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A São Luís de Roseana Sarney…

A bela Via Expressa terá sua primeira parte entregue hoje

Quando a governadora Roseana Sarney (PMDB) entregar a Via Expressa, logo mais à tarde, estará completando exatamente a sua décima intervenção com objetivos de melhoria urbana em São Luís – em 10 anos de mandato.

Roseana foi governadora do Maranhão por pouco mais de sete anos – entre 1995 e 2002.

Lagoa da Jansén: cartão postal feito por Roseana

Neste período, construiu os viadutos do Calhau, da Cohama, da Cohab e iniciou o da Franceses. Também fez a duplicação da Estrada do Araçagy, da Estrada de Ribamar e da BR-135 até Estiva, numa parceria com o governo Federal.

E entregou também a Lagoa da Jansèn, um dos mais belos cartões postais da capital maranhense.

Sem falar em outras intervenções importantes, como a recuperação da Avenida Guajajaras, a construção da Estrada da Maioba e a recuperação do Centro Histórico, outro cartão postal de São Luís.

Viaduto da Cohama: um dos quatro com assinatura roseanista

Aléma das pequenas intevenções em bairros, com os Vivas, praças e modernização da rede elétrica.

Em 2009, ela voltou ao governo, e está completando o décimo  ano de mandato neste 2012.

Nestes últimos três anos, já tem no portfólio o Espigão da Ponta D’Areia e a Via Expressa. Brevemente, será entregue a Avenida Quarto Centenário – com toda a urbanização da região da Cambôa – e a outra parte da Via Expressa, até o Ipase.

Nem precisa incluir na lista a reforma do Castelão para chegar à média de mais de uma grande obra por ano de mandato.

No mesmo período em que Roseana foi governadora, São Luís teve quatro prefeitos: Jackson Lago, Conceição Andrade; novamente Jackson, Tadeu Palácio e João Castelo. Nenhum aliado dela.

Mesmo assim, o governo cosntruiu – e está construindo – as bases de uma nova São Luís.

Roseana fez mais por São Luís que qualquer um deles. Ou todos eles juntos.

A capital que completa hoje 400 anos ainda está longe de oferecer a qualidade de vida necessária aos seus cidadãos, é verdade.

Porém, por mais antipático que o cidadão ludovicense possa ser em relação ao grupo Sarney, é impossível não reconhecer que a São Luís que se conhece hoje, ganhou esta feição com as intervenções de Roseana.

É a São Luís de Roseana Sarney…

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Indústria de panificação fará bolo de 400 metros para homeangear SL…

Imagem ilustrativa

As empresas de panificação de confeitaria farão um bolo de 400 metros de comprimento para homenagear o aniversário de 400 anos de fundação de São Luís.

150 profissionais de 15 panificadoras, liderados pelo Sindicato das indústrias de Panificação e Confeitaria de São Luís (Sindipan), usaram 3,5 toneladas de farinha de trigo, 10 mil ovos, 1,4 mil litros de leite, 1,3 mil quilos de manteiga e 1,3 mil quilos de açúcar.

O bolo será montado na praça Pedro II, em frente a Igreja da Sé, a partir da 0h de sábado, com a junção de 1.332 bolos de 60 centímetros de comprimento, 40 centímetros de largura e 15 centímetros de altura, o que resultará em um superbolo de sete toneladas, que será partido no sábado (8), ás 8h da manhã.

A expectativa é distribuir 6 mil pedaços de bolo para quem comparecer ao local.

A ação conta com  o apoio do Moinho Cruzeiro do Sul, Moinho M. Dias Branco, Sindileite, Hiperpan, Renosa/Coca-Cola, Sebrae, Fiema e Senai.

Da assessoria da Fiema 
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Onde estão os agentes de trânsito???

Cenas como esta desapareceram das ruas de São Luís

Criaram um monstro incontrolável na administração municipal em São Luís.

A idéia de estabilizar o agentes de trânsito, dando-lhes as garantias do serviço público, acabou com o serviço de fiscalização do trânsito na capital maranhense, que vinha bem feito desde a gestão de Tadeu Palácio (PP), com o trabalho de Canindé Barros (PSDB) na antiga Semtur.

Castelo fez propaanda da categoria, mas parece não ter exigido trabalho

Hoje, não se vê agentes de trânsito nas ruas de São Luís, não há fiscalização alguma do sistema de transporte e o controle do tráfego de veículos simplesmente não existe.

Os agentes deixaram as ruas e nenhum órgão municipal parece ter força para devolvê-lo às suas obrigações.

Houve até concurso para a área, com a nomeação de centenas de jovens.

De lá para cá, ele foram tomando conta da situação, controlando o sistema dentro da SMTT e agindo politicamente para fazer só o que querem.

E o cidadão que enfrenta o trânsito na capital maranhense é que sofre com a ausência dos agentes da lei.

 

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100 dias para os 400 anos; e nada…

Apesar do descaso, SL preserva suas belezas

Restam 100 dias para a festa de 400 anos de São Luís.

Nada foi feito até agora e nada indica que haja programação a ser feita para dar à cidade uma cara melhor no seu quarto centenário.

Nem por parte do governo, nem por parte da prefeitura.

O que se está fazendo são arremedos do que se prometeu. A perspectiva de entrega de obras prevê algo bem abaixo do que fora prometido desde 2010, quando ainda faltavam dois anos para o aniversário da cidade.

Restarão as festas e shows caça-níqueis de baixíssima qualidade, para iludir o povão com pão e circo.

A cidade nada tem de modernização, nada tem de qualidade na prestação de serviços e nada tem de melhor em seu urbanismo, mobilidade urbana, segurança, saneamento e abastecimento e saneamento, limpeza urbana.

Leia também: A maldição dos 400 anos…

O abandono é visível em toda a cidade

É como se estivesse há 400 anos atrás.

Nem as iniciativas para a comemoração do quarto centenário são vistas pela cidade. Não há nada em São Luís que lembre o fato de estar fazendo aniversário.

Restando 100 dias, é de se esperar que tudo continue como está.

Afinal, o tempo, que já foi grande, é extremamente exíguo para a realização de qualquer planejamento´, mesmo de última hora.

Serão 400 anos. E nada…

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A maldição dos 400 anos…

Com seres bizarros, carnaval dos 400 anos não agradou

Faltando quatro meses para o aniversário de 400 anos de São Luís, parece que a festa recebeu uma maldição.

Nada que se relacione ao quarto centenário da capital maranhense consegue funcionar direito ou trazer destaque para São Luís.

Exemplo 1: o carnaval da Escola de Samba Beija-Flor, patrocinado pelo governo, foi um fracasso de crítica no Maranhão, um fracasso de público no Rio de Janeiro e um fracasso de execução na Marquês de Sapucaí.

O fracasso foi tão grande, que o tema recebeu críticas até dos próprios agraciados, como o sambista Neguinho da Beija-Flor, que resolveu falar só após receber os milhões do povo maranhense.

O MOA foi outra decepção dos 400 anos...

Exemplo 2: O Metal Open Air, patrocinado pela Prefeitura de São Luís, prometia ser “o maior festival de música da América Latina”. Foi o maior fracasso cultural já registrado em São Luís.

Desorganizado e sem estrutura, o MOA não cumpriu o que prometeu e levou São Luís, mais uma vez, às páginas negativas da imprensa nacional.

Outros eventos estão programados para a capital quatrocentona, como a SBPC e uma das mais importantes feiras de Turismo do mundo.

Com o aeroporto do jeito que está e a infraestrutura do jeito que está, são fracassos anunciados.

Via Expressa: o mapa será terá só metade inaugurada até setembro

Obras intermináveis
A questão da infra-estrutura, aliás, é um capitulo à parte.

Nenhuma das obras prometidas pelo governo ou pela prefeitura sairão do papel antes de setembro.

A prefeitura tenta concluir a recuperação da avenida Mário Andreazza, no Turu, mas parece fazer um arremedo de recuperação.

O governo luta para entregar um terço do que prometeu da Via Expressa. A princípio, a etapa a ser entregue iria até o Ipase. Agora, o governo admite entregar, no máximo, uma parte até o Cohafuma.

Buraqueira continua em São Luís

Sem falar no jogo de abertura do Estádio Castelão, entre Brasil e França.

O governo chegou a anunciar o espetáculo para o dia 8 de setembro – exatamente daqui a quatro meses -, mas depois se calou.

A CBF já tem datas para amistosos da seleção definidos até outubro, mas não inclui a de São Luís.

E hoje, nem  o Castelão tem garantias de que ficará pronto antes do aniversário.

Como se vê, se depender das administrações públicas, os 400 anos de São Luís será algo para esquecer.

Pelos próximos 400…

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Contagem regressiva para os 400 anos de São Luís…

A partir de hoje, São Luís terá um relógio que fará a contagem regressiva para os 400 anos da fundação de São Luís.

Instalado na cabeceira da ponte do São Francisco, lado da Beira-Mar, o relógio será inaugurado pelo prefeito João Castelo (PSDB), e começará a contar do número 251, que é a quantidade de dias que faltam para o aniversário da cidade.

O relógio será zerado exatamente no dia 8 de setembro de 2012.

Até lá, vários eventos, da prefietura e do governo, marcarão as comemorações do quarto centenário.

 

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A falha na comunicação de Castelo e o desgaste de sua imagem…

A má imagem que o prefeito João Castelo (PSDB) consolidou na população de São Luís tem explicação direta na sua política de comunicação – ineficiente, ruim e distanciada.

O prefeito não consegue vender sua administração de forma efetiva, o que leva o ludovicense a destacar apenas os pontos negativos de sua gestão.

O exemplo mais recente desta incompetência na comunicação é a pesquisa do Instituto Exata. 

Castelo tinha em mãos, há dias, um levantamento que destacava a aprovação do seu governo, mas demorou para fazê-la chegar à imprensa.

Só conseguiu divulgá-la depois que vazaram os  números de outra pesquisa, do Instituto Metodológica, que apontava desgaste irreversível em sua imagem.

Resultado: os números da Exata favoráveis ao prefeito, divulgados assim, parecem apenas uma tentativa de se contrapor aos números do instituto de Duda Mendonça – que, aliás, foi o responsável pela campanha de Castelo em 2008.

Na verdade, a comunicação de Castelo reconhece a sua incapacidade nas próprias peças publicitárias que faz chegar à mídia.

– Tem coisas que você não vê, mas a prefeitura está trabalhando por você – é assim que se vende a propaganda castelista.

Se ninguém vê, é por que está mal comunicada.

Simples assim…

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Juiz manda população pagar por dinheiro que Castelo deu sumiço…

Megbel Abdalla impõe custo ao povo de SL

A decisão do juiz da 4ª Vara Criminal, Megbel Abdalla, impõe à população contribuinte de São Luís o ônus de pagar pelos R$ 73,5 milhões que o prefeito João Castelo (PSDB) recebeu para construir viadutos, mas deu sumiço desde 2009.

É o povo de São Luís que vai pagar pelos atos de Castelo.

De acordo com a decisão, a devolução do dinheiro, que todos continuam querendo saber onde foi parar, será feita em 36 parcelas, descontadas do ICMS – o imposto que José, João e Maria paga.

Ao responsável pelo sumiço sobra a penas o bônus: além dos R$ 73,5 milhões que, suspeita-se, está aplicado em banco privado, também os juros e correção monetária, que já chegaria a R$ 23 milhões em três anos.

O pior é que Megbel Abdalla não divulgou os autos e a sentença, que poderiam justificar tal decisão – Vista por estapafúrdia por todos os operadore do Direito consultados pelo blog.

 

 

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Contrato de Castelo para o lixo é o maior já discutido no MA…

 

Lixo em São Luís vai custar três vezes mais

O contrato que o prefeito João Castelo (PSDB) está prestes a assinar para a coleta do lixo na capital maranhense é o maior já discutido na história do Maranhão.

São R$ 3,1 bilhões para um contrato de 20 anos, que prevê a coleta do lixo, a limpeza urbana e a operação de um novo aterro sanitário particular no continente – longe da área de influência do aeroporto.

É exatamente por conta do valor, inédito no estado, que o assunto deveria ter sido discutido às claras, com a parrticipação de toda a sociedade organizada.

A licitação do contrato bilionário será concluída no dia 12 de dezembro, com apenas uma audiência pública realizada às escondidas, no mês de julho. 

Detalhe: Câmara Municipal, Ministério Público, OAB e a própria prefeitura foram alertadas das irregularidades do Edital.

Mas ninguém tomou providências…

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Castelo quer pagar 100 vezes mais por usina no Aterro da Ribeira…

Usina como esta deveria estar funcionando na Ribeira

Em 2008, o Banco do Brasil entregou uma usina de compostagem para ser usada pela Prefeitura de São Luís no Aterro Sanitário da Ribeira.

O equipamento custou cerca de R$ 380 mil, pagos integralmente pelo banco, e foi inaugurado ainda no final da gestão do prefeito Tadeu Palácio (então no PDT).

Passados três anos, o prefeito João Castelo (PSDB) nunca utilizou a usina doada pelo BB, que está desativada no agora Lixão da Ribeira.

Mas uma licitação prestes a ser concluída na gestão castelista prevê a montagem de uma nova usina de compostagem.

Preço: R$ 38 milhões, ou 100 vezes mais que o investido em 2008.

Pode? Na gestão de Castelo tudo pode…