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Dr. Yglésio cobra de empresas a liberação de ônibus para evitar aglomerações

Deputado estadual diz que os tumultos dentro dos coletivos que circulam em São Luís são provocados pela pouca quantidade de veículos circulando; e cobra das autoridades e das concessionárias que corrijam o problema

 

No dia-dia da pandemia de coronavírus em São Luís as pessoas viajam assim, em veículos superlotados, mesmo com os riscos de colapso

Em mais um dos vídeos que publica em suas redes sociais na internet, o deputado estadual dr. Yglésio (sem partido) acusou as empresas de ônibus, nesta segunda-feiras, 22, de provocar aglomeração nas paradas e dentro dos coletivos.

Ele mostrou imagens das garagens das principais empresas de transporte coletivo de São Luís e afirmou que são mais de 830 veículos disponíveis para circulação na capital.

Na garagem de uma das principais empresas de São Luís era possível conferir, às 16h53 da última sexta-feria, 19, nada menos que 25 ônibus parados

Segundo ele, basta por todos os ônibus para circular que as aglomerações serão resolvidas.

– Fecharam as escolas, fecharam os restaurantes, agora finalmente acordaram para a lotação nos supermercados. Mas os ônibus, esses continuam lotados. E não é por falta de ônibus – afirmou o parlamentar.

Ele cobrou do governo, da prefeitura e do sindicato das empresa que ponham os ônibus nas ruas imediatamente.

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OAB cobra na Justiça cronograma de compra de vacinas pelo governo Dino

Entidade quer também que o governo seja obrigado a reinstalar o Hospital de Campanha com 200 leitos, nos moldes do que foi instalado em 2020 e fechado antes que a pandemia tivesse sido controlada

 

Em defesa do direito à saúde e da preservação da vida da população maranhense, a OAB Maranhão ingressou na Justiça com uma ação civil pública, com pedido de liminar, requerendo que o Estado do Maranhão seja obrigado a apresentar, em até 05 dias, o cronograma de aquisição de vacinas do Estado, bem como requerendo a reinstalação de novo hospital de campanha em São Luís com mínimo de 200 leitos, sendo 186 clínicos e 14 UTI, mesmo tamanho do hospital de campanha instalado no ano de 2020 e fechado antes que a pandemia tivesse atingido seu momento mais grave.

Em seu pedido, a OAB cobra que o Estado apresente também os documentos que comprovem quais as providências tomadas no sentido de adquirir novos imunizantes, devendo indicar com quais laboratórios iniciou negociação e apresentar as propostas formuladas, bem como que o Estado apresente, ainda, os dados quanto ao monitoramento, supervisão e avaliação de cada município, nos termos do item “4.10” do Plano Estadual de Vacinação (que atribui tal responsabilidade ao Estado), uma vez que a maioria dos municípios aplicaram menos de 80% (oitenta por cento) das vacinas recebidas.

Em sua ação, a Seccional Maranhense da Ordem leva em consideração: 1. Que o Maranhão está liderando o ranking de maior alta em média de mortes; 2. Que ocupamos a 23ª colocação do ranking de vacinação do País; 3. Termos ultrapassado, na capital, a taxa de 90% de ocupação de leitos de UTI exclusivos para Covid-19, e; 4. Termos, segundo os dados do Ministério da Saúde do Governo Federal, 126.369 doses de vacinas já recebidas pelo Estado e ainda não disponibilizadas aos municípios.

“Mais uma vez a OAB/MA vem cumprir o seu papel de defensora da constituição, da cidadania e da sociedade, e dessa vez pelo bem maior de nossa população que é a vida. Não conseguimos avançar no processo de imunização de nossa população e temos visto a cada dia os números de infecção e de mortes aumentando. Soma-se a isso o fato de que estamos as portas do colapso na rede pública e privada de saúde. O que buscamos é a preservação da vida e evitar que o caos se instale em nosso Estado e que a população não seja, mais ainda, a grande vítima de toda essa situação”, explicou o presidente da OAB Maranhão, Thiago Diaz.

Da assessoria

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Pinheiro: Luciano compra mais oxigênio contra a CoVID-19…

Preocupado com o avanço do coronavírus em todas as regiões do Maranhão, o prefeito de Pinheiro, Luciano Genésio anunciou a aquisição de cilindros de oxigênio, bem como de outros insumos necessários para tratamento de pacientes internados com a Covid-19.

Os cilindros começaram a chegar à cidade nesta segunda-feira (22) e são fundamentais neste momento em que estamos atravessando no Maranhão.

Com o sistema de saúde em colapso em todo o país, Luciano Genésio se antecipa e com isso busca salvar mais vidas em Pinheiro e região, uma vez que muitos pacientes de outras cidades da Baixada Maranhense buscam ajuda nos hospitais da cidade.

“Com muito esforço estamos conseguindo adquirir mais cilindros de oxigênio para o tratamento de pacientes com Covid-19 que se encontram internados no Hospital Dr. Antenor Abreu. A falta de oxigênio no mercado para tratar pacientes em estágio moderado e grave da doença demonstra o nível da sobrecarga do sistema de saúde público. Com mais essa aquisição estamos contribuindo para que vidas sejam salvas”, disse Luciano.

Sem dúvida alguma essa é uma grande notícia para levar mais esperança à população pinheirense.

Da assessoria

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Simplício Araújo age e articula cancelamento de protesto de bares

Após reunião com o secretário de Indústria e Comércio – um dos mais efetivos na luta contra a CoVID-19 – entidades que representam as empresas do setor decidiram cancelar a manifestação, marcada para esta terça-feira, 23

 

Simplício Araújo tem atuado diretamente na articulação com entidades do setor produtivo para evitar confrontos com o governo neste momento de pandemia

Uma reunião dos representantes da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e do Sindicatos de Bares e Restaurantes do Maranhão (SindeBares) com o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Aráujo, encerrou uma pauta do setor marcada para esta terça-feira, 23.

Os donos de bares e restaurantes iriam fazer um protesto contra o governo Flávio Dino (PCdoB), que manteve, pela segunda semana consecutiva, o fechamento das atividades.

Na conversa, Araújo convenceu SindeBares e Abrasel a suspender a manifestação.

Titular do setor de Indústria e Comércio do governo Flávio Dino, Simplício Araújo tem sido, ao lado do secretário de Saúde,  Carlos Eduardo Lula, um dos mais efetivos na luta contra a CoVID-19 no Maranhão.

Além de articular apoio do setor produtivo às ações do governo – como os hospitais de campanha em diversos municípios e doações de EPIs – Araújo atua diretamente nas conversas sobre as medidas restritivas do governo.

Não foi divulgado o que levou os representantes de bares e restaurantes a encerrar o protesto de amanhã.

Mas a decisão de Abrasel e SindeBares mostrou o prestígio do secretário no setor…

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Um ano depois, CoVID-19 matou mais que todas as outras causas juntas no MA

No dia 20 de março de 2020 o governador Flávio Dino anunciou o primeiro caso da doença no estado – e determinou imediata restrição de circulação e fechamento de serviços; um ano depois, já são mais de 232 mil casos confirmados e mais de 5,6 mil óbitos

 

O caso nº 1 foi registrado em 20 de março; em um ano, multiplicou-se por mais e cinco mil vezes

A CoVID-19 precisou de apenas 1 ano para matar, no Maranhão, 10 vezes mais o trânsito, o câncer, os assassinatos e todas as outras doenças juntas matariam. 

Em 20 de março de 2020, o governador Flávio Dino (PCdoB) foi ás redes sociais para anunciar a primeira vítima de coVID-19 no estado; na época, foi determinado o fechamento de várias atividades e a restrição na circulação de pessoas.

Naquela época, pouco se sabia sobre a doença, transmitida pelo coronavírus.

Houve muita polêmica em relação às máscaras, apresentaram a Cloroquinha como solução mágica – depois confirmada como um equívoco – até se chegar à vacina, esperança mundial.

Um ano depois, a CoVID-19 já matou 5.640 maranhenses, com um total de casos de 232.708, segundo dados do último dia 16, disponível Coronavírus Maranhão, do Governo do Estado. (Veja aqui)

Vive-se o pior momento da pandemia no Maranhão e no Brasil.

Vive-se os erros do governo central, que desdenhou da coVID-19 desde o início.

Com novas medidas restritivas, surgimento da vacina e ações complementares, o governo espera combater a doença nos próximo meses.

para que não se chegue a março de 2022 com o dobro de mortes.

Ou o triplo, dependendo da letalidade do vírus e suas novas cepas…

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Eliziane critica ação de Bolsonaro contra governadores e prefeitos

Acusado de não agir contra a pandemia de coronavírus, presidente quer, agora, impedir as medidas restritivas dos demais gestores; para senadora maranhense, Governo Federal causa desordem no país

 

Eliziane Gama criticou Jair Bolsonaro, que não age contra pandemia e não quer deixar prefeitos e governadores agirem

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) criticou nas redes sociais a notícia de que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) com ações contrárias às medidas restritivas que prefeitos e governadores estão adotando para tentar frear a disseminação do novo coronavírus.

Segundo Bolsonaro, um dos instrumentos é uma ação direta de inconstitucionalidade no STF (Supremo Tribunal Federal) contra decretos de três governadores, que ele não especificou quem são.

Para Eliziane, “o povo está em ordem” e qualquer desordem no país tem sido causada, na verdade, pelo próprio presidente.

Ao invés de trabalhar com a sociedade para mitigar a pandemia, o PR anuncia que vai ao Congresso e STF para ‘restabelecer a ordem no Brasil’. Ora, o povo está em ordem, se existe desordem, ela está na falta de um comando, de uma política de saúde séria e comprometida.

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Restrição agora atinge supermercados e academias em São Luís

Bares e restaurantes continuarão fechados até o próximo dia 28, com proibição total de eventos festivos de qualquer espécie; setor da construção civil só poderá funcionar funcionar até as 16 horas

 

Bares e restaurantes continuarão fechados até o dia 28 de março; eventos, shows e festas continuam proibidos

O governador Flávio Dino (PCdoB) manteve nesta sexta-feria, 19, as medidas de restrição a bares, restaurantes e casas de shows, que continuarão fechadas até o dia 28 de março.

Mas ele ampliou as restrições para supermercados, academias e o setor da construção civil.

As lojas de supermercados e as academias terão que atender apenas 50% da capacidade atual, embora não tenha sido explicado como se dará a fiscalização neste caso.

As obras de construção civil terão que ser encerradas sempre às 16 horas.

As novas medidas do governo passam a vigorar a partir da segunda-feira, quando se encerra o prazo do atual decreto.

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Flávio Dino afrouxa ou arrocha as medidas contra a pandemia?!?

Em sua tradicional coletiva de sexta-feira, governador comunista diz hoje se mantém bares e restaurantes fechados, aumenta as restrições para outros setores ou afrouxa as medidas, liberando maior circulação de pessoas nas ruas

 

Pela primeira vez desde que iniciou a série de entrevistas coletivas às sextas-feiras, o governador Flávio Dino (PCdoB) chega a mais um destes encontros, neste 19 de março, sem que se tenha indicação de que rumo ele tomará contra a pandemia de coronavírus.

As medidas atualmente em vigor – até o próximo domingo, 21 – proíbem a abertura de bares e restaurantes e a realização de qualquer tipo de evento festivo.

Dino recebe pressão de entidades do segmento para que afrouxe as medidas, mas seu secretário de Saúde, Carlos Eduardo Lula, afirmou nesta quinta-feira, 18, que os riscos ainda são grandes e que nem mesmo um lockdown pode ser descartado.

Por outro lado, há questionamentos sobre aglomerações em vários outros setores, como supermercados, lojas, shoppings, feiras, ônibus e terminais de transporte.

As entrevistas de Flávio Dino começam sempre as 10h…

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Bacabeira e Santa Rita anunciam compras de 10 mil doses de vacina

As Prefeituras de Bacabeira e Santa Rita mantendo a parceria institucional estabelecida entre os dois entes municipais, anunciaram que vão adquirir em conjunto 10 mil doses da vacina contra covid-19. O prefeito Hilton Gonçalo tem negociado desde o ano passado com o governo da Rússia a compra do imunizante Sputnik V, o mesmo que foi adquirido pelo Governo do Maranhão.

“Estamos dialogando com o governo russo desde o ano passado. Estamos tentando garantir a vacina para a nossa população para que em breve possamos voltar a vida normal”, afirmou Hilton Gonçalo.

As 10 mil doses a serem adquiridas pelas Prefeituras de Bacabeira e Santa Rita vão ser distribuídas de forma proporcional a população dos dois municípios. Isso seria o suficiente para vacinar uma importante parcela dos habitantes das duas cidades.

A intenção de compras das vacinas contra covid-19 já foi aprovada, tanto na Câmara Municipal de Bacabeira como na Câmara Municipal de Santa Rita, ou seja, os prefeitos já possuem os instrumentos legais para garantir o imunizante. A expectativa é que concluindo a compra das vacinas, elas possam chegar até o fim do mês de abril.

Cada dose da Sputnik V custa U$8,75, o equivalente a R$48,65. Esse valor é inferior ao que o Governo Federal vem pagando que é U$11,20 ou R$62, ou seja, o valor estipulado pelas Prefeituras de Bacabeira e Santa Rita são bem inferiores, representando uma postura de austeridade e responsabilidade com o dinheiro público.

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Aglomerações continuam, mesmo com bares e restaurantes fechados

Deputado estadual Dr. Yglésio divulga vídeo em que mostra pessoas amontoadas em ônibus, supermercados, mercados, paradas e em vários outros ambientes; entidades do setor de comida fora do lar divulgam Carta Aberta às autoridades

 

O fechamento de bares e restaurantes na região da Grande São Luís – desde o dia 15 –  teve impacto apenas econômico,  para empresários e trabalhadores do setor.

As aglomerações continuam na ilha, mesmo sem shows, festas ou barzinhos.

O deputado estadual Dr. Yglésio (Pros) divulgou em suas redes sociais vídeo em que reúne imagens de ônibus, paradas de ônibus,. supermercados, feiras e lojas que mostram absoluta aglomeração em vários setores.

– Evite aglomerações, mas como? O caminho da CovID-19 pode terminar na minha família. E na sua também – alerta o parlamentar.

Esta semana, também, entidades ligadas ao setor de comida fora do lar emitiu Carta Aberta ás autoridades, em que criticam as aglomerações da época de campanha e denunciam falta de fiscalização em festas clandestinas.

– Afora querem um bode expiatório. É mais fácil fechar o setor que mais emprega no país do que fiscalizar adequadamente o cumprimento dos decretos – afirma o documento, assinado pelo Sindicato dos bares e Restaurantes e pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes.