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Flávio Dino penalizará os pobres com aumento de ICMS, diz especialista…

Professor-doutor José de Jesus Sousa Lemos, ex-secretário de Assuntos estratégicos do Maranhão,  teme que o governador Flávio Dino possa estar dando um “tiro no pé” com aumento de imposto, que tende a resultar, ao contrário do que se espera, em queda na arrecadação

 

Lemos ensina: Mais ICMS pode gerar menos arecadação

Ex-secretário de Assuntos Estratégicos e de Agricultura no governo José Reinaldo Tavares (PSB), o professor-doutor José de Jesus Sousa Lemos afirma que o reajuste do ICMS determinado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) vai penalizar mais os pobres maranhenses.

– É sempre complicado elevar impostos em épocas de crise. O ICMS é o mais regressivo de todos os impostos. Como a alíquota é a mesma para todos, ele acabará penalizando proporcionalmente mais quem tem renda mais baixa. Sobretudo quando as alíquotas incidem sobre itens essenciais – afirmou o professor, em entrevista exclusiva ao blog do Robert Lobato. (Leia a íntegra aqui)

Para José Lemos, há riscos de a arrecadação esperada por Flávio Dino nem se consolidar, haja vista a forte recessão brasileira.

– As alíquotas maiores incidem sobre combustíveis, fumo, energia e comunicações. Como estamos em recessão forte, uma alíquota maior contribuirá mais ainda para retração da atividade econômica como nos ensinava Keynes. Portanto, alíquotas maiores incidindo sobre renda menor pode ter “efeito tiro no pé”. Em vez de aumentar pode até ter como resultado a queda na arrecadação – analisa o ex-secretário.

Zé Reinaldo está cada vez mais distante de Dino

Para Lemos, o ideal – ao contrário do aumento de impostos – seria o comunista reduzir número de secretarias e cortar cargos comissionados.

– Talvez se reduzisse o numero de secretarias, enxugasse mais a máquina administrativa, pudesse amealhar uma quantidade de recursos maior do que elevando a alíquota de imposto fortemente regressivo como o é o ICMS. E teria uma simpatia maior dos pagadores de impostos e da sociedade em geral porque estaria sinalizando com austeridade.

Na rica entrevista a Bob Lobato, José Lemos reforça a vocação agrícola do Maranhão, lamenta que o governador não dialogue sobre os problemas do estado e dá um conselho ao comunista:

– Talvez o Flávio Dino pudesse ouvir mais o que Zé Reinaldo tem para ensinar. Aprender não desqualifica quem quer que seja.

Simples assim…

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Imposto de Flávio Dino levará a aumento generalizado no Maranhão…

Nova alíquota de ICMS para a energia elétrica –  a vigorar em março – fará com que cada R$ 100,00 de impostos em contas de luz passe a valer R$ 150,00, reajuste que as empresas deverão repassar ao consumidor, gerando novos aumentos em produtos e serviços

 

Imposto de Dino bancará comunistas no governo

O reajuste das alíquotas do ICMS determinado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) – e aprovado na Assembleia Legislativa contra os votos de apenas oito deputados – vai gerar uma reação em cadeia de aumentos em vários setores da economia maranhense.

E a população é quem vai pagar a conta.

No caso da energia elétrica, por exemplo, a alíquota do ICMS terá reajuste de 50%, subindo de 12% para 18% na faixa dos consumidores que usam até 500 quilowatts/hora por mês

Isso significa que o consumidor que paga R$ 100,00 de ICMS em cada conta de luz passará a pagar R$ 150,00.

Para quem consumir acima disso, a alíquota será maior ainda, de 27%.

Efeito cascata

O aumento da energia elétrica causará uma espécie de efeito cascata em todos o setores da economia,por tratar-se um insumo básico de todas as áreas da atividade humana.

cada R$ 10,00 em imposto na conta de luz vai virar R$ 15,00 a partir de março

A tendência é que as empresas repassem para o consumidor todo o custo dos 50% a mais de imposto que elas terão que pagar na conta de energia elétrica, resultando em aumento de alimentos, vestuários e serviços.

E pensar que todo este dinheiro arrecadado – algo em torno de R$ 250 milhões apenas com ICMS – Flávio Dino pretende usar apenas para bancar os custos de seu governo.

Que foi inchado pela contratação de camaradas do PCdoB…

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Flávio Dino na contramão do país…

Enquanto o Governo Federal anuncia medidas para estimular a economia e a geração de emprego e renda, comunista maranhense faz o contrário, arrocha salário do trabalhador e aumenta impostos, criando dificuldades para geração de emprego e renda

 

Comunista, Flávio Dino quer bancar a conta dos camaradas com aumento de impostos

No mesmo dia em que o Governo Federal, num ato de desespero, tenta estimular a geração de emprego e renda, facilitando o crédito e aliviando a carga de impostos dos empresários, o governador Flávio Dino (PCdoB), faz o contrário, criando incertezas no Maranhão, com aumento de impostos e arrocho salarial de trabalhadores.

Comunista, Flávio Dino está na contramão de tudo o que se diz sobre medidas para enfrentar a crise.

A reação dos especialistas às medidas do governo Michel Temer (PMDB) foram de otimismo, ainda que tenham achado tímidas as ações para estímulo do crédito e da geração de renda.

A reação às medidas do comunista maranhense foram as piores possíveis.

Nenhum especialista entendeu como Flávio Dino quer enfrentar a crise econômica aumentando impostos, pressionando aumento de preços de serviços básicos, como energia e combustível, ao mesmo tempo em que nega aumento salarial aos servidores públicos.

Com as medidas do Governo Federal, a população poderá ter redução nos juros do cartão de crédito e facilidade no acesso ao emprego, já que o empregador terá redução da multa de FGTS, que onera as empresas.

Com as medidas do governador Flávio Dino, ao contrário, o maranhense vai pagar mais caro por energia elétrica, por telefonia, por combustível e por serviços hoje básicos, como internet e TV por assinatura.

O mais grave na decisão do governador é que a arrecadação esperada com o ataque ao bolso da população – algo em torno de R$ 250 milhões só com o ICMS – servirá apenas para bancar a própria máquina do governo, que ele vem inchando descontroladamente desde que assumiu o governo.

Em outras palavras, Flávio Dino está metendo a mão no bolso da população, para que o maranhense pague a conta do inchaço que ele promoveu no governo para abrigar seus camaradas de partido.

Coisas típicas do comunismo, que, aos poucos, o Maranhão vai conhecendo…

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Flávio Dino reconhece: seu governo sobrevive à base do aumento de impostos…

Com os cofres abarrotados com quase R$ 800 milhões da repatriação e outros R$ 600 milhões garantidos em empréstimos, comunista quer arrancar mais R$ 900 milhões do povo maranhense com aumento da carga tributária, onerando o bolso do trabalhador e arrochando o salário do funcionalismo

 

A declaração abaixo é do próprio governador Flávio Dino (PCdoB), dada em uma reunião com servidores estaduais, em agosto (veja o vídeo):

A gente conseguiu sobreviver esse ano, minha gente, é importante que se diga, porque nós aumentamos imposto. Eu digo isso de um modo bem transparente Nós pegamos a alíquota básica do ICMS e nós aumentamos de 17 para 18 [por cento]. Foi uma das decisões mais corretas que a gente já tomou até aqui, porque se a gente não tivesse feito isso no ano passado – vocês sabem que tem o princípio da anterioridade tributária, se aumenta em um ano para vigorar no ano seguinte – a gente não estaria aqui”.

Na reunião, Dino declarou às várias categorias do funcionalismo que não havia como pensar em reajustes – nem para 2017.

De lá para cá, Flávio Dino recebeu, quase R$ 800 milhões, livre de qualquer contrapartida, oriundo da repatriação promovida pelo Governo Federal. Além disso, garantiu mais de R$ 600 milhões em vários empréstimos aprovados pela Assembleia.

E continua dizendo que não tem condições de dar reajuste ao funcionalismo.

E continua arrochando o bolso deste mesmo funcionalismo – e de todos os maranhenses – com novo pacote de impostos apresentados à Assembleia, que vai garantir mais R$ 900 milhões ao seu governo apenas com arrecadação de mais impostos.

E o povo pagará a mais por energia elétrica, combustível, transporte, serviços de telefonia e de TV por assinatura.

De fato, Flávio Dino tem razão: seu governo sobrevive à base de impostos…

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Descontrolado, Flávio Dino esbraveja contra críticas ao aumento de impostos…

Há tempos não se via o comunista tão fora de si diante da reação popular à suas antipáticas medidas contra o consumo e aumento de custos de serviços

 

A reação descontrolada de Dino: sem argumento

O governador Flávio Dino (PCdoB) acusou o golpe da reação popular às suas medidas ora votadas na Assembleia Legislativa – algumas já aprovadas – que aumentam consideravelmente as alíquotas de impostos.

No Twitter, o comunista partiu para cima dos críticos e esbravejou, quase gritando, embora não tenha apresentado nenhuma justificativa plausível para projetos que vão resultar em aumento de combustíveis, de energia elétrica, serviços de telefonia e de TV, e de vários produtos de consumo popular.

– Há quem pense que a saída da crise é fechar hospitais, cortar direitos, parar obras públicas. Isso só aprofunda a recessão e o desemprego – esta foi a tentativa de explicação mais amena do comunista.

Daí para frente, só passou a agredir adversários e tentar justificar a paralisia do seu governo com a velha cantilena da herança histórica recebida no Maranhão.

O fato é que, a partir de 2017, o maranhense arcará com despesas de impostos – a mais – que poderão atingir a cifra de R$ 250 milhões.

O resultado clássico desta carga tributária – seguida de arrocho salarial e ausência de políticas de incentivo – é exatamente o que o próprio governador teme: recessão e o fechamento de empresas e de postos de trabalho. (Entenda aqui e aqui)

Mas o governador acha que a questão do emprego se resolve inchando a máquina pública com o aparelhamento do estado, abrindo posto de trabalho para os camaradas comunistas.

E assim o Maranhão caminha para ser uma nova Venezuela.

É aguardar e conferir…

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Após impor suspeitas ao Mateus, Flávio Dino diz que empresário “ajuda a desenvolver o MA”…

Governador comunista participou hoje da inauguração de mais uma loja do grupo, menos de 30 dias depois de seu governo e a mídia financiada pelo Palácio dos Leões tratar o empresário como membro de máfia fiscal na Sefaz

 

Flávio Dino com auxiliares e aliados ao lado de Ilson Mateus: cinismo…

O governador Flávio Dino (PCdoB) não apenas participou da inauguração de mais uma loja do grupo Mateus, nesta sexta-feira, 9, como também discursou e apontou o empresário Ilson Mateus como “um dos maiores do Maranhão”.

A atitude de Dino foi vista como cinismo.

Menos de 30 dias atrás, secretário de seu governo fizeram vazar à mídia financiada pelo Palácio dos Leões a informação de que o Mateus era uma das empresas beneficiadas pela máfia da Sefaz – suposto grupo criminoso descoberto por ação do próprio governo comunista. (Leia aqui e aqui)

A presença de Flávio Dino na inauguração da loja seria uma tentativa do governador de se reaproximar o empresário, que reagiu firme à acusação dos auxiliares do governo.

Mas é assim que age o governo comunista no Maranhão…

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“Operações fiscais se pautam na legalidade”, garante Grupo Mateus…

Maior gerador de ICMS no Maranhão no segmento varejo, e gerador de 20 mil empregos no espaço emite nota sobre denúncia formulada pelo promotor fazendário

 

Mateus: 20 mil empregos no Maranhão

Mateus: 20 mil empregos no Maranhão

O Grupo Mateus, que domina o setor de supermercados e atua ainda nos ramo de atacadista e panificação emitiu nota neste sábado para tratar da denúncia formulada pelo promotor Paulo Ramos, da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária.

– As operações fiscais realizadas pelo Grupo com o Estado se pautam dentro da total legalidade e transparência, respeitando as legislações vigentes e os princípios éticos da nossa empresa, que busca sempre contribuir para o desenvolvimento econômico e social nas comunidades onde atuamos – destacou o documento.

O Mateus ressaltou seu compromisso com o Maranhão, onde emprega cerca de 20 mil pessoas e é o maior gerador de ICMS no ramo do varejo.

Abaixo, a íntegra da nota:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

O Grupo Mateus S/A vem a público esclarecer à sociedade, colaboradores, fornecedores, clientes e amigos que, embora seu nome tenha sido vinculado a publicações sobre fatos ocorridos na SEFAZ (Secretaria da Fazenda do Maranhão) em exercícios anteriores, todas as operações fiscais realizadas pelo Grupo com o Estado se pautam dentro da total legalidade e transparência, respeitando as legislações vigentes e os princípios éticos da nossa empresa, que busca sempre contribuir para o desenvolvimento econômico e social nas comunidades onde atuamos.

Hoje o Grupo Mateus S/A é o maior gerador de ICMS do estado do Maranhão no segmento varejo e emprega mais de 20 (vinte) mil pessoas, buscando constantemente honrar os compromissos como empresa cidadã e sempre nos colocamos à disposição das instituições para que possam verificar a idoneidade das nossas operações de forma transparente.

Atenciosamente:
Grupo Mateus S/A

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De como o Maranhão andou para trás sob o comando de Flávio Dino…

Eleito como salvador da pátria, ex-juiz mostra pouca intimidade com a gestão administrativa, falta de conhecimento no planejamento das ações e incapacidade para gerenciar recursos públicos; o resultado é a estagnação do estado no cenário econômico

 

Dino: sem noção gerencial de um estado, usa métodos sindicais para inchar a folha

Dino: sem noção gerencial de um estado, usa métodos sindicais para inchar a folha

O governador Flávio Dino  (PCdoB) sempre ganhou a vida como servidor público de alto padrão.

Juiz federal, nunca teve a preocupação no gerenciamento de recursos e pouco se preocupou com a economia dos setores por onde passou.

Mas, político por natureza, soube aproveitar a oportunidade para trocar a toga pela gravata de deputado e de governador. E se deu bem.

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Fila do desemprego aumentou sob a gestão de Flávio Dino...

Fila do desemprego aumentou sob a gestão de Flávio Dino…

Conseguiu se eleger muito mais pelo cansaço de um modelo que dominava o Maranhão havia décadas do que pela própria comprovação de sua capacidade gerencial.

O resultado é que, hoje, quase um ano e meio depois de o comunista assumir o poder, o Maranhão amarga retração em sua economia.

Flávio Dino demonstra no dia a dia do comando do estado sua essência de servidor público.

Para ele, influenciar a economia é inchar a folha do serviço público; suas ações à frente do governo levou ao fechamento de empresas e perdas de postos de trabalho.   

E não conseguiu tocar sequer as obras iniciadas no governo passado.

O resultado é que o Maranhão, sob o comando de Flávio Dino, perdeu nada menos que 5% do seu Produto Interno Bruto em 2015, exatamente o primeiro ano de gestão do comunista, segundo estudo da revista valor Econômico.

A tradução óbvia do documento é uma só: a mudança proposta por Flávio Dino fez o Maranhão andar para trás.

E isso não há como questionar…

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Constrangimento para Simplício Araújo…

O blog publica abaixo coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, edição deste domingo, 21. É uma análise da saia justa do secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, que vê seu partido, o Solidariedade, questionar no STF uma proposta de sua própria pasta:

simplicio

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Black Friday: Procon alerta para propaganda enganosa…

Evento criado nos Estados Unidos e que se popularizou no Brasil acontece hoje, mas é preciso ficar alerta para as fraudes nos descontos

 

Consumidores em dia de Black Friday: tumulto generalizado

Consumidores em dia de Black Friday: tumulto generalizado

O presidente do Procon-0MA, Duarte Júnior, diz que nesta sexta-feira (27), data em que acontece a Black Friday, é preciso ter cuidado redobrado.

duarteNesse período aumentam as publicidades enganosas com falsas ofertas e maquiagens de preços. É importante que o consumidor observe se, de fato, o valor apresentado é promocional ou se ele está sendo induzido a pagar pelo dobro da metade do preço. O Procon está atento, mas é essencial que o consumidor formalize suas denúncias em caso de dúvidas sobre as ofertas”, sinaliza.

Além disso, o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor chama a atenção para a importância da pesquisa de preços. O órgão aconselha que sejam analisadas pelo menos três lojas antes de realizar a compra. Com a pesquisa é possível identificar aumentos injustificáveis nos produtos, o famoso “metade do dobro”.

Outro fator importante de ser lembrado é que os descontos não eximem as empresas de respeitar o Código de Defesa do Consumidor, que garante o prazo de 30 dias para, caso o produto apresente vício e o problema não for resolvido, o consumidor exija sua troca por outro produto em perfeitas condições.

Ou, se preferir, aconteça a devolução total da quantia paga, ou o abatimento proporcional do preço.