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Mateus convoca coletiva para tentar explicar incentivos fiscais…

Repercussão negativa da crescente crise no Supermercado Maciel – atribuída a ações do governo Flávio Dino em favor do concorrente – levou grupo a chamar jornalistas para falar do assunto

 

Mateus e Flávio Dino: parceria com governo comunista, plano de expansão, benefícios fiscais e apoio a ações governistas

Tem sido intenso o desgaste do governo Flávio Dino (PCdoB) e do grupo Mateus, nas redes sociais, diante da crise que vem sofrendo os supermercados Maciel.

Na noite desta terça-feira, 15, o Grupo Mateus emitiu nota em que convoca a imprensa para uma coletiva de imprensa para explicar sua relação com a Lei 10.576, sancionada por Flávio Dino.

A derrocada do Maciel seria, na na pratica, fruto desta lei, que beneficiaria diretamente o grupo Mateus, em detrimento dos concorrentes. (Entenda aqui e aqui)

Nos últimos dias, um vídeo do capitão do grupo Maciel, Raimundo Maciel, em que ele apela para os funcionários para tentar salvar o que ainda resta da empresa, teve repercussão ainda mais negativa.

Após a repercussão do vídeo, o próprio Flávio Dino foi às redes sociais e deu entrevistas tentando negar que a Lei 10.576/17 beneficiaria apenas o Mateus; mas só complicou ainda mais a situação, já que o governo comunista não consegue elencar outras empresas que tenha sido beneficiada pela lei. (Reveja aqui)

A nota do grupo Mateus: convocação de coletiva de imprensa para falar de lei de incentivos fiscais

Nesta quinta-feira, 17, o comandante do próprio grupo Mateus, Ilson Mateus, vai tentar falar sobre o assunto e mostrar como sua empresa se enquadra na lei de Flávio Dino.

Oficialmente, Ilson falará sobre “credenciamento tributário, balanço de investimentos de 2018 e expansão do grupo.

Na prática, no entanto, deve tentar explicar o alcance da Lei 10.576/17.

Nos moldes do que tem dito o próprio governo…

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Blog pede lista das “centenas de empresas” beneficiadas por Lei de Flávio Dino…

Afirmação do governador Flávio Dino levou a página Marco Aurélio D’Eça a pedir, oficialmente e  publicamente, relação dos centros de distribuição que se enquadram na lei apontada como beneficiária do Grupo Mateus

 

Ilson Mateus e Flávio Dino em inauguração de mais uma unidade do grupo; quantos outros são beneficiados com a Lei 10.576/17?

Em sua mais recente tentativa de negar ter beneficiado o grupo Mateus com a Lei 10.576/17, o governador Flávio Dino (PCdoB) afirmou em suas redes sociais que há no Maranhão “centenas de empresas” que se enquadram no texto da lei.

Com base no que afirmou o comunista, significa dizer que há no estado mais de 100 empresas com “capital social mínimo de R$ 100 milhões” e que “gerem 500 ou mais empregos diretos”, segundo estabelece o artigo 2º da Lei sancionada por ele.

Diante da publicação de Flávio Dino, o blog Marco Aurélio D’Eça solicitou oficialmente ao Governo do Estado resposta detalhada aos seguintes questionamentos:

1 – relação nominal de todos os Centros de Distribuição do setor atacadista, instalados no Maranhão, com “capital social mínimo de R$ 100 milhões”;

2 – dados oficiais do número de empregos gerados no Maranhão, nos últimos quatro anos, com detalhamento do número de postos de trabalho específicos do setor atacadista;

3 – dados oficiais dos 50 mil postos de trabalhos que – com base nas declarações do governador – atuam especificamente nas “centenas de empresas” do setor atacadista que “geram 500 empregos ou mais”;

4 – relação nominal de todas as empresas que são beneficiadas com a alíquota de apenas 2% do ICMS, nos termos estabelecidos na Lei 10.576/17.

Blog quer saber onde estão as “centenas de empresas” citadas por Flávio Dino que se beneficiaram da Lei 10.576/2017

O pedido de informação foi encaminhado diretamente à Secretaria de Comunicação e Articulação Política do governo com cópia para as secretarias da Indústria e Comércio e da Fazenda.

Também foi encaminhada diretamente ao secretário-chefe da Secap, deputado federal eleito Márcio Jerry.

Este blog aguarda resposta aos questionamentos…

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Para Simplício Araújo, oposição desrespeita o Maranhão…

Secretário de Indústria e Comércio classifica de “absurdos” o que chama de boatos sobre fechamento dos Supermercados Maciel e alerta que clima de suspeição pode aumentar desemprego

 

O secretário de Indústria e Comércio do Maranhão, Simplício Araújo, rebateu com críticas as notícias dando conta de que o fechamento de lojas do grupo Supermercados Maciel foi estimulada por ações do governo Flávio Dino (PCdoB).

– São absurdos os boatos que estão sendo espalhados acerca do fechamento de unidades da rede de supermercados Maciel em São Luís – avaliou.  – Mais uma mentira sem nenhuma base ou prova é lançada por políticos que tentam atingir a imagem do Governo Flavio Dino, mas isso já passou de todos os limites. Conclamo o povo e a classe empresarial a repudiar e combater este tipo de ameaça aos empregos e empresários que sobrevivem em meio à gravíssima crise econômica que o país atravessa –  completou Araújo.

O assunto veio à tona novamente no fim de semana, após vídeo divulgado nas redes sociais, no qual o presidente do Grupo Maciel, Raimundo Maciel, pede paciência aos funcionários em razão do atraso de pagamentos e fechamento de lojas. (Entenda aqui, aqui e aqui)

Para Simplício “é fácil provar que o Estado trabalha com total transparência, em cumprimento com a Constituição Federal e regras estabelecidas no CONFAZ através da Lei Complementar 160/17, e desde 2015 vem dando total transparência e publicidade a todos os benefícios concedidos por segmento, demonstrando probidade e responsabilidade nos seus atos, basta olhar no Diário Oficial do dia 18 de setembro de 2018”.

O secretário também disse que o governo Flávio Dino sempre teve diálogo aberto com todos os segmentos econômicos do Maranhão e busca respeitar a todos, tendo construído incentivos democráticos e isonômicos.

– Quando um político levanta mentiras, boatos e injúrias sobre qualquer segmento econômico ou empresa, está atacando o povo que precisa dos empregos, desrespeitando a história de empresários e abrindo um gravíssimo precedente para vilipendiar qualquer empreendimento instalado ou que possa se instalar no Maranhão, isso com certeza espanta quem por ventura possa vir a se instalar aqui – explicou o secretário, sem citar que político tem levantado as mentiras.

De acordo com o secretário, a Lei 10.576/2017 foi elaborada para a atração de grandes centros de distribuição ao Maranhão.

– Várias empresas estavam interessadas em trazer seus CD’s para nosso estado, empresas como o grupo João Claudino, que tem mais lojas no Maranhão que no Piauí, onde está atualmente seu Centro de Distribuição, se interessaram e estavam em negociação com o estado, mas mudaram de ideia depois da grande onda de boatos e mentiras sobre o projeto. A lei, tratada equivocadamente como direcionada para beneficiar o Grupo Mateus, não alcançou ainda nenhuma empresa, em decorrência dos ataques feitos – acredita o secretário.

Com relação ao Grupo Maciel, Simplício citou que “é triste ver o caso do Maciel sim, acompanho isso desde 2016″.

– Mas, mais triste é ver esse ataque aos empreendedores do Maranhão buscando atingir o Governo Flávio Dino. Não tendo encontrado até hoje nenhum escândalo dentro do governo para baterem, tentam agora acabar com o Maranhão para colocar a culpa no governador. Isso não é contra Flavio, contra mim ou apenas contra dois empresários que lutam para manter seus negócios. Isso é contra todos os maranhenses – concluiu.

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Não adianta querer explicar, Flávio Dino…

Na tentativa de negar ter beneficiado a rede atacadista, comunista pinta um Maranhão próspero, com centenas de empresas milionárias e cenário de pleno-emprego em apenas um setor da economia, o que não condiz com a realidade do estado

 

Fila de desempregados; concentração de setores gera fechamento de postos de trabalho

Leia o que diz o governador Flávio Dino (PCdoB) no post abaixo; voltarei em seguida:

Em seu tuíte, o comunista maranhense afirma haver centenas de empresas beneficiadas pela Lei 10.576/17, criada em seu governo.

Ou seja, ele garante haver no Maranhão mais de 100 Centros de Distribuição, distintos, com patrimônio acima de R$ 100 milhões, o que daria nada menos que R$ 10 bilhões de capital social em apenas uma parte de um setor específico da economia.

Além disso, Dino afirma que todas essas empresas se enquadram nos termos da lei sancionada por ele; um destes termos é o artigo segundo, que diz, in verbis:

– Artigo 2º: Para aplicação dos efeitos desta lei, considera-se Centro de Distribuição o estabelecimento comercial atacadista com capital social mínimo de R$ 100 milhões e que gere 500 ou mais empregos diretos. (Saiba mais aqui)

Ora, Flávio Dino, se o Maranhão dispões de 100 empresas com geração de 500 empregos diretos, isso significa que apenas em um setor da economia o Maranhão tem garantidos nada menos que 50 mil empregos.

Está se falando apenas dos centros de distribuição que geram 500 empregos; há ainda o CD’s menores, e os outros setores da economia (supermercados, indústria, comércio, serviços…)

O Maranhão que Flávio Dino pinta nas redes sociais para justificar seu benefício ao Grupo Mateus é um estado próspero, digno de figurar entre o mais ricos do Brasil.

Porque os números sociais mostram outra coisa, como se pode ler nos posts abaixo:

Flávio Dino e a miséria no Maranhão…

Desemprego é mais um número negativo na conta de Flávio Dino…

Miséria comunista no Maranhão…

A venezuelização do Maranhão…

Pare de enganar o povo, Flávio Dino.

Revogue a lei 10.576/17 e garanta isonomia, de fato, ao atacadistas maranhenses.

Por que mentira tem pernas curtas.

Simples assim…

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Flávio Dino debocha ao falar de isonomia no setor atacadista…

 Quase 2 anos depois de beneficiar o Grupo Mateus – e só o grupo Mateus – com incentivos ficais mirabolantes, governador anuncia seminário que irá tratar da relação de atacadistas e varejistas com o governo comunista

 

Na última sexta-feira, 11, quando começou a circular um vídeo em que o empresário Raimundo Maciel, dos Supermercados Maciel, apela para ajuda dos próprios funcionários na tentativa de salvar a rede, o governador Flávio Dino (PCdoB) também veio a público falar do setor.

E sua fala pareceu mais um deboche comunista.

Veja o que ele diz ao anunciar um tal seminário “Oportunidades para a Cadeia Produtiva do Atacado e Varejo Supermecadista”:

– Na próxima semana, teremos esse importante diálogo com todas as empresas do atacado e varejo supermercadista do Maranhão. Nosso governo busca sempre condições institucionais isonômicas para todos que compõem cada segmento empresarial – disse Flávio Dino.

O blog Marco Aurélio D’Eça destaca a expressão “condições isonômicas para todos” por ser exatamente esta a expressão do deboche do governador.

Ora, a única coisa que a Lei nº 10.576/17 não garante é isonomia ao setor atacadista e varejista no Maranhão. Pelo contrário, o dispositivo comunista estabelece uma desleal concorrência, ao beneficiar apenas um representante do setor: o grupo Mateus.

E este benefício está bem claro, no Artigo 2º da referida lei: apenas Centros de Distribuição com capital social acima de R$ 100 milhões – e que gerem mais de 500 empregos – poderão pagar apenas 2% de alíquota de ICMS no Maranhão. (Veja abaixo a íntegra da lei)

E apenas o Mateus – que controla supermercados, atacadistas, centros de distribuição, fábricas de pães e massas, empórios e vários outros segmentos de negócios – se enquadra dentro das exigências. (Saiba mais aqui)

Desde a edição da lei, vários pequenos supermercados e varejistas fecharam as portas, incluindo vários pontos do Maciel, cujo dono fez o vídeo-desabafo que ilustra este post.

Esta é a isonomia dada por Flávio Dino aos empresários maranhenses…

Abaixo, o texto da lei aprovada na Assembleia:

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Destination Maranhão encaminha carta sobre Turismo a Flávio Dino…

Entidade criada recentemente reúne nove instituições ligadas ao segmento turístico e pretende somar esforços para definir melhores rumo para o setor no estado

Presidente e associados da Destination Maranhão em frente a o Palácio dos Leões: gestões pelo Turismo

Representantes de nove instituições ligadas ao Turismo – e que formam o recém-criado Destination Maranhão – protocolaram nesta quinta-feira, 20, no Palácio dos Leões, uma carta de intenções encaminhada ao governador Flávio Dino (PCdoB).

No documento, as instituições demonstram o interesse em somar esforços com o gestor e traçar rumos ainda melhores ao Maranhão.

– Mostramos que somos favoráveis a uma política de Estado especifica para o turismo. Que este importante segmento da economia volte a ter sua própria secretaria, bem como um diálogo permanente com o setor produtivo – disse o presidente da Destination, empresário Francisco Neto.

Segundo ele, “quem gera empregos, precisa ser melhor compreendido”.

Os empresários no protocolo do Palácio, com a carta de intenções

A entidade deixa claro não ter qualquer vínculo com questões políticas, partidarismo ou pessoais contra a atual gestão estadual.

– As entidades esperam com bastante entusiasmo e expectativa uma resposta positiva à solicitação – concluiu Neto.

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De como Flávio Dino ajudou a destruir a concorrência nos supermercados do MA…

Ao montar projeto sob medida para beneficiar apenas o grupo Mateus, governador comunista gerou uma espécie de monopólio que já levou ao fechamento de lojas dos dois principais concorrentes, Walmart e Maciel

 

Loja dos Supermercados Maciel fechada no São Cristovão: concorrência desleal

Na semana passada, anunciou-se na imprensa o fechamento de mais uma loja do supermercados Maciel, a segunda em menos de um ano em São Luís.

Neste primeiro semestre, o grupo americano Walmart também fechou várias lojas no Maranhão, numa sequência de geração de desemprego no estado.

Mas por trás do fechamento de lojas e da falta de concorrência no setor supermercadista pode estar o próprio governo Flávio Dino (PCdoB).

Em março de 2017, Flávio Dino fez aprovar na Assembleia o Projeto de Lei 234/2017, que beneficiava os centros de distribuição no Maranhão com alíquota de apenas 2% no ICMS. Mas o projeto comunista estabeleceu que apenas empresas com mais de R$ 100 milhões de patrimônio poderiam ser beneficiadas.

E que empresas têm este patrimônio no Maranhão? Apenas o próprio Mateus.

A aprovação do projeto gerou Nota de Repúdio da própria Associação Maranhense de Atacadistas, por gerar concorrência desleal. (Relembre aqui)

Desde então, o grupo Mateus passou a ser patrocinador de eventos e até de obras do governo Flávio Dino. (Veja aqui)

Curiosamente, o benefício ao Mateus se deu pouco tempo de o próprio governo comunista acusar o grupo de ser beneficiário da chamada máfia da Sefaz. (Relembre aqui)

Flávio Dino com Ilson Mateus em mais uma inauguração; monopólio de viés comunista

Desde o benefício fiscal dado por Flávio Dino, o grupo Mateus inaugurou lojas e construiu um milionário centro de distribuição no Distrito Industrial de São Luís.

Seus concorrentes diretos, por outro lado, passaram a enfrentar dificuldades financeiras e precisaram fechar lojas para tentar sobreviver à força do gigante monopolista criado pelo comunismo.

E o resultado é este que se acompanha no Maciel e no Walmart.

Simples assim…

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João Doria destaca projeto de Roberto Rocha sobre zonas de exportação…

Prefeito De São Paulo afirma que  proposta beneficiará não apenas o Maranhão, mas o Brasil

 

Rocha explica a Doria o projeto de Zona de Exportação

Em sua passagem pelo Maranhão, no último dia 30, quinta-feira, o prefeito de São Paulo, João Dória, foi recebido pelo senador Roberto Rocha, em seu escritório de representação de São Luís, ocasião em que o parlamentar apresentou o projeto da Zona de Exportação do Maranhão (ZEMA).

De autoria de Roberto Rocha, o projeto prevê uma área de livre comércio, de importação e exportação e de incentivos fiscais especiais, com a finalidade de promover o desenvolvimento econômico e social, as relações de comércio exterior e a integração com o parque industrial nacional.

As isenções e benefícios serão mantidos pelo prazo de 25 anos. A idéia é potencializar as condições portuárias, criando a área de livre comércio no Porto do Itaqui, que possui localização estratégia para o Brasil, pois liga o país aos principais portos do mundo, no continente americano e asiático, pelo Canal do Panamá, e nos continentes africano e europeu.

Doria recebeu um exemplar do projeto e seu impacto na economia

Prefeito da cidade mais populosa da América, João Dória, que além de jornalista e publicitário é empresário bem sucedido, destacou a ZEMA como uma alternativa econômica para o Maranhão e para o Brasil.

“A Zona de Exportação do Maranhão faz muito sentido, pela posição estratégia, pela posição geográfica e pela facilidade do calado. São 27 metros de profundidade, o que permite um porto de grande porte, semelhante àquilo que se tem em Singapura, em Hong Kong, com grandes polos exportadores. Portanto, uma idéia inovadora, geradora de empregos, geradora de renda e que beneficiará não apenas o Maranhão, mas, todo o país”, enfatizou Dória. 

De acordo com o senador Roberto Rocha, apresentar a ZEMA é a possibilidade de ampliar a visão do conhecimento sobre a área de livre comércio.

“Investimentos são atraídos, criam-se empregos e efeitos positivos dinamizadores da economia. A rigor, são zonas em que vigoram regimes tributários especiais, com impactos positivos para superar os obstáculos do crescimento, como estímulo à competitividade, distribuição regional e nacional de ganhos econômicos e sociais, além de outras vantagens”, explicou o senador.

O projeto encontra-se com a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e tem como relator o senador maranhense Edison Lobão.

Na última quinta-feira, 29, foi incluído na pauta da reunião da comissão.

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Glalbert Cutrim participa da entrega de ração a piscicultores da zona rural de São Luís…

O deputado Glalbert Cutrim (PDT), participou, nesta sexta-feira, 20, na zona rural de São Luís, da entrega de quatro toneladas de ração de peixe para auxiliar na produção dos piscicultores. O evento de iniciativa da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Abastecimento em parceria com o Governo do Estado, contou com a participação de centenas de produtores locais.

“Essa valorização dos piscicultores é o que faz o Maranhão crescer e avançar para melhorar os seus índices sociais. No momento de crise que o Brasil vive, em especial os municípios,  parcerias como essas, entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís, é uma demonstração de que o Maranhense está em primeiro lugar, e juntos, conseguiremos superar esse momento difícil”, destacou o deputado.

A  entrega dos insumos aconteceu na propriedade do senhor Wellington, na comunidade de Coquilho, e contou com a presença do prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda (PDT), do deputado federal Weverton Rocha (PDT), do secretário municipal Ivaldo Rodrigues (PDT), do secretário estadual Márcio Honaiser (PDT), dos vereadores Silvino Abreu (PRTB) e Raimundo Penha (PDT) e outras autoridades.

A ação vai beneficiar cerca de 100 famílias de agricultores familiares da Ilha.

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Apesar de Flávio Dino…

Mídia do governador tenta atribuir a ele estimativa de crescimento do PIB, mas o mérito é só do setor agropecuário, que o comunista persegue desde o início do seu mandato

 

A política agrícola de Flávio Dino se dá a partir de ideias como a do invasor Pedro Stédile, radical do MST

A Secretaria de Comunicação do governo Flávio Dino (PCdoB) bombardeou a mídia alinhada ao Palácio dos Leões, ontem, para comemorar um estudo do banco Santander que aponta estimativa de crescimento do PIB maranhense ao fim de 2017.

A festa midiática foi grande, atribuindo a Flávio Dino o desempenho do Maranhão.

Mas os títulos deveriam ser, “apesar de Flávio Dino, o Maranhão terá bom desempenho no PIB de 2017”.

E porque o “apesar de Flávio Dino…”?

Pelo simples fato de que, segundo o estudo, desenvolvido pelos economistas Everton Gomes e Rodolfo Margato, o desempenho no PIB será puxado pelo setor agropecuário, exatamente um dos menos apoiados pelo governo comunista no Maranhão.

Ao se analisar o estudo, percebe-se claramente que, sob a gestão de Dino, todos os demais setores da economia maranhense – Serviços, Indústria, Turismo… – apresentam desempenho negativo. E a agropecuária carrega nas costas o PIB maranhense, apesar do desdém do governador ao setor.

O comunista abandonou a Expoema nos dois primeiros anos de mandato, só retomando após pressão dos criadores

Dino faz vista grossa para invasões de terra no interior maranhense, joga loas em figuras como João Pedro Stédile e trata com frieza empresários que transformam regiões inteiras em campo de produção e geração de renda.

Para se ter ideia do maltrato do governador comunista aos pecuaristas, a categoria está sendo multada, hoje, por venda de bezerros de há quatro anos, por causa de uma regra inventada agora neste período.

Sem falar, é claro, no desrespeito com a Associação de Criadores, que desalojou do Parque Independência, extinguindo a Expoema, voltando depois após forte pressão popular.

O PIB do Maranhão, portanto, tende a crescer em 2017.

Não por causa de Flávio Dino, mas apesar de Flávio Dino…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão