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O que esperar do governo municipal???

Do blog de Robert Lobato

A eleição do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para prefeito de São Luis gera imediata expectativa na população, quanto ao que poderá acontecer nos próximos quatros anos na nossa cidade e no Maranhão, já que a capital é o maior e mais importante município do estado.

O maior desafio do futuro prefeito será de escolher o foco: se exercerá o poder com foco nos compromissos eleitorais de 2014 ou, pelo contrário, se administrará São Luis pensando nas efetivas mudanças que podem ser implementadas durante todo o seu mandato.

Se o foco principal for 2014, Júnior poderá meter os pés pelas mãos e decepcionar na gestão, pois tem muita coisa para tirar das páginas do seu programa de governo apresentado durante a campanha.

Se o discurso era e é pela “renovação”, então a melhor coisa que Holandinha poderá fazer em prol do seu candidato a governador, seja ele quem for, é trabalhar muito pela cidade que receberá no dia 1º de janeiro de 2013.

Mas aí surge um questionamento necessário: como fazer uma gestão exemplar sem recursos próprios suficientes? Continue lendo aqui…

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O cavalo-de-pau do PT…

A notificação do vice-presidente Augusto Lobato, para que a direção do PT se reúna e decida sua proposta de rompimento com o governo Roseana Sarney (PMDB), esconde, na verdade, uma guerra dos grupos petistas pela hegemonia de embarcar no govenro Edivaldo Holanda Júnior (PTC), em São Luís.

Há no PT diversos grupos que apoiaram Holandinha e querem liberação do partido para participar formalmente da administração.

Neste aspecto, os grupos dos deputados José Carlos da Caixa e Bira do Pindaré têm hegemonia, já que declararam abertamente o apoio a Holanda Júnior, indepentemente da posição de neutralidade oficial da legenda.

Augusto Lobato, de outra dissidência, provocou a Executiva para tentar cooptar os grupos de Joab Jeremias, Rodrigo Comerciário e Dimas Salustiano – e se sobrepor a Zé Carlos e Bira.

A estratégia é o seguinte: unindo-se a Dimas e Jeremias, Lobato força uma reunião da Executiva e encurrala o vice-governador Washington Luiz, que será forçado a renegociar com os “dimasistas” e “jereministas” – que já lhe dão apoio – uma maior participação no governo Roseana, sob pena de somarem com Lobato a aprovação do rompimento.

Se ganhar a parada, Augusto Lobato se fortalece como o petista que conseguiu tirar o PT da aliança com Roseana e passa a ser cortejado pela administração holandista – leia-se Flávio Dino (PCdoB) e Roberto Rocha (PSB) – no mesmo patamar de Domingos Dutra e Bira do Pindaré, desbancando Zé Carlos.

Se perder – e é muito provável, haja vista que, no debate interno, Zé Carlos da Caixa acabará somando com Washington – Lobato passa a ocupar o espaço do próprio Zé Carlos no diálogo com os holandistas.

Como se vê Augusto Lobato quer forçar o PT a dar um cavalo-de-pau, com ele montado.

O problema é que geralmente nestes casos a queda é feia…

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Holandinha não governará. Será governado…

 

Tutor e tutelado: a hora é de cobrança pelo apoio de campanha

Este blog sustenta, desde a invenção do “consórcio oposicionista”, que o despreparado prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) serviria apenas como instrumento de poder da dupla Flávio Dino (PCdoB)/Roberto Rocha (PSB).

A cada passo, a cada movimento de Holandinha após a eleição, esta sentença torna-se mais verdadeira.

O prefeito eleito evidencia-se cada vez mais como um instrumento usado para outros fins. É como se fosse apenas um meio para que o comunista e o socialista atingissem seu objetivo principal.

A comissão de transição é um exemplo deste aparelhamento rocha-dinista.

Montada pela dupla, a comissão tem militantes partidários encastelados nos órgãos de controle. O diagnóstico da adminsitração não só denunciará eventuais equívocos do prefeito que sai, como também amarrará cada vez mais o prefeito que entra.

Alguns tolos argumentam que Felipe Camarão e Rodrigo Marques são amigos de infância de Holandinha. Só se for daqueles que se reencotraram agora, após longos anos de distanciamento. 

Não se tem notícia de que Felipe Camarão tenha atuado ao lado de Holandinha desde a sua primeira eleição a vereador, ainda em 2004. Na atual campanha, inclusive, o ex-diretor do Procon só apoiou Holanda por causa da crise do Procon, que o afastou do governo Roseana Sarney (PMDB).

Não consta também que Rodrigo Marques, quando atuava na eleição do então candidato a governador Jackson Lago (PDT), em 2006, trocasse figurinhas com Holandinha e o pai, Holandão – que era linha de frente da candidautra Roseana.

O prefeito Holanda Júnior é mesmo um instrumento de Flávio Dino, e não há como negar.

Inexperiente, despreparado e subserviente, foi exatamente por isso que ganhou a preferência do comunista no “consórcio oposicionista” – em detrimento de candidatos bem mais capazes, como Tadeu Palácio (PP) e Eliziane Gama (PPS), fato este comprovadíssimo durante a campanha.

Foi um acordo: Flávio Dino – e seus alaidos emvários partidos – viabilizariam a estrutura para Holandinha, e Holandinha se submeteria a Flávio Dino.

E assim, o prefeito já começa o seu governo tutelado pelo patrono…

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Maus exemplos na transição…

Foi só listar os membros da comissão de transição do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) para começar a aparecer problemas em relação a muitos deles.

Menos de meia hora depois de postado o texto “Não há holandistas na transição de Holandinha”, inúmeros foram os comentários com histórias, digamos… não muito lisonjeiras em relação aos indicados.

Sobre Rodrigo Marques, o leitor que se identificou por Sidney, disse: Rodrigo marques é amigo pessoal de holandonia, alias fez verdadeiras doacoes desde a epoca das vacas magras de vereador!

Outro, chamado Victor, fez uma indagação: Este Rodrigo Marques não foi demitido do Governo Jackson ( Secretaria de Industria e Comércio ) por envolvimento em “negociatas” pouco explicadas à época ???

E o comentarista Caio respondeu a ele: rodrigo marques foi adjunto de industria e comércio do gov jackson, tenta passar de bom moco, mas fez negociatas e pegava boquinhas nos contratos da secretaria! (sic)

A leitora que se identificou por Maria Lúcia falou sobre o ex-diretor do IBGE, Pedro Guedelha: O ex-IBGE é um retrógrado e autoritário, lamentável.

Outro, chamado Marco Moura, vaticinou: Pedro Guedelha diz aos quatros cantos que ele ainda manda no IBGE e que vai conseguir com que Sao Luis aumente de FPM.

O mais grave, no entanto, foi o comentário de Edivan Lopes Meireles, assíduo comentarista deste blog, sobre o “transitório” Linaldo Albino: “esse linaldo é ex vereador de bacabal é paraibano trazido por zevieira é advogado mas deixou a profissão para ser guarda costa e aspone de roberto rocha. dizem que a mulher dele é envolvida com aposentadorias esquisitas de centenas de velhinhos pelo inss. cuidado holandinha pode haver escandalo antes de voce tomar posse. (SIC)

Todos são comentários feitos neste blog, por pessoas acostumadas a comentar e com IPs disponíveis.

Este blog reproduz para mostrar o que a população – ou pelo menos parte dela, representada por leitores deste blog, que não são poucos – pensa das ações de Holandinha e holandistas.

E os maus exemplos que marcam algumas delas…

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Não há holandistas na transição de Holandinha…

Roberto Rocha, o controlador da comissão

Não há homens de confiança do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) na comissão de transição que vai atuar até sua posse.

Os nomes que compõem a tal comissão são, em sua absoluta maioria, ligados ao vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB) – que será seu presidente – ou ao ex-deputado federal Flávio Dino (PCdoB), patrono da candidatura holandista.

Aliás, parece ser Holandinha o homem de confiança do grupo comandado por Flávio Dino (PCdoB) e Roberto Rocha (PSB) – um mero instrumento usado para controlar a Prefeitura de São Luís.

Rodrigo Marques, aos er apresentado a Holandinha

A comissão, divulgada em blogs desde a manhã de hoje, é formada em sua maioria por membros de órgãos de controle, como TCE, TCU, Procuradorias e CGU, o que sugere dois fatos: 

1) – o controle que Flávio Dino e Roberto Rocha detêm, há anos, destes órgãos e,

2) – como eles pretendem usar as instituições onde têm influência para fazer auditoria nas contas da Prefeitura de São Luís.

Linaldo Albino: de São Mateus para São Luís

Um dos membros desta comissão já foi personagem deste blog.

Wellinton Resende Silva, auditor da Controladoria-Geral da União, foi acusado de usar o órgão para fazer política no município de Icatu. (Releia aqui)

Resende é, inclusive, militante do PCdoB de Flávio Dino, e o acompanha em treinamentos políticos pelo interior maranhense. (Veja aqui)

Outro membro é o ex-diretor regional do IBGE, Pedro Guedelha.

Welinton: acusado de usar a CGU politicamente

Após mais de 30 anos comandando o instituto no Maranhão, ele se aposentou há quatro anos, em meio a acusações de estar dificultando o crescimento populacional de São Luís. Só depois de sua saída, a capital maranhense conseguiu atingir a marca de  1 milhão de habitantes, mesmo estando, há anos, a apenas algumas mil pessoas de atingí-la.

O advogado Linaldo Albino da Silva é ligado a Roberto Rocha, e foi assessor jurídico da Câmara Municipal de São Mateus do Maranhão, reponsável pela cassação, no ano passado, do mandato do vereador Neto Amorim, do PMDB. (Releia aqui)

A equipe de Transição tem ainda Délcio Rodrigues e Silva Neto, Felipe Costa Camarão e Bernardo Felipe Pires Leal.

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O discurso da “terra arrasada” e a desculpa da letargia…

Passada a eleição, é hora do relaxamento.

Todos os coordenadores da campanha de Edivaldo Holanda Júnior (PTC) – incluindo ele próprio – irão aproveitar o feriado de finados para descansar fora de São Luís.

Só retornam, segunda-feira, para iniciar as conversas com o prefeito João Castelo (PSDB) sobre a transição de poder na capital maranhense.

A equipe de transição do prefeito eleito será eminentemente técnica. Além de especialistas em orçamento e administração, incluirá técnicos em Controle Interno e avaliadores de balanços e balancetes.

A relação política deve ficar com o vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB).

João Castelo reuniu ontem sua equipe de governo para definir os rumos dos dois últimos meses de administração. Percebe-se na rua que as obras mais urgentes – como o prolongamento da litorânea e a nova alternativa de tráfego do Altos do Calhau continuam em andamento.

Sinal de que o prefeito pretende entregar o município sem maiores pendências, o que evitará o discurso de terra arrasada adotado por todos os prefeitos que tomam posse – incluindo o próprio Castelo, em 2009 – como desculpa para a letargia.

Do lado do prefeito que entra a disposição também é para a conversa, sem estresse.

A transição transparente é o melhor caminho para evitar dois problemas comuns na troca de guarda na política:

O discurso da terra arrasada e a desculpa da letargia…

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Alguns nomes já surgem…

Felipe Camarão: quadro técnico da campanha

Nos bastidores da transição em São Luís já começam a surgir nomes de secretariáveis do futuro governo Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Os advogados Carlos Lula e Felipe Camarão são fortemente cotados.

Especialista em Direito Eleitoral e professor da área, Lula é chefe da consultoria jurídica da Assembleia Legislativa e atuou como advogado na campanha de Holanda Júnior.

Procurador federal, Camarão foi diretor-geral do Procon, período em que o órgão do governo teve a mais positiva repercussão midiática da história. Hoje, atua como procurador da Universidade Federal do Maranhão.

Dionísio: um dos pedetistas cotados

Nos bastidores surgiram também outros nomes.

O ex-presidente da Coliseu e ex-vereador Renato Dionísio é um deles. Pedetista, esteve na campanha de Holandinha desdeo 1ºturno.  Estaria cotado para a Secretaria de Cultura.

Outro pedetista, Jerry Abrantes, aparece como possível secretário de Trânsito e Transporte. Já foi titular da mesma SMTT e está na campanha desde o início.

São apenas especulações, não confirmadas por nenhum dos coordenadores do grupo que elegeu Holanda Júnior.

Mas servem para avaliar que imagem tende a prevalecer na gestão do prefeito eleito… 

 

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Um Flávio Dino irretocável…

Do blog de Roberto Kenard

Vocês sabem que continuo seguro no que pensava: São Luís deu um mau passo ao eleger Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Não só por ele ser um candidato oco, que eu chamava de plástico, invenção dos interesses politiqueiros de Flávio Dino (PCdoB), o antissarney de festim.

Vejam bem: 177.176 eleitores disseram não a Edivaldo Holanda Júnior e a Castelo (PSDB). Se somarmos os 177.176 que disseram não a Edivaldo Holanda Júnior com os votos de Castelo (220.0850), que, afinal, foram contra Edivaldo Holanda Júnior, teremos 397.261 eleitores que disseram não a Júnior.

Número mais que expressivo.

Pois bem. No dia 25, três dias antes da eleição, recebi na minha caixa postal, enviada pela “imprensa do PCdoB”, a seguinte matéria (nada tenho a ver com a redação, reproduzo o texto na íntegra):

“Flávio Dino (PCdoB) afirmou que João Castelo (PSDB) irá para o PMDB com o apoio de José Sarney, em inserção veiculada desde a manhã de hoje (25) em São Luís.

No vídeo, Flávio diz que a informação é comentada em Brasília e acusa a aliança pela onda de ataques contra Edivaldo Holanda Júnior (PTC). “Espalhando mentiras, eles querem o que nunca conseguiram: mandar na prefeitura de São Luís,” disse o presidente da Embratur.

Flávio Dino destaca ainda que a verdadeira “missão secreta” que existe nestas eleições é a aliança entre o grupo Sarney e João Castelo, para reeleger o tucano à prefeitura de São Luís. “Sarney e Castelo estão juntos, mas eu e Edivaldo estamos juntos com você, juntos pela mudança,” concluiu.

A inserção foi ao ar na última quinta e também está sendo veiculada também no programa de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).”

Comentário do Blog:

Reparem bem, Flávio Dino usa de método que dizia abominar em 2008 e em 2010. Para fazer seu candidato vitorioso não pensou duas vezes: mentiu descaradamente. E ele se diz antissarney!!!

Ainda na pré-campanha, Edivaldo Holanda, o pai, foi a Brasília se encontrar com Sarney (PMDB). Contei aqui a história (não sei se fui o único, acredito que sim). Eles negaram o encontro. Depois, diante das evidências, resolveram dizer que houve o encontro, só que não teria sido para tratar da eleição. Certo. Edivaldo Holanda foi até Sarney para dizer que o abominava. Eu também acredito nisso.

Logo depois, na semana que antecedeu o debate na TV Mirante, Edivaldo Holanda, o pai, se reuniu com Fernando Sarney. A turma de Edivaldo Júnior achava que ele seria um fiasco e estava fazendo de tudo para que o debate não se realizasse. Era a missão do pai com Fernando Sarney.

Como Fernando Sarney ouviu que os Holanda, pai e filho, estariam com o grupo Sarney em 2014, retrucou:

 – Se você quer fazer negócio, tudo bem, mas eu não acredito que vocês estarão com a gente.

 Reparem bem, Edivaldo Holanda, o pai, não estava sendo safado ou cínico. A estratégia dele era corretíssima. Ele nunca se disse comunista, convenhamos. Foi antissarney por um brevíssimo tempo, quando Jackson Lago era governador. Ou seja, ele não esconde que está do lado de quem está no poder. Concordo com isso? Abomino. Ele, porém, não se passa por revolucionário, por comunista ou por libertador do Maranhão.

 Até ali, os meios de comunicação da família Sarney tinham Castelo como o adversário a ser desconstruído. E assim permaneceu. Em nenhum instante os meios de comunicação da família Sarney mostraram o candidato de plástico que era Edivaldo Holanda Júnior.

 No segundo turno, houve uma enxurrada de sarneístas a aderir à candidatura de Edivaldo Holanda Júnior: o deputado Roberto Costa (PMDB), garoto do senador João Alberto (este defensor dos Holanda desde o primeiro turno), o deputado federal Pedro Fernandes (PTB), o deputado estadual Tatá Milhomem, a vereadora eleita Helena Duailibe (prima de Ricardo Murad), Conceição Andrade etc etc etc.

 Só que Flávio Dino se prestou a gravar um vídeo no qual mostrava um “acordo secreto”entre Sarney e Castelo. Embora não pusesse os pés na Embratur, onde deveria trabalhar, desde o primeiro turno, Flávio Dino sabia que em Brasília todos diziam que o acordo entre Castelo e Sarney passava pela ida do primeiro para o PMDB.

Hoje tiro o chapéu para o ex-governador Jackson Lago (PDT).

Em 2008, ele apoiou Castelo e tratou Flávio Dino na medida exata.

Sabia com quem estava lidando…

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A mudança tem que ser por completo…

Holanda Júnior e seus alaidos: alguns servem para eleger, não para governar

O prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) elegeu-se com o discurso da mudança.

Mudança de métodos, de práticas administrativas e mudança de perfil político, segundo definiu ele próprio.

Mas esta mudança só se consolidará se for efetivada também no modelo de gestão.

E a mudança de gestão, praticamente a coluna-mestra da administração holandina, só será efetiva com renovação não só de métodos, mas de pessoas.

Há no grupo de Holandinha velhas raposas carimbadas da política, ex-secretários com passagens desastradas por órgãos públicos, jornalistas viciados e de métodos ultrapassados, políticos com um longo histórico de corrupção e, sobretudo, oportunistas de toda sorte, que entram no barco que vai ganhar sem a menor cerimônia.

Manter  estas figuras no primeiro escalão é correr o risco de envelhecer a gestão já no seu nascedouro e apresentar mais do mesmo à população maranhense.

Gestor público não pode se valer apenas de um bom texto, no caso da Comunicação, ou de ser um bom professor ou um bom médico, se o foco for a área da Educação ou de Saúde.

É preciso entender de orçamento, conhecer Controle Interno, macro-estrutura administrativa, ter capacidade de liderança e, principalmente, de relacionamento com os principais atores sociais que compõem o universo de sua pasta.

Há na equipe jovens tão jovens quanto o prefeito e tão preparados quanto os dinossauros que aderiram à campanha – com a vantagem de não terem os mesmos vícios.

Mesclando estes jovens com profissionais reconhecidos e de excelência em suas áreas – sem manchas na competência, na ética ou na honestidade – é o primeiro passo para o sucesso.

E a diminuição das chances de erro.

É simples assim…