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O Estatuto do Nascituro e algumas considerações

Venho novamente em primeira pessoa escrever este texto.

Eu, Aline Alencar, ao saber da aprovação do Estatuto do Nascituro pela Comissão de Finanças do Senado Federal, fiquei em estado atônito com mais uma imposição de intolerância e inversão de escalas de prioridades.

Eu, Aline Alencar, mulher, negra e filha de mãe solteira, a pessoa que amo mais nesta vida, já perdeu a paciência com famigerado discurso da “moral e os bons costumes”.

Um discurso que no fundo é ferino, egoísta e, sobretudo, hipócrita.

Perdi tanto a paciência que, abaixo, vai um texto de uma autora, se identificando apenas como Ímpeto.

Ela, ao contrário de mim, teve a grande serenidade de praticamente desenhar a cretinice existente por trás desse maldito projeto de lei.

Porque eu, por enquanto, cansei em dar murro em ponta de faca e explicar por A + B o que de fato é respeito ao próximo.

Fica aqui o desabafo.

“Porque o feto no útero dos outros é refresco”

 

Ontem, 05 de junho de 2013, o Estatuto do Nascituro foi aprovado ela Comissão de Finanças e Tributação.O Estatuto ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ir para o Plenário e depois para o Senado.

Tenho fé de que ele será vetado, mas só o fato de ter sido aceito pela Comissão de Finanças e Tributação é assustador, já que envolve um gasto aos cofres públicos com a proposta de auxiliar a mulher vítima de estupro a não cometer o aborto oferecendo um salário mínimo (também conhecido como “bolsa-estupro”) por mês durante 18 anos (caso o estuprador não seja identificado).

O dinheiro investido nesse auxílio às mulheres que não abortarem em caso de violência sexual deveria ser investido numa distribuição gratuita de livros sobre Ciências Políticas para fazer as pessoas entenderem que o Estado não é babá, não é mãe e nem pai.

Quem começou com o projeto? A bancada evangélica, obviamente, que pouco trabalho tem se não puder infernizar a vida alheia.

No mais, uma parcela esmagadora de direitistas e conservadores apoiam essa ideia, como já era de se esperar devido ao retardo mental característico desse grupo, que também é bastante conhecido como “pró-vida” (de quem?).

A cretinice deles é tão grande que eu já me escuso do trabalho de entendê-los:
Começam militando para que a mulher não tenha o direito ao aborto (seja em caso de risco de vida para a mãe, seja em caso de estupro, seja em caso do feto ser anencéfalo).

Coitadinho do feto (um minuto de silêncio por ele, por favor). Ele não teve culpa de ser sido gerado por uma violência sexual, mas sua mãe teve (com certeza pediu para ser estuprada), portanto ela precisa gerá-lo e lembrar-se do que foi, possivelmente, o pior momento de sua vida, sempre que olhá-lo. E mesmo que ela decida não criar o filho, ela pode coloca-lo para a adoção, porque um orfanato é uma espécie de paraíso.

Então a criança cresce numa família sem condições financeiras e tal família passa a depender dos programas de auxílio do governo. E lá vem o mesmo grupo de cretinos militar contra tais programas (como o bolsa-família), bradando que não querem que o dinheiro dos seus impostos seja investido em programas sociais desse tipo: o dinheiro deles pode ser investido para criar o fruto de um crime hediondo, mas no bolsa família não pode.

Eu poderia parar por aqui, já que a cretinice e desonestidade é muita e isso me revolta, mas eles não param, não param, não param, não… No quesito cretinice, direitista, fundamentalista religioso, conservador e “pró-vida” se superam a cada dia.

Eis que as crianças crescem em lares sem estrutura financeira ou psicológica, verdadeiros caos e acabam entrando para a criminalidade… Sabe quem aparece agora? Os mesmos cretinos que defenderam tanto um óvulo ou um feto, querendo reduzir a maioridade penal.

“Pró-vida” não é à favor da vida de ninguém. Ser “pró-vida” vem de uma canalhice sem precedentes, de algum tipo de distúrbio mental, de uma falta de empatia pelo gênero feminino (“Tudo o que os homens escreveram sobre as mulheres deve ser suspeito, pois eles são, a um tempo, juiz e parte”, Poulain de la Barre, citado por Simone de Beauvoir no volume I do livro O segundo sexo).

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Imagem desgastada

IVALDO3(1)Vai  ver o maior motivo do vereador Ivaldo Rodrigues (PDT) seja com a imagem do seu partido.

Haja vista que ele reclama insistentemente a respeito do foco da CPI do Bom Peixe na figura do ex-secretário municipal de Abastecimento, Pesca e Agricultura, Júlio França, também do PDT.

E já não bastasse a grande evasão de membros do partido liderada por Clay e Igor Lago.

A imagem do partido vai só se desgastando…

 

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Arraial da prefeitura na Maria Aragão apresenta irregularidades…

Arraial da Maria Aragão recebeu vistoria do Ministério Público do Trabalho no Maranhão  (Foto: Divulgação/Ascom)

Trabalhadores sem EPI na Maria Aragão

Representantes da Delegacia Regional do Trabalho e da empresa responsável pela construção do Arraial da Maria Aragão, de responsabilidade da Prefeitura de São Luís, estão reunidos desde as 9 horas de hoje para encontrar solução para as várias irregularidades apresentadas na obra.

No início da semana, o MPT-MA realizou duas inspeções no local. De acordo com o procurador responsável pelo caso, Maurel Selares, não houve nenhuma mudança e o desrespeito às normas de segurança do trabalho continua.

No canteiro de obras do arraial, foram observadas falhas quanto ao uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual). Além de trabalho em altura sem o uso de cinto, andaimes irregulares, bebedouros sem água e ausência de armários individuais nos vestiários.

Além disso, os trabalhadores não realizaram exames médicos admissionais e não participaram de treinamento voltado para a execução das atividades com segurança. Segundo o representante da empresa responsável pela obra (Conserv), as carteiras profissionais de todos os funcionários estavam no setor de contabilidade da construtora para as devidas assinaturas.

Na semana passada, o Ministério do Trabalho inspecionou a construção do Arraial da Lagoa, organizado pela Secretaria de Meio Ambiente, que também foi notificada para corrigir problemas com trabalhadores. A história da Lagoa ganhou forte repercussão em blogs, jornais e rádios alinhados à Prefeitura de São Luís.

No caso da Maria Aragão, nenhuma linha, nenhuma notícia, nada…

Com informações do imirante.com

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A farsa chamada Jhonatan de Souza…

Jhonatan empunhando a arma: sem cacoete

A cúpula da Segurança Pública maranhense pode morrer de ódio, mas a história contada à Justiça pelo “bandidin” Jhonatan de Souza,  assassino confesso e Décio Sá, é bem mais verossímil que a versão apresentada ano passado pela polícia.

A imagem de assassino serial, frio e calculista, destemido, serviu apenas aos interesses midiáticos da Rede Globo e companhia – e atendeu também ao interesses da polícia, que precisava criar uma elucidação espetaculosa para a morte do jornalista.

Mas não condiz com o perfil mosrtrado pelo próprio assassino ao longo das investigações.

Este blog sempre questionou a imagem de serial killer criada pela polícia para Jhonatan de Souza. Ninguém mata “cerca de 50 pessoas”, como disse o secretário Aluísio Mendes, sem que nenhum inquérito tenha sido aberto e sem que nenhuma família tenha se apresentado para reclamar os supostos corpos.

O próprio Jhonatan tratou de desfazer este mito  midiático em depoimento ao juiz da 1ª Vara do Tribunal do Juri.

Jhonatan em, entrevista à Globo: popstar

O assassino do Pará é apenas um bandido chinfrin, capaz de qualquer negócio em troca de uns trocados. Assaltaria banco, roubaria velhinhas ou venderia drogas simplesmente por que é um bandido sem ofício definido.

E foi o que fez para Júnior Bolinha: matou Décio e Fábio Brasil esperando receber o dinheiro prometido. Antes destas mortes, apenas uma assassinato, em uma briga de bar em Santa Inês.

Analisada com olhar frio, a história de Jhonatan contada pela Polícia, apesar de floreada pelo tempero de Aluísio Mendes, é muito mais a de um amador no ofício de matar. Os furos deixados pelo assassino  não condizem com o perfil de um bandido experiente, já acostumado a fazer o que o secretário disse que ele fez.

Nenhum matador corre os riscos que ele correu, se expondo da maneira como se expôs, em frente à casa da vítima, conversando com flanelinhas e se expondo, à luz do dia, em frente ao trabalho de quem iria matar.

Jhonatan na praia coma polícia: sorisso cínico e água de côco

Atrapalhado e bisonho, o assassino deixou cair o carregador da arma, ainda cheio de balas. Depois, enterrou a arma em uma cova rasa, há menos de 200 metros do local do crime – e bem próximo do próprio carregador, como se quisesse ser descoberto.

Sem falar no fato ainda inexplicado de ter perdido Décio Sá e saído de bar em bar na Litorânea, em busca de seu alvo.

História pra boi dormir.

A partir daí, a farsa de Jhonatan de Souza é ainda mais fantasiosa, supostamente contada em depoimento à polícia: depois da execução, ele andou a pé, sem camisa, até a curva do 90, no Vinhais. E, mesmo assim, conseguiu pegar um taxi, que o levou ao ferry boat, por onde fugiu.

Que taxista maluco iria dar parada a um homem sem camisa e descalço em plena madrugada de iníocio de semana?

Ainda mais bisonha é a história de que o matador voltou a São Luís para receber o restante do “pagamento”. E enquanto aguardava, se juntou a outros bandidos, praticando pequenos roubos e traficando drogas em São Luís, assim, comos e nada tivese acontecido – até ser preso, quando resolveu contar tudo à polícia. Tintim, por tintim.

Esta é a farsa de Jhonatan Souza, o serial killer da Secretaria de Segurança maranhense.

Que virou pó, literamente, na fase judicial do caso Décio…

 

 

 

 

 

 

 

 

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Mercado futuro…

leiautA empresa baiana Leiaute Propaganda está encaminhando e-mails a blogs e portais de internet em São Luís.

Diz estar prospectando alguns clientes na capital maranhense e pede informações sobre custos de anúncios e publicidade.

O e-mail encaminhado aos jornalistas e veículos de comunicação é este, publicado ao lado, com o timbre da empresa e assinado por Airton Ferreira.

A Leiaute já foi notícia neste blog.

Agência responsável pelas campanhas eleitorais do comunista Flávio Dino, em 2010, e de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), em 2012, ela é cotada para ganhar uma das contas de publicidade da Prefeitura de São Luís na gestão de Holandinha.

Tudo isto está contado no post “Só alguns fatos…”. (Releia aqui)

O problema é que a licitação que definirá a vencedora ainda nem sequer teve o edital publicado.

Estaria a Leiaute investindo em mercado futuro?

Coisa que só o Ministério Público pode responder…

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Caso Décio: Açodamento de Aluísio fragilizou inquérito…

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Aluísio Mendes: açodamento levou a falhas, que levou ao esfarelamento

A reviravolta que o caso Décio Sá tomou na Justiça é resultado direto de uma única causa: o açodamento do secretário de Segurança Aluísio Mendes em dar respostas imediatas à sociedade, sem se preocupar com os eventuais “furos” do inquérito.

A pressa de responder à governadora Roseana Sarney (PMDB), à imprensa e à sociedade, que, à época do crime, cobravam respostas imediatas para o hediondo assassinato do jornalista, levou Aluísio a apresentar culpados às pressas, nexos causais que se uniam apenas superficialmente e provas quase que arranjadas de última hora.

É claro que a linha adotada pela equipe comandada por Aluísio Mendes tem a sua lógica. Mas há lógica ainda mais contundente em outras linhas, desprezadas na investigação sem explicação plausível.

E o resultado é o esfarelamento de toda a peça, diante de dados concretos, declarações pessoais e argumentos inquestionáveis apresentados ao juiz Márcio Brandão, na 1ª Vara do Tribunal do Juri.

Jhonatan: ele criou; ele descriou

Não cabe nem à polícia, nem à parte da imprensa que defende a tese apresentada por Aluísio Mendes, argumentar que o pistoleiro Jhonatan de Souza tenha sido instrumentalizado pela defesa de Gláucio Alencar.

Se ele foi manipulado pelos advogados, por que não poderia ter sido manipulado, antes, pela equipe de Aluísio?

Afinal, como diz o ditado, “o que dá pra rir, dá pra chorar”.

Esta argumentação de manipulação pode até fazer sentido nas instâncias judiciais do Maranhão, ainda influenciadas pela comoção do assassinato. Mas nas instâncias superiores, onde pesam as provas e os testemunhos, elas não têm a menor importância.

O que pesa mesmo, nas instâncias superiores, é a correta apuração do caso, as provas incontestáveis e os depoimentos incorrigíveis. E, em caso de qualquer dúvida, o chamado “pro-réu”.

Nada disso quer dizer – é bom que fique claro – que Gláucio Alencar e os outros presos sejam inocentes. Não! Há fortes indícios contra ele.

Mas o rigor da investigação, checando todos os furos antes de se apressar em mostrar autores de crime, evitaria exatamente isto que está acontecendo agora.

Aluísio Mendes tinha obrigação, na época do crime, de esgotar todas as linhas de investigação antes de apresentar seu resultado. Mas não o fez.

Se existia uma chamada linha “Barra do Corda”, com conversas pessoais dos envolvidos, troca de telefonemas antes e depois do crime, o secretário teria que, no mínimo, chamar estes envolvidos para depor, ainda que só para esclarecer os fatos.

Mas não o fez; apenas descartou a tese sem maiores argumentações.

Se existia também uma chamada linha “empresários da Construção Civil”, caberia ouvir estas pessoas, saber o que elas pensam, qual o grau de relacionamento com Décio, e o que o jornalista escreveu sobre elas.

Também não há no relatório nenhuma indicação de que isso foi feito.

Aluísio Mendes parece ter optado pela lei do menor esforço, escolhido a possibilidade menos incômoda e decidido se fixar nela – com a ajuda “inocente” de parte dos jornalistas, que se influenciaram por esta linha.

Poderia ter investigado tudo, esgotado todas as dúvidas – até para ter a certeza absoluta da tese que apresentaram.

A negligência levou ao que se vê hoje na fase judicial, um desmonte da frágil peça policial apresentada.

Só se tem uma certeza no caso: Décio Sá está morto.

E Aluísio Mendes continuará comandando a segurança pública do Maranhão, à frente de muitos outros casos.

Este foi apenas mais um…

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Imagem do dia: Silas Malafaia e a liberdade de expressão…

O pastor Silas Malafaia reuniu hoje milhares de pessoas em Brasília para mais uma marcha contra o casamento gay e o aborto. Malafaia, assim como os gays, devem ter a liberdade para expressar seu pensamento e sua opinião. O que ele fez não pode ser caracterizado homofobia, como querem alguns ativistas gays. Assim como o relacionamento homoafetivo não significa o fim da chamada família tradicional, como apregoam alguns evangélicos. Para encerrar o assunto, nada melhor que a declaração do ex-presidente do STF, Ayres Brito: “a questão da união entre pessoas do mesmo sexo já foi decidida no STF. É matéria vencida”. Ponto final.

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Matéria sobre investigação de Pedro Teles repercute entre leitores do blog

Escutas telefônicas e um suposto encontro entre Júnior Bolinha e Pedro Teles causaram furor entre a audiência do blog.

Repercutiu de forma intensa a matéria deste blog sobre a investigação do empresário Pedro Teles no Caso Décio Sá.

O pedido de investigação foi feito pelo advogado Adriano Cunha ao  juiz da 1ª Vara do Tribunal do Juri, Márcio Brandão, ainda no início das investigações do caso.

Uma investigação cobrada incessantemente pela maioria dos leitores do blog, já que Pedro Teles aparece em escutas telefônicas com o também empresário Júnior Bolinha, acusado de intermediar a contratação do pistoleiro Jhonatan de Souza, executor de Décio.

Além de um suposto encontro revelado por Bolinha um dia antes da morte de Décio.

Envolvimento considerado muito suspeito para todos que acompanham o caso por este blog, já que a família Teles vinha sendo constantemente pauta de acusações do jornalista assassinado no ano passado.

E todos estes leitores também querem as mais sinceras explicações…

Com redação de Aline Alencar

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Moradores do bairro Turu denunciam falta d’água

Moradores do bairro Habitacional Turu reclamam que estão sem água encanada há 08 dias.

Segundo um dos moradores, que prefere não se identificar, a Caema já está ciente do ocorrido, porém até agora nenhuma equipe foi enviada até o local para solucionar o caso.

Poderia parecer um simples caso de falta d’água em um bairro. Não fosse isso já uma jornada diária vivida por muitos moradores de São Luís.

Uma vergonha…

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Deputados destacam regulamentação da criação de novos municípios…

Deputado Zé CarlosDo blog de Jorge Aragão

Os deputados estaduais Zé Carlos (PT) e André Fufuca (PSD), utilizaram a Tribuna da Assembleia nesta quarta-feira (05), para destacarem a quase regulamentação da criação de novos municípios com a aprovação do Projeto de Lei nº 416/2008 na Câmara dos Deputados na noite de ontem.

Como durante a votação houve modificação no texto original encaminhado pelo Senado Federal, o Projeto precisará voltar a Câmara Alta para depois ser definitivamente aprovado.

O deputado Zé Carlos, um dos defensores da criação de novos municípios, manifestou satisfação com a aprovação. Na oportunidade o deputado parabenizou a atuação do Presidente Nacional, líder dos movimentos emancipacionistas. “Parabenizo o Augusto César, pela persistência, garra e dedicação em prol da aprovação deste projeto, bem como, todas as lideranças emancipacionistas locais. Acompanhei de perto o trabalho deste grande líder, e o que ele passou para que este projeto fosse aprovado”, disse Zé Carlos.

No entanto, o parlamentar petista fez questão de deixar claro que defende as emancipações de novos municípios, mas de forma responsável e criteriosa.

Deputado André Fufuca

Deputado André Fufuca

Já o deputado André Fufuca, foi outro parlamentar que lutou para a devolução da prerrogativa de criação de novos municípios para a Assembleia, principalmente quando esteve à frente da da Comissão de Assuntos Municipais.

“Foram mais de 300 votos a 30, uma votação esmagadora de um Projeto que representa o interesse de milhões e milhões de brasileiros espalhados nos povoados e distrito do nosso País. Dizer que a emancipação, hoje não é uma necessidade, a pessoa que fala está equivocada. Não se pode querer que esses povoados de hoje, os distritos que se encontram aqui, pagarem pelos erros do passado”, afirmou Fufuca.

Vale lembrar que a Assembleia chegou a fazer no ano passado uma triagem de alguns povoados que desejavam se emancipar. Depois de vários estudos, apenas 32 distritos/povoados estariam aptos a emancipação.