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Rafael Leitoa apresenta resultados de reunião com MOB e Cooperativas de Transportes…

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O deputado Rafael Leitoa (PDT), utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (26) para falar dos resultados da reunião ocorrida na última terça, que tratou sobre o Projeto de Lei nº 147/2016, relacionado à estruturação do sistema de transporte coletivo rodoviário intermunicipal de passageiros no Maranhão.

A reunião contou com a presença dos permissionários do transporte alternativo e convencional, deputado Júnior Verde (PRB) e do presidente da Agência de Estadual de Transporte e Mobilidade Urbana – MOB, Artur Cabral.

 “Ontem tivemos uma discussão, aqui no Plenarinho, junto com os permissionários do transporte alternativo, dos permissionários do transporte convencional. Esse PL se encontra na Comissão de Constituição e Justiça a sua emenda e no texto original na Comissão Orçamento, pois o deputado Júnior Verde já apresentou uma emenda ao projeto, a Emenda 001, que inclusive ontem foi discutida a emenda junto com todos os usuários”, comentou.

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Rafael Leitoa destacou também que o Projeto de Lei sobre o Sistema de Transporte no âmbito estadual está sendo discutido em todas as Comissões Temáticas da Assembleia, não deixando de lado os usuários e governo do estado.

“A grande preocupação dos permissionários, hoje, é que muitos destes não estão na cooperativa. Então essa palestra e a outra audiência pública que iremos marcar agora no mês de novembro, é para conscientização desses permissionários, a importância do cooperativismo, a importância deles estarem atrelados a uma cooperativa para que possam participar do processo licitatório e que possa ter também os usufrutos de ser cooperado”, concluiu o deputado.

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Consórcio Upaon-Açu diz que seus ônibus atendem às exigências da Licitação no transporte…

Em nota encaminhada ao blog, vencedor do Lote 3 diz que já tem um articulado circulando – e outros encomendados – que sua parte no contrato não implica compra de 241 ônibus e que o veículo exibido no post do blog está adequado aos requisitos da operação em São Luís

 

 

ônibus articulado do Consórcio Upaon-Açu, já em circulação na linha Uema Ipase

ônibus articulado do Consórcio Upaon-Açu, já em circulação na linha Uema Ipase

O consórcio Upaon-Açu, vencendor do lote 3 da licitação do Transporte em São Luís encaminhou nota ao blog em que explica como se dá a operação a partir da implantação do novo sistema na capital maranhense.

Assinada pelo presidente, João Luís Rezende Matos, a nota afirma que uma das pertencentes ao consórcio, a Viper Transportes, foi a primeira a ter um ônibus articulado em circulação, servindo a linha Uema/Ipase.

– Os outros novos veículos convencionais e articulados estão em fase de entrega pelo fabricante, assim como ocorre com as demais empresas vencedoras do certame – afirmou a nota.

O consórcio diz já ter ônibus convencional também já em circulação

O consórcio diz já ter ônibus convencional também já em circulação

O consórcio Uapon-Açu garante também não haver garantido a compra de 241 veículos, mas apenas 36 ônibus com ar-condicionado; e já comprou 51 veículos cujas notas fiscais, garante, está à disposição.

– Aliás, cabe revelar que nenhum dos demais vencedores do certame ofereceu proposta constando aquisição de frota integralmente nova, pois, desde que obedecendo à legislação e cumprindo as condições das propostas técnicas, os licitantes vencedores, bem ainda qualquer cidadão, seja como pessoa física ou jurídica, pode comprar/vender, permutar e até mesmo locar veículos para o sistema de transporte – afirma a nota.

Imagem de ônibus que, segundo o consórcio, estão sendo fabricados para as empresas que venceram a licitação

Imagem de ônibus que, segundo o consórcio, estão sendo fabricados para as empresas que venceram a licitação

Com relação ao ônibus cujas imagens foram publicadas no post “Prefeitura engana população e libera ônibus velho na licitação do transporte”, a nota do Consórcio Upaon-Açu garante que ele está adequado aos requisitos da Licitação e foi “adquirido legalmente pelo consórcio” e não pertence à Viação Primor ou à São Benedito. (embora, nas imagens, o veículo apareça com código das duas empresas).

Este blog agradece as explicações,  põe-se à disposição para novas explicações e reserva-se o direito de novos questionamentos – ainda que unilaterais – sobre o tema.

Simples assim…

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Prefeitura engana população e libera ônibus velho na licitação do transporte…

exclusivoConsórcio Upaon-Açu não conseguiu comprar veículos novos – como exige o edital – e está usando, com a leniência da SMTT, carros da empresa Primor, sem ar-condicionado, e que já estavam desativados

 

O ônibus na garagem da Primor, já desativado para uso em São Luís

O ônibus na garagem da Primor, já desativado para uso em São Luís…

Observe este ônibus da imagem acima, focando em dois detalhes: a placa e o número do código que identifica a empresa. Trata-se do veículo de placas NHP-1783, com código de circulação 36-086. 36 é o código da empresa Primor na capita maranhense.

Este ônibus já estava desativado pela empresa por não atender às exigências da licitação do transporte em São Luís, que pede veículos novos e com ar-condicionado.

O mesmo ônibus, já com o código da São Benedito, rodando na linha Circular...

O mesmo ônibus, já com o código da São Benedito, rodando na linha Circular…

Agora observe o mesmo ônibus rodando em São Luís – na linha Circular – com a mesma placa NHP-1783, mas com código de circulação diferente, agora 68-064. Este 68 identifica em São Luís a empresa São Benedito.

A São Benedito foi desclassificada na licitação por usar apenas ônibus antigos, mas  foi encaixada – também com anuência da prefeitura – no Consórcio Uapon-Açu, que ganhou o lote 3 da mesma licitação.

E o mesmo ônibus rodadno como "Expresso" integrando a Frota do Consórcio Upaon Açu, como se fosse novo

E o mesmo ônibus rodando como “Expresso” integrando a Frota do Consórcio Upaon Açu, como se fosse novo

Por último, veja o mesmo ônibus, com a mesma placa NHP-1783, já circulando com o código 300.754. Este é o código do consórcio Uapon-Açu. Ou seja, o ônibus velho, que era da Primor, passou a pertencer a São Benedito, que entrou no Consórcio Uapon-Açu mesmo desclassificada na licitação, e incluiu o veículo entre os do consórcio.

O ônibus não atende às especificações da licitação, que exige para rodar pelo novo consórcio apenas ônibus novos e com ar-condicionado.

O consórcio teria que entregar 241 ônibus com ar-condicionado desde o dia 8 de setembro. Não entregou.

Também teria que entregar cinco ônibus articulados no dia 1º de outubro. Também não entregou.

A Prefeitura de São Luís está, portanto, enganando a população de São Luís, utilizando ônibus velhos como se fossem novos, mesmo após a licitação no transporte.

Simples assim…

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E o prefeito, onde se esconde?!?

Acostumado a se omitir dos problemas mais graves de São Luís, Edivaldo Júnior tem a obrigação de garantir à população sistema de transporte urbano em pleno funcionamento; mas até agora, diante da ação de criminosos na capital, ele mantém-se em lugar incerto e não sabido

 

Edivaldo mantém omissão em relação aos ataques

Edivaldo mantém omissão em relação aos ataques

São Luís literalmente pega fogo desde a noite desta quinta-feira, 29.

Foram vários ônibus, escolas e carros de concessionárias de serviços públicos queimados diante da indiferença do governo Flávio Dino (PCdoB), que está preocupado apenas com a eleição de seus aliados no interior.

E o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) – um desses aliados que Flávio Dino quer ver eleito – também se omite do problema, que destrói o sistema de transporte público sob sua responsabilidade.

Edivaldo foi o único dos candidatos a prefeito a sequer tocar no assunto da barbárie em São Luís, ontem à noite, durante o debate da TV Mirante. Omisso, o prefeito jamais veio a público se manifestar sobre problemas graves que assolam São Luís.

E os ônibus se vão em chamas em São Luís

E os ônibus se vão em chamas em São Luís

Nunca se viu, por exemplo, uma declaração de Edivaldo em cobrança pela duplicação da BR-135, que já matou dezenas.

Edivaldo também nunca se manifestou, protestou ou declarou qualquer coisa em relação ao abandono do aeroporto de São Luís, principal entrada para turistas na capital.

A omissão parece ser uma característica pessoal do atual prefeito.

Mas Edvaldo tem obrigação de falar publicamente sobre a queima de ônibus na capital, sobretudo por estar às vésperas da eleição que pode renovar o seu mandato.

A responsabilidade pelo transporte público é de Edivaldo Júnior.

É ele quem tem obrigação de garantir à população o direito de ir e vir livremente, e garantir as condições básicas para este ir e vir.

E não adianta tentar se esconder…

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Na São Luís de Edivaldo, ônibus agora são queimados em plena tarde…

Mostrado como modelo na propaganda do prefeito que concorre à reeleição, o sistema de transporte em  São Luís não oferece a menor segurança ao usuário, exposto diariamente a toda sorte de mazelas; e agora também ao risco de morrer queimado, de manhã, de tarde ou de noite

 

O vídeo acima mostra a ação de bandidos tentando queimar um ônibus, em plena tarde desta segunda-feira, 12,  na Avenida Kennedy, nos arredores do Centro de São Luís.

Eram cerca de 10 bandidos, que ordenaram a descida dos passageiros e tentaram atear fogo no veículo, chegando a atingir duas pessoas.

A ação só não foi à frente por causa da ação de populares.

O crime é uma mostra da falta de segurança no transporte coletivo em São Luís, mostrado como modelo na propaganda do prefeito Edivaldo Júnior (PDT).

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Aprovada a Lei que garante a gratuidade no transporte público de Imperatriz…

Vereador Rildo Amaral, defensor do projeto

Vereador Rildo Amaral, defensor do projeto

Imperatriz – A maioria dos vereadores elogiou a iniciativa do prefeito Sebastião Madeira que encaminhou ao legislativo Projeto de Lei [013/16] que concede vale-transporte gratuito aos servidores efetivos do município de Imperatriz, que desde junho estava na casa, sem precisão de ser votado.

Ao utilizar a tribuna, o vereador Rildo Amaral (SDD), apesar de ser oposição ao prefeito Madeira, reconheceu que os bons projetos precisam ser apreciados e votados, e, principalmente, não podem ser tratados como “Projetos Eleitoreiros”.

“Esse projeto estava engavetado desde junho nesta Casa de Leis, onde tomei conhecimento por meio dos Sindicatos, fato este pelo qual solicitei, através de requerimento urgentíssimo, a votação desse projeto, que é de suma importância não apenas para os servidores públicos, mas para o povo de Imperatriz”, justificou o Vereador Rildo Amaral.

Ele observou que o servidor público, ao utilizar o sistema de transporte, reduzirá o número de veículos [carros e motos] e de acidentes, além de contribuir para a melhoria da mobilidade urbana.

“Existe previsão orçamentária para essa finalidade, fato que é considerado de suma importância”, disse.

Rildo Amaral elogiou a postura do legislativo, que colocou e aprovou em votação, imediatamente, este projeto, que é de fundamental importância aos servidores municipais, bem como a toda população de Imperatriz.

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Imperatriz: Sindicato cobra aprovação de Projeto que dá transporte gratuito a servidores municipais…

Professores querem garantir gratuidade no transporte em Imperatriz

Professores querem garantir gratuidade no transporte em Imperatriz

A decisão do presidente da Câmara de Vereadores, José Carlos Soares, de não colocar em pauta o Projeto de Lei 013/2016, que dispõe sobre a gratuidade do transporte coletivo de passageiros para servidores municipais, pode desencadear um grande movimento classista, puxado pelo Sindicato dos Professores de Imperatriz, o combativo Steei.

A direção do Sindicato dos Professores apresentou ofício à Câmara, solicitando que o seu presidente, José Carlos(PV), supere questões político-eleitorais e coloque em votação o projeto lei do passe livre para os servidores, argumentando que a matéria é uma forte reivindicação dos servidores municipais.

No documento, o presidente do Steei, Francisco Messias, informa ao vereador Zé Carlos, que a aprovação do projeto vai evitar que os servidores municipais continuem gastando parte seus salários com o custeio do transporte para ir e vir ao trabalho.

Na próxima semana, caso o presidente da Câmara de Vereadores mantenha a vedação na tramitação do projeto, o Sindicato promete convocar uma manifestação.

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Os R$ 600 milhões da mobilidade perdidos por São Luís…

De acordo com denúncia da deputada Eliziane Gama, prefeito deixou de pagar estudo técnico, o que inviabilizou a liberação de recurso para projeto que ele mesmo encaminhou ao Governo Federal; documentos comprovam a movimentação do pedetista até perder o recurso

 

Portaria do Ministério das Cidades comunica seleção dos projetos

Portaria do Ministério das Cidades: seleção dos projetos

exclsuvoUma das principais denúncias feitas pela deputada Eliziane Gama (PPS), durante sua sabatina no jornal O EstadoMaranhão, foi a de que o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) perdeu cerca de R$ 1 bilhão em recursos federais para implantação de projetos educacionais e o corredor de transporte em São Luís.

O prefeito, que pediu Direito de Resposta à candidata, silenciou nesta denúncia.

Este blog teve acesso a uma série de documentos, muitos dos quais assinados pelo próprio Edivaldo Júnior, que provam a movimentação da Prefeitura, desde 2013, até perder os prazos e ter os recursos sustados por falta de estudo técnico.

Só no Ministério das Cidades, os projetos para São Luís superavam os R$ 613 milhões.

O protocolo 09627.02.88/2013-99 previa investimento de R$ 15 milhões para elaboração de estudo para implantação do corredor de transporte público.

Já o protocolo 009716.02.88/2013-71, no valor de R$ 1,2 milhão, previa o Estudo Básico e de Viabilidade Econômica para implantação do VLT, no trecho Anjo da Guarda.

Um terceiro protocolo – o de nº 009825.02.88/2013-52 – tinha valor de repasse garantido de R$ 265,6 milhões (incluindo a contrapartida) para implantação do Trecho I do Novo Anel Viário, BRT Centro/Cohab.

E a maior parte dos recursos estavam previstos no protocolo 009826.02.88/2013-61, que garantia à gestão de Edivaldo nada menos que R$ R$ 311,2 milhões para implantação do Trecho II do BRT Centro/Cohab.

Licitação da prefeitura para contratação de estudo técnico: fracasso

Licitação da prefeitura para contratação de estudo técnico: fracasso

Em 7 de abril de 2014, o Diário Oficial da União publicou o Aviso de Licitação da prefeitura de São Luís com a Concorrência nº 11/2014-CPL, para contratação de empresa que iria elaborar os projetos do corredor de transporte, do BRT e do VLT.

Cinco meses depois, em 5 de setembro, o D.O.U publicou a Portaria nº 538, de 4 de setembro de 2014, divulgando que as nove propostas da Prefeitura de São Luís haviam sido selecionadas, garantindo a liberação dos mais de R$ 613 milhões para os projetos de Mobilidade Urbana.

Mas os estudos técnicos não foram elaborados e o financiamento teve que ser cancelado pelo Ministério das Cidades.

Pior, segundo a denúncia da deputada, a prefeitura perdeu, inclusive, o prazo para a simples assinatura dos documentos na Caixa Econômica Federal.

E São Luís perdeu uma oferta de recursos milionária para melhorar a sua mobilidade urbana…

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Prefeitura quer incluir empresa desclassificada por ela mesma na licitação do transporte..

Em reunião relatada por empresários, SMTT anunciou uma espécie de “confisco” de 50 vagas das linhas de ônibus, para abrigar a subsidiária da empresa Menino Jesus de Praga, que fez parte do “Consórcio Nova Ilha”

 

Até os ônibus já estão prontos na licitação promovida por Holandinha

Até os ônibus já estão prontos na licitação promovida por Holandinha

 

exclusivoA Secretaria de Trânsito e Transportes de São Luís chamou esta semana um grupo de empresários vencedores do “Lote 3” da licitação do transporte para um comunicado que estranhou a todos.

De acordo com relatos de um dos participantes da reunião, foi exigido, ipsis literis, “50 vagas das 241 garantidas no Lote 3” da Licitação do sistema de transportes em São Luís.

– Eles querem destinar as vagas à empresa Gemalog, que já havia sido desclassificada no certame – explicou o empresário, para justificar a estranheza do ato.

A determinação da SMTT pegou todos de surpresa, principalmente pelo fato de que a Gemalog é uma espécie de subsidiária da empresa Menino Jesus de Praga, que fez parte do “Consórcio Nova Ilha” juntamente com a Edeconvias e com a Cisne Branco.

Para quem não se lembra, o “Consórcio Nova Ilha” foi desqualificado em todas as etapas da licitação; e, mesmo recorrendo à Justiça, continuou fora do processo por apresentar diversas irregularidades na proposta.

– O Lote 3 tem 241 vagas de ônibus. A secretaria exigiu 50 vagas para a empresa desclassificada. Mas não deu qualquer explicação dos motivos que levaram a chamar uma empresa desqualificada em sua própria licitação – reclamou um dos empresários ouvidos pelo blog.

Foi vencedor do “Lote 3” o “Consorcio Upaon-Açu”, formado pelas empresas Viper, Autoviaria Matos, Viação Abreu, Patrol, Rio Negro e Aroeiras, que agora são obrigadas a abrir vagas para a Gemalog/Menino Jesus de Praga

A reviravolta é mais um tumulto de uma licitação que parece estar direcionada exatamente para favorecer o prefeito em ano eleitoral.

Mas esta é uma outra história…

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Trilhos e dormentes do VLT sumiram na gestão de Edivaldo Júnior…

Projeto apresentado em junho de 2012 na Câmara Municipal previa implantação dos primeiros 13 quilômetros de estrada de ferro , com início das obras ainda naquele período; de lá para cá, a locomotiva foi abandonada e os componentes da via desapareceram

 

Trecho inicial do trilho do VLT, por trás do Terminal da Integração, na Praia Grande: material desapareceu...

Trecho inicial do trilho do VLT, por trás do Terminal da Integração, na Praia Grande: material desapareceu…

No dia 14 de junho de 2012, o então secretário-adjunto de Trânsito e Transporte de São Luís, José Arthur Cabral Marques, apresentou aos vereadores da capital o projeto de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Na época, o hoje titular da Agência Estadual de Mobilidade Urbana do governo Flávio Dino (PCdoB) garantiu que a licitação para a primeira etapa do projeto – uma linha com 13 quilômetros de extensão, entre o São Cristovão e o Centro, já estava em processo de licitação.

– O VLT tem três metros de largura e nós só precisamos de cinco metros de largura de via para ele passar. E São Luís tem essa excepcionalidade, pois possui avenidas de canteiros largos – observou Cabral Marques, à época. (Relembre aqui)

Adquiridos com outra finalidade, dormentes estão sendo usados como meros blocos para sargetas

Adquiridos com outra finalidade, dormentes estão sendo usados como meros blocos para sarjetas

Os trens do VLT, os dormentes de concreto e os trilhos do primeiro trecho chegaram dois meses depois do anúncio do secretário, e começaram a ser implantados imediatamente.

O custo, apenas com os vagões, foi de R$ 7 milhões.

Quatro anos depois, o projeto foi abandonado pela gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT), os dois vagões estão jogados em um depósito no São Cristovão e ninguém na prefeitura consegue explicar onde foram os primeiros quilômetros de trilhos e dormentes que seriam usados no primeiro trecho.

Os dois trens estão jogados em um depósito no São Cristovão

Os dois trens estão jogados em um depósito no São Cristovão

Em 2013, Holandinha gastou mais R$ 216 mil com um projeto de viabilidade para implantar o VLT em outro trecho, a partir da área Itaqui-Bacanga. (Veja aqui)

O projeto nunca saiu do papel, os trens continuam enferrujando no depósito da Transnordestina Logística, no Tirirical, e  os gastos do atual prefeito com o VLT – apenas com aluguel e manutenção – já superam em duas vezes os R$ 7 milhões gastos por Castelo.

Mas esta é uma outra história…