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Na comparação do IDH, Luís Fernando ganha de todos os aliados de Flávio Dino…

idhCom as principais pré-candidaturas às eleições de 2014 lançadas, começa agora a temporada de comparações.

Daqui por diante passa a ser tema das discussões políticas toda e qualquer referência que se possa fazer entre o aspirante ao Palácio dos Leões e suas particularidades em relação ao cargo de gestor público.

Curiosamente, o Índice de Desenvolvimento Humano, arma das oposições nos últimos anos para tentar enfraquecer os governistas, de repente passa a fazer mal a quem dele extraia benefícios.

Luís Fernando Silva, PMDB, pré-candidato governista, assina a obra de evolução da cidade de São José de Ribamar, a quarta mais bem posicionada das 217 maranhenses – acima da média estadual e a milímetros da fantástica média nacional de crescimento do IDH.

Enquanto isso, Flávio Dino (PCdoB), que nunca foi prefeito, passa a ter como referência os chefes de executivo que o seguem, caso dos prefeitos de Caxias, Tuntum e Matões, todos com resultados sofríveis e mergulhados em escândalos que refletem negativamente na qualidade de vida das comunidades que governam.

É bom lembrar que Luís Fernando governou São José de Ribamar na condição de oposicionista, discriminado pelos governadores da sua época.

E ainda assim alcançou avaliação altíssima e foi reeleito com grande votação, recorde na história do Estado.

Os três fiéis seguidores de Flávio Dino eram os principais beneficiários da política de distribuição de dinheiro feita pelo então governador José Reinaldo Tavares – mais de R$ 1 bilhão em um ano, sem nenhum resultado prático no combate à pobreza.

A obra de Luís Fernando, por são José de Ribamar, se desenvolveu em seis anos.

Humberto Coutinho governou Caxias por 8 anos e, em seu lugar, deixou o sobrinho, Leonardo Coutinho; Cleomar Tema foi prefeito de Tuntum por 8 anos e agora retoma a gestão para, pelo menos, mais quatro anos.

Rubens Pereira governou por quatro anos e agora tem à frente a mulher dele, Suely, que caminha para os 12 anos de gestão da família.

Quem é da São José de Ribamar de hoje tem uma expectativa de vida 2 anos maior do que os moradores de Caxias, 3 anos a mais dos que vivem em Matões e 4 anos a mais dos que moram em Tuntum, segundo o IDHM

Numa outra conta, São José de Ribamar reduziu em 74,6% a mortalidade de bebês de zero a um ano, contra apenas 46,7 de Caxias, 54% de Matões e 66,6% de Tuntum.

Em São José de Ribamar o índice de mortes no primeiro ano de vida é de 20,5 para cada grupo de mil nascidos; em Caxias, onde as UTIs infantis foram compradas, pagas mas desapareceram antes de serem instaladas, morrem  muito  mais,  28,9 por mil. EmTuntum,  34,1, e Matões 31,5.

São fatos mostrados pelo Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios.

E contra fatos não há argumentos…

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Intrigado com os Leitoa, Flávio Dino prepara novo palanque em Timon…

Leitoa e Dino mantém relações cordiais, mas aliança definha

O comunista Flávio Dino decidiu estimular o vice-prefeito de Timon, Danísio Marabuco (PCdoB) a sair candidato a deputado estadual nas eleições de 2014.

Dino quer garantir um palanque e um núcleo forte de campanha no município.

Flávio Dino desconfia da aliança com os Leitoa desde o início do ano, quando o prefeito Luciano Leitoa decidiu não nomear os indicados de Marabuco para a Secretaria de Saúde, que seria conduzida pelo comunista. (Relembre aqui)

Desde então, as relações entre o prefeito do PSB e o vice do PCdoB estão arranhadas.

Mas a decisão de Flávio Dino acaba sendo também mais um gesto de afastamento da família do prefeito, um dos principais grupos políticos do município.

Ao saber da decisão do comunista, os Leitoa entenderam a articulação gesto como a consolidação do afastamento.

É aguardar e conferir…

 

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Pesquisa revela: Luís Fernando mais que triplica intenção de votos em Chapadinha…

Secretário de Infraestrutura do Governo do Maranhão, Luis Fernando Silva(Imagem:Divulgação)

Luís Fernando avança rapidamente

Parece que a propalada eleição garantida do comunista Flávio Dino começa mesmo a fazer água.

Um exemplo é a intenção de voto em Chapadinha, onde Dino encomendou, em abril, um Título de Cidadão e, um mês depois, fez pesquisa do Instituto Datamérita.

Neste município, o candidato do PMDB, Luís Fernando Silva, cresceu nada menos que 465% em menos de três meses. Tinha 2,3% em maio. Agora, tem 13%, segundo pesquisa do Instituto Exata, também encomendada pelo comunista.

No mesmo período, Flávio Dino não saiu do lugar, ficando com os mesmos 61%.

Detalhe: a pesquisa Exata foi feita entre os dias 21 e 23 de julho, antes da decisão do ministro Edison Lobão, que desistiu da candidatura, declarando apoio a Luís Fernando.

O candidato do PMDB cresceu nada menos que 10,7 pontos percentuais em um ambiente que Flávio Dino se sentia dono.

Imagine agora…

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Novamente: e as escolas em tempo integral?

allankardecAproveitando o ensejo da entrevista dada pelo secretário de municipal de Educação, Allan Kardec, à rádio Mirante AM, hoje pela manhã, pergunta-se: e as escolas em tempo integral?

Afinal, perguntar não ofende.

Pois o secretário abordou temas relacionados à educação, porém sem citar a grande promessa de campanha.

Promessa que já é realidade em São José de Ribamar.

E aqui apenas caiu no esquecimento.

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Dois desafios para Edivaldo…

Edivaldo precisa resolver ocupação da Rua Grande

Holandinha: desafios que requerem pulso

De O EstadoMaranhão

A Prefeitura de São Luís está diante de dois desafios que, se não forem vencidos, colocarão a gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PTC) numa situação muito delicada.

O primeiro é ordenar o comércio informal na área central da cidade, em especial na Rua Grande.

O segundo é colocar em prática um programa de emergência para renovar, pelo menos em parte, a frota de ônibus que faz o transporte de massa em São Luís.

O primeiro desafio é gigantesco e, de fato, de difícil superação. Motivados pela falta de uma política bem definida da ocupação do espaço público na região central de São Luís, milhares de ambulantes ocuparam as vias públicas daquela região da cidade, se estabeleceram e hoje se julgam proprietários dos “lotes” que mantêm.

A ocupação “comercial” do centro de São Luís não foi devidamente planejada nem controlada.

Durante várias administrações, a situação permaneceu como está, com uma única diferença: o número de ambulantes aumentou.

(…)

O segundo desafio é tão complexo quanto o primeiro, se bem que a Prefeitura municipal dispõe de instrumentos e meios de solucioná-lo sem maiores traumas, dependendo para tanto apenas da vontade política do prefeito Edivaldo Júnior.

Trata-se de mudanças profundas no sistema de transporte coletivo de São Luís.

Base do sistema, as empresas concessionárias das linhas que formam a rede de atendimento ao público encontram-se numa situação delicada, mas também com poder de fogo para criar embaraços respeitáveis à gestão municipal.

Depois de algumas iniciativas nada produtivas, a Secretaria de Trânsito e Transporte anunciou uma ação de emergência para renovar, pelo menos em parte, a frota, que tem 40% dos veículos com mais de 10 anos, quando a Lei Orgânica Município proíbe o uso de coletivos com mais de sete anos no transporte de massa.

As empresas reagiram dizendo que, primeiro, não têm recursos para investir em renovação, porque a própria Prefeitura poda-lhes o faturamento.

E depois porque está anunciado para dezembro um novo processo de licitação das linhas, o que desestimula investimentos agora.

Desenha-se aí um impasse, que poderá ser superado, mas que até nada mudará a situação complicada do sistema do qual dependem cerca de 500 mil pessoas todos os dias.

O fato é que o prefeito Edivaldo Júnior tem nas mãos duas “batatas quentes”, como diz o ditado popular.

Recebeu-as de herança de gestões recentes, que não se preocuparam realmente em buscar soluções.

Preferiram recorrer a medidas paliativas, mesmo conscientes de que mais cedo ou mais tarde as bolas de neve se transformariam em rolos compressores, capazes de esmagar tentativas de solução.

É hora, portanto, da solução definitiva.

Publicado na edição do dia 01/08/2013
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Se até Flávio Dino reconhece…

dino_luisfernandoEm polvorosa desde que o ministro Edison Lobão (PMDB) anunciou seu apoio à candidatura do secretário de Infraestrutura Luís Fernando Silva (PMDB), a oposição perdeu o prumo também com a revelação de que até Flávio Dino (PCdoB) reconhece o excelente trabalho desenvolvido por Luís Fernando  em São José de Ribamar.

E sem ter como contrariar o chefão, passaram a também reconhecer a qualidade do trabalho do peemedebista.

– São José de Ribamar já melhorou muito com Luis Fernando – declarou Flávio Dino, que fez questão de verificar in loco o que estava afirmando, em uma visita ao município em setembro de 2009, segundo noticiou o jornal Diário da Manhã.

E se até Flávio Dino reconhece o trabalho do secretário de infraestrutura, por que contrariar suas opiniões.

É para isso que servem os líderes; para orientar seus aliados…

 

 

 

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Um retrocesso na Rede

climb-aboard-marina-silvaDepois de quase que milagrosamente reunir as 500 mil assinaturas para oficializar a Rede Sustentabilidade, o ato sofreu um retrocesso.

Até o momento, apenas 150 mil assinaturas foram de fato validadas.

Mas assim como conseguiu correr contra o tempo para recolher as assinaturas, para validá-las pode ter a mesma eficiência.

Afinal, o prazo para o registro da Rede termina só em outubro deste ano.

 

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O desconhecimento de quem protesta…

sarney-2Desde que o senador José Sarney (PMDB) foi internado com o diagnóstico de pneumonia, os manifestos se dividem.

Enquanto muitos desejam e torce pela sua breve recuperação, um grupo de alienados faz pequenos protestos via redes sociais.

Um deles é esbravejarem que o senador seja internado no Socorrão.

Ora, como se a crítica fizesse sentido já que o hospital é de responsabilidade da prefeitura de São Luís.

E, se estive em perfeitas condições, quem sabe.

Mas não é o caso.

É a falta de argumento e conhecimento de quem nem sabe o que dizer.

Apenas esbravejar.

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Timon: prefeito adota medidas de gestor responsável

Por Robert Lobato

Administrar é ter coragem de tomar decisões, inclusive aquelas que a princípio possam parecer antipáticas aos olhos de colaboradores, clientes, fornecedores etc.

Administrador que não tem coragem de tomar decisões, que adota postura tímida, covarde e que prefere a procrastinação a assumir atitudes urgentes, ainda que num primeiro instante possa desagradar a alguns, de fato não é administrador, mas apenas alguém que exerce o comando sem de fato comandar.

Isso também vale para a administração pública, onde o administrador competente deve ter a exata noção de que administrar é contrariar interesse de grupos de pressão em beneficio da coletividade.

É exatamente isso que parece estar acontecendo na cidade de Timon em relação às recentes mudanças anunciadas pelo prefeito Luciano Leitoa para tonar a gestão da cidade mais eficiente

O blog do colega Ademar Sousa, ilustre jornalista timonense do portal Tribuna do Maranhão, afirmou que as medidas foram necessárias por conta do caos administrativo que o jovem prefeito herdou da sua antecessora, a ex-prefeita Socorro Waquim, considerada no meio político como a “Bia Venâncio dos Cocais”, numa alusão à ex-prefeita Paço do Lumiar, esta, por sua vez, tida como a prefeita mais enrolada do Brasil.

“Segundo Luciano Leitoa, a Prefeitura de Timon herdou uma dívida com a Previdência Social em torno de 39 milhões de reais e com o Instituto de Previdência do Município – IPMT, de cerca de 53 milhões, todas negociadas e em processo de pagamento na proporção de uma parcela atrasada de gestões anteriores e uma atual. Com fornecedores e prestadores de serviços a dívida registrada no balanço de 2012 é de mais de 34 milhões, também em processo de pagamento. Somente com folhas de pagamento atrasadas, deixadas pela administração anterior, referente ao exercício de 2012, a Prefeitura já pagou este ano a quantia de R$ 9.100.137,97, elevando a despesa com pessoal ao limite máximo determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, informou o blog do Ademar Sousa.

Sereno, mas firme, o prefeito Luciano Leitoa declarou que “não é fácil cortar despesas, principalmente quando envolve pessoas. Entretanto preciso de uma gestão que respeite a Lei de Responsabilidade Fiscal e, principalmente, que mantenha a transparência e tenha recursos disponíveis para investir em melhorias na cidade”. Corretíssimo!

(Continue lendo aqui)

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Queda de braço pelo PPS

marinaCom dissolução da Mobilização Democrática, ainda não se sabe para onde o PPS irá.

Aécio Neves (PSDB) que tenta, apesar de não admitir, se viabilizar como candidato pelo partido, temia que o MD apoiasse a candidatura de José Serra.

Agora com a fusão desfeita, o PMN ficou do lado de Aécio. Já o PPS ficou dividido entre José Serra e a ex-ministra Marina Silva (MD).

Aqui no Maranhão é provável que o PPS, comandado por Eliziane Gama, seja favorável a Marina como foi desde o início do projeto Rede Sustentabilidade.

Mas tudo depende da direção nacional do partido…

Com redação de Aline Alencar