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Crise na cultura pode definir futuro de Eliziane no grupo Flávio Dino…

 Deputada teria exigido a exoneração da secretária Ester Marques, caso contrário, entenderia sua permanência como um posicionamento oficial do governo em favor do prefeito Edivaldo Júnior

 

Eliziane protagoniza primeira grande crise o governo Flávio Dino

Eliziane protagoniza primeira grande crise o governo Flávio Dino

Pouca gente da mídia entendeu o simbolismo da demissão do adjunto da Secretaria de Cultura, Gledson Brito, na tarde desta sexta-feira, 23.

Mas por trás da decisão da secretária Ester Marques, há um forte jogo político-evangélico, com influência direta no processo eleitoral de 2016 em São Luís.

Gledson: fidelidade a Eliziane custou o cargo

Gledson: fidelidade a Eliziane custou o cargo

Tanto Gledson quanto Ester são indicações da deputada Eliziane Gama (PPS), mas a titular da pasta afastou-se da parlamentar logo que assumiu o posto.

Eliziane passou a contar apenas com o adjunto para garantir uma etapa importante em seu projeto de chegar à Prefeitura de São Luís: os retiros evangélicos do Carnaval, transformados em retiros culturais por intermédio de lei de sua autoria, com direito a receber recursos da Secma, como as agremiações carnavalescas.

A lei de autoria de Eliziane já tem mais e cinco anos e ela aposta nesta garantia para reverter um quadro que vem sendo favorável ao prefeito Edivaldo Júnior (PTC) desde o final de 2014.

Entre setembro e dezembro de 2014, Holandinha conseguiu capitalizar a seu favor pelo menos três eventos evangélicos de forte repercussão popular: o aniversário de São Luís, em setembro; a Marcha para Jesus, em novembro; e as festas de fim de ano.

Ester: tida como sarneysista, virou dinista de carteirinha

Em todos eles, o prefeito brilhou sozinho, excluindo a deputada dos holofotes.

Eliziane apostou suas fichas nos retiros carnavalescos, por isso chancelou a indicação de Ester Marques para a Secretaria de Cultura.

Ocorre que o governador Flávio Dino (PCdoB) deixou claro sua opção por Edivaldo Júnior desde o início do mandato; e, de uma forma ou de outra conseguiu cooptar Ester Marques, que se rebelou contra a ex-aliada.

Fiel escudeiro de Eliziane, Gledson Brito passou a ser olhos e ouvidos da deputada na Secma, e percebeu o boicote ao projeto da parlamentar, o que levou à sua exoneração.

Eliziane cobra, agora, de Flávio Dino, a exoneração de Ester Marques.

Se não conseguir, entenderá a resistência do governador  Dino como uma declaração de guerra.

E marchará de forma independente para o projeto 2016…

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Uma meia-verdade de Flávio Dino sobre a contratação de PMs…

Ao afirmar em programa de Fernando Gabeira que já chamou mil policiais para as forças de segurança, governador dá a impressão de que este efetivo já está nas ruas, quando, na verdade, ainda irá passar por seleção

 

Policiais chamados se submeterão a treinamento e provas. E nem todos passarão

Policiais chamados se submeterão a treinamento e provas. E nem todos passarão

Quem assistiu ao documentário do jornalista Fernando Gabeira sobre os primeiros dias do governo Flavio Dino (PCdoB) – uma imitação do que foi Glauber Rocha para o governo José Sarney, em 1966 – ouviu a seguinte declaração do governador:

– Já tomei providências e chamei mil policiais para reforçar a segurança, por que o Maranhão tem a menor relação policial/população do país.

Gabeira no Maranhão: informação distorcida sobre a PM

Gabeira no Maranhão: informação distorcida sobre a PM

O governador fez parecer que os mil policiais já estão nas ruas, quando, na verdade, ainda serão submetidos a processos de seleção.

E nem serão mil, talvez a metade disto, sendo otimista.

Na verdade, Flávio Dino determinou a chamada de mil excedentes que passaram na primeira etapa do concurso de 2013. Estes mil, atendendo aos pré-requisitos do Edital, serão submetidos às demais etapas do concurso. E só os que passarem em todas as etapas serão treinados no curso de formação de policiais militares.

Dos mil chamados por Flávio Dino, portanto, se metade conseguir chegar às ruas como PM, já será uma vantagem.

Mas é preciso botar os pingos nos is…

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Dino terá base gigantesca na Assembleia….

Humberto Dino e a base, no início da articulação: agora, ela já é em maior

Humberto Dino e a base, no início da articulação: agora, ela já é em maior

O governador Flávio Dino (PCdoB) caminha para alcançar uma marca inédita na história política no Maranhão.

Sua base de sustentação na Assembleia Legislativa poderá chegar a 36 parlamentares, número nunca antes alcançado por nenhum chefe do Executivo estadual.

A base de Dino cresce, sobretudo, pela capacidade de articulação que o virtual presidente da Assembleia Legislativa, deputado eleito Humberto Coutinho (PDT), demonstra antes mesmo da posse.

O governador não terá problemas para montar a Mesa diretora da Asembleia, muito menos para escolher os líderes dos seus blocos.

E mesmo entre o seis parlamentares que deverão se manter longe da base governista, pelo menos três serão apenas independentes, sem oposição ferrenha ao novo governo.

A movimentação mostra que, se depender da classe política, inclusive dos ex-oposicionistas, o governador terá todas as garantias para governar.

Garantias que ele mesmo põe a perder dando ouvidos ao seu lugar-tenente Márcio Jerry, responsável por gerar os fantasmas que Dino precisa combater.

Fantasmas que, ao que se vê, só existem na cabeça do próprio Jerry…

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De como transformar uma tolice em cavalo-de-batalha…

Flávio Dino insiste em gerar crises com a situação do Convento das Mercês e transforma seu governo em mero palanque de embate político, como se não conseguisse se libertar dos espectros que criou para embalar sua trajetória política

 

Dino armado para briga. O tempo inteiro?

A inexperiência e a insegurança do novo governo do Maranhão está transformando uma aparente bobagem administrativa em uma tempestade que pode resultar em desgaste descomunal ao próprio governo.

O deboche anterior, e, agora, a birra com que o governador Flávio Dino (PCdoB) e seus principais auxiliares têm tratado o caso envolvendo a Fundação da Memória Republicana parece até patologia psicológica.

Ao transformar em cavalo-de-batalha o museu que abriga o acervo do ex-presidente José Sarney, Dino quer passar a imagem de novo poderoso do Maranhão.

Mas acaba demonstrando apenas insegurança.

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Flávio Dino ainda não desceu do palanque…

Uma eleição sem Sarneys...

Sarney está às vésperas de deixar 0 último mandato no Senado, e não terá mais qualquer tipo de influência política no Maranhão e no Brasil. O grupo que ele liderou no estado já não existe mais.

Tanto não existe, que Dino já conta, inclusive, com quase a totalidade dos eleitos por este grupo em sua futura base parlamentar.

Mas o governador insiste em ter os Sarney como um espectro a rondar o seu governo.

Transforma o próprio governo em uma trincheira política, como se estivesse em campanha, e gerando a inédita condição de “governo de oposição”.

É o próprio Flávio Dino quem parece querer o grupo Sarney de pé, como que a justificar qualquer equívoco ou erro de seu governo.

E assim, vai transformando uma tolice num cavalo-de-batalha.

Que pode, inclusive, atropelar sua própria situação de poder…

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Governo de improviso e desinformação…

Ao revelar que não sabia da nomeação, para seu próprio cerimonial, de Célia Vitória Neri Silva – indicada pela morte de crianças em Bacuri – Flávio Dino confirma a falta de planejamento e o descontrole administrativo do novo comando do estado

 

Editorial

A revelação trazida hoje pelo jornal O EstadoMaranhão é de assustar.

O governador do Estado tem em seu cerimonial uma indiciada pela morte de várias crianças, e, ao ser questionado pelo fato, simplesmente alega não saber da nomeação.

Dino é o governador, mas Jerry sabe mais que ele

Dino é o governador, mas Jerry sabe mais que ele

– No caso dessa pessoa de Bacuri, eu estou tomando conhecimento agora. Vou apurar a situação e se, de fato, for esta, claro que nós vamos tomar providências – declarou.

Este blog tem apontado fatos que mostram, desde o início, que este governo não tem planejamento, tampouco um cronograma de ações minimamente estabelecido.

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O poderoso Márcio Jerry…

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Esta admissão de que não sabia da nomeação de Célia Vitória Neri Silva, revela que o governador pode não ser, ele mesmo, o comandante-em-chefe das ações do seu próprio governo.

Sobretudo quando se relaciona esta declaração com outra, do chefe da Articulação política Márcio Jerry, no famigerado vídeo em que debochava, junto com o deputado Bira do Pindaré, da situação do Convento das Mercês:

– Vou fazer uma solicitação solicitando (sic) à Assembleia Legislativa todos o relatórios – disse Jerry, em tom de todo- poderoso, ao referir-se à transformação do Convento das Mercês em um memorial. (Reveja o vídeo aqui)

Ora, se é Márcio Jerry quem tem o poder de criar secretarias, e o próprio governador reconhece, publicamente, que não sabia da nomeação de uma investigada por um crime de morte, significa dizer que é Jerry o controlador do governo.

É o chefe da Articulação Política quem tem demonstrado poder para nomear e exonerar qualquer um no governo.

É o chefe da Articulação Política o responsável pela ações das principais pastas do governo.

É o chefe da Articulação Política quem tem o poder de vetar indicações e nomear quem quer que seja – incluindo uma profusão de familiares – para os cargos no governo.

E Flávio Dino, o eleito pelo povo maranhense, reconhece que não sabe de nada.

É simples assim…

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Holandão divide governo sobre liderança na Assembleia…

Edivaldo teve o val de Flavio Dino, mas enfrenta restrições de Márcio Jerry

Edivaldo teve o val de Flavio Dino, mas enfrenta restrições de Márcio Jerry (imagem: Felipe Klamt)

O deputado estadual eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) divide opiniões na cúpula do governo Flávio Dino (PCdoB) sobre a liderança governista na Assembleia Legislativa.

O parlamentar, pai do prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PTC), já havia sido aceito para o cargo pelo próprio governador, mas o chefe da Articulação Política, Márcio Jerry, resolveu avaliar sua “popularidade” na base.

Desde a semana passada, Márcio Jerry ouve deputados eleitos e reeleitos – inclusive entre os oposicionistas – para saber qual seria a receptividade ao nome de Holandão.

O temor do lugar-tenente comunista é que o desgaste de Holandinha possa repercutir no governo Flávio Dino, com a presença do pai do prefeito no comando da base na Assembleia, já que os debates envolverão, juntos, governo e prefeitura.

Uma das saídas discutidas na alta cúpula do governo é a escolha de um deputado eleito pela oposição para liderar a bancada governista.

Para esta hipótese, o veto vem do chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares.

Ele lembra do próprio Holandão como protagonista de situação parecida.

No governo Jackson Lago (PDT), o deputado, que havia apoiado a candidatura da governadora Roseana Sarney (PMDB), assumiu o papel de líder governista.

Exatamente por isso, os futuros oposicionistas o queriam como candidato alternativo à presidência da Assembleia.

E exatamente por isso, o núcleo duro no governo vê com desconfiança sua presença na liderança…

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Joaquim Itapary tinha razão…

Vídeo aloprado dos “trêfegos garotinhos” Márcio Jerry e Bira do Pindaré reproduz com precisão toda a definição do governo Flávio Dino traçada em cortante artigo do imortal escritor maranhense

 

Em seu irretocável artigo da semana passada, o escritor e membro da Academia Maranhense de Letras, Joaquim Itapary, definiu assim o início do governo Flávio Dino (PCdoB), do qual ele próprio fez questão de revelar-se eleitor:

– Tenho a impressão de que um bando de menininhas assanhadas e trêfegos garotinhos hermafroditas juntaram-se nos fundos de um quintal para brincarem de governar, ou melhor, “brincarem de casinha.” Mas, como nenhum deles está de fato apto para a prática de absolutamente nada o que seja racional em termos de construção de governos ou de casinhas, simplesmente divertem-se no desmonte da casinha que encontraram pronta. Nesse desvario, destroem tudo e praticam atos que, se praticados por adultos menos irresponsáveis, não passariam de condenável iniquidade.

Ninguém definiu este governo de forma tão precisa.

E o que aconteceu nos dias seguintes ao artigo – e teve o seu ápice no vídeo protagonizado pelos “trêfegos garotinhos” Márcio Jerry e Bira do Pindaré – cristalizou com precisão a análise de Itapary, dando razão a ele.

De fato, “a balbúrdia que se instalou no serviço público estadual reproduz em escala maior o caos em que se encontra a prefeitura de São Luís”.

O próprio Flávio Dino, com sofrível literatura, tentou rebater ao imortal, alegando  que sua equipe cumpre a lei. (Leia aqui)

A mesma lei que não cumpriu ao nomear uma indicada por assassinatos de crianças para o cerimonial?

Acima, têm-se o vídeo dos meninos trêfegos, que tanta repercussão já causou…

 

P.S.: Há dois conjuntos de definições para o termo trêfego:
1 – hábil para ludibriar; astuto, esperto, sagaz, manhoso, trefo.
2 – que se agita sem cessar; turbulento, irrequieto, traquinas, trefo.
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Um governo pautado pela mídia…

Em pouco mais de 15 dias de mandato, Flávio Dino (PCdoB) já tomou mais decisões baseadas em posicionamento dos meios de comunicação do que a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB) em todos os seus seis anos no Palácio dos Leões. O número denota também insegurança no comando das ações

 

Editorial

Dino: ações pautadas na mídia

Os primeiros 15 dias de mandato do governador Flávio Dino (PCdoB) foi marcado por uma espécie de ação midiática de pontos e contrapontos.

Praticamente tudo o que o governador fez teve origem ou reação nos meio de comunicação, sobretudo em blogs e jornais.

A começar pela profusão de Notas de Esclarecimento emitidas pela Secom (foram mais de 20 em duas semanas), o governo foi claramente pautado pela mídia, que o levou a tomar decisões ou rever posições.

Só este blog conseguiu pelo menos três mudanças de posição de Flávio Dino em 15 dias.

A primeira ocorreu logo no início do governo; o blog de Daniel Matos trouxe a revelação de que o Palácio dos Leões iria contratar quase R$ 800 mil em iguarias para o governador, familiares, auxiliares e convidados.

Mas foi este blog que trouxe no título a sentença cortante: “sai lagosta, entra bacalhau do porto.

No mesmo dia, a Secom emitiu nota em que cita o termo “bacalhau do porto”, tentou debochar, dizendo que Dino não come nem farinha d’água com o dinheiro público, mas admitiu que a Casa Civil vai rever a lista de iguarias dos Leões.

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A importância social deste blog…

Na semana seguinte, nova cobrança do blog, desta vez pela divulgação da tabela de pagamentos do servidor.

A tabela saiu, mas com data mudada. Foi então que o blog alertou para o fato de que, com a nova data de recebimento do salário, o servidor público não poderia se beneficiar do desconto do IPVA.

Resultado: o governo adiou o prazo do IPVA para 6 de fevereiro. (Relembre aqui)

Ontem, Flávio Dino recuou em mais uma decisão, após pressão da mídia.

Ele havia determinado o fechamento do Convento das Mercês, levando em conta apenas o fato de o espaço abrigar as memórias da passagem do maranhense José Sarney pela presidência da República. Esqueceu de se informar que, ali, centenas de jovens e adultos de comunidades carentes se beneficiam de cursos, oficinas e ações sociais durante o anto inteiro.

Após ler jornais e blogs, Dino determinou aos seus auxiliares da área que reabrissem o convento. (leia aqui)

A mídia tem papel fundamental no processo democrático de poder em todo o mundo.

Agir com base no que dizem blogs e jornais – e rever posições administrativas – revela insegurança, mas não é pequenez.

É, também, respeito à opinião contrária.

Pequenez é achar que pode mandar sem contraponto

Com autômatos reproduzindo diariamente o que se pensa…

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Flávio Dino tenta explicar prorrogação de pagamento do servidor…

Governador usa de novo o argumento da falta de informações do governo anterior, mas já admite nova tabela, “quando for possível”

 

O governador Flávio Dino (PCdoB) usou hoje a rede de emissoras de rádio alinhadas ao seu projeto de poder para tentar explicar a divulgação de tabela de pagamentos do servidor público com datas diferentes das historicamente definidas.

Flávio Dino: a culpa é dos outros...

Flávio Dino: a culpa é dos outros…

A tabela causou forte reação entre as várias categorias do funcionalismo.

O governador atribuiu a mudança nas datas de pagamento à falta de informação do governo anterior. Segundo ele, só após sua posse, seus auxiliares puderam ter informações sobre a administração.

– Não houve transição no Maranhão.  vez por outra ainda nos surpreendemos com uma cobrança aqui, outra dívida ali – justificou ele.

A grande polêmica na mudança das datas do pagamento do Estado se dá pelo fato de que muitos servidores já tinham agendado pagamentos de contas com datas dentro do próprio mês prorrogado, e agora terão de pagar juros.

Não poderão, por exemplo, usufruir do desconto de 10% no IPVA, anunciado pelo próprio governo para quem pagar o imposto até dia 31.

Mas mesmo tentando justificar as novas datas do pagamento, Dino já admite a divulgação de nova tabela, embora não estabeleça data para isso.

– Assim que normalizarmos a situação, poderemos divulgar nova tabela – disse o governador.

É aguardar e conferir…

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Ainda a tabela de pagamentos do servidor…

Repercussão negativa da nova data salarial evidenciou outra falta de planejamento do governo, que anunciou desconto no IPVA, mas jogou os salários para dias depois, inviabilizando que o servidor aproveitasse este desconto

 

tabelaFoi absolutamente negativa a repercussão da mudança das datas de pagamento dos salários dos servidores públicos, anunciada ontem pelo governo Flávio Dino (PCdoB).

Com a nova tabela, haverá época em que o servidor entrará no quinto dia do mês seguinte sem dinheiro em conta.

Mas de tudo o que se mostrou em termo de prejuízos para os barnabés do estado, a questão envolvendo o desconto do IPVA é a mais grave, por que denota certa fala de informação e planejamento do novo governo.

Não faz sentido que um novo governo – que precisa arrecadar urgentemente, como ele próprio diz – anuncie desconto de 10% no IPVA par pagamento antecipado e, dias depois, divulgue uma tabela de salários para três dias depois deste prazo.

Servidor público que contava com o salário para pagar o IPVA não vai poder aproveitar o desconto. A menos que recorra a empréstimos, com pagamentos dos juros naturais dos contratos.

Mas muitos destes servidores já têm empréstimos com desconto em folha, muitos programados exatamente para o último dia do mês, quando, geral,mente, caía o salário.

E agora, ainda terãio que arcar com os juros deste empréstimo…