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Greve geral vai paralisar o país nesta sexta-feira…

Centrais sindicais mobilizaram praticamente todas as categorias de trabalhadores; em São Luís, mesmo com decisão judicial, motoristas de ônibus pretendem paralisar 100%

 

trabalhadores devem ir ás ruas em todas as capitais

Voos devem ser transferidos para outros dias; nas capitais, o sistema de transporte deve funcionar de forma capenga; e os serviços públicos ganhará mais um feriadão.

Assim será esta sexta-feira, 28, no Brasil.

Praticamente todas as categorias de trabalhadores – em todo o país – estarão envolvidas com a greve geral convocada pelas centrais sindicais e com adesão, inclusive, de órgãos da Justiça do Trabalho.

Em São Luís, a Justiça determinou circulação de 60% da frota de ônibus, mas o Sindicato dos Rodoviários  garantiu que vai parar 100%, mesmo com imposição de multa.

Tudo contra as reformas impostas pelo governo Michel Temer (PMDB).

As companhias aéreas estão orientando quem vai viajar nesta sexta-feira a tentar trocar o dia do voo. E nos aeroportos a movimentação será comprometida.

Para quem vai e para quem chega.

Ao fim do dia se saberá se a manifestação funcionou ou não.

É aguardar e conferir…

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O Brasil pega fogo e Brandão esconde o PSDB…

Em meio às manifestações em todo o país contra a presidente Dilma, o PT e o ex-presidente Lula – em que até os presidenciáveis do PSDB, Aécio Neves e Geraldo Alckimin, se expuseram em São Paulo – o presidente do PSDB maranhense, Carlos Brandão, continuou escondendo o partido. Em pleno domingo de passeatas, ele anunciava agenda do partido no interior, nada a ver com o momento político. É mais uma mostra do quanto Brandão submeteu os tuanos aos interesses do governador Flávio Dino (PCdoB)

O post de Brandão no domingo: para ele, parece não existir crie política

O post de Brandão no domingo: para ele, parece não existir crie política

 

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Jornalista denuncia agressão de policial civil em ato pró-impeachment do sábado 5…

Já conhecido por violência em atos contra a presidente Dilma, o policial civil Marcelo Penha será processado por Henrique Sousa, dirigente petista em São Luís

 

Henrique exibe hematomas resultantes do confronto de sábado, 5

Henrique exibe hematomas resultantes do confronto de sábado, 5

O jornalista e dirigente do PT Henrique Sousa denunciou à Corregedoria de Polícia Civil, na  semana que passou, o policial civil Marcelo Penha, por atos de agressões durante as manifestações do sábado, 5, em São Luís.

Segundo Sousa, que fez exame de Corpo de Delito, Penha o agrediu violentamente durante a ação, que resultou em confronto entre petistas e militantes pró-impeachment, na praça Maria Aragão.

A denúncia foi feita diretamente ao secretário Jefferson Portela e ao delegado-geral Laurence Melo Pereira.

Não é a primeira vez que Marcelo Penha é denunciado por brutalidade em manifestações populares.

Segundo o site G1, este é Marcelo Penha, de arma em punho durante manifestação pacífica

Segundo o site G1, este é Marcelo Penha, de arma em punho durante manifestação pacífica

O policial maranhense foi preso em Brasília, no mês de novembro, após fazer ameaças a policiais do Distrito Federal, durante um ato contra a presidente Dilma.

Penha é membro de um grupo que defende a volta dos militares ao poder, e participa armado dos atos contra Dilma, alegando a condição de policial. (Saiba mais aqui)

No mesmo mês, segundo o portal G1, o policial maranhense foi detido, suspeito de ter disparado para o alto, durante a Marcha das Mulheres Negras contra o racismo, também em Brasília. (Relembre aqui)

Além da denúncia formal ao comando da Secretaria de Segurança Pública, o jornalista Henrique Sousa registrou Boletim de Ocorrência contra o policial civil, a quem acusa de ter sido o responsável pelos confrontos, ao partir para a agressão contra os petistas.

Marcelo Penha está afastado das funções desde os episódio de Brasília, mas continua andando armado.

E deve estar neste domingo nos atos da avenida Litorânea…

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Wellington reforça pedido por segurança em manifestações…

Wellington quer garantia de manifestação pacíica

Wellington quer garantia de manifestação pacíica

O deputado estadual Wellington do Curso (PPS) reforçou o pedido de implantação do Plano de Planejamento e Acompanhamento das Manifestações, demonstrando preocupação quanto aos atos do Movimento “Pró-impeachment”, que acontecerá no dia 13.

O motivo da preocupação do parlamentar faz referência ao ocorrido no último episódio das manifestações em São Luís, que resultou em atos de vandalismo e violência.

Indo na contramão do que nossa Constituição Federal assegura, o direito à livre manifestação de pensamento ainda enfrenta aquilo que se pode compreender como censura. Quem afirma isso não sou eu, mas a população. Os cidadãos que, ao exercerem um direito que lhes é assegurado, encontraram atos de violência como respostas. Eis um cenário que nos preocupa, principalmente ante as manifestações que acontecerão no próximo dia 13. Vivemos em um Estado Democrático de Direito e é essencial que respeitemos as ideologias distintas, ainda que plenamente contrárias ao que pensamos. Recebemos inúmeros relatos sobre as manifestações que ocorreram no último dia 05, denúncias de trabalhadores que foram tão somente reivindicar, ou seja, não cometeram ilícito algum, o que, pela lógica penalista, deveria impedir que sobre eles fosse imposto alguma postura coercitiva. No entanto, não foi isso que ocorreu. Eis o motivo da nossa preocupação. Por entendermos que é possível sim que haja manifestações pacíficas, mais uma vez, solicitamos o acompanhamento das manifestações por parte do Estado, através da Secretaria de Segurança Pública, não de forma coercitiva, mas de forma asseguradora de direitos”, afirmou o deputado Wellington.

Essa não é a primeira vez em que o deputado Wellington sugere ao Governo a implantação do Plano de Acompanhamento de Manifestações no Maranhão, objetivando garantir o livre exercício dos direitos.

Indo ao encontro de tal solicitação, o parlamentar mencionou, ainda, alguns depoimentos de pessoas que o procuraram e denunciaram alguns dos fatos ocorridos durante as últimas manifestações.

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Comissão de deputados negocia fim da greve da polícia…

Policial civil, Júnior Verde influenciou fim da greve

Policial civil, Júnior Verde influenciou fim da greve

Uma comissão de deputados estaduais recebeu nesta quarta (05) um grupo de policiais civis que estão em greve desde segunda (03) para negociar o fim do movimento.

O deputado Júnior Verde, que é investigador de polícia, teve um papel importante na intermediação do diálogo entre o governo e os grevistas.

– Na tarde da terça, a Justiça decretou a ilegalidade da greve, mas percebemos que o governo quis o entendimento e se comprometeu em reunir as devidas secretarias visando a finalização da proposta. Fizemos nosso papel e só quem ganha é a sociedade – declarou Júnior Verde.

A comissão composta por Eduardo Braide (PMN), Valéria Marcelo (PDT), Cabo Campos (PP), Levi Pontes (PTdoB) e Wellington do Curso (PPS) ajudaram nas negociações entre membros da diretoria do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) e o secretário de Articulação Política do Estado, Márcio Jerry.

Ainda nesta quarta, uma equipe do Governo vai avaliar o reajuste escalonado, que vai de 2016 a 2018, recompondo assim, as questões salariais, objeto de reivindicação, assim como fez com os delegados e policiais militares.

Através de um entendimento com o presidente da Assembleia, Humberto Coutinho (PDT), o Legislativo Estadual não votará a Lei Orçamentária enquanto não forem encaminhadas as tabelas de reajuste, dentro dos valores propostos pelo governo.

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Delegados ameaçam entrar em greve…

 

Portela com seus ex-colegas de entidade: agora do outro lado do balcão

Portela com seus ex-colegas de entidade: agora do outro lado do balcão

A Associação de Delegados de Polícia do Maranhão realiza assembleia-geral nesta segunda-feira,13, para decidir se paralisa as atividades por tempo indeterminado.

A Adepol é uma das várias entidades classistas dos servidores públicos maranhenses revoltadas com a atitude do governador  Flávio Dino (PCdoB), que se recusa a cumprir decisão favorável ao reajuste do funcionalismo.

Dino foi ao Supremo Tribunal Federal para evitar a equiparação salarial da categoria com a dos procuradores, segundo revelou o blog Atual7.

A Adepol espera ainda neste domingo uma ação do governador que abra a possibilidade de diálogo.

Caso contrário, a greve será oficializada nesta segunda-feira…

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Roberto Costa recebe grevistas do TJ para discutir propostas…

Roberto CostaO Presidente da Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Assembleia Legislativa, deputado Roberto Costa (PMDB), recebeu o Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Maranhão – SINDJUS.

Os servidores trouxeram a proposta de uma audiência pública para discutir o orçamento do Judiciário, visto que atualmente o Sindicato deflagrou greve no Tribunal de Justiça, sob alegação de que não estariam recebendo o pagamento de direitos que foram por eles conquistados em Leis.

Durante o encontro, Roberto Costa destacou que o orçamento do TJ tem sido uma das maiores preocupações da Comissão, que tenta buscar uma saída para atender minimamente, e dentro da legalidade, as necessidades do Tribunal.

O deputado disse que levará a solicitação adiante, no sentido de aprovar a audiência pública para que o SINDJUS seja incluído na discussão. Na última quarta-feira, Roberto Costa, deputado Edilázio Júnior (PV) e a deputada Eliziane Gama (PPS) também, membros da Comissão aprovaram o Parecer prévio do Orçamento do Estado, que embora venha a ser executado somente no próximo governo, tem elaboração e aprovação feitas no governo atual.

Na oportunidade, Roberto destacou que a discussão e os acertos para o próximo Orçamento entraram numa nova fase até que se chegue ao Parecer final; e já havia anunciado que a próxima etapa teria discussão ampla com categorias que já solicitaram reunião à Comissão.

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Decisão do Sindicato sobre paralisação de ônibus é considerada arbitrária…

oinibus

Temendo novos ataques a ônibus, o Sindicato resolve, de última hora, decidir sobre o recolhimento dos veículos

Foi recebida com péssimas críticas a decisão de última hora do Sindicato dos Rodoviários de paralisar os ônibus ainda hoje, a partir das 18h.

A informação de que os ônibus iriam paralisar foi dada pelo presidente do Sindicato, Gilson Coimbra, quase no meio da tarde. O que impossibilitou a muitos usuários de planejarem seu retorno para casa hoje.

Para os que dependem do transporte público, a notícia deveria ter sido dada com antecedência. Agora, muitos estão preocupados sem saber como voltar para casa, após o fim do expediente.

A enxurrada de comentários nas rádios e blogs criticando o sindicato e cobrando providências da Prefeitura, mostra o quanto a decisão foi arbitrária e mal planejada.

E quem se prejudicou, novamente, foi a população de São Luís…

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Ônibus da 1001 retornam às ruas por conta própria…

Imagens: Jock Dean / Via Facebook

Alguns ônibus da empresa 1001 retornaram às ruas de São Luís, após o Tribunal Regional do Trabalho considerar a greve dos rodoviários ilegal.

A iniciativa é por conta própria, já que, até o momento, o Sindicato dos Rodoviários não divulgou nada a respeito da permanência ou não da greve.

Nesta manhã, voltaram a circular, em São Luís, linhas como Habitacional Turu, Araçagi, Parque Jair, Parque Vitória.

Nas demais empresas, os ônibus estão à disposição para que os rodoviários retomem às atividades.