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Roberto Rocha comemora propostas que estende direitos a crianças adotadas…

Senador é autor do projeto que estende para até cinco meses a proteção de trabalhadoras contra o desemprego em caso de adoção de crianças

 

Roberto Rocha em debates nas comissões do Senado

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta quarta-feira, 19, na forma complementar, o Projeto de Lei 796/2015, de autoria do senador Roberto Rocha (PSB-MA), que estende a estabilidade provisória de até cinco meses no emprego as trabalhadoras adotantes ou que venham a obter a guarda judicial para fins de adoção.

– A dedicação e a atenção à criança são imprescindíveis. Nada mais justo, então, do que garantir que a relação entre a mãe adotiva e a criança não seja perturbada pelo risco do desemprego – afirmou Roberto Rocha.

Atualmente, cerca de 40 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos espalhados pelo Brasil aguardando adoção. As legislações trabalhista e previdenciária já concedem, justamente, licença-maternidade e salário-maternidade as trabalhadoras que adotarem ou obtiverem guarda judicial para fins de adoção, no entanto ainda não protegia a mulher do risco de perder o emprego em casos de adoção.

– O nosso projeto é uma evolução na proteção à criança. Ele também assegura na construção de um novo relacionamento, através de uma convivência emocional e estável, em que uma criança abandonada não pode ser menosprezada. Precisamos fazer a nossa parte – disse o senador.

A relatora do projeto, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), afirmou em seu parecer que filhos adotivos costumam requerer maiores cuidados em razão do histórico por que passaram até alcançarem a adoção.

O Projeto de Lei 796/2015 do senador Roberto Rocha segue em tramitação em outras comissões designadas no Senado.

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Denúncia grave, gravíssima!!!

Quadrilhas especializadas em rinhas estão se passando por interessados na adoção responsável para usar os cães resgatados por protetores em “treinamentos” de “animais de briga”

A crueldade das rinhas: elas existem sim em São Luís

A crueldade das rinhas: elas existem sim em São Luís

Do blog Ei, Bichinhos!

Atenção Ongs e Protetores Independentes de São Luis:

É preciso que se tome muito cuidado e toda a cautela possível em relação as adoções dos animais resgatados, cuidados e castrados que são colocados para a Adoção Responsável.

Diante de uma das mais graves denúncias de maus-tratos e violência sem limites, é preciso que todos os voluntários da Causa Animal nessa cidade, fiquem em alerta 24 horas por dia.

Saibam que pessoas fingindo-se interessadas em adotar um animal, em especial cachorros, estão entrando nas páginas de Adoção Animal do facebook, pedindo para adotar o referido animal da postagem do dia.

As vezes, pedem para adotar mais de um cachorro, alegando ter um espaço bem grande em casa, ou que tem um sítio e precisam de animais por lá!

Fiquem alertas!!

Alguns Protetores passaram por essa situação, que a primeira vista, só parecia muito estranha, até que a desconfiança aumentou e veio a pior das aberrações já vistas no meio da Causa Animal: os animais encaminhados a essas pessoas, estariam sendo levados para servirem de animais de treino, para outros animais de grande porte, que são usados nas cruéis rinhas. Continue lendo aqui…

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A incrível história de Luna Lua…

lunaDo blog Ei, Bichinhos!

Meu nome hoje é Luna Lua… passei muito tempo sem ter nome… não sei ao certo se algum dia tive algum mesmo… algumas pessoas, pelo meu comportamento educado, acham que eu já tive uma família…

Eu fui durante muito tempo, uma triste andarilha, só, triste, dodói… eu andava, andava sempre…

Sempre vaguei pela Litorânea, pela Ponta do Farol e aquelas adjacências.

Algumas vezes conseguia comer, mas na maior parte do tempo, eu passava fome!!

Era assim todos os dias… as vezes, um desses anjos que alimentam bichinhos de rua iguais a mim, me dava ração e água e era tão bom, até carinho eu ganhava algumas vezes…

Mas eu tinha medo, nunca sabia se poderia de repente levar um chute de alguém, por isso continuava vagando pelas ruas.

As vezes eu passava dias sem encontrar esses anjinhos que me davam comida e, tinha que me virar pelas ruas. E assim o tempo ia passando e eu aos poucos percebia que estava morrendo…

Eu me sentia fraca, minha pele começou a escurecer muito, meus pêlos caíam… eu já não tinha mais esperança de salvação para mim.

A vida nas ruas não é fácil não, dormia e acordava sempre sozinha… a gente sente medo, dor, tristeza e não tem a quem recorrer.

As vezes encontrava outros amiguinhos abandonados iguais a mim, ficávamos por ali perto da praia, mas depois eu ia embora e começava a andar… eu andava muito! Era como se eu precisasse procurar algo que nunca conseguia encontrar!

Me lembro de alguns rostos humanos que passaram por mim, eram pessoas boas que me davam comida e me olhavam com compaixão.

Alguns humanos conseguem enxergar dentro dos nossos olhos… muitas vezes senti que poderia haver esperança para mim… e houve!! Continue lendo aqui…