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Holandinha precisa falar…

Holandinha fala ou não fala???

O prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) deveria aproveitar o encontro com o PCdoB, agora à noite, para falar sobre alguns assuntos de sua responsaildiade.

É ele, não Márcio Jerry (PCdoB), quem tem de dizer se as declarações do vice eleito Roberto Rocha (PSB) sobre aumento de passagem é pessoal ou um pensamento do grupo.

É Holandinha quem tem que falar sobre equipe de governo, sobre relação com o governo Castelo e sobre os passeios ao lado do comunsita Flávio Dino.

Mas será que ele fala???

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Apenas 6,2% das prefeituras têm plano para desastres naturais

Do portal Folha de São Paulo

Pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela que, em 2011, apenas 6,2% dos 5.565 municípios brasileiros tinham plano municipal de redução de riscos relacionados a desastres naturais, como enchentes, deslizamentos de terra e secas. Em outros 10,1%, o plano estava em processo de elaboração.

Segundo a Munic (Pesquisa de Informações Básicas Municipais), que coletou os dados junto às prefeituras, a existência de planos para a prevenção e a resposta a desastres era mais comum nos municípios mais populosos. Entre aqueles com mais de 500 mil habitantes, o índice chegava a 52,6%.

Regionalmente, também foram constatadas diferenças: enquanto no Sudeste 9,6% das prefeituras informaram dispor de um plano de ações coordenadas para esses casos, no Sul foram apenas 4,4%, e no Nordeste, 4,7%.

O IBGE, porém, não avaliou a qualidade dos planos, que podem incluir desde uma programação de obras para a redução de riscos até protocolos de remoção de moradores das áreas afetadas, passando ainda pela estruturação de sistemas de alerta para a população.

O instituto também constatou que, apesar de a existência de planos para a área ser muito pequena, a proporção dos que disseram adotar ações de gerenciamento de riscos de deslizamento e recuperação ambiental de caráter preventivo, mesmo que de forma isolada, chegou a 32,6%, o que equivale a 1.812 municípios.

Segundo a pesquisa, as ações realizadas com mais frequência foram de drenagem urbana (citada por 62,6% dos 1.812 municípios) e construção de redes e galerias para o escoamento de águas pluviais (60,2%).

Além disso, 84,6% das prefeituras executaram, nos dois anos anteriores à pesquisa, algum tipo de ação ou programa no setor de habitação, como construção e melhoria de unidades residenciais (citados por 65,5% e 44,2% dos municípios, respectivamente). A precariedade das habitações e a ocupação de áreas irregulares muitas vezes tornam mais graves os efeitos dos desastres naturais.

 

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Reclamar é fácil

Por Aline Alencar

Um comentário feito em um dos posts deste blog, fez surgir esta outra postagem. O comentário “haters gonna hate!”, ou “odiadores odiarão” é uma expressão muito usada hoje em dia para referir-se àquelas pessoas que com certeza não gostarão de nada que você fizer, disser e etc, mas que você simplesmente não liga, já que virou comum destas pessoas apenas reclamarem. Pode-se dizer que a expressão é uma das que mais representa não só alguns leitores da blogosfera, mas também é uma posição recorrente em parte da população ludovicense.

Verdade seja dita: nunca estamos satisfeitos. Porém, alguns parecem existir apenas para reclamar e odiar não importa quem, o que ou o porquê. Se se elogia, você é babão, se critica é perseguição. Saber separar as coisas, pelo visto, é algo meio difícil para alguns. Não se sabe se por falta de senso crítico ou porque simplesmente é mais fácil ser o chamado oito ou oitenta.

Talvez isto ocorra, porque existe uma falácia de que o bem e o mal andam separados e não unidos dentro de cada um de nós, comum em todo ser dito humano. Isto é, ninguém está longe de sofrer uma crítica por um ato grotesco, muito menos de ser aplaudido por um ato louvável, isto se você souber reconhecer cada ato como tal.

Mas, possivelmente, odiadores odiarão este texto. Paciência.

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E Holandinha não fala nada…

Holanda Júnior só ouve o que dizem por ele…

O título acima é uma espécie de continuação do post “Roberto Rocha fala com aval de Holanda-pai”, publicado no início da manhã de hoje no blog de Gilberto Léda.

No texto, Léda revela que o vice-prefeito eleito tem o aval do pai do prefeito eleito para tomar as decisões na transição administrativa.

Também revela que o jornalista Márcio Jerry fala com o aval do ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) para se contrapor a Roberto Rocha.

E este blog completa, reforçando conceito que estabeleceu desde a campanha eleitoral:

O de que Holandinha é o único que não fala em seu próprio governo…

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Holandinha é refém do PCdoB…

Holanda Jr.: tutela comunista

O PCdoB maranhense se acha dono da eleição de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Na semana passada, Holandinha fez um passeio por Brasília para cumprir agenda com ministros do PCdoB, levado pelo presidente regional do PCdoB, Flávio Dino, e sob a custódia do PCdoB.

Deixou de ir a uma votação importante na Câmara dos Deputados para visitar o ministro do PCdoB, Aldo Rebelo.

E até o presidente do PCdoB de São Luís, jornalista Márcio Jerry, é quem desautoriza o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) em nome de Holandinha – como ocorreu o episódio do reajuste das passagens.

Hoje, Holanda Júnior se reúne com com a militância do PCdoB para fazer o balanço da eleição municipal e as perspectivas da futura administração.

Não há encontro com PSB, com PDT, nem com o próprio PTC de Holandinha. Só com o PCdoB.

É porque o PCdoB se acha dono do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior.

E ele aceita sem reagir…

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Tolices apaziguadoras…

Holanda: se esconder não resolve…

É uma tolice o discurso pacificador – ou de proteção desmedida ao prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

O prefeito eleito não é um bibelô, que não pode ser ocado, embora o PCdoB aja com este pensamento.

A idéia de que ele não pode ser cobrado agora por que ainda não assumiu é um bobagem sem tamanho.

Holandinha não está sendo cobrado pelos problemas de São Luís.

O que se cobra dele é uma posição mais onipresente no debate pré-gestão. Ele foi eleito prefeito, e como tal, é natural que todos os seus passos sejam acompanhados desde então.

Se some de São Luís, precisa explicar o porquê; se anda pra cima e pra baixo com aquele que se diz seu patrono, é preciso dizer o porquê.

Se os auxiliares a quem ele de atribuições de comando falam algo polêmico – como o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) – ele tem que dizer se concorda ou não.

E se não diz, e outro diz em seu lugar, também tem que dizer quem fala por ele.

É assim que funciona na política.

Edivaldo vai ser cobrado na montagem do secretariado, nas primeiras ações na prefeitura – ou na falta delas – e em qualquer ação que promover.

Até porque, este blog já parte do princípio de que ele é despreparado para o cargo.

E tem que trabalhar muito para provar o contrário…

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Dilma tem até o fim do mês para decidir sobre royalties…

Do G1

A presidente Dilma Rousseff terá até o dia 30 de novembro para sancionar ou vetar o projeto de lei aprovado pelo Congresso que redistribui entre União, estados e municípios os tributos (royalties e participação especial) obtidos com a exploração do petróleo. Dilma recebeu a proposta de divisão dos royalties na noite da última sexta-feira (9) e agora tem 15 dias úteis para se posicionar sobre o assunto.

A nova distribuição da fatia destinada à administração pública na exploração petrolífera foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 6 por 296 votos a favor e 124 contra, após uma reviravolta no plenário. Continue lendo aqui…

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CGU e órgãos da Rede de Controle promovem capacitação a novos gestores municipais

Com o objetivo de fazer uma gestão focada no controle da aplicação dos recursos públicos, a Controladoria-Geral da União e parceiros da Rede Institucional de Controle promovem no dia 28 de novembro o “Seminário de  Apoio à Transição Municipal”.

 – Com o evento, buscamos aperfeiçoar a gestão pública municipal dando subsídios para que os novos prefeitos e prefeitas tenham informações acerca de como conduzir o processo de transição. E a CGU e a Rede de Controle estão fazendo o seu papel – disse Roberto Viégas, chefe da CGU-Regional/MA.

O encontro será realizado em São Luís(MA) na sede do Tribunal de Contas do Estado, que fica localizado na Av. Carlos Cunha, SN, Calhau, e visa a capacitação de novos gestores municipais e prefeitos que estão em final de mandato, vereadores eleitos e técnicos.

Agora vai do interesse dos futuros gestores de participarem do evento…

leia mais em: Blog do Caio Hostílio

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Uma Câmara independente…

Por Fábio Câmara* 

No último dia 07 eu soube através da imprensa local da grande preocupação manifestada pela promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, referente à situação do transporte de São Luís.

Segundo a promotora, o Ministério Público assinou com a prefeitura da capital maranhense um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) sobre a questão, mas, absolutamente nada foi resolvido; e se nada for feito de imediato, tudo sinaliza para a instauração de uma situação verdadeiramente caótica.

Tão logo tomei conhecimento dessa situação, busquei estabelecer um contato com a Promotora a fim de marcar uma audiência na qual possamos, eu e alguns colegas vereadores, tomar conhecimento do inteiro teor do TAC, da atual real situação da DATAPRON, empresa responsável pela bilhetagem eletrônica, e de como podemos contribuir com o processo de efetivação de soluções.

Mal se inicia uma nova semana e a questão dos transportes volta a ser tema de destaque no noticiário ludovicense.

Desta vez, porém, a preocupação vem em dose tripla:  01- Um possível aumento nas tarifas do transporte coletivo já para o início de 2013; 02 – Uma clara demonstração de dissintonia entre os futuros dirigentes do Poder Executivo Municipal e, 03 – a ausência do prefeito recém-eleito decicindo e manifestando decisões.

 Foi o vice-prefeito eleito quem afirmou a necessidade de se dar aos empresários dos transportes coletivos de São Luís um aumento no valor das passagens. O vice, enquanto vice, falou como presidente da comissão de transição, mas não sem calçar a sua fala numa defesa legal dos direitos dos empresários e não sem afirmar que a ação final caberá ao prefeito recém eleito.

Resumindo, falou pelo prefeito.

Porém, Roberto Rocha teve a sua fala diminuída ao patamar de ‘opinião pessoal’ pelo presidente municipal do PCdoB, Márcio Jerry que, por sua vez, falou pelo seu partido, por todos os partidos da coligação que elegeram o Júnior prefeito e pelo próprio prefeito recém eleito também.

É sabido por todos que essas não são as duas únicas “autoridades” dotadas de poderes para mandar e desmandar nessa gestão de prefeitura que ainda nem começou.

Márcio Jerry e Roberto Rocha, depois de unificar os posicionamentos, isso se conseguirem fazê-lo, ainda precisarão ouvir o Dino, o Holanda pai, O Jerry ( não o Márcio, o Abrantes que quer voltar a ser Secretário de transportes ) o Wevertom que tem o mesmo sobrenome do vice (Rocha)  mas que não tem, necessariamente, a mesma opinião.

Mas está faltando alguém nesse cenário todo. E quem é que falta? Falta Edivaldo Holanda Júnior.

E eu já começo a me perguntar: -Será que valeu a pena? E eu não estou me questionando sozinho. Os números dessas eleições são um questionamento que não pode ser deixado de lado de forma nenhuma.

É preciso considerar sim os 11.873 votos em branco. Não dá pra ignorar quando 15.864 eleitores vão até as urnas e anulam os seus votos. E para além dos 220.085 votos dados ao prefeito João Castelo, temos que bem interpretar o recado de 149.439 ludovicenses que não foram às urnas, talvez preferindo pagar multas a terem que pagar o vexame de eleger alguém ou alguns descompromissados com a cidade e com o seu povo.

Quase parafraseando o presidente Lula, eu vou arriscar dizer que, nunca antes na história política de São Luís, se precisou tanto de uma câmara de vereadores que se constitua, verdadeiramente, num poder mediador e moderador entre o executivo e o povo.

Por todos os problemas que se avizinham, e pela clara perspectiva de uma gestão que se anuncia confusa, cheia de egos imperativos, repleta de projetos pessoais e de vontades conflitantes à frente da prefeitura, é que se faz mais do que necessária uma Câmara independente, competente, atuante e comprometida com o povo de São Luis.

*Vereador eleito pelo PMDB
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Assuma o que disse, Roberto Rocha!!!

Roberto Rocha: só não dá pra afastar o problema

Desde domingo, quando o jornal O EstadoMaranhão publicou entrevista em que o vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB) declara a possibildiade de aumento de passagem de ônibus já no início da administração de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), os cães-de-guarda do PCdoB e do PSB  tentam desqualificar a informação nas redes sociais.

Mesmo depois de este blog e o blog de Gilberto Léda terem divulgado o áudio da entrevista que Rocha concedeu ao jornalista Ronaldo Rocha, os cães continuam latindo, agora usando a emissora de rádio do próprio vice, instrumentalizada exatamente para atacar adversários do patrão.

Cabe ao próprio Roberto Rocha ter a hombridade de assumir o que disse.

Se disse como declaração pessoal, se disse combinado com o prefeito eleito ou se reconhece como infeliz a declaração, não importa. O que importa é que ele tem que ser homem para assumir o que disse e calar cães e ratos.

Não pode é se esconder no silêncio.

Afinal, a transição já sofre com o silêncio do prefeito eleito, que, incapaz de assumir os problemas da cidade, preferiu se esconder e deixar terceiros falando por ele.

Se Rocha for do mesmo jeito, a cidade está perdida…