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Que serviço Silas Malafaia prestou a São Luís???

Malafaia: lucros em nome da fé

Ridículo, sob todos os aspectos, o Título de Cidadão de São Luís que a vereadora evangélico-comunista (?) Rose Sales (PCdoB) quer dar ao controvertido pastor evangélico Silas Malafaia.

Malafaia é um daqueles mercadores televisivos, que enriqueceram com a exploração midiática da fé evangélica a partir de meados dos anos 90 e hoje dominam a programação das sub-redes de televisão no país.

Não há qualquer ação de Malafaia em São Luís que justifique um título de cidadão.

Rose Sales quer, portanto, mais uma vez, fazer proselitismo religioso com o mandado que lhe foi outorgado pelo povo.

Não justifica sequer o fato de, como pastor evangélico, ele estar diariamente levando mensagens de suposta esperança e paz.

Até por que, junto com as mensagens vão também a venda de livros e produtos “santos”, assinatura de revistas, passagens e bilhetes para eventos protagonizados pelo próprio.  

Silas Malafaia é só o titular de uma indústria milionária que cresce às custas da fé religiosa – como muitos outros, a exemplo de Edir Macêdo, RR Soares, Robson Rodovalho e Marco Feliciano.

O caminho é sempre o mesmo: a fortuna – a exemplo dos dois primeiros – ou a política, como Rodovalho e Feliciano.

Deveriam ter vergonha – ele e a vereadora – de cogitar uma comenda destas…

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As implicações da vitória de Chiquinho Escórcio no STF…

Escórcio assumirá mandato já agora

A vitória do suplente de deputado federal Chiquinho Escórcio (PMDB) no Supremo Tribunal Federal, vai mudar o cenário da composição da Câmara e das Assembléias Legislativas com a posse dos novos deputados, a partir da próxima terça-feira.

Com a decisão, proferida pelo presidente da Corte, ministro Cézar Peluzzo, como revelou, em primeira mão, o blog de Gilberto Léda, Escórcio assumirá a vaga de Costa Ferreira (PSC), que estava no mandato desde o dia 1º. Para o Supremo, a vaga pertence aos partidos e não às coligações.

A decisão terá efeito bombástico, por exemplo, na Asembléia Legislativa.

Holanda: sem chances de assumirn na Assembléia

Caso a deputada Graça Paz (PDT) confirme sua posse na Secretaria de Articulaçao Política da Prefeitura de São Luís, o suplente a ser chamado é Pavão Filho (PDT) e não mais Edivaldo Holanda (PTC).

Aliás, Holanda nem terá condições de assumir mandato nesta legislatura, uma vez que seu partido não elegeu nenhum deputado.

Na mesma Câmara para onde vai Chiquinho Escórcio, a vaga de Pedro Fernandes (PTB) – atual secretário de Cidades – terá que ser dada ao suplente do PTB, Nonato Costa, e não mais ao suplente da coligação, Davi Alves Filho, do PR.

Davizinho também ficará sem mandato

O mesmo Chiquinho Escórcio, por sua vez, assumirá a vaga do ministro Pedro Novais (PMDB), como suplente do PMDB.

A decisão do STF não atinge a coligação da governadora Roseana Sarney (PMDB) na Assembléia. Três deputados da próxima legislatura comporão o governo – Max Barros (DEM), Victor Mendes (PV) e Roberto Costa (PMDB).

Por coincidência, os três primeiros suplentes da coligação são exatamente do DEM (Carlos Alberto Milhomem), do PV (Magno Bacelar) e do PMDB (Fábio Braga).

Todos, portanto, dentro das novas regras do STF…

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Chiquinho Escórcio vai ao STF para assumir vaga na Câmara

Escórcio quer assumir imediatamente na Câmara

O secretário de Representação do governo maranhense em Brasília – e suplente de deputado federal – Chiquinho Escórcio (PMDB), vai mesmo recorrer ao Supremo Tribunal Federal para assumir a vaga de Pedro Novais (PMDB) na Câmara.

Escórcio recebeu hoje a informação de que a Câmara  poderá até empossar todos os suplentes de partido – de acordo com o entendimento do STF, de que a vaga é da legenda, e não da coligação – mas só em caso de Liminar do próprio STF.

Pelo entendimento que prevalecia até a decisão do Supremo – e que a Câmara não mostra vontade de diexar pra trás – a vaga de Pedro Novais nestes primeiros trinta dias seria de Costa Ferreira (PSC), primeiro suplente da coligação que elegeu Novais em 2006.

Chicquinho Escórcio tem convicção de que a Câmara o empossará, no entanto, no momento em que o tribunal decidir pela Liminar. 

Além desta batalha com Costa Ferreira, o suplente do PMDB travará outra batalha, em fevereiro, com o também suplente Davi Alves Silva (PR). é que, a partir de 1º de fevereiro, quando começa a nova legislatura, a vaga de Novais pasa a valer para o período 2011/2015.

Chiquinho quer garantir a validade da decisão do Supremko por que sabed que o suplente do PTB, Nonato Costa, vai requerer a vaga de pedro Fernandes – agora secretário de Cidades do governo Roseana.

Garantindo a vaga de Novais, seria davizinho o suplente prejudicado.

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Remi Ribeiro assume vaga de Lobão no Senado

(13h30) – O segundo suplente do senador Edison Lovão (PMDB), Remi Ribeiro (PMDB), vai asssumir vaga no Senado até o dia 1º de fevereiro. A posse de Ribeiro foi possível por que o primeiro suplente, Edinho Lobão (PMDB), abriu mão da vaga. O titular do posto assumiu hoje o Ministério de Minas e Eenrgia.

Ex-deputado estadual e presidente em exercício do PMDB maranhense, Remi Ribeiro é segundo suplente de Lobão na atual legislatura, que termina em fevereiro. A posse por 30 dias garante a ele todas as prerrogativas de senador da República.

Hoje mesmno o novo senador recbeu a carteirinha do Senado e as credenciais do posto.

Edison Lobão deixa o MME em fevereiro, para tomar posse para mais oito anos no Senado – em seguida retorna para o ministério.

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Chiquinho Escórcio deve assumir vaga na Câmara semana que vem…

Escórcio quer assumir agora e em fevereiro

(18h) – A direção nacional do PMDB vai oficializar a Câmara Federal, ainda esta semana, para requerer a vaga do futuro ministro do Turismo, Pedro Novais, para o suplente do PMDB, Chiquinho Escórcio.

O PMDB vai basear seu pedido na recente decisão do Supremo Tribunal Federal, que determinou pertencer ao partido – e não à coligação – a vaga do titular que reuncie ou se licencie.

Chiquinho Escórcio é o terceiro suplente da coligação que disputou as eleições em 2006 – Costa Ferreira (PSC) é o primeiro suplente – mas tem prerrogativa de assumir o mandato, com base na decisão do STF, por ser o primeiro do PMDB, após Novais.

Mesmo que a Câmara se recuse a empossar o suplente peemedebista, o diretório já decidiu requerer a vaga por meio de Mandado de Segurança no STF.

A investidura de Escórcio no mandato agora, nada tem a ver com a próxima legislatura. Neste caso, ele assumirá apenas pelos últimos 30 dias do mandato de Pedro Novais.

Mas voltará a assumir na vaga do mesmo parlamentar, a partir de fevereiro de 2011, já que também é o primeiro suplente do PMDB na próxima legislatura – se sobrepondo a Davi Alves Silva (PR), primeiro suplente da coligação.

A decisão do STF tem sido acatada por assembléias legislativas em todo o país, mas só a partir da semana que vem, quando os novos governos tomarem posse, é que repercutirá na Câmara, com a saída de parlamentares para secretarias estaduais.

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“Nota 10” nega rompimento com Roseana

Magno Bacelar reafirma aliança com Roseana

O ex-prefeito de Chapadinha e atual segundo suplente de deputado estadual, Magno Bacelar (PV), negou ao blog que esteja rompido com a governadora Roseana Sarney (PMDB).

– Nem quando fui prefeito e o José Reinaldo de tudo fez para me cooptar eu deixei a governadora. Porque faria isso logo agora, que ajudei a elegê-la? – questionou Bacelar.

O suplente atribuiu a história de rompimento aos seus adversários em Chapadinha.

– Eles tentam plantar isso desde a eleição, mas nunca rompi com Roseana – afirma.

A história do afastamento de “Nota 10” começou quando aliados seus, em Barra do Corda, decidiram apoiar outro candidato a governador. Bacelar confirma a informação, mas diz que isso só ocorreu porque o grupo era adversário do prefeito Nenzim (PV).

– Eles me apoiaram, mas faziam oposição a Nenzim. E já tinham ligações com o outro candidato. Mesmo assim, estive várias vezes em palanque com eles e pedi votos para Roseana – afirmou.

Magno Bacelar deve assumir vaga de deputado na Assembléia, caso se confirme a ida de Victor Medes (PV) para a Secretaria do meio Ambiente.

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Joaquim Haickel: só reforma política impedirá Judiciário de legislar

Joaquim Haickel: reforma política

O deputado Joaquim Haickel (PMDB) entrou de vez no debate que surgiu essas semana sobre a vaga que será aberta na Câmara dos Deputados com a saída de Pedro Novais (PMDB) para o Turismo.

Em comentário no blog do Gilberto Léda – o primeiro a divulgar que a vaga será de Chiquinho Escórcio (PMDB) – ele diz que a reforma política é a solução para que o Judiciário pare de legislar.

Confira abaixo:

 – Mas há solução para quase tudo. Nesse caso basta que o congresso nacional, os deputados federais e senadores chamem pra si a responsabilidade de legislar, coisa que há muito foi entregue, por omissão e incompetência, ao judiciário e é isso que tanto o STF e o TSE tem feito, nem sempre de forma sábia.

A solução é muito simples, basta que se faça a reforma política e não se deixe ao bel prazer do judiciário as decisões políticas de nosso país. Basta alguém propor uma emenda constitucional, por exemplo, dizendo que os mandatos pertencem aos partidos, que são representados por seus candidatos e que em caso de saírem desses partidos, não levam para o novo o mandato. E mais, que as coligações, se quiserem que elas continuem existindo, fazem as vezes de um partido, tanto no direito de eleger quanto no de substituição dos eleitos.

Se existisse uma regra constitucional clara assim o que poderia dizer o STJ?

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Ricaardo Murad, o aglutinador…

Murad tem sonseguido algutinar oposição e governo na AL

O deputado estadual Ricardo Murad (PMDB) é hoje uma das principais referências políticas do grupo Sarney no Maranhão.

Neste contexto, é ele o aglutinador da classe política.

A governadora Roseana Sarney (PMDB) montou um núcleo de referência para o comando do estado nos próximos quatro anos – com forte apelo técnico, embora com nuances políticas fundamentais.

Caberá a Ricardo Murad o comando da Assembléia Legislativa. E é nesta condição que ele aglutina toda a classe política em torno de si.

Confiável e cumpridor de acordos, tem até da oposição as garantias de apoio para o papel que exercerá a partir de fevereiro – provavelmnte por quatro anos.

Na hitória recente da Assembléia Legislativa, nenhum dos presidentes conseguiu uma reunião tão grande de apoio e confiança quanto Ricardo Murad demonstra neste período.

Manoel Ribeiro (PTB) passou dez anos à frente da Casa, é verdade, mas sempre enfrentou forte oposição nas disputas; Carlos Alberto Milhomem (DEM) chegou ao comando por consenso, em 2003, mas só depois de uma tensa batalha de bastidores que durou quatro meses.

Até mesmo João Evangelista (PSDB) ícone da nova Assembléia, enfrentou resistências ao seu nome – tanto em 2005, quando teve que aceitar uma mudança casuística da data do pleito, quanto em 2007, numa tensa negociação com a oposição.

O atual presidente, Marcelo Tavares (PSB), chegou ao poder por consenso, mas teve que brigar antes pela indicação com o ex-líder do governo, Edivaldo Holanda (PTC) – e só se viabilizou na undécima hora.

Com Ricardo Murad acontece o contrário. Deputados governistas e oposicionistas vêem nele o único capaz de conduzir a Casa neste momento.

E é nele que depositam suas esperanças políticas…

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O Clero da Assembléia Legislativa do Maranhão

Por Hostílio Caio Pereira

Depois de ser publicado aqui o alto clero do Congresso Nacional, a curiosidade em torno da divisão de hierarquização entre os deputados estaduais do Maranhão passou a ser uma exigência de colegas de jornalismo e dos leitores. O assunto tão propalado nas rodas de conversa fora e dentro da própria Assembléia Legislativa quer saber aqueles que se enquadram no “baixo clero”, “médio clero”, “alto clero” e o altíssimo clero. 

As indicações e situações nas listas que estão abaixo não têm como referência apenas o cargo exercido na mesa diretora, o número de mandatos, o poder econômico, idas a tribuna, a presidência de comissões e apresentação ou relatoria de projetos ou emendas.

São considerados de altíssimo clero, os parlamentares que discutem em sua essência – pequeno grupo – os problemas administrativos, políticos, econômicos, as decisões tomadas, os bastidores políticos e a formação da pauta das sessões da Casa, além do respeito dos colegas por sua liderança forte e contundente. 

Os de alto clero são aqueles que têm acesso aos problemas, mas não influenciam em suas decisões, porém se sobressaem em seus grupos políticos e têm acesso a alguns assuntos de bastidores governamentais.

O médio clero é formado por deputados que tem excelente oratória, são excelentes relatores, estão com mais de dois mandatos e discutem os projetos com as lideranças.

O baixo clero é composto por deputados de primeiro mandato ou aqueles com mais de dois mandatos, mas sem êxito para crescer. Eles (baixo clero), apenas se limitam a seguir as orientações dos lideres dos blocos parlamentares; dificuldade de oratória; são faltosos, e, principalmente, desconhecem os meandros da Casa. Contudo, vale ressaltar que muitos desses deputados já poderiam fazer parte do médio clero. Para isso dependerão de suas atuações na próxima legislatura, ao menos para os reeleitos.

 Existem exceções, pois é como eu disse no artigo sobre o Alto Clero do Congresso Nacional, ou seja, podem ter deputados de primeiro mandato que vão diretamente para o médio clero, isso se tiver pedigree (apadrinhamento de um cacique político) ou que tenha tido uma excepcional votação:

 Altíssimo clero:
João Evangelista (já falecido)

Marcelo Tavares

Ricardo Murad

Tatá Milhomem

Carlos Braide

Edivaldo Holanda (até quando foi líder do governo Jackson Lago)

 Alto clero:
Joaquim Haickel

Arnaldo Melo

Max Barros

Chico Gomes

César Pires

Rigo Teles

Stênio Resende

Helena Heluy (entra nesse clero por ser referendada por todos os seus pares da tribuna, por sua ética, moral e intelectualidade. Também é quem participa de todas as sessões)

César Pires

Raimundo Cutrim

Antônio Pereira (por ser o primeiro secretário, por isso conhece o andamento administrativo/financeiro da Casa)

 Médio Clero:
Vitor Mendes (tem tudo para ser um dos comandantes da Casa)

Eliziane Gama (está nesse patamar, em primeiro mandato, por ter dirigido muito bem a CPI da pedofilia)

Rubens Pereira Junior (deputado de primeiro mandato com excelente oratória e substituiu o seu pai, o ex-presidente da Casa Rubens Pereira)

Jura Filho (Era para está no grupo acima, porém teve momentos de altos e baixos em seu mandato)

Chico Leitoa (apesar de ter sido suplente, conseguiu se destacar por sua oratória e por polemizar com a Mesa Diretora sobre verbas indenizatórias)

Graça Paz

Pavão Filho (Excelente parlamentar, mas se perdeu nos últimos dois anos)

Alberto Franco (Excelente parlamentar. Conseguiu emplacar a CPI da Euromar, porém deixou a desejar nos últimos momentos)

Camilo Figueiredo

Antonio Bacelar

Gardênia Castelo (filha do prefeito de São Luís)

Hélio Soares (tinha tudo para está no patamar de cima, porém falta muitas sessões e não leva a sério o seu mandato)

Penaldon Jorge (Boa oratória e mostrou conhecimento dos meandros da Casa)

Afonso Manoel (por sua excelente votação em 2006)

Valdinar Barros (por sua postura ideológica, mas precisa melhorar seu discurso raivoso)

Baixo Clero:
Carlinhos Amorim (suplente)

Irmão Carlos (suplente)

Carlos Filho (já era para está bem acima, porém é o campeão de faltas da Casa)

Cleide Coutinho (preparada, mas ainda não se encontrou com o parlamento)

Paulo Neto (caiu de posição depois que adoeceu)

Nonato Aragão (não repetiu sua boa atuação como vereador na Assembléia Legislativa)

Marcos Caldas (Por pouco não entrou na lista do médio clero, pois não conseguiu manter suas boas atuações)

José Lima (um professor não pode ter uma péssima oratória)

Domingos Paz (apenas um excelente líder agrícola e sindical)

Fátima Vieira (conhece o seguimento político, mas se escondeu)

Fufuca Dantas (excelente político para o Executivo, porém no legislativo é uma negação, pois não fez um só pronunciamento nesses quatro anos)

João Batista (Tinha tudo para ser um dos melhores oradores da casa, porém não conseguiu se identificar ideologicamente).

Essa é a minha definição, podem existir outras, mas que tenham como parâmetros a realidade dos fatos.

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Graça Paz e o sonho de ver o país livre do tráfico…

Graça Paz lamenta a força do tráfico no país

A deputada Graça Paz (PDT) revelou hoje na tribuna o sonho de ver o estado brasileiro poder de assumir o controle do patrimônio dos barões do tráfico no Brasil, afim de revertê-los em favor da população..

Lembrando a ação policial no Rio de Janeiro, a parlamentar frisou que muitos destes traficantes possuem patrimônio em nome de laranjas e familiares e que, infelizmente, continuam com eles por que o estado não tem acesso.

Após a sessão, a deputada defendeu a edição de uma lei, na Câmara Federal, garantindo aos governos que possam confiscar os bens de traficantes, familiares e até de advogados do tráfico, a fim de garantir o aniquilamento de suas ações.

– Todo esse patrimônio que a gente sabe que são deles, que estão em nomes de laranjas, principalmente em nome de suas esposas foi conquistado à custa de muitos sofrimentos das famílias brasileiras e podem ser revestidos em favor da própria população – destacou a parlamentar.

Ela frisou ainda que esta situação não é exclusiva do Rio de Janeiro, mas de todo país, inclusive no Maranhão, onde o tráfico mantém estruturas.

Graça Paz lamentou as notícias de que alguns policiais que participaram da operação nas favelas cariocas teriam recebido propina de traficantes para facilitar a fuga. Mas ela vê esperança de recuperação também neste aspecto.

– Com os bens confiscados dos bandidos o estado pode investir na própria polícia, melhorando o salário desses policiais, equipando as secretarias de segurança pública, para que esses policiais pudessem trabalhar com mais dignidade, pudessem trabalhar com salários melhores, para não serem de repente conquistados por esses traficantes – desabafou.

A parlamentar reconheceu ver isso como um sonho, um desejo, mas disse que, sonhado junto, com todos, todo sonho acaba se tornando realidade.

– Todos nós sabemos que o sonho sonhado por uma pessoa só é difícil de ser realizado. Mas o sonho quando se junta, e isso não é pensamento meu, quando é sonhado por muitas pessoas termina se tornando realidade – frisou a deputada.