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Holandinha é refém do PCdoB…

Holanda Jr.: tutela comunista

O PCdoB maranhense se acha dono da eleição de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Na semana passada, Holandinha fez um passeio por Brasília para cumprir agenda com ministros do PCdoB, levado pelo presidente regional do PCdoB, Flávio Dino, e sob a custódia do PCdoB.

Deixou de ir a uma votação importante na Câmara dos Deputados para visitar o ministro do PCdoB, Aldo Rebelo.

E até o presidente do PCdoB de São Luís, jornalista Márcio Jerry, é quem desautoriza o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) em nome de Holandinha – como ocorreu o episódio do reajuste das passagens.

Hoje, Holanda Júnior se reúne com com a militância do PCdoB para fazer o balanço da eleição municipal e as perspectivas da futura administração.

Não há encontro com PSB, com PDT, nem com o próprio PTC de Holandinha. Só com o PCdoB.

É porque o PCdoB se acha dono do prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior.

E ele aceita sem reagir…

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Tolices apaziguadoras…

Holanda: se esconder não resolve…

É uma tolice o discurso pacificador – ou de proteção desmedida ao prefeito eleito Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

O prefeito eleito não é um bibelô, que não pode ser ocado, embora o PCdoB aja com este pensamento.

A idéia de que ele não pode ser cobrado agora por que ainda não assumiu é um bobagem sem tamanho.

Holandinha não está sendo cobrado pelos problemas de São Luís.

O que se cobra dele é uma posição mais onipresente no debate pré-gestão. Ele foi eleito prefeito, e como tal, é natural que todos os seus passos sejam acompanhados desde então.

Se some de São Luís, precisa explicar o porquê; se anda pra cima e pra baixo com aquele que se diz seu patrono, é preciso dizer o porquê.

Se os auxiliares a quem ele de atribuições de comando falam algo polêmico – como o vice-prefeito Roberto Rocha (PSB) – ele tem que dizer se concorda ou não.

E se não diz, e outro diz em seu lugar, também tem que dizer quem fala por ele.

É assim que funciona na política.

Edivaldo vai ser cobrado na montagem do secretariado, nas primeiras ações na prefeitura – ou na falta delas – e em qualquer ação que promover.

Até porque, este blog já parte do princípio de que ele é despreparado para o cargo.

E tem que trabalhar muito para provar o contrário…

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Dilma tem até o fim do mês para decidir sobre royalties…

Do G1

A presidente Dilma Rousseff terá até o dia 30 de novembro para sancionar ou vetar o projeto de lei aprovado pelo Congresso que redistribui entre União, estados e municípios os tributos (royalties e participação especial) obtidos com a exploração do petróleo. Dilma recebeu a proposta de divisão dos royalties na noite da última sexta-feira (9) e agora tem 15 dias úteis para se posicionar sobre o assunto.

A nova distribuição da fatia destinada à administração pública na exploração petrolífera foi aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 6 por 296 votos a favor e 124 contra, após uma reviravolta no plenário. Continue lendo aqui…

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CGU e órgãos da Rede de Controle promovem capacitação a novos gestores municipais

Com o objetivo de fazer uma gestão focada no controle da aplicação dos recursos públicos, a Controladoria-Geral da União e parceiros da Rede Institucional de Controle promovem no dia 28 de novembro o “Seminário de  Apoio à Transição Municipal”.

 – Com o evento, buscamos aperfeiçoar a gestão pública municipal dando subsídios para que os novos prefeitos e prefeitas tenham informações acerca de como conduzir o processo de transição. E a CGU e a Rede de Controle estão fazendo o seu papel – disse Roberto Viégas, chefe da CGU-Regional/MA.

O encontro será realizado em São Luís(MA) na sede do Tribunal de Contas do Estado, que fica localizado na Av. Carlos Cunha, SN, Calhau, e visa a capacitação de novos gestores municipais e prefeitos que estão em final de mandato, vereadores eleitos e técnicos.

Agora vai do interesse dos futuros gestores de participarem do evento…

leia mais em: Blog do Caio Hostílio

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Uma Câmara independente…

Por Fábio Câmara* 

No último dia 07 eu soube através da imprensa local da grande preocupação manifestada pela promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, referente à situação do transporte de São Luís.

Segundo a promotora, o Ministério Público assinou com a prefeitura da capital maranhense um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) sobre a questão, mas, absolutamente nada foi resolvido; e se nada for feito de imediato, tudo sinaliza para a instauração de uma situação verdadeiramente caótica.

Tão logo tomei conhecimento dessa situação, busquei estabelecer um contato com a Promotora a fim de marcar uma audiência na qual possamos, eu e alguns colegas vereadores, tomar conhecimento do inteiro teor do TAC, da atual real situação da DATAPRON, empresa responsável pela bilhetagem eletrônica, e de como podemos contribuir com o processo de efetivação de soluções.

Mal se inicia uma nova semana e a questão dos transportes volta a ser tema de destaque no noticiário ludovicense.

Desta vez, porém, a preocupação vem em dose tripla:  01- Um possível aumento nas tarifas do transporte coletivo já para o início de 2013; 02 – Uma clara demonstração de dissintonia entre os futuros dirigentes do Poder Executivo Municipal e, 03 – a ausência do prefeito recém-eleito decicindo e manifestando decisões.

 Foi o vice-prefeito eleito quem afirmou a necessidade de se dar aos empresários dos transportes coletivos de São Luís um aumento no valor das passagens. O vice, enquanto vice, falou como presidente da comissão de transição, mas não sem calçar a sua fala numa defesa legal dos direitos dos empresários e não sem afirmar que a ação final caberá ao prefeito recém eleito.

Resumindo, falou pelo prefeito.

Porém, Roberto Rocha teve a sua fala diminuída ao patamar de ‘opinião pessoal’ pelo presidente municipal do PCdoB, Márcio Jerry que, por sua vez, falou pelo seu partido, por todos os partidos da coligação que elegeram o Júnior prefeito e pelo próprio prefeito recém eleito também.

É sabido por todos que essas não são as duas únicas “autoridades” dotadas de poderes para mandar e desmandar nessa gestão de prefeitura que ainda nem começou.

Márcio Jerry e Roberto Rocha, depois de unificar os posicionamentos, isso se conseguirem fazê-lo, ainda precisarão ouvir o Dino, o Holanda pai, O Jerry ( não o Márcio, o Abrantes que quer voltar a ser Secretário de transportes ) o Wevertom que tem o mesmo sobrenome do vice (Rocha)  mas que não tem, necessariamente, a mesma opinião.

Mas está faltando alguém nesse cenário todo. E quem é que falta? Falta Edivaldo Holanda Júnior.

E eu já começo a me perguntar: -Será que valeu a pena? E eu não estou me questionando sozinho. Os números dessas eleições são um questionamento que não pode ser deixado de lado de forma nenhuma.

É preciso considerar sim os 11.873 votos em branco. Não dá pra ignorar quando 15.864 eleitores vão até as urnas e anulam os seus votos. E para além dos 220.085 votos dados ao prefeito João Castelo, temos que bem interpretar o recado de 149.439 ludovicenses que não foram às urnas, talvez preferindo pagar multas a terem que pagar o vexame de eleger alguém ou alguns descompromissados com a cidade e com o seu povo.

Quase parafraseando o presidente Lula, eu vou arriscar dizer que, nunca antes na história política de São Luís, se precisou tanto de uma câmara de vereadores que se constitua, verdadeiramente, num poder mediador e moderador entre o executivo e o povo.

Por todos os problemas que se avizinham, e pela clara perspectiva de uma gestão que se anuncia confusa, cheia de egos imperativos, repleta de projetos pessoais e de vontades conflitantes à frente da prefeitura, é que se faz mais do que necessária uma Câmara independente, competente, atuante e comprometida com o povo de São Luis.

*Vereador eleito pelo PMDB
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Assuma o que disse, Roberto Rocha!!!

Roberto Rocha: só não dá pra afastar o problema

Desde domingo, quando o jornal O EstadoMaranhão publicou entrevista em que o vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSB) declara a possibildiade de aumento de passagem de ônibus já no início da administração de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), os cães-de-guarda do PCdoB e do PSB  tentam desqualificar a informação nas redes sociais.

Mesmo depois de este blog e o blog de Gilberto Léda terem divulgado o áudio da entrevista que Rocha concedeu ao jornalista Ronaldo Rocha, os cães continuam latindo, agora usando a emissora de rádio do próprio vice, instrumentalizada exatamente para atacar adversários do patrão.

Cabe ao próprio Roberto Rocha ter a hombridade de assumir o que disse.

Se disse como declaração pessoal, se disse combinado com o prefeito eleito ou se reconhece como infeliz a declaração, não importa. O que importa é que ele tem que ser homem para assumir o que disse e calar cães e ratos.

Não pode é se esconder no silêncio.

Afinal, a transição já sofre com o silêncio do prefeito eleito, que, incapaz de assumir os problemas da cidade, preferiu se esconder e deixar terceiros falando por ele.

Se Rocha for do mesmo jeito, a cidade está perdida…

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A falta que o bilhete único faz…

Por Aline Alencar

Como todos já devem saber, Roberto Rocha, vice-prefeito (PSB) de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), declarou esta semana que há impossibilidades na implantação da tarifa única no transporte público de São Luís.

E que falta esta proposta irá fazer? Nenhuma!

Se comparado ao verdadeiro caos que sobrevive a mobilidade urbana de São Luís, o bilhete único é uma das propostas mais pífias mostradas durante a campanha de 2012 para prefeito.

Ao lado da proposta do GPS, conseguiu ser mais sem sal do que o VLT.

Alguém realmente acha que, diante de um trânsito extremamente mal planejado, transporte de péssima qualidade e terminais em péssimas condições de higiene e com super lotação, o bilhete único era uma proposta, no contexto atual, de máxima importância (tudo isto pagando uma das passagens mais caras do Brasil)?

Fundamentalistas dirão que sim.

Portanto, aos que se entristeceram com esta notícia, não há motivos para lamentos. Lamentem sim uma escala de prioridades de propostas um tanto quanto invertida, que valoriza remendos ao invés da mudança de alguns alicerces.

Sinceramente, Bilhete Único, você nem veio e já vai tarde…

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Transição quer detalhamento de 41 itens da prefeitura…

Costa Brito, com Roberto Rocha e auxiliares transição tranquila

O vice-prefeito eleito Roberto Rocha (PSDB) anunciou quinta-feira que poderia ir à Justiça, diante das dificuldades para receber informações detalhadas da Prefeitura de São Luís.

Mas o chefe da comissão de interlocução nomeado pelo prefeito João Castelo, Antonio Cota Brito, garante que o primeiro pedido oficial de informações só chegou na sexta-feira, um dia depois das declarações de Rocha.

Segundo Brito, a comissão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PTC) quer detalhamento sobre 41 itens da administração.

– As respostas serão devolvidas em tempo hábil para o bom andamento da transição – garantiu Costa Brito.

O coordenador da comissão casteista nega qualquer obstáculo à comissão holandina

– Não houve demora, a transição é tranquila e o prefeito João Castelo tem todo o interesse em colaborar com transparência para a futura gestão – afirmou

Costa Brito conta ainda que o próprio Rocha telefonou pedindo desculpas, negando que tenha feito qualquer crítica.

Curiosamente, a tentativa de negar o que disse foi a mesma atitude de Rocha – e dos holandistas – quando divulgadas a polêmica declaração sobre aumento de passagem.

Mas ele reclamou sim, da comissão da prefeitura; e ameaçou, sim, recorrer à Justiça.

Só precisa assumir o que diz…

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E o bilhete único vai pras cucuias…

Holanda Júnior: prometeu lebre e já começa a dar gatos…

A polêmica aberta com a declaração do vice-prefeito eleito sobre reajuste das tarifas de ônibus em São Luís encerra uma outra discussão.

O bilhete único, prometido pelo então candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) deve ficar resumido mesmo ao anedotário das promessas de campanha.

O próprio Roberto Rocha admite a impossibilidadede implantação do projeto ans entrelinhas de sua defesa das empresas de ônibus.

– A gente sabe que todos os custos fixos [das empresas de ônibus]estão aumentando, como combustível, pneu. Não tem como cobrar transporte de qualidade desta forma – disse ele.

Ora, se a passagem a R$ 2,10 é considerada baixa pelo vice, imagine o bilhete único, que dará ao usuário o direito de pegar quantosônibus quiser num prao de duas horas?

A impossibilidade de implantação do bilhete único já foi abordada no blog de Marcelo Vieira.

Segundo o blog, o maior enrave para implantação do Bilhete Único é o custo, considerado altíssimo para os padõres de SãoLuís.

– O principal entrave para a implantação do bilhete único é o alto custo, que terá que ser arcado pelo cofre da prefeitura. Hoje, os empresários deixam de faturar quase 30% com os mais diversos tipos de passes livres, como o para idosos e deficientes, entre outros – diz Vieira. (Releia aqui)

E o eleitor que apostou nas promessas de campanha de Holandinha ficará a ver navios.

Não terá o prometido bilhete único e ainda terá que arcar com passagem mais cara, segundo garantiu o vice.

Uma verdadeira compra de gato por lebre…

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Imagem do dia: Fred e mais 1O…

Fred Fluminense campeão (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)

O Fluminense sagrou-se hoje tri-campeão brasileiro – título que alguns tricolores preferem contar como tetra. A vitória tem um nome: Fred. O craque da camisa 9, esnobado pela seleção de brasileiros inventados pela Nike e comandada por Mano Menezes, carregou o time nas costas durante todo o campeonato. (imagem: GloboEsporte.com)