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O “Ato Institucional Nº 1” de Temer e Bolsonaro…

Presidente que mantém diálogo de bastidores com o virtual futuro governo, editou decreto que dá às Forças Armadas, ABIN, Gabinete de Segurança Institucional e Polícia Federal poderes para compartilhar dados e ações contra os que “afrontam o Estado Brasileiro e suas instituições”

 

DE UM PARA OUTRO. Equipes de Temer e Bolsonaro já conversam nos bastidores na pré-transição

O Diário Oficial da União publicou nesta quinta-feira, 18, o ato do presidente Michel Temer (MDB) que está sendo classificado pela imprensa e órgãos de Defesa dos Direitos Humanos como o Ato Institucional nº 1 do virtual governo Jair Bolsonaro (PSL).

Os Atos Institucionais eram decretos que norteavam as ações dos governos na Ditadura Militar, implantada no Brasil entre 1964 e 1985. Pelos AI’s foi instaurada a censura à imprensa, cassou-se o Congresso e estabeleceu-se os inimigos do país, na visão dos próprios militares.

O documento de Michel Temer – Decreto nº 9.527, de 15 de outubro de 2018 – cria a “Força Tarefa de Inteligência para enfrentamento ao Crime Organizado no Brasil”.

Veja abaixo a função precípua da Força Tarefa:

“Analisar e compartilhar dados e de produzir relatórios de inteligência com vistas a subsidiar a elaboração de políticas públicas e a ação governamental no enfrentamento a organizações criminosas que afrontam o Estado brasileiro e as suas instituições”. (Leia a íntegra aqui)

Para jornalistas, instituições de imprensa e de Direitos Humanos, trata-se do AI-1 do novo regime, a ser, provavelmente, encabeçado pelo capitão Jair Bolsonaro.

– Ontem, um general eleito deputado pelo estado do Rio Grande do Norte propôs o fechamento do STF e a prisão de todos os Ministros que libertaram acusados de corrupção. Bem vindos de volta ao inferno! – alarmou-se o jornalista Luís Nassif, em sua coluna no jornal GGN. (Leia aqui)

SOB CENSURA. Assim os jornais da época tratavam os decretos do governo no período da Ditadura Militar

As relações entre o governo Temer e a campanha de Bolsonaro começaram a se estreitar depois do primeiro turno. Assessores do alto escalão da campanha do capitão já se reuniram com a equipe do atual governo. E chegam a propor, inclusive, que mudanças no país sejam feitas antes mesmo da eventual posse. (Leia aqui, aqui e aqui)

O Decreto que cria uma espécie de DOI-Codi dos tempos modernos é só o primeiro ato de um governo para o outro.

E como disse Luís Nassif, “bem vindos de volta ao inferno”…

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Fantasmas da Ditadura Militar já rondam o país…

A ameaça aberta do general Villas Boas é apenas uma das várias movimentações do Exército para trazer de volta o anos sombrios ao Brasil – agora com estímulo aberto de setores empresariais e políticos da elite brasileira

 

DE PRONTIDÃO. General Villas Boas e sua tropa de oficiais-generais; uma ameaça militar sobre a nação

A mensagem do comandante do Exército, general Villas Boas, divulgada nesta terça-feira, 3, é uma ameaça aberta – e não mais velada – de que os militares estão na espreita pelo poder no país.

E isso é gravíssimo.

A ditadura militar, os anos de chumbo – ou a revolução, como alguns queiram chamar – foi o que de pior ocorreu na história do país. E só ocorreu porque a elite brasileira não aceitou ser governada por alguém de esquerda.

A fala tresloucada do general se deu exatamente no momento em que o Supremo Tribunal Federal decide o destino de outro home de esquerda, que as elites também não querem mais ver no comando do país.

– Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais?  – disse o general.

TROGLODITA REACIONÁRIO. Jair Bolsonaro e seus gestos, sempre ameaçadores, sempre truculentos

Não cabe a qualquer militar – e muito menos ao general Villas Boas – fazer um questionamento desses como cidadão comum. Sua voz ecoará como sendo a de um agente de guerra; de alguém que sonda o terreno para atacar, princípio básico do Exército.

Pior: uma loucura militar dessas ainda encontra eco no seio da sociedade.

E encontra por que se trata da mesma sociedade que hoje põe nas cabeças das pesquisas um brutamontes ignorante, arcaico e descontrolado como o deputado federal Jair Bolsonaro.

Fantasmas da ditadura militar já rondam o país de norte a sul.

E as ameaças deles são cada vez mais claras…

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Suposta “oligarquia” só tem 20 anos de mandatos no Maranhão…

Levantamento histórico mostra que, nos últimos 50 anos, o estado esteve durante 30 anos sob o comando da chamada oposição ao sarneysismo

 

QUE OLIGARQUIA?!? Sarney ao tomar posse no Maranhão, em 1966; retorno ao poder demorou mais de 20 anos…

O governador Flávio Dino (PCdoB) iniciou este ano mais uma tentativa de fazer colar no imaginário popular maranhense uma farsa histórica: a de que o Maranhão está há mais de 50 anos sob o comando de uma tal “oligarquia Sarney”.

Trata-se de uma mentira usada por todos os outros oposicionistas ao longo da história, que se desculpavam do fracasso com esta argumentação.

A verdade é que, nos últimos 50 anos, o grupo Sarney teve, efetivamente, quatro governadores, num total de 21 anos de mandatos no estado.

Todos os demais, de Pedro Neiva de Santana, a partir de 1970, até o próprio Flávio Dino, foram m ais de 30 anos de comando dos chamados “antisarneysistas”.

Pedro Neiva governou entre 1970 e 1973, com mandato totalmente desvinculado de José Sarney.  Em 1974 assumiu outro antisarneysista histórico, Nunes Freire, que governou até 1977. O sucessor de Freire, João Castelo (1978/1982) também foi antisarneysista.

Sarney até tentou voltar ao poder em 1982, com Luiz Rocha, mas este rompeu logo no início do mandato, que foi até 1986. Epitácio Cafeteira, outro adversário histórico de Sarney ficou no comando do Maranhão até 1990.

Leia também:

O projeto de 20 anos de Holandinha e Flávio Dino…

O antisarneysismo como atestado de boa conduta…

30 anos de oposição: o legado de Sarney…

 

DERRUBANDO A FARSA. Quadro mostra a divisão do poder nos últimos 50 anos, entre sarneysistas e os chamados antisarneysistas

Sarney só voltou a ter um aliado no Palácio dos Leões 20 anos depois de ter sido eleito, em 1991, quando Edison Lobão assumiu o governo, ficando até 1994.

Em 1995, assumiu Roseana Sarney, que ficou por oito anos, elegendo sucessor José Reinaldo Tavares, em 2002.

Tavares reiniciou o ciclo de antisarneysistas no poder por mais sete anos, ao eleger o pedetista Jackson Lago, cassado em 2007.

Roseana voltou ao poder em 2007 e ficou até 2014, quando o oposicionista Flávio Dino assumiu o mandato de governador.

Esta é a história política de poder no Maranhão.

Sem nenhum retoque…

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Fábio Braga registra inauguração do Museu da Balaiada em Nina Rodrigues..

Fábio Braga e a história da balaiada

O deputado Fábio Braga (SD) registrou da tribuna na sessão da quinta-feira, 7, a inauguração do Museu da Balaiada que vai ocorrer nesse fim de semana na cidade de Nina Rodrigues.

O museu terá peças relacionadas ao século XVIII e XIX e que vão servir para as futuras gerações e como fonte de pesquisa e de informação a respeito de como viviam, de como lidavam, e de que objetos dispunha a população daquela época, principalmente relacionada à questão da Balaiada. 

– No fim da semana passada eu visitei o Recanto dos Balaios e vi que as instalações já estavam sendo terminadas para que se pudesse inaugurar neste final de semana. Já estive com o prefeito Rodrigues, da cidade de Nina Rodrigues, e pedi que ele compareça na  inauguração, pois não poderei comparecer nesse dia – disse o deputado, afirmando que a solenidade contará com as presenças de autoridades, prefeitos da região e a população.

Terra da Balaiada

Fábio Braga lembrou que está aguardando a sanção governamental de uma lei, de sua autoria, aprovada pelo plenário da Assembleia, transformando a cidade de Nina Rodrigues na Terra da Balaiada.

– Será um título merecedor para a cidade de Nina Rodrigues, haja vista que a Balaiada começou no dia 13 de dezembro de 1938, na localidade denominada Vila da Manga onde hoje é a cidade de Nina Rodrigues – contou.

A Balaiada é o maior movimento e foi a maior revolta popular ocorrida no estado do Maranhão…

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Câmara faz sessão de homenagem à Reforma Protestante…

Atendendo pedido do vereador Pavão Filho (PDT), a Câmara Municipal de São Luís realiza nesta terça-feira, 31, às 15h, no plenário Simão Estácio da Silveira, sessão solene em homenagem aos 500 anos da Reforma Protestante.

A data é importante para os cristãos protestantes e evangélicos de todo o mundo, que conquistaram a liberdade de interpretação e o acesso a Bíblia, reconhecendo que somente através da Graça do Senhor Jesus, do fortalecimento da fé, da edificação pela Palavra e do arrependimento o homem alcançará a salvação.

A Reforma Protestante teve como idealizador o monge agostiniano Martinho Lutero, que iniciou sua luta no dia 31 de outubro de 1517 na Alemanha, sendo uma data marcante para os cristãos protestantes/evangélicos de todo o mundo.

Este ano, comemora-se o aniversário de 500 anos da Reforma Protestante, quando Lutero fixou suas 95 teses que deram origem a um movimento de ruptura, visando o retorno da Igreja à Doutrina dos Apóstolos, como vivia a igreja primitiva.

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Cinco coisas que nunca aconteceram no Maranhão… antes de Flávio Dino

Governador comunista vai passando para a história como um ser autoritário, revanchista, intolerante e perseguidor de quem ousa pensar diferente dele; e o resultado é um estado sombrio

 

O autoritarismo de Flávio Dino tem imperado no Maranhão

1 – Não há registro na história política do Maranhão de tanta perseguição de governador ou prefeito a jornalistas, advogados ou intelectuais que tenham ousado pensar diferente dos donos do poder;

Isso antes de Flávio Dino…

2 – Nunca houve na história do Maranhão qualquer sanção a jornais, como o JP, ou jornalistas, como Walter Rodrigues, Ribamar Bogéa, apenas pelo exercício de sua profissão.

Mas isso, antes de Flávio Dino…

3 – Em nenhum período da história recente do Maranhão o Palácio dos Leões resolveu sentar praça na sede da Justiça, subjugando o poder Judiciário, para evitar ascensão de um sobrenome. (Entenda aqui)

Isso antes de Flávio Dino…

4 – Em seus 27 anos de história, a Associação de Delegados (Adepol) criticou vários governadores e secretários de Segurança; nenhum deles ousou expulsar a entidade de sua sede. (Saiba mais aqui)

Mas isso, apenas antes de Flávio Dino…

5 – Políticos de toda sorte – prefeitos, deputados, vereadores e até senadores – nunca conviveram com tanto medo de contrariar um ocupante do Palácio dos Leões e sofrer perseguições de toda sorte. (Releia aqui)

Apenas antes de Flávio Dino…

O governador comunista Flávio Dino assumiu o comando do Maranhão em 2015.

De lá para cá, o Maranhão mudou.

E hoje, tudo isso pode acontecer…

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30 anos de oposição em São Luís…

Em homenagem ao aniversário da capital maranhense, blog republica série histórica – publicada entre 2014 e 2015 – sobre as gestões municipais desde 1984

 

Castelo, exceção em uma prefeitura sem ações

Os 30 anos de oposição em São Luís…

A oposição maranhense completa em 2014 nada menos que 30 anos de controle da Prefeitura de São Luís. À exceção de um curto período de três anos em que coincidiram os mandatos dos governadores José Reinaldo e Jackson Lago com o do prefeito Tadeu Palácio, todos os eleitos na capital maranhense – de Gardênia Gonçalves a Edivaldo Júnior  – fizeram e fazem oposição ao Governo do Estado, e sobretudo ao grupo Sarney. Continue lendo aqui…

 

Viaduto do café, primeira obra de vulto

30 anos de oposição: só os governadores fizeram…

Nos trinta anos em que a oposição  mantém o controle da Prefeitura de São Luís, apenas os governadores ligados ao chamado grupo Sarney realizaram obras importantes para o desenvolvimento urbano da capital maranhense. Continue lendo aqui…

 

Sarney construiu a barragem e muito mais…

30 anos de oposição: o legado de Sarney e seus prefeitos…

O que existe em termos de estrutura de transportes, malha viária, mobilidade urbana e saneamento em São Luís foi feito pelos governadores aliados do grupo Sarney – ou pelos prefeitos indicados por ele. Em 30 anos de domínio político da capital, a oposição não teve qualquer participação nestas obras – exceção feita a João Castelo (PSDB). Continue lendo aqui…

 

Espigão: uma das marcas de Roseana

30 anos de oposição: a São Luís que Roseana construiu…

Volte ao ano de 1995. De uma janela imaginária, vislumbre a São Luís de então. As únicas obras estruturantes de peso – Avenida Litorânea, Viaduto do Outeiro da Cruz, Avenida dos Holandeses – haviam sido construídas pelos governadores Epitácio Cafeteira e Edison Lobão. A governadora Roseana Sarney assumiu em janeiro daquele ano. E iniciou um trabalho de estruturação incomparável na capital maranhense. Continue lendo aqui…

 

Mobilidade pode ser o legado de Edivaldo

30 anos de oposição: o legado de Edivaldo Júnior…

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) passou dois anos praticamente parado como gestor de São Luís, isso é uma absoluta verdade. Até 2015, não se tinha nada que pudesse ser visto como a marca da gestão Holandinha, o que gerou, inclusive, duras críticas deste blog. Mas não há dúvidas, também, de que o prefeito conseguiu dar uma virada neste ano pré-eleitoral, e tem imposto um novo ritmo em seu mandato. Continue lendo aqui…

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Basta comparar…

Estrutura urbana em São Luís foi toda construída nos quatro mandatos da ex-governadora Roseana Sarney, enquanto o governador Flávio Dino, no terceiro ano de mandato, realiza operações tapa-buraco e reparos em obras deixadas pela antecessora

 

Lagoa da Jansen é um dos cartões postais construídos do nada por Roseana

A expressão acima é usada frequentemente pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para se ufanar de serviços prestados em São Luís. A última dele, no fim de semana, foi a acusação de que “a oligarquia desprezou São Luís por intriga com os prefeitos”. Para Dino, as obras de tapa-buracos e recuperação asfáltica que ele faz – de seis em seis meses, evidenciando a péssima qualidade do serviço – são obras incomparáveis na capital maranhense.

Mas como diz o próprio comunista, basta comparar.

Nos quatro mandatos que teve como governadora, Roseana Sarney (PMDB) fez mais obras na capital maranhense que todos os prefeitos juntos nos últimos 20 anos. E não foram tapa-buracos ou recuperação asfáltica; foram obras estruturantes, que modernizaram São Luís e garantiram mobilidade urbana, fluxo de trânsito, qualidade de vida e atração turística.

Leia também:

A São Luís que Roseana construiu…

Quem fez o quê por São Luís?!?

São Luís, de Roseana a Edivaldo…

Viaduto da Cohama deu mobilidade urbana na capital maranhense

São de Roseana todos os viadutos existentes na capital – no Calhau, na Coahama, na Cohab e na Ivar Saldanha. Ela construiu as avenidas Ferreira Gular, Luis Eduardo Magalhães, Quarto Centenário e Via Expressa. Reurbanizou a avenida Litorânea e iniciou o anel metropolitano.

 Quando Roseana estava ao fim do seu terceiro ano de mandato, em 1997 – exatamente no mesmo período em que Dino está agora – a peemedebista já tinha para mostrar a Lagoa da Jansen, a recuperação do Centro Histórico e a duplicação da Avenida Guajajaras e da Estrada do Ribamar. Sem falar em numerosas praças, chamadas “Vivas”, e bibliotecas “Farol do Saber”.

Como se vê, Flávio Dino não tem razão sequer em suas expressões midiáticas.

Simplesmente não dá para comparar…

Da coluna Estado Maior de O EstadoMaranhão

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Sobre opressão e reação…

Incrível que até aparentes defensores da igualdade e da equidade critiquem a “forma agressiva” com que se tenta punir racistas e machistas de toda sorte; esquecem esses “coerentes e serenos” que ações de afirmação de gênero, de raça e de condição sexual – por mais duras que sejam – refletem apenas reação a um processo histórico opressor

 

O assédio é fruto do machismo arraigado na cultura brasileira; e o feminismo é só uma reação a isso

Editorial

Nos últimos dias, intensos debates sobre racismo, machismo, feminismo e homofobia surgiram nas redes sociais por fatos envolvendo pessoas famosas ou nem tanto assim.

E houve casos, inclusive, em São Luís.

Muita gente boa, aparentemente com boa formação, tem metido a colher nesta questão.

E é incrível que até aparentes defensores da equidade de gênero, da igualdade de raças e de condição sexual tentem pichar uma reação ao racismo e ao machismo com  as cores da “agressividade”.

Tudo o que se vê hoje contra o machismo, contra o racismo, contra a homofobia é uma reação, não uma ação.

As feministas que gritam nas ruas contra a opressão do “macho” estão em desabafo, espécie de catarse de um longo período de ações de tipos como estes ora em xeque – que assediam mulheres, humilham e oprimem as que não aceitam suas cantadas e manipulam para prejudicar quem resiste a eles.

Natural que a reação a estes tipos provoque uma histeria coletiva.

Mas ainda assim, essa aparente histeria é apenas reação a tudo o que estes tipos já fizeram em um longo processo histórico-cultural de um país ainda com viés primitivo.

Não são os negros que escolhem a segregação; e a reação deles a isso deve ser encarada apenas como reação

Qualquer violência do negro em relação à elite branca deve ser encarada como reação ao processo histórico de opressão.

Não se pode condenar um negro por odiar um branco. Este ódio não nasceu com ele, mas é fruto da reação a um processo histórico.

Da mesma forma, uma feminista que grita e agride um brucutu machista está apenas reagindo a ele.

Assim vale também para todos os exageros dos GLBT.

Qualquer exagero do movimento LGBT deve ser visto como efeito colateral de uma necessidade de afirmação

Gays, lésbicas, transexuais, transgêneros e todos os inúmeros tipos que definem a condição sexual – condição não é opção, deixe-se claro – podem até ser agressivos, violentos, grosseiros, provocadores… mas, ainda assim, estão apenas reagindo, não agindo.

O feminismo pode ser tão agressivo quanto o machismo. Mas é o machismo que está errado  precisa ser combatido, não o feminismo.

E é isso que intelectuais e pensadores precisam compreender.

Ou pelo menos deveriam ensinar…