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Um bom começo para a educação

A decisão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) de começar o projeto das escolas de tempo integral no bairro Cidade Operária não poderia ter sido melhor.

Este tipo de sistema escolar é primordial que seja aplicado em bairros de periferia onde a violência é constante, pois faz com que boa parte das crianças ocupem seu tempo integralmente com educação.

A Cidade Operária é um desses bairros que precisa, onde o índice de criminalidade ainda é elevado.

A primeira escola de tempo integral de São Luís começa a funcionar no próximo dia 25 de fevereiro.

Cerca de 215 crianças serão atendidas na escola Recando dos Pássaros, situada no bairro.

Outra unidade de tempo integral também será lançada no bairro Alemanha até o início do ano letivo, marcado também para começar na mesma data de lançamento da primeira escola integral.

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prefeito Edivaldo Holanda Júnior acompanhado do vice, Roberto Rocha e do secretário municipal de Educação, Allan Kardec (Foto: Maurício Alexandre)

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De olho em 2014, aliados de Holandinha tentam criar clima de guerra entre ele e Roseana na mídia nacional…

Os aliados do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), estão usando contatos na mídia nacional para gerar, artificialmente, um clima de beligerância entre ele e a governadora Roseana Sarney (PMDB).

Este clima interessa, por exemplo, ao PCdoB, acostumado a usar colunas jornalísticas para plantar informações do seu interesse relativas ao Maranhão.

O colunista Lauro Jardim, da revista Veja, caiu ontem na esparrela comunista, lauroao divulgar nota afirmando que a governadora Roseana Sarney (PMDB) e o prefeito vivem às turras desde a posse deste. (Veja ao lado)

Mentira claramente plantada para atender aos interesses do ex-deputado Flávio Dino e do PCdoB.

Não há qualquer beligerância entre Roseana e Holandinha.

O que houve entre os dois neste início de mandato municipal foi uma tentativa de parceria que não deu certo neste primeiro momento, mas foi tratada com respeito de ambos os lados, em documentos públicos tratados às claras, tanto por ela quanto por ele.

Apenas o PCdoB e o seu pretenso candidato a governador insistem em manter clima de guerra entre governo e prefeitura.

Flávio Dino quer a guerra para não perder aquele que apresenta como troféu nos círculos de Brasília (não entendeu? entenda aqui…)

Mas é bom Edivaldo Holanda ficar atento.

Ele e seus aliados mais lúcidos sabem que precisam da parceria institucional – sem falsidades – para atuar eficientemente no comando municipal.

É a dureza dos fatos que tem mostrado isso ao prefeito.

Os esquemas midiáticos de Flávio Dino e seus comunistas – que só vêem 2014 pela frente – só interessam a eles próprios.

E sucumbir a eles também é cair na esparrela…

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Holandinha destina verba do carnaval à Santa Casa e firma parceria

Ainda há pouco, o prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) esteve no Hospital Santa Casa de Misericórdia para conversar e firmar parceria com a insitituição.

A parceria consiste no apoio ao atendimento de pacientes do Hospital Municipal Clementino Moura, o Socorrão II, em tratamento ortopédico. A transferência dos pacientes foi iniciada na última sexta-feira.

Além da ajuda logística oferecida pela Santa Casa, o hospital também receberá auxílio do prefeito.

Em entrevista à rádio Mirante AM, Edivaldo se compromteu a sanar a dívida de 11 milhões em verbas não repassadas pelo ex-prefeito João Castelo, além de repassar 50% da verba que seria destinada às escolas de samba para a Santa Casa:

“Iremos quitar todo o débito deixado pelo meu antecessor e já estamos nesse momento disponibilizando o valor de R$ 1 milhão, ou seja, o percentual de 50% que seria investido na contrução do Carnaval de Passarela e que não foi possível”, declarou.

 

*Com informações do blog de Mário Carvalho

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Ainda não foi definida liderança do Governo na Câmara Municipal

Ainda não foi definido quem será o líder ou a líder do governo municipal na Câmara dos Vereadores de São Luís. O nome até então mais cotado é o da vereadora Rose Sales (PCdoB).

Contudo, ninguém quer se manifestar sobre o assunto até o momento, mas tudo indica que a vereadora será escolhida pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Por outro lado, a vereadora Helena Duailibe (PMDB), segundo conta na coluna Estado Maior, do Jornal O Estado Maranhão de hoje (21), que ela pretende apoiar o governo de Edivaldo, porém de forma isolada. Não se sabe em que termos e/ou o porquê.

Enquanto isso, Desde às 10h da manhã o prefeito está reunido com o penta presidente da casa, o vereador Isaías Pereirinha e mais 13 vereadores para definira questão da nova sede da administração municipal e repasses de recursos do executivo para o legislativo.

 

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Edivaldo quer acabar com a cultura popular, dizem representantes de agremiações carnavalescas…

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Holandinha e seu secretário de Cultura, Chico Gonçalves (Imagem: Diego Chaves/O EstadoMaranhão

Os repesentantes dos principais blocos, escolas de samba e grupos carnavalescos de São Luís fizeram manifestação, hoje à tarde, contra a decisão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC), de cancelar a realização do carnaval na capital maranhense.

Em tom de forte crítica ao prefeito, eles apontaram que há uma tendência do prefeito – que é evangélico – de acabar com as manifestações culturais na cidade.

Antes da manifestação, os representantes da cultura popular fizeram uma última tentativa de convencer Holandinha a garantir a estrutura do carnaval, em reunião articulada pelo deputado estadual Roberto Costa (PMDB).

Não adiantou. O prefeito se manteve irredutível – e acenou apenas com a possibilidade de repensar o projeto da prefeitura para 2014.

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Manifestantes fazem protesto contra decisão de Holandinha de não investir no Carnaval (Imagem: De Jesus/OEstadoMaranhã0)

Após a reunião, os dirigentes de agremiações chegaram à conclusão de que não há interesse do prefeito em fomentara cultura popular.

E já se mostram preocupados, inclusive, com o São João.

Mas esta é uma outra história…

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Agora sem desculpas, Holandinha tem obrigação de mostrar a que veio…

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Não dá mais pra chorar, Holandinha: agora é trabalhar…

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) não pode mais ficar fazendo de conta que está lamentando a situação herdada na prefeitura.

Ele tem obrigação de realizar o que ele mesmo se propôs a realizar quando disputou a eleição.

Não pode, por exemplo, dizer que não tem como adminsitrar o caos da saúde em São Luís. Tem sim, e ele mesmo armou isso no ofício encaminhado à governadora Roseana Sarney (PMDB), ao recusar proposta de parceria.

– O Executivo Municipal tem condições de administrar sue próprio sistema de Saúde – garantiu Edivaldo.

Também não pode mais ficar chorando pelos cantos alegando falta de recursos públicos.

Só nos últimos 20 dias, nada menos que R$ 70 milhões em transferências constitucionais já foram depositados nas contas da prefeitura, segundo revelou o blog do jornalista Gilberto Léda (veja um dos extratos ao lado)

É um patamar de recursos que, se não der para empinar a curica municipal, pelos menos garante o básico dos serviços públicos – ainda que bem básicos.

Holandinha, portanto, tem mais é que arregaçar as mangas, parar de se esconder, assumir suas responsabilidades e seguir em frente

O tempo do chororô já passou…

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Saúde não é brincadeira

Foi apenas um auê.

Toda a odisseia de marcar reunião e solicitar parceria com o Governo do Estado, foi apenas uma brincadeira para a gestão de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Além de marcar reunião, demorou a enviar uma proposta contreta de como exatamente queria esta parceria e, por fim, recusa a resposta do governo de assumir o Socorrão II entre outras propostas para a saúde da capital.

Não se sabe de quem nesta gestão partiu esta brincadeira, diga-se de passagem, sem graça.

O que se pode dizer, no momento, é que, de início, o prefeito poderia até estar com boas intenções e ter a sensatez de unir forças em período tão caótico.

Porém, o que parece realmente é que mais uma vez ele se deixou dominar por seus aliados que a todo custo são contra o governo, mesmo que isso implique em prejudicar aquilo que deveria ser visto como prioridade.

O prefeito afirma, em documento encaminhado à governadora Roseana Sarney, que o Executivo Municipal tem condições de administrar “seu próprio Sistema de Saúde” e cobra a manutenção do apoio logístico do Governo do Estado.

Condições não era o que parecia quando Edivaldo solicitou a primeira reunião com a Governadora, onde parecia estar sem a menor noção de como resolver os problemas.

Roseana quem o orientou em como proceder. Mas agora, a gestão de uma hora pra outra ficou autossuficiente.

Ótimo. Mas este pingue-pongue só gerou expectativas e a saúde da capital não merece isso.

Lamentável perceber que “picuinhas” e fanatismo político resultaram neste vai e vem.

E no fim, sem objetivo algum, apenas brincar com a saúde…

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A verdade sobre o atendimento de emergência em SL…

Holandinha: política, nada mais que política

Desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), os prefeitos de São Luís sempre se elegeram e construíram carreiras políticas em cima de meia-verdades sobre o atendimento de emergência na capital maranhense.

O pedetista Jackson Lago criou o bordão “procissão de ambulâncias”, para reclamar do atendimento a pacientes vindos do interior nos Socorrões. O agora prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) também recorre ao mesmo discurso, mas prefere falar de “caos na saúde”.

O que nenhum prefeito nunca disse – nem Jackson, nem Edivaldo, passando por Conceição Andrade (PMDB), Tadeu Palácio (PP) e João Castelo (PSDB) – é que este atendimento a pacientes do interior gera uma receita extra milionária para São Luís.

Agora na gestão de Holandinha, por exemplo, este valor é de R$ 110 milhões.

Isso mesmo. A Prefeitura de São Luís recebe R$ 110 milhões apenas como compensação financeira por atender pacientes de outros municípios. Este valor entra na conta do município indepentemente do valor que lhe é devido regularmente pelo SUS – outros tantos de milhões de reais.

O chororô da “procissão de ambulância” ou a cantilena do “caos na saúde” não passam de uso político da retórica. Eles reclamam, mas não querem abrir mão de atender pacientes de outros municípios – simplesmente por que isso rende uma montanha de dinheiro.

E o que fez o governo Roseana Sarney (PMDB)?

Diante da choradeira de Edivaldo Júnior, de que não tinha dinheiro para gerir o Socorrão II – e diante da suposta má-vontade da prefeitura de atender os pacientes oriundos do interior, a Secretaria Estadual de Saúde propôs assumir este serviço.

O governo iria mostrar para a prefeitura que com “apenas” R$ 77 milhões dos R$ 110 milhões, faria o mesmo serviço de atendimento no Socorrão II. E ainda dispensaria a prefeitura deste serviço.

Funcionaria assim: Com os R$ 77 milhões do SUS, o governo daria atendimento a todos os pacientes de todos os municípios maranhenses, no Socorrão, nas UPAs e nos hospitais estaduais.

Com isso, a prefeitura não precisaria mais prestar este tipo de serviço – nem no Socorrão I, nem em unidade alguma de saúde sob sua responsabilidade. E ainda ficaria com R$ 33 milhões destes recursos para investir em seu sistema de saúde.

Mas Holandinha preferiu recusar a oferta, por que seus aliados gostam mesmo é de fazer política.

Depois de dizer que não tinha condições de tocar o sistema, resolveu assumi-lo, pedindo ao estado, cinicamente, que banque a estrutura.

E aidna quer mais dinheiro do Ministério da Saúde, como se São Luís fosse prioridade da pasta, em detrimento dos demais 216 municípios, que sofrem os mesmos problemas.

Ou seja, quer o bônus sem se submeter ao ônus.

E quem sofre é a população de São Luís…

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Yglésio: fornecimento de alimentos não é responsabilidade da SEMSA…

O diretor do Hospital Djalma Marques (Socorrão I), Yglésio Moyses, encaminhou nota a este blog em que esclarece temas relativos a texto do blog do jornalista Linhares Júnior, reproduzida neste blog (releia aqui). 

Segundo o médico, o fornecimento de alimentos aos socorrões não é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Segurança Alimentar, mas sim da Secretaria Municipal de Saúde. 

Segundo ele, a Semus tem contratos específicos com fornecedores que entregam alimentos perecíveis mediante demanda de consumo para que não se estraguem, como aconteceu. 

Ele admite que alimentos estragados foram jogados fora, mas foram os deixados pela gestão passada que há muito tempo apodreciam no local:

– Se houve alimentos jogados fora  na Secretaria de Segurança Alimentar, foram alimentos comprados na gestão passada, que por conta de planejamento inadequado encontravam-se sem condições de utilização para funcionários, quanto mais para  pacientes – diz o diretor.

 Segundo Yglésio, à direção do Socorrão não cabe apenas alimentar as pessoas, mas vistoriar a qualidade dos alimentos.

O diretor do Socorrão I informou ainda que o orçamento do município foi aberto na última quinta-feira e que isto, segundo ele, só prova que os alimentos descartados foram os da gestão passada e que “representavam risco à segurança das pessoas. Até por isso o nome da Secretaria é Secretaria de Segurança Alimentar”.

– Nosso compromisso aqui é com a cidade, com este hospital e com o cuidado das pessoas. Não vamos dar alimentos de procedência duvidosa para quem quer que seja, não podemos ter surtos de infecções intestinais dentro de um Hospital, pois temos responsabilidade com a causa que abraçamos e acredite, temos muita coisa pra reconstruir – concluiu.

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Atendimento a pacientes do interior é interesse da própria prefeitura de SL…

Ricardo Murad desmistificou atendimento de urgência em SL

É um discurso covarde e mentiroso este que os aliados do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) tentam impor sobre o atendimento de urgência e emergência em São Luís.

Covarde, por que baseada em uma premissa falsa: a de que, se pudesse, São Luís deixaria de atender a pacientes de outros municípoios. E mentirosa por que esconde que São Luís recebe muito dinheiro do SUS para atender a estes pacientes.

O secretário estadual de Sáude Ricardo Murad demonstou hoje os argumentos dos holandistas, ao explicar como o estado pretende assumir a operação do Socorrão II.

Tanto do ponto de vista político quanto operacional, a parceria é excelente para o prefeito.

– Não adianta São Luís dizer que o Socorrão está cheio de gente do interior, porque o Socorrão tem que estar cheio de gente do interior mesmo. Claro! Porque São Luís assinou um pacto, um termo de responsabilidade. São Luís pactuou para receber o recurso de outros, para atender outros, e não está conseguindo – esclareceu Ricardo Murad.

Holandinha tem esta semana para decidir se aceita proposta de Roseana

É exatamente por isto que o Estado propõe assumir o Socorrão II.

Caso o prefeito aceite, a prefeitura deixaria de redeber os R$ 77 milhões do pacto para atendimento dos pacientes do interior. Em contrapartida, ficaria desobrigada deste atendimento, que seria assumido integralmente pelo estado.

 – A quantidade de recursos do interior na capital é algo em torno de R$ 110 milhões. Nós estamos reivindicando R$ 77 milhões e desobrigando o Município de São Luís de fazer o atendimento das pessoas do interior – explicou.

Por qualquer ótica que Holandinha veja a proposta do governo, ele tem a ganhar com isso.

A menos que esteja, de fato, mais interessado em fazer proselitismo político.

É simples assim…