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Este blog tinha razão sobre desequilíbrio emocional de Alessandro Martins…

Perturbação mental do empresário levantada em postagem durante os seus surtos de megalomania na noite de São Luís foi confirmada pela própria irmã – que encaminhou laudo à imprensa maranhense – e pelo próprio Martins, em carta enviada à Caixa Econômica Federal, empresa que acusou pelos próprios problemas financeiros

 

Alessandro Martins: risco aos outros e a si mesmo com comportamento errático – explorado por aproveitadores – na noite de São Luís

Editorial

Este blog Marco Aurélio d’Eça publicou em 18 de janeiro o postComportamento de Alessandro Martins dá sinais de desequilíbrio…”.

Desde que reapareceu na mídia, semana passada, empresário gaúcho radicado no Maranhão desde os anos 90, alterna momentos de extrema euforia com sintomas de tristeza, fala coisa-com-coisa, ofende autoridades de todos os níveis e torna-se, inclusive, fisicamente agressivo nos ambientes que frequenta em São Luís”, apontou o enunciado da postagem.

 

Após a argumentação deste blog Marco Aurélio d’Eça, pelo menos dois veículos de mídia de São Luís confirmaram a perturbação mental do empresário.

  • Na segunda-feira, 22, o blog de Filipe Mota publicou, com exclusividade, trechos de uma carta encaminhada pelo próprio Martins à Superintendência da CEF admitindo ter-se enganado sobre a acusação de sumiço de R$ 20 milhões da conta da sua mãe e se diz com “depressão aguda e ausência de memória”. (Leia aqui)

 

  • Nesta quarta-feira, 24, o blog de Domingos Costa publicou vídeo da irmã de Alessandro Martins – Claudine de Oliveira Sousa – que mora no Canadá; ela encaminhou laudo médico atestando que seu irmão é “diagnosticado com transtorno bipolar e outras ocorrências psicológicas e psiquiátricas”. (Saiba aqui)

Quando da publicação da postagem sobre o desequilíbrio de Alessandro Martins, este blog Marco Aurélio d’Eça buscava alertar familiares e autoridades sobre os riscos que o empresário causava a terceiros e a si próprio, exposto que está a oportunistas, aproveitadores e espertalhões de toda sorte, claramente usufruindo de sua insanidade exibida em diversos episódios.

A confirmação destas prováveis patologias é mais um suporte para familiares e autoridades públicas.

– O novo Alessandro Martins não apenas inspira cuidados, mas mostra-se ameaçador; e ameaça não é mais um mero caso de meme na internet… – sinalizou este blog no post citado.

E isto não é simples assim…

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Deslumbre na Península: o limite entre requinte e cafonice

Ao achar que podem escolher clientes por padrão social, donos de bares e restaurantes da Ponta D’Areia tentam privatizar a praia, expondo a breguice e a afetação dos “novos ricos”; em resposta, populares ridicularizam a tentativa de segregação social, revelando a diferença entre o ter e o ser numa ilha cercada de miséria

 

O “Pagodão da Península” incomodou moradores e empresários da pretensa área “Triplo A” de São Luís; e a rejeição só expôs a cafonice de gente rica

Ensaio

A área da Ponta D’Areia denominada comercialmente de Península é, de fato, um setor de São Luís de belo aspecto visual, mas que sofre com os mesmos problemas estruturais vividos por ricos e pobres em toda a cidade.

Mesmo assim, tinha tudo para se transformar em área descolada e de requinte, com as construções residenciais de luxo iniciadas na última década.

Esse “refinamento” se perdeu com a ganância brega de empresários do setor de bares e restaurantes, que começaram a proliferar na área nos últimos anos.

Cafonas e elitistas, sem a menor visão de mundo ou noção do que seja premium, “gourmet” ou “cinco estrelas” – termos, aliás, considerados bregas na medida do exagero de suas aplicações – estes empresários querem privatizar a área de praia, em busca do “ouro” dos novos ricos que por lá passaram a habitar.

Mas ao contrário do “requinte” esperado pelos idealizadores, a afetação do autodenominado “Posto A”, por exemplo, passou a afastar quem tem classe.

Além disso, ambientes naturais tendem a atrair gente que gosta de ar livre e disposta a quebrar regras; a juventude descolada propriamente dita.

Incomodados com a “invasão hype”, empresários que montaram versões pretensamente premium de suas lojas, tentam agora fazer seleção natural da espécie que consideram apta a sentar em suas mesas.

E acabaram só piorando as coisas.

A postura kistch apenas mostrou o tamanho da cafonice dessa gente que quer privatizar a Península.

Com ou sem refinamento, bares da Península também desrespeitam a lei; e foram autuados pela força-tarefa que fiscaliza as regras da pandemia

Especialistas em etiqueta e comportamento ensinam que refinamento, finesse e sofisticação não estão à venda em lojas de grifes, mas são aspectos intrínsecos à própria personalidade.

Para esses estudiosos, classe não é algo que se encontra em prateleiras de supermercado e elegância não se constrói com placas e decretos.

Ao tentar forçar um requinte onde há apenas descontração, esses empresários extrapolam a linha do brega, transformando um ambiente que poderia ser de puro charme em exemplo acabado de preconceito sem-berço dos que alcançam poder e dinheiro sem a necessária visão de mundo.

Pior para os moradores, que veem sua habitação perder valor – não pela presença de populares nas areias, mas pela afetação brega dos donos de negócios.

E o que poderia ser ambiente de charme se transforma a cada fim de semana em exposição do ridículo.

Por que, os que tem a simplicidade do refinamento, vão buscar, naturalmente, ambientes menos expostos.

É simples assim…