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Brandão deixou de instalar 30 estações de monitoramento do ar, acusa Simplício…

Ex-secretário de Indústria e Comércio diz que a notificação da Secretaria de Meio Ambiente à empresa Vale expõe a incompetência do próprio governo, que não consegue medir a qualidade do ar e embarcou na tese de mestrado de uma estudante, baseada em informações do próprio governo

 

Simplício desmistificou em vídeo a suposta “poluição em altos níveis” experimentada em São Luís; “tese de mestrado”, diz ele

O ex-secretário de Indústria e Comércio e ex-candidato a governador Simplício Araújo contestou nesta terça-feira, 17, a informação que vem sendo divulgada desde a semana passada – inclusive neste blog Marco Aurélio d’Eça – sobre aumento de poluição na Ilha de São Luís.

O ex-secretário diz que a notificação da Secretaria de Meio Ambiente à companhia Vale é um atestado de incompetência do governo Carlos Brandão (PSB), que deixou de instalar ao menos 30 das estações de monitoramento do ar iniciadas pelos próprio Simplício Araújo.

– Se alguém merece uma notificação é o próprio governo, que tem o dever de acompanhar e tomar as medidas necessárias, a partir de dados reais e avaliados adequadamente – afirmou o ex-secretário.

A polêmica sobre a poluição em São Luís começou semana passada, com ampla reportagem da TV Mirante. No domingo, 15, este blog Marco Aurélio d’Eça publicou artigo do ex-vereador Fábio Câmara (PDT) lembrando que o alerta dele vem desde 2016.

No domingo, também no blog Marco Aurélio d’Eça, Brandão anunciou que havia notificado a Vale para dar explicações sobre a poluição.

Ex-secretário diz que instalou seis estações de monitoramento, mas Brandão não implantou nenhuma das 35 previstas

Simplício Araújo explicou que os dados alarmantes sobre a poluição em São Luís é na verdade, fruto de um trabalho de uma estudante de Mestrado, baseado em dados da própria Secretaria de Meio Ambiente, que só ficou sabendo da suposta poluição pelo trabalho da estudante.

– Ou seja, a Sema, que tem o acesso às informações, só foi descobrir que alguns níveis ultrapassam a emergência, e que a Vale esta com seu sistema de monitoramento quebrado, após a divulgação do trabalho da aluna – lamentou.

Segundo o ex-secretário, que contestou o trabalho da estudante, não dá para medir a qualidade do ar em toda Grande São Luís apenas com as seis estações de monitoramento funcionando.

– É preciso entender o que está acontecendo em torno das estações de tratamento, mas isso não significa que o ar em São Luís está em colapso. Brandão passou atestado de incompetência de seu próprio governo. Ele está perdido e sem noção alguma do que ocorre dentro do próprio governo – disse o ex-secretário, com vídeo em frente a uma das estações, que sofre influência da poluição do trânsito.

– É rezar e pedir para que Deus tenha piedade de nós nos próximos anos; acorda, Brandão! – concluiu.

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Brandão entra no debate sobre poluição e afirma: “Vale vai ter que se explicar”

Polêmica iniciada semana passada com ampla reportagem da TV Mirante ganhou novos contornos no fim de semana com o artigo do pré-candidato a prefeito Fábio Câmara, que acusou as gestões de Edivaldo Júnior e Eduardo Braide de agir em favor dos interesses das multinacionais

 

Os altos níveis de produção das mineradoras instaladas em São Luís geram também altos níveis de poluição, que precisam ser monitorados

O governador Carlos Brandão (PSB) afirmou nesta segunda-feira, 16, em suas redes sociais, que a Secretaria do meio Ambiente já cobrou explicações da companhia Vale sobre os níveis de poluição da atmosfera da Grande São Luís.

– Queremos a Vale como parceira, mas é importante que cumpra suas obrigações – disse o governador.

Na semana passada, ampla reportagem da TV Mirante mostrou que os níveis de poluição por Dióxido de Enxofre, resultado de operações das companhias Vale e Alumar, principalmente, estão altíssimos na capital maranhense.

Logo depois, o ex-vereador e pré-candidato a prefeito Fábio Câmara (PDT) entrou no debate lembrando que desde 2016 já apresentava saídas para a poluição causada pelas mineradoras; e acusou diretamente a atual e a anterior gestão de São Luís como omissas em relação ao problema.

– Os prefeitos Eduardo Braide (PSD) e Edivaldo Júnior (Sem partido) fizeram uma péssima gestão ambiental e se preocuparam prioritariamente em atender os interesses das indústrias poluidoras, sem um maior cuidado com a saúde da população de São Luís – afirmou Câmara, em artigo publicado em suas redes sociais.

Carlos Brandão também demonstrou preocupação com a poluição; já notificou a vale e vai acompanhar também a situação da Alumar

Em 2022 a poluição do ar na capital superou em 500 vezes os níveis de emergência; de acordo com estações de monitoramento, isso aconteceu em razão do excesso de poluentes.

Carlos Brandão afirmou que o seu compromisso é constante com o meio ambiente e que não vai aceitar que as empresas poluam o ar de São Luís.

– A mineradora Vale foi notificada pela Sema e terá que comprovar o controle das emissões de poluentes, para manter as licenças ambientais e realizar suas atividades – garantiu o governador.

Até agora, o prefeito Eduardo Braide mantém silencio também em relação a essa questão…

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Fábio Câmara retoma debate ambiental após revelação de níveis de dióxido de enxofre em SLZ

Pré-candidato a prefeito pelo PDT aproveitou ampla matéria da TV Mirante sobre a indústria poluidora na capital maranhense e a omissão da Prefeitura de São Luís no controle da poluição, na mesma semana em que o Banco do Brasil iniciou sua primeira operação com Créditos de Carbono, outro assunto que o ex-vereador trouxe à tona ainda na campanha de 2016

 

A Alumar esconde os níveis de poluição de sua planta em São Luís e mantém medidores sem funcionamento

O suplente de deputado federal e pré-candidato do PDT a prefeito de São Luís Fábio Câmara reforçou esta semana o debate sobre a indústria poluidora na ilha de São Luís.

Aproveitando ampla e importante reportagem da TV Mirante sobre o assunto, Câmara lembrou que a poluição se dá pelo descaso que tanto o ex-prefeito Edivaldo Júnior (sem partido) quanto o atual Eduardo Braide (PSD) demonstram com a questão ambiental.

– Ambos fizeram uma péssima gestão ambiental e se preocuparam prioritariamente em atender os interesses das indústrias poluidoras, sem um maior cuidado com a saúde da população de São Luís – afirmou Câmara.

A matéria da Mirante mostrou que indústrias como Alumar e Vale – altamente poluidora – impregnam o ar de São Luís com altos níveis de dióxido de Enxofre, gás altamente cancerígeno. “Uma tragédia silenciosa”, como definiu o ativista Guilherme Zagallo.

– Medidos em diversas estações de medição da qualidade do ar atmosférico, em determinados momentos, os níveis desses gases chegam a ultrapassar em quase 10 vezes os valores de referência estipulados pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente – explica Fábio Câmara.

Câmara debate a poluição em São Luís desde 2016, quando foi o primeiro a falar em sequestro e créditos de carbono, hoje usados como moeda internacional

O debate ambiental e os níveis de poluição em São Luís voltam à tona na mesma semana em que o Banco do Brasil iniciou operação de compra de cinco mil Créditos de Carbono do Projeto Envira Amazônia. (Leia aqui)

Foi Fábio Câmara também quem primeiro iniciou o debate na capital maranhense, ainda nas eleições de 2016, sobre o sequestro de carbono e a transformação em Créditos para operação no mercado financeiro internacional.

À época, o então vereador chegou a ser ridiculizado por setores da imprensa pouco afeitos aos estudos.

Criado a partir do Protocolo de Kyoto, em 1997, o Crédito de Carbono visa a diminuição dos gases de efeito estufa na atmosfera. A “moeda” representa a não emissão de dióxido de carbono na atmosfera. A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono.

– Sabemos que o município não deve impedir atividade econômica pois ela é crucial para o desenvolvimento do estado do Maranhão e do unificado de São Luís. Entretanto os parâmetros ambientais devem ser rigidamente acompanhados pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e deve também haver um rigor na em vigência dos comprimentos das condicionantes do licenciamento ambiental – ensinou o pré-candidato pedetista.

Nem a Prefeitura de São Luís e muito menos a Alumar manifestaram-se na matéria da Mirante sobre a contaminação por Dióxido de Carbono; a Vale deu resposta-padrão.

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Em reunião com Marina Silva, Ana Paula Lobato discute questões ambientais do Maranhão….

Acompanhada do secretário de representação do governo maranhense em Brasília, Othelino Neto, e da Superintendente do Ibama no maranhão Flávia Alves, senadora reforçou á ministra seu compr0omisso com as pautas relacionadas ao Meio Ambiente no Congresso Nacional

 

Durante reunião no Ministério do Meio Ambiente, nesta quinta-feira, 24, a senadora Ana Paula Lobato (PSB), o deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) e a superintendente do IBAMA no Maranhão, Flávia Alves, discutiram com a ministra Marina Silva questões ambientais de alcance nacional, como desmatamento e incêndios, e chamaram a atenção para os desafios específicos enfrentados pelo estado.

Ana Paula falou do seu compromisso com as pautas ambientais e se colocou à disposição da pasta para colaborar com iniciativas de interesse mútuo.

“É fundamental unirmos esforços em prol do meio ambiente. No Maranhão, destacamos a importância de medidas efetivas para o manejo do fogo, a proteção do cerrado e o combate à pesca predatória, questões que afetam diretamente nossa região”, ressaltou.

A ministra Marina expressou sua satisfação com a reunião e elogiou os esforços do Maranhão.

“A dedicação demonstrada pelo estado e suas lideranças é inspiradora. É importante trabalharmos em conjunto para impulsionar políticas que assegurem a preservação ambiental e a sustentabilidade”, afirmou.

Atenção Redobrada

O deputado estadual Othelino Neto reforçou o pedido de atenção para cerrado e o litoral maranhense. ” Meu pedido, enquanto deputado, é que não esqueçamos do nosso segundo maior litoral do Brasil. O equilíbrio entre a preservação de nossos biomas e o desenvolvimento sustentável é um desafio que exige atenção especial”, enfatizou.

A superintendente do IBAMA no Maranhão, Flávia Alves, pontuou a necessidade de atenção redobrada ao cerrado e à zona costeira.

“Esses ecossistemas únicos estão sob pressão e é essencial um planejamento estratégico para sua proteção. Estamos empenhados em buscar recursos e ações para essas áreas essenciais para nossa biodiversidade e sobrevivência do povo maranhense”, afirmou.

O encontro, que contou também com a participação do presidente do IBAMA, Rodrigo Agostinho, e André Lima, secretário extraordinário de Controle dos Desmatamentos e Ordenamento Ambiental Territorial do MS, reforçou a importância de ações coordenadas em âmbito nacional e regional, visando a proteção do meio ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável.

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Superintendente do Ibama busca ajuda da Força Nacional contra incêndios no MA…

Flávia Alves mostrou preocupação com as queimadas que tomam conta do Parque Nacional do Mirador e com os riscos que correm também as terras indígenas na região

 


A superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Maranhão, Flávia Alves, solicitou, neste sábado (05), ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, a presença da Força Nacional no Estado, para auxiliar o órgão no combate aos incêndios florestais, que acontecem no Parque Estadual de Mirador, em áreas do entorno e de sobreposição de terras indígenas.

“Nossa preocupação está se confirmando. As condições meteorológicas são de baixíssima umidade do ar e fortes ventos. O fogo já é intenso e ainda não chegamos nem ao mês de setembro. Estamos atentos a esse problema nas proximidades de terras indígenas”, justificou a dirigente por meio de suas redes sociais.

Segundo Flávia Alves, o Ibama-MA segue realizando o manejo controlado do fogo, como por exemplo, a queima controlada do combustível florestal nas BRs, próximas às terras indígenas, além do efetivo controle do fogo.

“O Ibama soma esforços no enfrentamento às queimadas”, frisou Flávia Alves.

Durante a semana, a superintende visitou a Sala de Situação da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), ao lado da coordenadora do PrevFogo, Francinete Pacheco, para avaliar as ameaças e incêndios que acontecem na região Leste do Maranhão, tendo em vista a existência de terras indígenas na fronteira norte do Parque do Mirador, que está com esse alto índice de focos de calor.

Elas estiveram reunidas com o supervisor de emergências ambientais e coordenador Caco Graça e equipe: Felipe Freitas, assessor de Meteorologia, e Dheyla Morim, assistente.

Na semana passada, a superintendente também reuniu-se com o secretário estadual de Meio Ambiente, Pedro Chagas, e conversaram sobre a cooperação técnica entre o Ibama e a Sema no combate aos incêndios florestais e ao desmatamento ilegal no Cerrado maranhense. Segundo Flávia Alves, essa é uma preocupação social e que precisa do engajamento de todos os órgãos afins para que a prática seja coibida.

“Precisamos proteger o Cerrado, que está sob forte ameaça por conta do desmatamento e o fogo é seu grande vilão”, reforçou a superintendente do Ibama.

Da assessoria, com edição do blog

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Governo Flávio Dino já sabia dos problemas na Lagoa da Jansén, mas deixou a bomba no colo de Brandão

Seca em um dos principais cartões postais de São Luís é mais um problema que o comunista responsável por mais empobrecimento do Maranhão e pelo sucateamento do ferry boat preferiu ignorar, apesar dos alertas de laudos técnicos, diagnósticos da própria Secretaria de Infraestrutura e de alertas do poder Judiciário

 

Lagoa da Jansén vem secando sistematicamente, mas governo Flávio Dino preferiu apenas monitorar, sem nenhum serviço de infraestrutura na área

O então governador Flávio Dino (PSB) foi avisado, ainda no início de 2021, dos problemas na Lagoa da Jansén, um dos principais cartões postais de São Luís; a área apareceu seca no final de semana, resultado direto da falta de manutenção de sua estrutura de canais que controlam a entrada e saída das águas do mar.

Com a Secretaria de Infraestrutura sob o comando do então secretário comunista Clayton Noleto, nada foi feito e o problema estourou agora, no colo do sucessor-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão (PSB).

Provocada por especialistas da área ambiental ainda no início de 2021 – que encaminharam laudos técnicos sobre o problema – o Poder Judiciário cobrou providências do Poder Executivo, o que nunca foi feito.,

Os laudos mostravam fissuras e rompimentos nos canais submersos, construídos ainda na década de 1970; são estas fissuras que vêm causando o esvaziamento da lagoa, problema já de conhecimento do governo comunista.

O governo Flávio Dino preferiu apenas monitorar o problema, sem apresentação de nenhum projeto técnico para solução urgente do problema, o que gerou a seca apresentada no último fim de semana.

A própria Secretaria de Infraestrutura reconhece o problema na estrutura da área, como admitiu em nota divulgada nesta segunda-feira, 6.

– O diagnóstico realizado levou a identificação de diversos problemas estruturais na parte submersa do canal original, que foi construído na década de 70 – diz o documento da secretaria.

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Cartão postal

A comunicação da Lagoa da Jansén com o mar foi construída a partir da segunda metade do século passado, inclusive as comportas e os canais submersos.

Somente a partir de meados dos anos 90, quando a Lagoa ganhou o formato de cartão postal, é que o então governo Roseana Sarney (MDB) reforçou a estrutura, construindo novos canais, que nunca apresentaram problema.

Como ignorou as recomendações do Poder Judiciário e os diagnósticos da própria Sinfra, Flávio Dino prefere, hoje, fazer de conta que o problema não existe, assim como faz com a questão da miséria e do sucateamento do ferry boat.

Como o governo tem hoje dois governadores interinos que também não falam por si só, o assunto vai sendo empurrado para debaixo do tapete.

Com a complacência de parte da mídia maranhense…

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Bombeiros fazem ação integrada de combate a incêndio na região tocantina

Comandante da corporação, coronel Célio Roberto Araújo visitou os municípios de Estreito e Açailândia para fazer explanação sobre a operação “Guardiões do Bioma”

 

O comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Célio Roberto Araújo, visitou nesta sexta-feira, 20, as unidades da corporação em Estreito e Açailândia.

– Inspecionei instalações das unidades militares da região e explanei acerca da operação “Guardiões do Bioma”, uma atuação integrada de combate a incêndios florestais na Amazônia legal e Cerrado, cujo objetivo é coibir queimadas e devastações criminosas – disse o oficial.

A ação envolve também os Ministérios do Meio Ambiente, Desenvolvimento Regional, Secretarias Estaduais de Segurança Pública e de Meio Ambiente, além do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom).

Segundo o comandante do CBMA, durante a visita à região tocantina foi discutida também a aplicação da Norma Técnica 17, que regula a profissão de bombeiro civil.

– A Norma técnica nº 17 está pautada nos parâmetros da Lei de nº 11.901 de 2009 e objetiva a melhor regularização na formação e atuação de Bombeiros Profissionais Civis nas edificações e áreas de risco, visando maior controle através do credenciamento de empresas formadoras, instrutores e coordenadores, além do cadastramento do próprio Bombeiro Profissional Civil – explicou.

Nas ações, o coronel Célio Roberto esteve acompanhado dos oficiais que comandam o Corpo de Bombeiros na região tocantina…

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Sucesso da limpeza urbana em São Luís é destaque em congresso “Lixo Zero”

Centro Ambiental da Ribeira, projeto “Ponto Limpo” e ação “Orla Limpa” foram apresentados pelo Comitê Gestor de Limpeza Urbana da capital maranhense em evento que reúne exemplos de vários países

 

Ações de limpeza e conservação em São Luís deram destaque à Prefeitura de São Luís em maior evento do mundo sobre resíduos sólidos

 

As ações exitosas colocadas em prática pela Prefeitura de São Luís no tratamento e destinação correta dos resíduos sólidos foram apresentadas durante o Congresso Internacional Cidades Lixo Zero, realizado em Brasília (DF), pelo Instituto Lixo Zero Brasil.

O evento, encerrado na última quinta-feira (24), reuniu palestrantes de países como Itália, Austrália, Bélgica, EUA, Japão, França, Portugal e Suécia, e contou com a apresentação do presidente do Comitê Gestor de Limpeza Urbana, Joabson Júnior, que falou sobre o Centro Ambiental Ribeira – São Luís, do projeto Ponto Limpo e da ação “Orla Limpa” – que tem como ponto alto a instalação de uma grande lixeira em formato de peixe, na Litorânea, visando à conscientização da população sobre a importância de manter a orla limpa e o descarte correto do lixo. 

“Temos trabalhado no sentido de tornar, cada vez mais, São Luís uma cidade mais bonita, limpa e sustentável. Neste sentido, temos investido na área de limpeza urbana garantindo uma destinação correta do lixo, incentivando essa prática. Instalamos a grande lixeira metálica em formato de peixe na Litorânea. Também estamos transformando lixões em áreas urbanizadas, em Ponto Limpo. Isso representa mais qualidade de vida para a população e cuidado com a preservação do meio ambiente. Com todas essas ações, São Luís tem se tornado destaque nas políticas voltadas para o meio ambiente desenvolvidas no país”, destacou o prefeito Eduardo Braide, acrescentando que o congresso é um espaço importante para que pessoas de todo o Brasil e de outros países conheçam o trabalho que está sendo realizado na capital maranhense nesta área. 

O espaço aberto para a apresentação das ações da Prefeitura de São Luís no congresso, segundo o presidente do Comitê Gestor de Limpeza, Joabson Júnior, é um reconhecimento das boas práticas da gestão municipal que, em meio a uma pandemia, continua investindo em projetos que, além de embelezar a cidade, traz saúde pública para todos os munícipes. “É o reconhecimento da contribuição da Prefeitura de São Luís em prol do meio ambiente. Em busca de uma cidade lixo zero”, disse. 

O congresso Cidade Lixo Zero é o maior evento sobre resíduos sólidos. É uma experiência técnica, interativa e educativa sobre o tratamento e destinação de resíduos nas cidades. Durante o evento foram realizadas 250 palestras, sendo mais de 20 palestrantes internacionais. As discussões tiveram como objetivo engajar a sociedade em prol da temática do Lixo Zero. 

A apresentação das ações implantadas em São Luís pelo Comitê Gestor de Limpeza, destaques entre os países participantes

Ações exitosas 

Durante sua apresentação, Joabson Júnior falou sobre o Centro Ambiental Ribeira. Instalado em uma área de 60 hectares, local onde funciona uma Usina de Inertes, que tem capacidade de beneficiar até 7 mil toneladas mensais de resíduos da construção civil; um Pátio Escola de Compostagem, onde são processadas 90 toneladas mensais de frutas, legumes e verduras, recolhidos de feiras livres e mercados públicos, além dos resíduos de poda e capina, cujo adubo fabricado é doado aos pequenos produtores rurais, fortalecendo, assim, a agricultura familiar; um Casarão da Aprendizagem, um centro de educação ambiental que mostra os 40 anos do aterro da Ribeira e um Galpão de Triagem, onde é feita a separação dos recicláveis e tem capacidade de reciclar até 10 toneladas/dia de papel, papelão, vidro, metal e plástico. 

Sobre os Ponto Limpo, o presidente do Comitê Gestor de Limpeza apresentou o trabalho realizado nos primeiros meses da gestão do prefeito Eduardo Braide e que já resultou na transformação de aproximadamente 15 espaços que serviam de local para descarte de lixo irregular, em áreas limpas e arborizadas – nesses locais já foram plantadas 3.260 mudas. A meta é instalar pelo menos 100 pontos limpos em toda a cidade. 

“O Ponto Limpo traz diversos impactos positivos para a área. O mais importante deles é o fim dos lixões nas vias públicas. Outra mudança importante é relativa à saúde pública, já que inibe que mosquitos vetores de doenças façam seus criadouros na área. Tem ainda a recuperação urbana do espaço, a melhoria visual da via e o impacto na educação ambiental da população”, avaliou o presidente do CGLU de São Luís. 

A ação “Orla Limpa”, com a instalação da lixeira, é uma iniciativa da gestão do prefeito Eduardo que tem também caráter educativo e foi destacada na apresentação do Comitê Gestor de Limpeza no congresso. A grande lixeira metálica no formato de peixe, instalada próximo ao parquinho da Litorânea, é um local onde a população pode descartar lixo reciclável. 

O objetivo é conscientizar a população da importância de manter a orla limpa e da separação do lixo que pode ser reciclado. “A lixeira tem capacidade para 40 litros de garrafas pet ou latinhas. Quando estiver cheia, quanto de material que iria para o mar está sendo reciclado e reutilizado?. A ideia é mostrar a importância do descarte correto do lixo e da reciclagem”, finalizou Joabson Júnior, em apresentação durante o evento.

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Segurança de bares da Litorânea foi negligenciada por DPU e Ministério Público

Empresários comodatários dos módulos de espaços conjugados reformados em 2003, no governo José Reinado, sempre reclamaram dos riscos das estruturas de madeira e da cobertura de palha, mas tinham as propostas de mudança semrpe proibidas pelas duas instituições, que tentam impor pensamentos ideológicos ao funcionamento

 

O bar Adventure ficou totalmente destruído com as chamas que atingiram a estrutura de madeira e o telhado de palha

 

O incêndio do bar Adventure, no domingo, 23, na avenida Litorânea, foi o resultado da soma de um equívoco de projeto de construção com a intransigência ideológica do Ministério Público e da Delegacia de Patrimônio da União.

Reformados durante o governo José Reinaldo Tavares, em 2003 – pelo então gerente metropolitano Ricardo Murad – os módulos conjugados contruídos de madeira e com cobertura de palha sempre foram questionados pelos comodatários, mas aceitos, estranhamente, pela Delegacia de Patrimônio da União e pelo Ministério Público.

Ao longo destes 18 anos, os empresários tentavam convencer os dois órgãos a aceitar mudança de projeto, com construções em alvenaria e telhado com material menos incendiário; mas para a DPU e MPF, qualquer outro tipo de estrutura agrediria a ambientação natural da orla.

Só há pouco tempo as propostas de telhas sintéticas foram aceitas – sem, no entanto, mudanças na estrutrua de madeira.

Algumas barracas chegaram a trocar o telhado; outros, aguardam o início do período sem chuvas para proceder a troca, o que naõ deu tempo para o Adventure.

Dr. Yglésio quer discutir a segurança das estruuras qeu servem como bares e s]ao supervisionadas por Minsitério Público e DPU

Agora, o deputado Dr. Yglésio (PROS) quer chamar os envovlidos para audiência pública em que se discutirá a segurança destes bares ao longo da praia.

Ótima oportunidade para saber com base em que ideologia procuradores federais e delegados da União – que têm o poder de controle sobre a área – insistiam com as estruturas capengas destas barracas.

E implicam tanto com as mudanças processadas em alguns destes bares., que só benfícios trazem aos frequentadores da orla.

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Hilton Gonçalo anuncia urbanização de área que abrigava antigo lixão de Santa Rita

O prefeito Hilton Gonçalo visitou na segunda-feira (15), a região dos “Bandas”, que abrigava o antigo lixão de Santa Rita. O local que antes era degradado, agora está passando por uma revitalização. As obras de asfaltamento foram concluídas e o gestor aproveitou para anunciar o processo de urbanização do local.

O antigo lixão de Santa Rita foi desativado em julho de 2020, cumprindo a política nacional de resíduos sólidos e desde então, a área está sendo preparada para passar por um processo de urbanização. Ocorreu o tratamento do solo com intuito de evitar a contaminação do lençol freático e até mesmo pelo manejo do solo.

Ainda nessa primeira fase, agora foi concluído o asfaltamento da via que corta a região e em breve novos equipamentos urbanos vão ser instalados.

O lixo recolhido diariamente em Santa Rita, cerca de 100 toneladas por mês,  agora é levado para o Aterro Sanitário de Titara em Rosário, o qual vem funcionando após a celebração de um convênio com o Governo do Estado.