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Eleições 2012: Washington Oliveira também é opção de Roseana…

Oliveira é um dos nomes para as eleições em São Luís

O vice-governador Washington Oliveira (PT) também pode ser uma da opções do grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) para a sucessão municipal de São Luís.

A princípio, os roseanistas trabalham com quatro nomes – João Alberto de Souza (PMDB), Roberto Costa (PMDB), Pedro Fernandes (PTB) e Tadeu Palácio (PMDB) -, mas a opção Washington passa a ganhar pontos por questões políticas.

O vice-governador é um nome de peso no PT, tem ligações consolidadas com a presidente Dilma Rousseff (PT) e tem ainda o trunfo de atrair parte da oposição.

Além da maioria dos petistas, o nome de Oliveira atrairia partidários do PDT, do PSB e até do PCdoB, ainda que não necessariamente na coligação.

A solução resolveria também a recíproca da eleição de 2010, quando o PT apoiou o PMDB na sucessão estadual.

Desta vez, o partido de Roseana indicaria o candidato a vice…

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Grupo de Roseana trabalha com quatro nomes para 2012…

São quatro os nomes que o grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) deve apresentar nas eleições de 2012, em São Luís.

Três deles são do PMDB: o senador João Alberto de Souza, o secretário de Turismo, Tadeu Palácio, e o deputado estadual Roberto Costa, não necessariamente nesta ordem.

O outro nome é o do deputado federal e secretário de Cidades, Pedro Fernandes, do PTB.

Para definir um nome de peso para a eleição dos 400 anos, Roseana encomendará pesquisas qualitativas.

Estes levantamentos vão dizer qual a expectativa da população, o que ele espera de um nome do grupo que venceu a eleição de 2010 e a avaliação sobre os nomes propostos.

A partir daí, unirá todo o grupo em torno do nome preperido pela população…

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Ex-vice de Flávio Dino pode acabar no governo Castelo…

Miosótis e Flávio Dino nas eleições de 2010

A professora Miosótis Lúcio deve compor a administração do prefeito João Castelo (PSDB), na cota do PPS.

Ela é um dos nomes indicados – e preferidos – pelo presidente da legenda, Paulo Matos.

Miosótis foi candidata a vice-governadora na chapa do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) nas eleições de 2010 – também indicada pelo grupo de Paulo Matos.

O próprio Matos, que chegou a ser apontado como traidor de Castelo, já se recompôs com o prefeito e articula o apoio da legenda àsua reeleição.

Além de Miosótis, são cotados para a administração castelista o professor Altemar Lima e o ex-secretário Othelino Neto.

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Os outros nomes do PCdoB…

Em entrevista para o post publicado em 25 de fevereiro, o presidente do PCdoB de São Luís, jornalista Márcio Jerry, disse que o partido tinha outros vários nomes – além do ex-deputado Flávio Dino – como opção para a disputa eleitoral na capital, em 2012.

Em conversa com o deputado estadual Rubens Pereira Júnior (PCdoB), nos dias que antecederam o carnaval, estes nomes ficaram mais claros.

– Temos os vereadores Rose Sales e Fernando Lima, o professor Geraldo Castro, o próprio Flávio e até eu – disse Pereira Júnior.

A manifestação dos dois líderes comunistas mostra que a legenda trabalha mesmo com a possibilidade de não ter seu principal nome envolvido na sucessão em São Luís.

Tanto que o próprio Jerry deixa claro:

– A prioridade do PCdoB é, pelo menos, dobrar a bancada na Câmara Municipal. (releia aqui)

Por este raciocínio, Dino só entrará na briga pela Prefeitura de São Luís em último caso, preservando-se para a disputa de 2014.

Para 2012, o PCdoB terá outros nomes…

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PT, PMDB e PSDB…

Foi proposital a inclusão do PMDB entre o PT e o PSDB no título deste post.

É assim que está o partido da governadora Roseana Sarney na pré-campanha para as eleições de 2012.

O PMDB tem quadros para a disputa – Tadeu Palácio, Roberto Costa, João Alberto… – mas pode apoiar um candidato do PT que tenha lastro eleitoral e não seja sectário, o que descarta boa parte dos nomes petistas em São Luís.

E pode também coligar-se ao PSDB, do prefeito João Castelo, que ensaia, ao lado de Roseana, uma parceria em favor da capital maranhense.

O papel do PMDB é de noiva.

Ao contrário de 2010, quando precisava “oferecer tudo” em nome do apoio a Roseana, não terá muito a perder nas eleições de São Luís.

Se o PT quiser o apoio, não será negado. Desde que o partido se unifique e assuma integralmente a condição de aliado do Governo do Estado.

Se o PSDB quiser o apoio, terá que dizer como pretende ter o PMDB na administração, inclusive com possibilidade de aliança formal.

Em não se consolidando nenhuma das nenhuma das hipóteses acima, o partido tem seus próprios nomes para disputa.

De uma forma ou de outra, influenciará na sucessão…

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Os duelos particulares na Assembléia Legislativa…

Alexandre Almeia é de Timon...

Eles prometem não tratar de questões paroquiais na tribuna da Casa, mas o fato é que, de uma forma ou de outra, os debates no plenário da Assembléia Legislativa também serão duelos pessoais entre os parlamentares.

Um exemplo: Alexandre Almeida (PTdoB) e Luciano Leitoa (PSB).

..Mesma cidade de onde vem Luciano Leitoa

Os dois deputados já disseram não pretender levantar os problemas de Timon, mas deverão travar duelos importantes à medida que se aproximarem as eleições de 2012.

Leitoa é bem articulado, tem boa voz e bom discurso, e foi destaque entre os oposicionistas na tribuna nos primeiros dias de mandato. Ex-deputado federal, tem experiência para saber como tratar os assuntos paroquiais.

Alexandre Almeida, por sua vez, foi vereador de Timon, ocupou cargos importantes na estrutura do governo e mostra disposição para a atuação em plenário.

Será, sem dúvida, um embate saudável, que pode, inclusive, caminhar para uma aproximação em timon, o que não0 é descartado.

São Luís

Bira debaterá sobre os problemas de São Luís

Também se desenha um embate entre os oposicionistas Bira do Pindaré (PT) e Gardeninha Castelo (PSDB) sobre os problemas de São Luís.

Apesar do discurso “meio-castelista” da semana passada, Bira faz oposição ao governo Castelo (PSDB) e deverá acirrar o debate ao longo do mandato – sobretudo por que aparece como opção do eleitorado ludovicense, ao lado do comunista Flávio Dino (PSB).

Gardeninha também se envovlerá nos debates sobre SL

Neste embate, dois detalhes chamam atenção: o primeiro é a forte posição do peemedebista Roberto Costa (PMDB) em relação a São Luís. Pena que ele ele deve deixar a Casa parqa assumir a Secretaria de Juventude.

O parlamento, sem dúvida,  perderá um excelente deputado.

Outro detalhe é a participação do líder oposicionista Marcelo Tavares (PSB). Aliado de Flávio Dino, ele terá que decidir, mais cedo ou mais tarde, se continua a defender Castelo dos ataques dos roseanistas ou se posiciona também criticamente em relação ao prefeito.

Serão, sem dúvidas, duelos que marcarão o dia-dia da Assembléia Legislativa…

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Flávio Dino reúne bloco de esquerda em São Luís

Flávio Dino: articulações não páram

O ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB) 0 reuniu ontem, em almoço, os deputados que compõem o bloco de esquerda na Assembléia Legislativa. Além do ex-presidente da Assembléia, Marcelo Tavares (PSB), participaram os deputados Eliziane Gama (PPS), Luciano leitoa (PSB), Cleide Coutinho (PSB) e Bira do Pindaré (PT) .

Iniciativa do deputado Marcelo Tavares, o encontrou serviu para Flávio Dino discutir as questões estaduais, mas o foco da reunião foi as eleições municipais de 2012.

Mesmo que não seja com o nome do próprio Flávio – que ainda não decidiu se disputará ou não contra o prefeito João Castelo (PSDB) – a esquerda quer manter a aliança de 2010, que chegou ao segundo lugar na sucessão estadual.

É neste ponto que entra Bira do Pindaré.

O deputado estadual do PT pode ser o nome do bloco para a Prefeitura de São Luís, tendo um comunista, um socialista ou um membro do PPS como companheiro de chapa.

O presidente muncipal do PCdoB, jornalista Márcio Jerry, declarou ao blog que a prioridade no partido é a ampliação da bancada na Câmara.

– Temos dois vereadores e queremos, ao menos, duplicar esta bancada – disse Jerry.

Isso não significa que os comunistas já descartaram a candidatura a prefeito. “Temos, além do Flávio, outros nomes na legenda. Mas não se descarta apoiar outros companheiros”, afirmou Jerry.

De qualquer forma, o almoço mostra que a sucessão municipal está na pauta de todos os partidos…

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PDT entre Castelo e Roseana…

O PDT emplacou hoje o quinto secretário na administração de João Castelo (PSDB), em São Luís. Assume a Secretaria do Orçamento Participativo o ex-deputado Pavão Filho.

Além dele, já estão na administração tucana os pedetistas Clodomir Paz (Trânsito e Transporte), Sandra Torres (Sec. da Mulher), Júlio França (Agricultura e Abastecimento), Ribamar Soares (Metropolitana) e Euclides Moreira Neto (Cultura).

A bancada do PDT na Assembléia Legislativa está, ainda que informalmente, na base do governo Roseana Sarney (PMDB).

Sob a liderança de Graça Paz, os deputados Carlinhos Amorim, Valéria Macêdo e Camilo Figueiredo têm tomado posições ainda mais firmes em favor de Roseana que a própria bancada governista, hoje ocupada apenas com a autofagia pelo poder na Casa.

As duas situações mostram os dois caminhos a serem percorridos pelo PDT nas próximas eleições.

Nada de PSB, PCdoB ou PPS.

O partido de Jackson Lago pode escolher entre Castelo e a aliança PT/PMDB em 2012.

Em 2014, pode estar, inclusive, na aliança com o PMDB…

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PT no futuro com Tadeu Palácio e Luís Fernando…

Tadeu Palácio: nome forte para a prefeitura

Voltam a circular rumores nos bastidores políticos de que o PT pode filiar o ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio (PMDB), e o chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), Luís Fernando Silva (DEM).

Pela ótica dos dutropetistas, as filiações são aberrações que comprometem o partido. A visão dos petistas alinhados ao governo é de fortalecimento da legenda, sobretudo para as próximas eleições.

Tadéu Palácio é um dos nomes já postos para a sucessão de São Luís, em 2012; Luís Fernando, por sua vez, é o nome roseanista para 2014.

Luis Fernando é o nome para 2014

“Ingênuos”, os dutropetistas acham que podem influenciar a indicação de um nome da sua corrente para a prefeitura. Mas não têm trânsito no Governo Federal e nem na instância estadual do partido para garantir isso.

A divulgação das possíveis filiações – com teor crítico – é uma tentativa de queimá-las.

Única forma de barrar a ofensiva do grupo ligado ao vice-governador Washington Oliveira…

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Gerências regionais devem mesmo ficar para depois…

Imagem ilustrativa com projeção das possíveis regionais

O governo Roseana Sarney (PMDB) nega, mas é praticamente certo que as gerências regionais aguardarão um pouco mais para serem postas em prática. E bote pouco mais nisso.

Roseana quer evitar a pressão política na corrida pelas vagas – e evitar, sobretudo, que os postos sejam usados por cabos eleitorais ou interessados na disputa pelas prefeituras, em 2012.

Por isso, não se descarta, inclusive, que só após as eleições municipais o projeto seja implantado.

Justificativa para isso tem.

O governo aguarda um diagnóstico do Movimento Brasil Competitivo – organização não-governamental ligada ao setor empresarial e comandada pelo presidente da Gerdau, Jorge Johanppetter – para definir estrutura e atribuições das novas pastas, que terão status de secretarias-adjuntas, ligadas à Casa Civil do governo.

Só após este diagnóstico se poderá implantar as gerências.

Mas aí vêm as eleições municipais…