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Edivaldo teme desgaste por vínculo do PTB a Bolsonaro…

Apesar de fortemente ligado ao movimento evangélico, ex-prefeito não quer ter relação direta ao presidente Jair Bolsonaro, o que pode levá-lo a partido de postura mais independente politicamente

 

Mical Damasceno tem aproximado Edivaldo Júnior dos líderes evangélicos, mas a maioria deles é vinculada ao presidente Jair Bolsonaro, amplamente rejeitado no Maranhão

O ex-prefeito de  São Luís Edivaldo Júnior (sem partido) tem demonstrado a aliados insegurança na sua relação com o PTB, hoje comandado no estado pela deputada estadual Mical Damasceno.

Apesar de vinculado ao movimento evangélico – principal base eleitoral da deputada – Edivaldo teme ser ligado diretamente ao presidente Jair Bolsonaro e dificultar sua relação com seus ex-parceiros da esquerda no Maranhão.

Esta semana, conforme revelou o blog Marco Aurélio D’Eça, o governador Flávio Dino revelou em entrevista a um site nacional que não apoiará nenhum bolsonarista em 2022.

Desde então, Edivaldo passou a reduzir os contatos com o PTB, engatando conversas com outras legendas, de perfil mais independentes. 

Um caminho mais provável seria o PSD, que, desde o início do ano, ofereceu legenda a ele para as eleições de 2022.

Mas esta é uma outra história…

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Operação da Polícia Federal pode levar Edivaldo à CPI da Covid

Senador Alessandro Vieira (Cidadania-PE) apresentou requerimento – que será votado nesta quarta-feira, 26 – para que o ex-prefeito de São Luís dê explicações sobre desvios de recursos para a pandemia investigados durante sua gestão

 

Investigação contra Lula Fylho pode levar Edivaldo Júnior a ter que se explicar à CPI da COVID-19 do Senado Federal

O ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (sem partido) pode ter que dar explicações á CPI da CoVID-19, do Senado Federal.

A comissão vota nesta quarta-feria, 26, Requerimento do senador pernambucano Alessandro Vieira (Cidadania) pedindo a convocação de Edivaldo e outros 11 prefeitos e ex-prefeitos que foram alvos de operação da Polícia Federal durante a pandemia.

A informação foi dada em primeira mão, nesta terça-feira, 25, pelo blog do Gilberto Léda.

Edivaldo teve a gestão como alvo da PF no dia 9 de junho doa no passado, quando agentes fizeram busca e apreensão em endereços ligados ao então secretário de Saúde, Lula Fylho, acusado de superfaturamento na compra de insumos e equipamentos para o combate à CoVID-19.

O escândalo repercutiu nacionalmente à época, o que levou à exoneração de Lula Fylho.

 

Requerimento com a convocação de Edivaldo Júnior à CPI da COVID-19, que deve ser votado nesta quarta-feira, 26

Mesmo depois da gestão, já em janeiro, a Polícia Federal promoveu novas buscas, desta vez na casa e no escritório de Lula Fylho, apreendendo, inclusive, dinheiro vivo.

Edivaldo nunca tratou do assunto, nem publicamente, nem entre aliados.

Agora, pode ter que dar explicações em âmbito nacional…

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Os desafios de Edivaldo Jr. em 2022…

Sem grupo político consistente que lhe dê sustentação, desgastado com a classe política após neutralidade nas eleições de 2020 e com um legado fragilizado pelas chuvas, ex-prefeito de São Luís precisa construir uma imagem forte no interior para consolidar-se como opção ao Governo do Estado

 

A boa relação com a população não será suficiente para sustentar o projeto estadual de Edivaldo Júnior em 2022

O ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior (PDT) apareceu bem posicionado nas duas pesquisas sobre a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB) divulgadas esta semana: 13,9% na Emet e 10% na Exata.

O patamar de dois dígitos seria suficiente para qualquer candidato começar a preparar a estrutura de campanha.

Para Edivaldo, no entanto, é um sinal de alerta ao projeto que pretende desenhar para 2022.

Recém-saído da prefeitura – com índices altíssimos de popularidade – natural que o ex-prefeito de São Luís aparecesse bem em qualquer pesquisa, uma espécie de recall de sua gestão, sobretudo na pesquisa Emet, feita basicamente na capital.

Esses índices, no entanto, não garantem a ele a sustentabilidade necessária para seguir em frente como candidato.

Edivaldo tem desafios difíceis até abril de 2022; e precisará muito mais do que o carinho da população para superá-los.

Primeiro, falta-lhe um grupo consistente para dar sustentação no interior, situação dificultada ainda mais pela ausência nas eleições de 2020, quando ignorou os que carregaram suas duas campanhas, a de 2012 e a de 2016.

Um exemplo é sua relação com o governador Flávio Dino (PCdoB), que esfarelou diante de sua postura nas eleições municipais.

Relação com Flávio Dino ficou desgastada após 2020, quando Edivaldo decidiu ficar “neutro” mesmo depois do que fizeram por ele em 2012 e 2016

Outro desafio para Edivaldo é manter seu legado sólido em São Luís, mesmo com o desmoronamento de suas obras pelas chuvas e a evidente falta de infraestrutura urbana na capital.

E é óbvio que o prefeito Eduardo Braide (Podemos) não fará qualquer questão de dar os louros ao antecessor por eventuais medidas que deem destaque à prefeitura.

Para garantir o potencial de votos até 2022 Edivaldo precisará, sobretudo, de uma forte estrutura de mídia, que apresente sua imagem de bom gestor para além do Estreito dos Mosquitos.

Para isso, ele necessitaria, primeiro, dos itens anteriores: grupo político sólido, liderança na classe política e um legado consistente.

Sem falar que, para ser candidato, ele vai precisar de um partido de peso, uma vez que o PDT é o outro desafio a ser transposto.

Mas esta é uma outra história…

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Gestão de Edivaldo é, de novo, reconhecida entre as mais transparentes…

Escala Brasil Transparente, divulgada pela Controladoria Geral da União, aponta a Prefeitura de São Luís em 5º lugar no Nordeste e 10º lugar no país, com 9,65; no Maranhão, a gestão do pedetista ocupa o primeiro lugar

Com a gestão reconhecida em São Luís, Edivaldo posa em sinal de positivo, tendo o Palácio dos Leões como pano de fundo

A gestão do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, novamente foi destaque nacional em transparência pública, de acordo com dados da segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT) – Avaliação 360°, divulgados segunda-feira (15) pela Controladoria Geral da União (CGU).

A capital maranhense, que antes da gestão de Edivaldo tinha nota zero na avaliação, obteve nota 9,65, ficando no ranking em 5° lugar entre as capitais do Nordeste, em 10° entre as capitais do país.

Entre os municípios maranhense, a gestão de Edivaldo ocupa o primeiro lugar no cumprimento da Lei de Acesso à Informação (LAI) e a da Lei Complementar 131 – ou Lei da Transparência.

Edivaldo enquanto esteve à frente da Prefeitura de São Luís, de 2013 a 2020, fez importantes investimentos que contribuíram para que por diversas vezes a cidade fosse destaque em diferentes rankings de órgãos de controle nacionais e estaduais, como concurso público para auditores do controle interno, reestruturação e modernização da Controladoria Geral do Município (CGM), implantação de todos os mecanismos de controle interno, entre outros.

O novo resultado da Escala Brasil Transparente, cujo período de avaliação correspondeu de 1º de abril a 31 de dezembro do ano passado, reforça que o ex-prefeito de São Luís conseguiu implementar durante a sua gestão não apenas um canal para que o contribuinte pudesse acompanhar como o recurso público vinha sendo administrado, mas também que fosse de forma clara.

O ex-prefeito recebeu o certificado EBT com reconhecimento à transparência e o acesso à sua gestão

Avaliação

A Escala Brasil Transparente é uma ferramenta por meio do qual o órgão nacional de controle externo brasileiro monitora o cumprimento da Lei de A17cesso à Informação pelos entes federativos brasileiros, tanto no que se refere à transparência ativa (divulgação espontânea, independente de solicitação), quanto à transparência passiva (informação fornecida mediante solicitação).

Participaram desta edição da Escala Brasil Transparente os 26 estados e mais o Distrito Federal, todas as capitais e, ainda, os municípios com população superior a 50 mil habitantes.

No ranking, a nota obtida por São Luís superou a média nacional das capitais, cuja pontuação foi 8,73; e a média nacional dos municípios, que ficou em apenas 6,85.

Da assessoria

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Entregue há menos de dois meses, obra da prefeitura se desmancha no Anel Viário

Reforma de todo o circuito que compreende o Anel Viário foi inaugurado em dezembro – mesmo ainda inacabado – e não aguentou as primeiras chuvas, transformando em um verdadeiro caos o trânsito na área

 

Os buracos tomaram conta do asfalto de péssima qualidade colocado às pressas para dar tempo da inauguração

A reforma da rampa Campos Melo, incluindo todo o complexo do circuito de carnaval do Anel Viário foi entregue em dezembro, ainda inacabado, pelo então prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

Dois meses depois, a construtora Ducol vai ter que refazer todo o serviço, levado como areia pelas chuvas de janeiro e fevereiro, menos de dois meses depois de inaugurado.

Fruto do pacote de obras de Edivaldo Júnior na reta final do seu mandato, a obra consta de recuperação de toda as rampas de transporte coletivo, construção de uma praça com área de skate e reforma de todos os quiosques, com novo traçado de avenidas.

Os quiosques nunca foram entregues e agora estão comprometidos com a qualidade da obra, levada pelas chuvas de janeiro e fevereiro

Mas nem tudo foi entregue a tempo.

E o que foi liberado ficou destruído com as chuvas de janeiro e fevereiro, como mostram as imagens que ilustram este post, feitas no início da tarde desta sexta-feria, 19.

Verdadeiras crateras tomam conta da avenida, impedindo o fluxo normal de trânsito em meios às chuvas desta semana

Os problemas apresentados na obra transformaram em caos o trânsito na área, com buracos e longos engarrafamentos.

Operários da Ducol estão na área tentando corrigir os problemas, em meio às chuvas que caem em São Luís desde a última segunda-feira, 15.

Imagens: Denis Guterres

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Edivaldo Júnior monta seu projeto de 2022

Ex-prefeito pretende mesmo inserir-se no debate da sucessão do governador Flávio Dino e vai montar espécie de gabinete para percorrer o Maranhão, atuar nas redes sociais e manter-se na mídia até a chegada do processo eleitoral

 

Para fortalecer projeto 2022, um dos objetivos de Edivaldo é manter boa relação com a mídia maranhense e permanecer em evidência

O ex-prefeito Edivaldo Júnior (PDT) aposta mesmo na projeção recorde que teve no comando de São Luís – quando alcançou quase 80% de popularidade – para tentar viabilizar-se nas eleições de 2022.

Aos mais próximos, Holanda deixa claro que pretende mesmo ser candidato a governador; e entende que alcança ao menos 500 mil votos na região da Grande São Luís, suficiente para estar com um pé em um eventual segundo turno.

Para manter a chama do seu nome acesa – mesmo sem ter construído um grupo político e ter ficado neutro nas eleições de 2020, o que gerou chateação entre aliados – o ex-prefeito já está montando uma espécie de gabinete.

Com esta equipe, ele pretende permanecer forte nas redes sociais e na mídia, construir uma agenda no interior maranhense e participar ativamente dos principais debates.

Se conseguir se manter em evidência até abril de 2022, terá ainda dois desafios: convencer o senador Weverton Rocha de que é mais viável do que ele ou deixar o PDT e buscar novo partido.

É aguardar e conferir…

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Weverton e Edivaldo: mesmo projeto e mesmo partido…

Movimentação da semana passada mostrou que os dois pedetistas estão se movimentando com vontade no jogo da sucessão do governador Flávio Dino, o que embaralha as cartas do grupo liderado pelo comunista

 

Weverton, que lançou Edivaldo, articula ao lado do ex-prefeito lideranças do porte de Othelino Neto e Osmar Filho

As imagens que correram o fim de semana, em que o senador Weverton Rocha e o ex-prefeito Edivaldo Júnior (ambos do PDT) aparecem em vários encontros com lideranças políticas do estado, rearrumaram as cartas da sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB).

Lançado candidato pelo próprio Weverton Rocha, ainda no final do ano passado, Edivaldo mostra-se bastante à vontade no papel , mostrando, inclusive forte unidade no grupo liderado pelo PDT.

Ao lado dos presidentes da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB), e da Câmara Municipal, Osmar Filho (PDT) – outros importantes atores do processo de 2022 – Edivaldo esteve ainda com o secretário Márcio Jerry; e Weverton também foi ao encontro do governador Flávio Dino.

Toda esta movimentação põe a sucessão de Flávio Dino em um tripé já definido, tendo em uma ponta o vice-governador Carlos Brandão (PRB) e nas outras duas os dois pedetistas, que dão juras de unidade em qualquer circunstância.

E é deste tripé que deve sair o sucessor de Dino, a menos que surjam surpresas de última hora.

Mas esta é uma outra história…

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Edivaldo Júnior no cenário político

Ex-prefeito de São Luís dá sinais claros de que pretende continuar no foco das discussões de poder no Maranhão, ao visitar o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto

 

Edivaldo com Othelino: conversas sobre o passado e o futuro político do Maranhão

Repercutiu fortemente a visita do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), ao presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB).

Foi o primeiro encontro político do pedetista desde que deixou a prefeitura.

Sinal de que pretende continuar ativo nos bastidores.

E a Assembleia, com ou sem pandemia, ainda é um importante desaguadouro das questões relativas ao Maranhão.

Com forte popularidade ao final do mandato, o prefeito deve manter importante recall para o pleito de 2022.

que deve se refletir nas primeiras pesquisas sobre a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB).

É aguardar e conferir…

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Edivaldo encerra gestão com cerca de 6 mil obras realizadas

Ao longo de oito anos à frente da Prefeitura de São Luís o prefeito Edivaldo Holanda Junior executou mais de 6 mil obras. Todas estas obras urbanizaram mais de 200 bairros, ampliaram a infraestrutura urbana da cidade, melhoraram a prestação de serviços à população, deram fim a alagamentos, tornaram o trânsito mais fluído e levaram mais bem estar e qualidade de vida para a população.

Foram implantados mais 700 km de nova pavimentação, 100 km de rede de drenagem profunda, rede drenagem superficial (meio-fio e sarjetas), 50 intervenções viárias , interbairros e construção de pontes para melhorar a mobilidade urbana e feita a reconstrução de 10 mercados.

Os bairros ficaram mais bonitos com a construção de mais de 200 praças com quadras poliesportivas, áreas de recreação infantil e lazer. O Centro Histórico foi requalificado com a restauração dos seus principais logradouros.

Edivaldo também reestruturou as redes de ensino e saúde com a reforma de escolas e construção de creches, a reforma de unidades da atenção básica bem como de urgência e emergência. Foram construídos 23 Ecopontos e o Centro Ambiental Ribeira.

Ao deixar a Prefeitura Edivaldo deixa como legado o maior volume de obras executado em São Luís nas últimas décadas, que transformaram a cidade em uma capital moderna e mais preparada para receber novos investimentos, garantindo desenvolvimento social, econômico e urbano.

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Em inédito fim de mandato, Edivaldo sai forte em todos os setores

Prefeito que recebeu a prefeitura em 2013 com salários em atraso consegue chegar ao final de sua gestão em dia com o funcionalismo, forte entre a população e reconhecido na classe política; e com legados marcantes em diversas áreas, o que nunca ocorreu em São Luís

 

Em paz com a vida e com o mandato, Edivaldo se diverte na grama de uma das praças entregues em sua gestão

O prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT) encerra nesta quarta-feira, 30, toda a sua folha de pagamentos de sua gestão, com salários totalmente em dia.

É mais um legado da gestão do pedetista, que deixa o posto com altíssimos índices de popularidade e bem avaliado em todas áreas.

Só para efeito de comparação, o próprio Edivaldo recebeu a Prefeitura de São Luís, em 1º de janeiro de 2013, com a folha de pagamentos da gestão de João Castelo (PSDB) em atraso, chegando a ter que parcelar salários. (Relembre aqui)

Mas este é apenas um aspecto do encerramento do mandato de Edivaldo, que segue festivo e com obras e serviços entregues em todos os setores, numa conclusão de gestão nunca antes vista na capital maranhense.

Edivaldo é hoje o político mais popular do Maranhão, embora suas ações ainda sejam restritas a São Luís.

Além de entregar diversas obras, ainda terá boa parte a ser entregue já na gestão de Eduardo Briade (Podemos), que deve chamá-lo para compartilhar as inaugurações.

Mas esta é uma outra história…