seinc, e os representantes das empresas desde o início de 2019. “Com a visita técnica a sede da Entrepose e Axens, em Paris e ao IFPEn, instituto Francês de Petróleo e Energia, na cidade de Lyon, o próximo passo é discutir um cronograma de trabalho com os empreendedores para dar mais celeridade ao processo”, disse Simplício Araújo.

O projeto do Oil Group já está avançando no Rio de Janeiro, no Porto do Açu, em São João da Barra e será executado pela Entrepose e Axens, onde o grupo busca reproduzir a mesma estrutura no Maranhão.

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Incentivo e segurança no ambiente de negócio favoreceram PIB, avalia Simplício

Secretário de Indústria e Comércio diz que o trabalho da pasta, não apenas no elos da cadeia do Agronegócio, como também no setor de serviços e no comércio estimularam a atração de investimentos para o estado

 

PARA SIMPLÍCIO, AMBIENTE DE NEGÓCIO E INCENTIVO CRIADO NO MARANHÃO ATRAIU INVESTIMENTOS que resultaram no aumento do PIB

O Maranhão registrou uma alta de 5,3% no Produto Interno Bruto (PIB), o 4º maior crescimento econômico do país em 2017. Essa conjuntura foi favorecida pelo ambiente de incentivo, previsibilidade, segurança, transparência e desburocratização nos negócios, empreendidos pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), estimulando a atração de investimentos e as parcerias público-privadas.

Os dados, que foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (14), apuraram que o segmento de agronegócio puxou o crescimento econômico no Maranhão.

O estado está entre os quatro com maior influência do segmento, sobretudo com os cultivos de milho, algodão e soja. O Maranhão apresentou um dos melhores resultados no setor de serviços, com aumento de 4,1%. O resultado de 6,2% do comércio e reparação também foi determinante para o resultado.

À frente do Maranhão, com um PIB registrado no valor de R$ 89,5 milhões em 2017, só ficaram Rondônia (5,4%), Piauí (7,7%) e Mato Grosso (12,1%). No Nordeste, o Maranhão teve a segunda maior alta do PIB em 2017. O desempenho da economia maranhense também ficou bem acima da média nacional, que cresceu 1,3%.

– [o resultado] Fortalece um trabalho iniciado em 2015, em que focamos na reconstrução de um arcabouço de peças jurídicas, que dão garantia e segurança às pessoas que querem investir no Maranhão. Além de uma mudança na dinâmica do ambiente de negócios, tornando-o extremamente republicano, democrático, respeitoso, de forma a contribuir com os investimentos privados – frisou.

Os setores com destaque no crescimento do PIB fazem parte do catálogo de investimentos consolidados e estimulados pela Seinc voltados para o agronegócio nos setores portuário, fertilizantes, minério, e combustíveis.

– O Maranhão está atraindo os empresários pelo ambiente seguro, parceria e apoio republicanos, legislação e benefícios fiscais focados em segmentos econômicos e que viabilizam a implementação dos projetos e investimentos – acrescenta Simplício Araújo.

Simplício também enalteceu a participação especial dos negócios já instalados no Maranhão, que com investimentos e ajustes importantes garantiram a perenidade de suas operações e a manutenção e ampliação de postos de trabalho no estado.

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Maranhão aumenta geração de energia eólica em 33%…

Resultado é decorrente do persistente trabalho da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia e do apoio a projetos que aproveitam os ventos em algumas regiões do estado

A geração de energia pela força dos eventos cresceu 33,3% no Maranhão, onde foram gerados 122,5 MW médios no período de janeiro a agosto de 2019, ante a 91,9 MW médios em igual período em 2018. O resultado é fruto do apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), à implantação e expansão do primeiro projeto eólico da empresa Ômega Energia no Maranhão, localizado entre Paulino Neves e Barreirinhas.

Além disso, o Maranhão também apresenta um crescimento na capacidade eólica, correspondente a 48,9%, sendo o sétimo estado com maior capacidade instalada para a produção de energia eólica, alcançando 328,8 MW em agosto desse ano, diante de 220,8 MW em 2018. Os dados foram consolidados pelo boletim InfoMercado Mensal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em pesquisas abrangendo os dez estados da federação com atividades eólicas no país.

O projeto da empresa Ômega no Maranhão é o chamado Complexo Eólico Delta Maranhão, que possui 136 aerogeradores e 12 parques em operação. O investimento inicial foi de R$ 1,5 bilhão, e em 2018, mais R$ 500 milhões foram investidos em sua ampliação, que atualmente possui capacidade para abastecer 2,5 milhões de residências e já gerou aproximadamente 4 mil empregos diretos e indiretos.

De acordo com o secretário da Seinc, Simplício Araújo, a ampliação dos investimentos no parque eólico é fruto do apoio do Governo do Estado, que tem tratado de forma democrática e transparente os negócios do Maranhão. Segundo ele, esse cenário está contribuindo para a atração de investimentos nas áreas do gás natural e energia solar.

“Essa sinergia, principalmente somada aos agentes da iniciativa privada e forma republicana que o Governo atua, é que faz a diferença e está nos ajudando a contornar a crise. Esse complexo eólico, desde sua implantação em 2017, nos condiciona a assegurar o desenvolvimento sustentável do Estado”, pontuou.

Os dados da CCEE indicam, ainda, que a geração de energia eólica em operação comercial no Brasil cresceu 14,7%. De janeiro a agosto de 2019, a geração de energia pela força dos ventos foi de 5.501,52 MW médios ante 4.794,91 MW médios no mesmo período de 2018. A câmara contabiliza 599 usinas eólicas em operação no país, ao final de agosto, somando 15.100,2 MW de capacidade instalada, incremento de 14,3% frente aos 13.212,4 de capacidade das 513 unidades geradoras existentes em agosto de 2018.

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Maranhão ganhará aptidão para novos negócios em torno do gás natural…

Área de processamento será construída pela empresa Eneva, ao custo de R$ 90 milhões ampliando a oferta do produto – hoje usado apenas na geração de energia elétrica – o que também atrairá novas empresas ao Maranhão

 

Uma nova perspectiva surge para o Maranhão com a ampliação do uso de gás natural. Em 2021 entrará em operação um cluster de processamento de gás natural, que será construído pela empresa Eneva, com tratativas conduzidas pela Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc).

Com investimentos da ordem de R$ 90 milhões ,o estado vai estar apto para novos negócios e novos usos do gás natural que atualmente é usado apenas para a geração de energia elétrica.

O novo cenário, surge após a assinatura de termo de compromisso entre a Seinc e a Eneva, realizado recentemente. A produção de gás que será destinado para uso de industrial e veicular, a partir do campo de Morada Nova, em Bacabal.

A iniciativa, deve atrair diversos negócios,contribuindo para o crescimento do Maranhão, de Bacabal e toda a região do Médio Mearim, a partir de reserva de gás natural.

Além de todas as condições naturais, como terra fértil, água e ótimo clima, estruturas de ensino superior, rede de saúde, Bacabal e o médio mearim teriam a disposição dos investimentos uma matriz energética diferenciada, que é o gás natural para a indústria, passando também a ser produtor de gás para uso veicular em todo o estado e até para estados vizinhos.

O secretário da Seinc, Simplício Araújo explica que essa nova perspectiva além de contribuir para o crescimento da região, o gás natural para veículos e indústrias “vai trazer maior competitividade e estímulo ao desenvolvimento do mercado local, permitindo o fornecimento dessa riqueza natural”, disse Simplício Araújo.

O Subsecretário Expedito Junior e o Secretário Adjunto Luis Amorim estiveram na localidade Morada Nova com o funcionário da empresa Eneva vistoriando a estrutura e a área onde será instalada o Cluster de produção do Gás Industrial e veicular.

Para Expedito Junior, “ao possibilitar este empreendimento o governo Flávio Dino dá um grande passo para a modernização e abertura do mercado maranhense para novos negócios, o trabalho que temos feito com o Secretário Simplicio Araújo na Seinc vai sem dúvida nenhuma contribuir muito para este legado do governo Flávio Dino ao Maranhão”.

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Eneva deve investir R$ 90 milhões para comercializar gás natural no MA…

Empresa revelou à Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa que utiliza 100% do gás que produz em sua própria usina; comercialização foi garantida por termo assinado com o governo Flávio Dino

 

MACEDO CONVERSA COM SIMPLÍCIO ARAÚJO E DIRETORES DA ENEVA, SOBRE AS DIRETRIZES do uso do gás natural veicular no Maranhão

A Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa ouviu ontem o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, e representantes da empresa Eneva, que explora o gás natural no Maranhão.

E ouviram explicações sobre o Termo de Cooperação que garantirá a comercialização do gás  natural veicular no estado.

Para garantir que o gás natural chegue ao maranhense – atualmente, segundo a própria empresa, o produto é usado apenas em sua própria usina – a Eneva deve investir R$ 90 milhões em dois anos.

Simplício Araújo explicou que o governo já elaborou projeto que será encaminhado à Assembleia, estabelecendo as diretrizes para comercialização do GNV.

– A Eneva sempre dizia que não tinha como atender por que o gás não era suficiente. Quando eu criticava a Eneva, não era nada contra a empresa, apenas não era justo que o Maranhão, sendo o segundo maior produtor terrestre de gás natural do país, não pudesse destinar um por cento desse gás para uso veicular e industrial. Só sete estados não têm GNV, entre eles, o Maranhão – afirmou Fábio Macedo (PDT), presidente da comissões e uma dos principais defensores do uso comercial do GNV.

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Eneva vai, finalmente, viabilizar uso do gás natural no Maranhão…

Secretário de Indústria e Comércio Simplício Araújo anúncio assinatura de Termo de Cooperação para que empresa que explora o produto no estado disponibilize o uso para indústrias e veículos de passageiros

 

SIMPLÍCIO ARAÚJO TRATA COM DIRETORES DA ENEVA SOBRE A VIABILIZAÇÃO DO USO DE GÁS NATURAL COMERCIALMENTE NO MARANHÃO, mudando a matriz energética no estado

Pressionada por cobranças da Assembleia Legislativa sobre a exploração de gás no Maranhão, a empresa Eneva, que controla o Consórcio Parnaíba, na região de Capinzal do Norte e Santo Antonio dos Lopes, vai, finalmente, liberar o produto para uso comercial no próprio Maranhão.

O Secretário de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, anunciou nesta quinta-feira, 24, que o governo Flávio Dino (PCdoB) assinou Termo de Cooperação com a empresa para viabilizar novos usos do gás natural produzido no Maranhão.

A Eneva opera no estado desde 2013, mas sua produção de gás natural é utilizada apenas para geração de energia elétrica no complexo termelétrico da própria empresa, instalado em Santo Antonio dos Lopes.

Outra parte é levada para outros estados, onde é disponibilizado para empresas e para o uso no Gás Veicular, o que não ocorre no Maranhão.

UMA DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NA ASSEMBLEIA, QUE LEVARAM A ENEVA A REPENSAR SUA PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL, que é toda levada para fora do Maranhão

Desde o início do ano, uma comissão de deputados estaduais, liderada por Fábio Macedo (PDT), decidiu cobrar da Eneva a liberação do gás para uso veicular e empresarial também no Maranhão. (Relembre aqui, aqui e aqui)

A equipe de Simplício Araújo está adotando as medidas para que o produto da Eneva tenha aplicação comercial no estado, adotando diretrizes estabelecidas pelo Governo Federal.

– Além de sair na frente de outros estados no tocante a abertura do mercado de gás natural no Brasil, o Governo Flávio Dino traz para o Maranhão e em especial para a região de Bacabal nova perspectiva econômica, com possibilidade de oferta de gás veicular e principalmente do gás para a indústria, o que pode atrair empresas de grande porte e mudar a matriz energética de muitas já instaladas em nosso estado, trazendo maior vantagem competitiva aos empreendimentos – disse.

Elaborado pela Seinc, o Termo de Cooperação pretende dar viabilidade à oferta de gás natural para uso industrial e veicular a partir da produção no Campo de Morada Nova, localizado em Bacabal.

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Defensoria Pública busca autossuficiência em energia

Instituição articula com a bancada federal maranhense emendas no montante de R$ 2,2 milhões, que garantirão investimento em placas solares, em nome da economia de energia e sustentabilidade

 

Com foco em um crescimento institucional pautado em economicidade e sustentabilidade, o comando da Defensoria Pública do Estado do Maranhão esteve recentemente, em Brasília, articulando com deputados federais e senadores maranhenses a destinação de emenda de bancada impositiva, no valor de R$ 2,2 milhões em favor da instituição.

A intenção é investir esse montante na aquisição de equipamentos de sistema fotovoltaico (placas solares) e tornar a Defensoria estadual um órgão autossuficiente em energia.

Além de contribuir com o desenvolvimento sustentável, a ação pioneira em âmbito nacional, visa também impulsionar a ampliação da instituição no Estado, uma vez que os valores economizados com energia elétrica seriam revertidos em instalação de novos núcleos sustentáveis. “A DPE/MA gasta em torno de R$ 1 milhão por ano, com energia elétrica, nos seus 39 núcleos espalhados pelo estado. Com a adoção das placas solares, a perspectiva é de uma economia de R$ 1 milhão por ano, o que proporcionaria a criação de cinco núcleos de atendimentos nas comarcas do Estado, anualmente”, explicou o defensor-geral Alberto Bastos.

A necessidade de expansão institucional atende à Emenda Constitucional nº 80/2014, que determina que, no prazo de oito anos, a União, Estados e Distrito Federal devem contar com defensores públicos em todas as unidades jurisdicionais. O prazo termina em 2022 e a Defensoria está presente, atualmente, em menos de 30% das comarcas maranhenses.

Pioneiro

Em novembro, será entregue o 1º núcleo de atendimento ecológico e sustentável do Brasil, formado por contêineres e placas solares, na área Itaqui-Bacanga, em São Luís, que reúne cerca de 300 mil habitantes, distribuídos em quase 60 bairros. A obra é 70% mais barata que uma edificação em alvenaria e ainda se destaca pela rapidez na execução dos serviços e geração de menor volume de resíduos.

Outro diferencial do núcleo, instalado em quatro contêineres, é a utilização de mão-de-obra carcerária, tanto na construção civil como na elaboração de móveis, graças à parceria com o Governo do Estado.