0

Contas de campanha de Neto Evangelista é aprovada no TRE…

O deputado estadual eleito Neto Evangelista (União Brasil) teve as suas contas de campanha aprovadas por unanimidade no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA), conforme parecer divulgado na quarta-feira (7).

De acordo com o órgão, os custos de campanha de Evangelista, foram analisados e aprovados pela justiça eleitoral, permitindo a diplomação do parlamentar que acontecerá no próximo dia 17, no Centro de Convenções, no Multicenter Sebrae, em São Luís.

“Vou para o meu quarto mandato e a responsabilidade fiscal sempre foi uma preocupação ao longo de toda minha trajetória política. A aprovação das minhas contas só demonstra que sigo conduzindo todos os pleitos com muita lisura e retidão”, afirmou.

Neto Evangelista foi reeleito em outubro deste ano com mais de 50.000 votos, que o consagraram como um dos dez parlamentares mais votados no Maranhão.

0

Iracema Vale e Roberto Costa têm contas de campanha aprovadas no TRE…

Justiça Eleitoral julgou regulares as receitas e despesas apresentadas pelos dois parlamentares eleitos, que agora estão aptos a serem diplomados no dia 17 de dezembro

 

 

Os deputados estaduais eleitos Iracema Vale (PSB) e Roberto Costa (MDB) estão aptos o diploma que garante a posse na Assembleia Legislativa.

A garantia foi dada pelo Tribunal Regional Eleitoral no último sábado, após julgamento das contas de campanha dos dois parlamentares.

 

O TRE entendeu que tanto Iracema Vale quanto Roberto Costa apresentaram prestações de contas corretas, o que os habilita a receber o diploma de deputado estadual.

É o diploma que garante a posse na Assembleia.

A diplomação no TRE ocorrerá em 17 de dezembro.

1

Três deputados maranhenses eleitos enfrentam problemas em contas eleitorais…

Josivaldo JP teve as contas rejeitadas pelo pleno do TRE; Amanda Gentil e Duarte Júnior receberam pareceres técnicos pela desaprovação; o primeiro precisará recorrer às instâncias superiores da Justiça Eleitoral para ser diplomado no dia 17 de dezembro, mas corre o risco até de ter o mandato cassado; os outros dois ainda aguardam julgamento

 

Parlamentares tiveram suas contas de campanha com problemas no TRE, e agora vão buscar sanar a situação

Os deputados federais eleitos Amanda Gentil (PP), Josivaldo JP (PSD) e Duarte Júnior (PSB), tiveram suas contas de campanha com problemas no Tribunal Regional Eleitoral.

Josivaldo teve as contas rejeitadas no Pleno do TRE e pode até mesmo ter o mandato cassado nas instâncias superiores da Justiça. Gentil e Duarte receberam pareceres técnicos pela desaprovação

Para escapar da cassação, Josivaldo terá que mostrar às instâncias superiores da Justiça Eleitoral que os problemas são sanáveis, ou provar que houve erro no julgamento das contas.

Já Duarte e Amanda esperam o julgamento em plenário.

A diplomação dos eleitos está marcada para o dia 17 de dezembro…

Texto alterado ás 14h30 do dia 5/12/2022 para correção de informação

 

2

Edivaldo anuncia desfiliação do PSD e divide opiniões na internet

Ao dizer que seu compromisso continua sendo com São Luís e com o Maranhão, ex-prefeito vê críticas à sua postura partidária nômade, mas recebe apoios e manifestações de expectativa em retorno para a prefeitura

 

Menos de 24 depois da filiação do prefeito Eduardo Braide ao PSD, seu ex-adversário e ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior anunciou sua desfiliação do partido.

– O meu compromisso segue firme com a população de São Luís e de todo o Maranhão – disse o ex-prefeito.

A decisão confirma que Braide será o nome do PSD na sucessão municipal em 2024.

Ao publicar sua saída no instagram, Edivaldo ouviu críticas à sua postura nas eleições de 2022 – quando, sugeriu um internauta, deveria ter se aliado  Dr. Lahésio Bonfim (PSC) – e também á sua forma de relação política.

– Pelo jeito, não se firma em nenhum partido. A maior virtude do homem é a gratidão, coisa que poucas pessoas sabem ser! – criticou o internauta identificado por RodrigoCostaSLZ.

Outros comentaristas elogiaram Edivaldo e demonstraram expectativa em sua volta à prefeitura.

– Simbora, diante da falta de comando, São Luís já clama pelo seu retorno – disse Jocerlangusmao.

E assim Edivaldo Júnior encerra mais um capítulo em sua trajetória política…

1

De como Edivaldo Júnior enterrou a própria carreira política

O fracasso nas eleições para o Governo do Estado – onde amargou um quarto lugar em São Luís, cidade em que havia sido prefeito apenas dois anos antes – foi construído pelo próprio ex-prefeito a partir de 2020, quando deu as costas para o seu partido político, o PDT, e ignorou todas as candidaturas do grupo que o havia levado ao poder na capital maranhense

 

Com carreira construída a partir de um grupo político, Edivaldo ignorou aliados após chegar ao poder, deu as costas para partidos que o abrigaram e hoje colhe os frutos do isolamento

Ensaio

O PSD praticamente convidou o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Júnior a deixar o partido.

Com o anúncio público de que o atual prefeito Eduardo Braide será o candidato da legenda em São Luís, Holandinha é isolado dentro da legenda que o abrigou como candidato a governador e que ele pouco fez para fortalecê-la ao longo da campanha.

Mas o desquite público do PSD foi apenas a culminância de uma situação de isolamento construído pelo próprio ex-prefeito, a partir de 2020.

Naquela época, o então grupo de Edivaldo, liderado pelo hoje senador eleito Flávio Dino (PSB), lançou nada menos que cinco candidatos a prefeito: Duarte Júnior (PRB), Bira do Pindaré (PSB), Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Neto Evangelista (União Brasil) e Dr. Yglésio (PROS); Edivaldo ignorou a todos como candidato.

Fez pior ainda: deu as costas para o PDT, que havia garantido sua eleição e reeleição de prefeito e apoiava a candidatura de Evangelista.

No segundo turno, com Duarte Júnior enfrentando Eduardo Braide, Holandinha viu apelos diários de Flávio Dino pelo seu apoio, mas preferiu fazer de conta que a eleição não existia; focou o fim da gestão na entrega de obras – algumas fake, como a do Anel Viário – na esperança de ser aclamado pela população.

Nas eleições de governador, Edivaldo tinha a opção de seguir o projeto de Flávio Dino ou retribuir o abrigo do PDT, apoiando o senador  Weverton Rocha; mas preferiu deixar o PDT e anunciou a própria candidatura ao governo.

Já na campanha, o projeto do ex-prefeito começou a fazer água, com a sua pouca vontade em fazer campanha e a relação de distanciamento com as lideranças do PSD, partido que decidiu apostar suas fichas em sua eleição.

Além de amargar apenas pouco mais de 2% dos votos, Edivaldo viu evaporar sua popularidade na capital maranhense, com um quarto lugar na disputa, e ainda forçou a não-reeleição dos deputados Edilázio Júnior e César Pires.

Agora convidado publicamente a deixar o PSD, sem grupo político, sem perspectivas partidárias e vendoa  populariade evaporar, o prefeito segue para o isolamento definitivo.

E pode mesmo ficar fora das eleições de 2024…

3

Lula, a fênix, os abutres e as obrigações com o futuro

Muita dor: o abandono paterno, a fome, a própria história sendo incinerada, a morte da esposa provocada por atos do Estado e a proibição dos últimos abraços, carinhos e beijos no neto falecido

 

Por Marcos Lobo*

Lula foi eleito pela terceira vez presidente do Brasil, um dos principais países democráticos.

A menção sobre ser o Brasil importante como um país democrático é porque presidente com três ou mais mandatos existe em dezenas de países, mas nenhum deles eleitos em eleições livres e democráticas como as do Brasil desde 1988.

Ser presidente três vezes, nessas circunstâncias, não é pouca coisa. Muito menos para quem tem a origem do Lula, um faminto retirante nordestino que foi criado apenas pela mãe.

Das vezes que votei para presidente, todas foram para o Lula e uma vez, na reeleição, para Fernando Henrique Cardoso. José Sarney, FHC e Lula, três grandes presidentes que o Brasil teve e que, nas eleições desse ano, estavam juntos.

Lula teve uma vida de mutilações.

Foi mutilado quando perdeu a paternidade pelo abandono do pai, quando teve de abandonar a terra natal escorraçado pela fome, quando não mereceu do Estado a educação necessária e obrigatória, quando foi vítima da Lava Jato e, a partir dela, quando ela matou a esposa dele, quando o humilhou para poder participar do velório de um irmão, quando o privou de velar um neto falecido, quando o encarceram por longos dias.

Muita dor: o abandono paterno, a fome, a própria história sendo incinerada, a morte da esposa provocada por atos do Estado e a proibição dos últimos abraços, carinhos e beijos no neto falecido.

Lula tem um carisma verdadeiro, não há dúvida. Mas o que sempre me levou a votar em Lula foi o seu olhar de tristeza, alegria, esperança e perdão. Alegria, esperança e perdão inabaladas por tantas tristezas vividas.

A Lava Jato, com a luxuosa contribuição de juízes de tribunal federal, de uma turma do STJ e do STF, “matou” Lula e, sobre seu cadáver, nasceu o Bolsonaro presidente do Brasil e, com esse fato, toda a sua estética e ética (a ditadura deveria ter matado e torturado mais; mulher feia não merece ser estuprada; uma filha mulher é uma fraquejada; o covid-19 é apenas uma gripezinha etc.).

Aliás, em janeiro de 2018 eu disse o que o STF constatou anos depois e que hoje todos sabem: os processos contra Lula era apenas uma farsa envolta em mentiras, ilegalidades e teratologias (https://pormim.com.br/2018/01/caso-triplex-pecoabsolvo-lula/ ).

Mas, tal qual a fênix, das cinzas do cadáver insepulto, exsurge o Lula. De novo presidente e, diga-se, com muito legitimidade, pois teve de vencer contra todos os abusos que foram possíveis de praticar para que o eleito fosse o Bolsonaro. É preciso registrar.

O Lula “morto” foi a matéria prima para alimentar abutres que se lambuzaram sobre seu cadáver. Para mencionar os mais destacados, há quatro anos, Bolsonaro, Zema, Wilson Witzel. Agora, Moro e Dallagnol. Diria Argh? Não, urgh, “Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia”.

É verdade que na vida anterior Lula alimentou outros bichos nocivos. Na vida ressuscitada já vejo alguns, que bem conheço, a se aproxima dele a dizer que não quer nada, só ajudar, mas que no fundo quer muito e até tudo, o lugar do Lula. É o ciclo da vida, e da morte.

Lula, para essas pessoas-abutres, reserve a misericórdia e o perdão. Não no sentido de esquecimento, mas para se afastar do ressentimento, do ódio e da vingança. Deixe que a justiça cuide deles. Aliás, as vitórias, processuais e eleitoral, já é uma justiça. Deixe para os tribunais e para a história o julgamento deles.

Depois de tudo isso, sem esquecer o passado, é caminhar, para frente, para o futuro.

Do Lula atual espero que leve adiante as promessas de três refeições diárias para todos os brasileiros, sobretudo os pobres, especialmente aqueles invisíveis que a pandemia do covid fez aparecer nas filas dos bancos para receber os “600”, esses “todos pretos ou quase pretos, ou quase brancos quase pretos de tão pobres e pobres são como podres e todos sabem como se tratam os pretos”.

Mas Lula, “a gente não quer só comida”, quer também educação e saúde. Quer que o tal bolo prometido aos brasileiros, nunca dividido como deve ser, seja-o.

Veja, Lula, o que o SUS, tão menosprezado, na pandemia, foi “o nosso ‘gigante pela própria natureza’, cujas células são os trabalhadores da saúde que, tal como o SUS, são belos, fortes, impávidos colossos. Que o futuro do SUS espelhe essa grandeza.”.

E quando muito estão a ser contra o Estado Social proposto – precisa ter superávit, olha o teto, olha a regra de ouro, bla, bla, bla – durante a pandemia do covid “Os governos tiveram de se ‘endividar’. Não adiantou querer tributar, pois não se tinha como pagar. Não havia renda, o patrimônio evaporou. As reservas tiveram de ser usadas, afinal, reservas, devem servir para isso. Ao invés das leis do livre comércio, das suas reservas, presente estava somente o Estado para conceder créditos para as empresas, subsídios para manutenção de empregos, dinheiro distribuído para o povo sobreviver, subsídios para a pesquisa e produção de vacinas etc. Vejam só, tudo isso para poder salvar a economia que, segundo os teóricos do estado mínimo, deveria ser entregue ao livre mercado. Como diz Roger Scruton, “as verdades mais evidentes também são as mais difíceis de explicar.”, pois como explicar que o mercado dá conta de tudo se, novamente, foi ele absolutamente incapaz e o Estado é que foi o senhor da resolução dos problemas, inclusive os do mercado/iniciativa privada.”.

Pois é. Dinheiro público é que salvou a humanidade.

Lula, para fazer o certo que deve ser feito não precisa desse nhenhenhém de emenda para furar ou não furar o teto, pra lá, medida provisória, pra cá. Cuidado, tudo isso pode levar o teu governo para o quinto dos infernos, um lugar bem longe de onde você quer chegar, ou pelo menos diz que quer.

Lula, dar uma olhada na Constituição, esquece o que essa gente ai da tal transição inventa para mostrar serviço, aliás, um mau serviço, quiçá a serviço do mal. Pela presunção de inocência, só posso cogitar de ignorância, mas certamente que entre eles há abutres.

Mas “vamos lá” na Constituição. Começa pela lembrança do discurso do Ulisses. Atentai: “A Constituição mudou (…), mudou quando quer mudar o homem cidadão. E é só cidadão quem ganha justo e suficiente salário, lê e escreve, mora, tem hospital e remédio, lazer quando descansa.”.

Para usar uma frase de uma personagem de um dos contos de “Norte das Águas”, “o desengano da vista é ver”.

É isso Lula, veja a Constituição. Atentai.

Lula, veja que ironia do destino. Para fazer o certo que deve ser feito basta que cumpra o que Bolsonaro prometia todo dia que iria fazer: respeitar as quatro linhas da Constituição.

É verdade Lula, está tudo lá, escrito na Constituição tem mais de três décadas.

Lula, três refeições diárias, educação e saúde para todos os brasileiros é concretizar o mínimo do que preceitos e princípios da Constituição determinam como obrigações do Estado (Executivo, Legislativo e Judiciário). A Constituição diz que a dignidade da pessoa humana é um dos fundamentos da existência do Brasil; que são objetivos fundamentais construir uma sociedade justa e solidária e erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem de todos; que todos são iguais em direitos e obrigações; que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer; que o salário mínimo do brasileiro deve ser capaz de atender as necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social.

Pronto, Lula, não precisa evocar todo o texto da Constituição, basta que se faça cumprir esses direitos estabelecimentos entre os artigos primeiro e sexto. Não há lacuna a ser preenchida pelo nhenhenhém. A Constituição transborda em direitos e é suficiente para três refeições diárias, educação e saúde.

Lula, não há dignidade da pessoa humana na fome, na ignorância e na doença.

Lula, no novo caminhar, não queira ser um super homem público, chame os outros do legislativo e do judiciário para também cumprirem as suas obrigações, para que se concretize esse mínimo previsto na Constituição. Mas chame com veemência, para não parecer leniente ou que apenas joga para a plateia.

Não desperdice a experiência, o conhecimento e a inteligência de José Sarney e FHC. Eles são fundamentais.

Paro por aqui, meu caro Lula. Espero não voltar a escrever sobre fazer o certo que deve ser feito. Cuidado com as escolhas da sua equipe. Um abraço fraterno. Desejo a ti grande saúde e que tenha Vontade Potência. No diz de Nietzsche, que “Desse isolamento doentio, do deserto desses anos de experimento, é ainda longo o caminho até a enorme e transbordante certeza e saúde, que não pode dispensar a própria doença como meio e anzol para o conhecimento, até a madura liberdade do espírito, que é também auto-domínio e disciplina do coração e permite o acesso a modos de pensar numerosos e contrários — até a amplidão e refinamento interior que vem da abundância […] até o excesso de forças plásticas, curativas, reconstrutoras e restauradoras, que é precisamente a marca da grande saúde”.

*Advogado; especialista em Direito Eleitoral

1

Bem cotada com Lula, Eliziane indica Gledson Britto para conselho político da transição

Professor e historiador já atua no prestigiado núcleo que norteia os grupos de trabalho da equipe do futuro governo; ele ainda pode assumir a coordenação de outro grupo de trabalho que está sendo montado no âmbito da transição

 

Ao lado de outros membros da transição, Gledson participa das reuniões do conselho político, formado por representantes de todos os partidos que compõem o futuro governo

Ainda participando da Conferência do Clima no Egito, que discute o clima no mundo, a senadora Eliziane Gama (Cidadania) ganha cada vez mais prestígio no futuro governo Lula (PT).

Acompanhando o presidente eleito na COP, ela acaba de indicar o professor e historiador maranhense para o prestigiado conselho político que norteia as ações dos grupos de trabalho na transição de governo.

Por enquanto, Brito substitui a própria Eliziane no Conselho, posto que ela deve retomar assim que voltar da África.

Acompanhando as orientações do vice-presidente Geraldo Alckmin, Gledson ainda na formulação das relações políticas com os diversos grupos de trabalho na transição

Mas o professor Gledson também deverá coordenar outro grupo de trabalho dentro da transição, que é comandada pelo vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB).

E o que  fica claro é que a senadora maranhense será, sem dúvida, personagem de destaque no governo que ocupará o palácio da Alvorada a partir de janeiro.

2

Roberto Costa ganha espaços na relação do MDB com Lula…

Vice-presidente regional do partido – com boa relação na direção nacional – deputado estadual reeleito tem conseguido emplacar nomes de suas relações nos núcleos que vão coordenar os debates setoriais na formação do novo governo, a exemplo do coordenador da juventude, Neilson Marques

 

Neilson Marques foi indicado pelo MDB para a equipe de transição de Lula, nos setores que tratam de ações pela juventude

O deputado estadual Roberto Costa tem alcançado importantes espaços para o MDB do Maranhão na equipe de transição do governo Lula (PT).

Ligado diretamente ao presidente nacional do partido, deputado federal Baleia Rossi (SP), Costa já emplacou maranhenses na formação das equipes que estão discutindo os vários aspectos do Brasil.

O grupo ligado a Roberto Costa – que tem o coordenador nacional de núcleos do MDB, Assis Filho – já emplacou na comissão de transição a historiadora Kelly Araújo, de Grajaú.

Agora indicou o líder da juventude emedebista, Neilson Marques, também ligado a Assis Filho.

Roberto Costa foi reeleito deputado estadual e vai participar das articulações nacionais do MDB.

Além de se preparar para as eleições municipais, sob a coordenação da deputada federal eleita Roseana Sarney…

0

Fábio Macedo comemora em Dom Pedro eleição para a Câmara

O deputado estadual Fábio Macedo, realizou um verdadeiro arrastão pelas ruas de Dom Pedro, em comemoração à sua eleição de deputado federal.

A festa foi comandada por Kiko Chicabana, no último sábado(12), e agitou a população da cidade e toda região dos Cocais. O evento contou com a presença de lideranças políticas de todo Maranhão, que compuseram a base eleitoral do agora deputado federal eleito.

“Dom Pedro é minha cidade natal e trazer essa celebração para cá foi uma grande felicidade. Fizemos uma festa linda, para toda região dos cocais e ao som de Kiko Chicabana, a população cantou, vibrou e comemorou a nossa vitória nas últimas eleições”, destacou Fábio Macedo.

“Fiquei emocionado com todo carinho e confiança que recebi do meu povo.  Agradeço em primeiro lugar à Deus e a todos que me deram a honra de ser deputado federal do Maranhão. Vou lutar incansavelmente por cada um de vocês e trazer mais benefícios para o nosso povo”, finalizou Fábio Macedo.

2

Influente na transição, Eliziane busca aproximação de evangélicos com Lula

Senadora maranhense mantém forte participação na articulação política do futuro governo e inclui na formação das políticas públicas termos que interessam diretamente as igrejas, acenando às lideranças cristãs sobre pautas importante para o segmento

 

Eliziane aproximou-se de Lula no segundo turno das eleições presidenciais e ocupou importante espaço evangélico na transição de governo

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) tem sido uma das principais lideranças políticas ligadas às igrejas evangélicas na articulação das políticas públicas do futuro governo Lula (PT).

Influente na transição, a parlamentar maranhense já conseguiu incluir o termo “família” na nomenclatura do Ministério dos Direitos Humanos, e tem conseguido aproximar  o presidente eleito de setores mais radicais do segmento evangélico, como os pentecostais e neopentecostais.

Ligada à igreja Assembleia de Deus, Eliziane teve papel importante no segundo turno, ao coordenar a elaboração do documento “Carta aos Evangélicos”, que abriu espaço para Lula nas igrejas, até então bem mais próximas do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Agora, o trabalho da senadora maranhense é garantir pautas de interesse das igrejas na agenda do futuro governo.