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Dados do CESMA confirmam: São Luís recebeu 17 milhões para a saúde em dezembro

Cesta básica de Yglésio

O Conselho Estadual de Saúde revela que São Luís recebeu mais de 17 milhões destinados à saúde e que este valor ainda continua na conta da prefeitura.  A informação é confirmada por dados oriundos dos relatórios do fundo nacional de saúde.

Recursos federais, recebidos em dezembro, com crédito em janeiro de 2013, na conta do município de São Luís, no bloco de média e alta complexidade – mac ambulatorial e hospitalar – foram depositados no total, R$ 17.411.764,20.

Isto mostra o quanto sem sentido e descabida foi a campanha de doação de alimentos iniciada pelo Diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) através do Facebook, Yglésio Moises.

O Diretor do Socorrão ainda tentou justificar a ação por meio de nota, abaixo:

“Em relação à campanha de doação de alimentos iniciada pelo Diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I) através do Facebook, esclarecemos através desta que:

I.            Trata-se de uma situação excepcional, emergencial, voluntária e temporária, uma vez que os alimentos e materiais fornecidos em caráter emergencial pelo Governo do Estado já se esgotaram e não houve continuidade do fornecimento;

II.            Praticamente todos os contratos de fornecimento de alimentos e insumos da SEMUS estão encerrados ou demandam auditoria por indícios de irregularidade, situação extrema que exige um prazo legal mínimo para seu equacionamento; 

III.            Inúmeras outras medidas legais e administrativas estão sendo tomadas pela Prefeitura visando normalizar o atendimento do serviço de saúde, tendo como maior exemplo, a decretação de estado de emergência e a viabilização de novos contratos de fornecimento. Além disso, o município está pleiteando e negociando novas parcerias com a Secretaria Estadual de Saúde e com o Ministério da Saúde para que a população de São Luís e de todos os demais municípios que utilizam os serviços do HMDM possa receber um atendimento de qualidade. 

IV.            Todo alimento doado ao Hospital Municipal Djlama Marques (Socorrão I) será avaliado pela Vigilância Sanitária e pela equipe de nutrição da HMDM, bem como supervisionada pela Controladoria do Município, que assegurará a legalidade de todo o processo. Ou seja, não há e não haverá nada que possa causar dano aos pacientes e usuários do hospital;

Por fim, convoca-se as entidades beneméritas e sociais a se engajarem na campanha e nesse Pacto por São Luís, em que a sociedade civil e o poder público se unem para melhorar a vida da população de nossa cidade.

Yglésio Moyses – Diretor Geral do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I)”

Sobre a nota, o vereador Fábio Câmara contesta cada ponto apresentado:

“Na nota, o doutor Yglésio admite que há, pelo menos, 10 dias acompanhou sem fazer absolutamente nada, a dispensa do hospital, abastecida pelo Governo do Estado, ir se esvaziando lentamente até não restar mais nada para a alimentar os pacientes. E o mais grave: ainda culpa a SES pela ausência de recursos ao dizer que não houve continuidade no fornecimento.

Ele confirma ainda a razão que todos nós temos para estar realmente preocupados. Ele dá a entender que só depois de realizadas as devidas auditorias é que a normalização no fornecimento acontecerá, sem precisar o tempo que isso levará. E enquanto isso, haja campanha de donativos!

E, por fim, e mais grave: Yglésio omite duas questões de suma importância: 

Primeiro, no âmbito municipal. Duas medidas podem ser tomadas para deflagrar o estado de exceção, a saber, decretação de estado de emergência ou estado de calamidade pública. O que determina um ou outro tipo é exatamente o grau de gravidade do problema.

Quando o senhor Prefeito decreta situação de emergência, o que ele está afirmando é que a situação é grave, porém, contornável. Ora, se está faltando até comida para os pacientes dos hospitais não seria o caso de decretar estado de calamidade pública?

Porém, tudo isso se torna menor diante da ignorância e da incompetência tanto do prefeito, quanto do secretário de saúde e mais ainda do diretor do Socorrão. Quando se decreta o estado de exceção é com um fim determinado.

O propósito é sair “temporariamente” do estado democrático de direito onde algumas burocracias dificultariam as tomadas de decisões que se fazem urgentíssimas, imediatas. Com a decretação do estado de exceção o executivo concentra poder. Decide fazer e faz! Compra. Contrata. Aluga. Empenha. Resolve de imediato em face da urgência da situação.

Ou seja, o que estamos criticando aqui é que se afirmou que a situação é grave, mas a resolubilidade é da menor complexidade. Por isso emergência e não calamidade e, ainda assim nada foi feito de concreto além de uma campanha de arrecadação de donativos.

A segunda omissão diz respeito ao fato de que o próprio senhor prefeito declarou ter encontrado em caixa 18 milhões de reais. Decretasse situação de calamidade no dia 02 de janeiro e no dia 03 definisse prioridades, entre as quais, certamente, estariam remédios e  a alimentação dos internos de toda a rede pública municipal.

Sim! De toda a rede pública municipal. Ou será que os pacientes das outras unidades não comem? Quais as saídas encontradas pelos outros diretores? Não parece estranho que só faltou comida justamente no Socorrão que recebeu a ajuda do governo do estado?”, questiona o vereador.

 Tirem agora suas próprias conclusões quanto a necessidade de tal campanha…

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Prefeitura ainda não entregou proposta de parceria

Encontro de parceria entre Edivaldo e Roseana no início da semana. Desde então as propostas ainda não foram entregues.

Enquanto alguns na prefeitura de São Luís pedem doações informalmente à população, a gestão de Edivaldo Holanda Júnior deveria se apressar em entregar suas propostas de como gerir a cidade ao Governo do Estado para que o mesmo possa dar continuidade à parceria.

O Governo emitiu nota no fim da última semana cobrando à prefeitura celeridade na apresentação da proposta de parceria para a área da saúde. o Governo do Maranhão espera urgência na decisão da Prefeitura, que só trará benefícios aos cidadãos usuários dos serviços públicos de saúde.

No início da mesma semana, em reunião com o prefeito Edivaldo Holanda Junior, a governadora Roseana Sarney solicitou o encaminhamento de uma proposta detalhada de parceria e trabalho.

A partir do documento, que já deveria ter sido entregue pelo prefeito desde o primeiro encontro com a governadora, será estudada a melhor forma de dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo realizado, com elogios da população.

Mas até agora nada foi entregue…

Enquanto isso, permanece funcionando normalmente o serviço de transferência de pacientes entre as unidades municipais e estaduais.

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Lição de casa…

Ao assumir a Prefeitura de Salvador (BA), ACM Neto (DEM), determinou o corte de 20% dos cargos comissionados do município.

– O fisiologismo está proibido na prefeitura. Esta história nefasta do toma lá dá cá não pode e não vai ser aceita neste governo – disse ele, ao fazer o anúncio do corte.

O prefeito do Recife (PE), Geraldo Júlio (PSB), decidiu reduzir em 632 o número de cargos comissionados em sua gestão, além de extinguir duas secretárias.

– A urgência exige uma gestão eficiente, que faz mais com menos e em menos tempo – declarou Júlio.

Até o prefeito reeleito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PMDB), fez as contas e percebeu que precisaria mudar. Anunciou corte de gastos com locação de veículos e encargos especiais.

– Há cortes na própria carne.  Governos acumulam gorduras. O meu deve ter acumulado também – reconheceu.

Só o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), não fez a lição de casa.

Além de não ter se preparado devidamente para assumir o mandato de prefeito, ainda vai aumentar o número de secretarias em mais cinco pastas – com todo o corpo de assessores e auxiliares.

Para dar conta do paquiderme administrativo, Holandinha decidiu pagar o salário atrasado dos servidores públicos em três parcelas e manda seus auxiliares chorar miséria e pedir ajuda ao governo.

Alguns mais afoitos e despreparados, resolveram pedir ajuda ao próprio povo, que é quem deveria ser ajudado.

Cada cidade tem o prefeito que merece…

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Uma atitude mais sensata

Uma atitude mais sensata que a do diretor do Socorrão I, Yglésio Moises, ensina de fato a palavra cooperação.

A Secretaria Municipal de Segurança Alimentar (Semsa) firmou parceria com a Associação Maranhense de Supermercados (Amasp) para arrecadação de alimentos a serem encaminhados às unidades de saúde da rede municipal.

A Semsa assumirá a distribuição dos alimentos, que, devido a uma questão emergencial fez-se necessária a medida.

O presidente da Amasp, João Sampaio Magalhães, reforçou seu compromisso com as ações sociais e prontamente se pôs à disposição da secretaria.

Com a parceria, todas as arrecadações da Amasp serão direcionadas ao Banco de Alimentos da Semsa e redistribuídas para as unidades de saúde, de acordo com a demanda.

Outros órgãos também podem se unir a iniciativa. Uma solução viável, sem envolver aquele que precisa de soluções e não dá-las: o povo.

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A grosseria de Márcio Jerry e a “humildade” de Holandinha…

O diálogo de Porto e Jerry, em novembro (a sequência da leitura é de baixo pra cima)

Para o secretário de Comunicação de São Luís, jornalista Márcio Jerry, a presença do vice-prefeito de Imperatriz, pastor Luiz Carlos Porto (PPS), em um seminário do Governo do Estado, em novembro, foi uma “saudação àqueles que cassaram-lhe o mandato”. (Reeleia aqui)

O mesmo Márcio Jerry silencia quando o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PTC) – claramente se dando conta da incapacidade de gerir a cidade – recorre ao mesmo governo Roseana Sarney e praticamente entrega a ela a tutela dos setores de Sáude, Educação e Cultura.

O aliados de Jerry na internet chegarama  calssificar o gesto de Holandinha de “demonstração de humildade”.

– Por que ir a um seminário do Governo do Estado é render-se ao adversário e procurar a governadora de pires na mão é um ato de bravura? – questionou, em seu blog, o jornalista Roberto Kenard. (Leia a íntegra do texto aqui)

A explicação é lógica.

Quando destratou o pastor Porto em sua patrulha, Márcio Jerry ainda não tinha a menor noção da incapacidade gerencial de Edivaldo Júnior diante dos problemas de São Luís. Do alto da arrogância natural pela vitória nas urnas, achou-se no direito de desdenhar as orientações do governo.

Orientações que, aliás, por causa da mesma patrulha comunista, Holandinha deixou de receber, como revelou o post  “Política e tutela do PCdoB tiraram Holandinha do seminário do governo…”.

Os dois episódios ilustram a afirmação que este blog tem feito desde o início da gestão de Edivaldo Júnior e seus secretários.

A de que eles, de fato, não conhecem a cor da chita…

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Improviso, excepcionaliade e gambiarras são sinônimos de incompetência…

Por Fábio Câmara*

É impossível que se faça um juízo pleno de valores de uma administração considerando apenas 10 dias de gestão.

Não é segredo para ninguém qual é a minha postura política em relação ao grupo que acompanha o prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Farei oposição sim! Porém, jamais serei irresponsável ou maldoso.

Tenho plena consciência das dificuldades que podem até ser entendidas como normais a toda gestão que se inicia mas não posso ficar calado e muito menos concordar com a postura adotada pelo recém nomeado diretor do hospital Djalma Marques – O SOCORRÃO.

O Dr. Yglesio Moyses, que é quem responde pele direção da referida unidade de saúde, demonstra total despreparo para o exercício da função quando expõe a fragilidade técnica sua, da sua equipe, do secretário de saúde da capital, do prefeito e do grupo ao qual ele agora se vincula.

Antes de me posicionar aqui, liguei diretamente para o Sr. Secretário de saúde que me disse desconhecer totalmente dessa iniciativa desastrosa e descabida. O secretário se mostrou surpreso e descontente, uma vez que a cadeia de hierarquia foi quebrada enquanto o mesmo se encontra em Brasília exatamente viabilizando os recursos necessários para, pelo menos, aliviar a situação.

Enquanto estou escrevendo esse texto, vejo aqui, em rede nacional, a exposição do quadro calamitoso da saúde da nossa cidade.

A intenção do Diretor do socorrão pode até ter sido boa se considerada sob o aspecto da providência paliativa e imediata, mas me pareceu descabido se considerado pelo lado da gestão pública e desastroso sob o aspecto político.

O diretor afirma que o prefeito sabe e concorda com a ação e acaba de revelar para o Brasil inteiro que a única saída encontrada para não fechar o principal hospital da rede municipal de saúde da capital foi recorrer à caridade da população. O povo de São Luís prontamente respondeu ao apelo o que revela a grandeza da nossa gente mas não isenta os gestores públicos das suas responsabilidades.

Em todo orçamento público há uma rubrica chamada de “RESERVA DE CONTINGÊNCIA”.

Esse instrumento contábil e orçamentário se destina exatamente a cobrir eventualidades fiscais e/ou tragédias verificadas. O prefeito atual afirma que o ex-prefeito raspou os cofres públicos e lhe deixou uma “HERANÇA MALDITA” – uma dívida da ordem de aproximadamente 600 milhões de reais.

Mas será que o ex-prefeito levou até o dinheiro referente à reserva de contingência constante do orçamento 2013? Mais grave que isso! Se a prefeitura está em estado de mendicância como afirma o diretor do socorrão em consonância com o Sr. Prefeito, como justificar a criação de 4 ou 5 novas secretarias além das sub prefeituras anunciadas como compromisso de campanha?

O Sr, prefeito anunciou que pelos próximos 120 dias implementará algumas centenas de medidas saneadoras das dificuldades administrativas encontradas. O que é preocupante é que nenhuma foi explicitada, ficando sob a responsabilidade de cada secretário fazê-lo.

Mas, a julgar por essa medida tomada com a anuência do Sr. Prefeito, o que é que se pode esperar do que virá pela frente?

As escolas do município estão sendo roubadas sistematicamente. Já pensou se o secretário de educação resolve pedir aos pais de alunos que se revezem em plantões de vigia? Vejam que precedente perigoso esse! SE AS SOLUÇÕES ESTÃO NO PRÓPRIO POVO E É AO POVO QUE CABERÁ RESOLVER A TUDO, PRA QUE ENTÃO OS GESTORES PÚBLICOS?

Os salários dos servidores públicos municipais de São Luís referentes ao mês de dezembro de 2012 foram divididos em 3 parcelas. Os trabalhadores não concordaram e o prefeito fez ouvido de mercador. Se a situação é mesmo de indigência no executivo, por que não pagar apenas 50% dos vencimentos de todo o 1º e do 2º escalão da prefeitura?

O que se espera de uma gestão pública que foi eleita sob a bandeira da renovação e da competência é que seja minimamente capaz de resolver as suas dificuldades dentro de um processo administrativo ordinário. Até porque em termos de gestão pública, IMPROVISO, EXCEPCIONALIDADE e GAMBIARRAS  SÃO SINÔNIMOS DE INCOMPETÊNCIA!

Na minha primeira semana de câmara vou convocar o diretor do socorrão para que apresente o seu plano de gestão para os 4 anos dentro de toda a conformidade orçamentária e protocolar requerida.

*Fábio Câmara é vereador eleito em São Luís pelo PMDB
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Gestão-socialista-democrática-colaborativa-digital-circense…

Yglésio inaugura a “gestão-socialista-democrática-colaborativa-digital-circense”.Vai gerenciar o Socorrão I pelo Facebook com a ajuda dos internautas. Depois dos alimentos o que virá?

“PEDIDO IMPORTANTE – Você que é enfermeiro e está sem fazer nada pode dar uma passadinha neste fim de semana no Socorrão I para ajudar lá? Vou postar no meu mural uma lista de afazeres pra vocês? Está bem, miguxos?”

“PEDIDO IMPORTANTE – Você que tem remédio velho em casa sem uso poderia dar uma ajudinha na revolução que estamos fazendo no Socorrão I. Que tal doar estes remédios para nós? Serve qualquer coisa. Cidreira, neosaldina, boldo, arruda, penicilina, aroeira. Estamos trabalhando para melhorar a situação no hospital. beijo do seu amigo de sempre, Yglésio”

“PEDIDO IMPORTANTE – Estamos fazendo nossa festinha de fim de ano e eu acho que a gente poderia fazer uma coisa bem legal. Sou médico e minha situação financeira é muito difícil, mas eu queria fazer caridade no Natal para ajudar na minha campanha. Então eu pensei por que não chamar meus miguxos para deixar brinquedos na portaria do Hospital. Vou fazer caridade com o dinheiro de vocês. Não é legal? Beijinhos, Facers”

Extrato do texto “E alguém esperava mais de Yglésio…?“, publicado no blog de Linhares Júnior
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Imagem do dia: a cesta básica de Yglésio Moises…

Foto da assessoria do hospital mostra o diretor Yglesio Moyses (de costas), verificando a chegada das primeiras doações. Foto: Divulgação/Ascom Socorrão I

O Hospital Djalma Marques começou a receber hoje as doações pedidas em apelo na Internet pelo seu diretor, Yglésio Moisés. A lista completa de suprimentos divulgada pelo médico custa algo em torno de R$ 8 mil, mas a prefeitura preferiu pedir ao próprio povo, muitos dos quais funcionários da ´própria prefeitura, que estão com o salário de dezembro sendo pago em crediário. (Imagem: G1 Portal)

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Func também sinaliza parceria com o Estado

Foto 1 - contato institucional

Olga Simões e Francisco Gonçalves discutem parceria

A Fundação Municipal de Cultura também sinaliza parceria com o Governo do Estado. A secretária de estado de Cultura, Olga Simão recebeu presidente da Func no início da tarde desta sexta-feira (11), a visita do presidente da Fundação Municipal da Cultura (Func) de São Luís, Francisco Gonçalves.

O encontro serviu como primeiro contato institucional com o objetivo de estreitar as políticas culturais do Estado com as do município.

Ao final da visita, Olga Simão afirmou que o Governo do Estado tem buscado parcerias no sentido de fomentar e difundir a cultura em todos os níveis e, que tem conversado com os prefeitos do Maranhão, a fim de estruturar projetos em prol da população maranhense.

“Foi um encontro no qual conversamos sobre vários assuntos no que diz respeito a políticas culturais que o Governo do Estado desenvolve no município de São Luís”, informou a secretária Olga Simão, ao acrescentar que se vem mantendo um diálogo com todos os agentes culturais.

Para o presidente da Func, a visita foi proveitosa e importante no que se refere às demandas que requerem uma ação conjunta entre o Município e o Estado. “Foi uma primeira conversa de trabalho em que se tratou de assuntos como, por exemplo, o Carnaval, tudo para que possamos garantir uma folia tranquila”, disse Francisco Gonçalves.

Pelo visto, as parcerias prometidas já estão em andamento.

 

*Com informações Secma.

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Fábio Câmara, sobre Yglésio do Socorrão: “isso abre um precedente gravíssimo!”…

Fábio Câmara vê precedente perigoso

O vereador Fábio Câmara (PMDB) achou “simplesmente absurda” a campanha de doação iniciada na internet pelo diretor do Hospital Djalma Marques, Yglésio Moisés.

– Isso não tem respaldo legal ou social. É um absurdo sob todos os pontos de vista. E abre um precedente perigoso na adminsitração pública que pode até se caracterizado como bitributação. já imaginou se a moda pega. Vai ter secret´qrio aí pedindo contribuição para combustível, outros para comprar asfaltos. Se duvidar, chegarão pedir doação a empresários. É um caso gravíssimo – frisou o vereador.

Para Fábio Câmara, a atitude do diretor do Socorrão deveria ser desautorizada imeidatamente pelo secretário de Saúde, Vinícius Nina.

O vereado do PMDB explicou que, para casos como o que enfrenta hoje o Socorrão, há possibildiades legais para garantir recursos e manter o funcionamento.

– A própria secretaria pode fazer reserva de contingência. Numa hipótese mais emergencial, faz-se uma parceria como o Governo do Estado, como ocorreu no final do ano. Agora, cobrar da população, que já banca, com seus impostos, o funcionamento do Socorrão? Chega a ser  crime hediondo – disse o vereador.

A campanha de Yglésio por alimentos para o Socorrão foi iniciada ontem na Internet.

E a repercussão foi absolutamente negativa para o governo Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Mas nem o prefeito, nem o secretário Vinícius Nina, se manifestaram até agora sobre o assunto…