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Prefeituras vão paralisar atividades no dia 30 de agosto…

Adesão dos municípios maranhenses ao ato “Sem FPM não dá, as prefeituras vão parar” foi anunciado nesta terça-feira, 22, pelo presidente da entidade, prefeito Ivo Rezende, diante da queda no repasse do Fundo de Participação dos Municípios

 

Em coletiva de imprensa, Ivo Rezende anunciou que os municípios farão paralisação das atividades

O presidente da Federação dos Municípios do Maranhão (Famem), prefeito Ivo Rezende (PSB), anunciou nesta terça-feira, 22, que as prefeituras maranhenses vão fazer paralisação de advertência no dia 30 de agosto.

– Às prefeituras das cidades maranhenses vão paralisar no dia 30 de agosto aderindo ao movimento nacional – anunciuou Rezende, que é prefeito de São Mateus.

O ato tem o objetivo de cobrar do Governo Federal o compromisso de aumentar os repasses às administrações municipais.

As quedas têm sido constantes desde a divulgação do resultado do Censo 2022 pelo IBGE…

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Famem reúne prefeitos para discutir enfrentamento à queda no FPM…

Prefeituras têm atrasado pagamento de salários de servidores por causa da queda no repasse dos recursos, o que atingiu cerca de 30% dos municípios do Maranhão

 

Ivo Rezende quer prefeitos e classe política maranhense unidas na luta por soluções para a queda do PFM

A Federação dos Municípios do Maranhão vai discutir com os prefeitos maranhenses, nesta terça-feira, 21,  formas de enfrentar a crise causada pela queda no repasse do Fundo de participação (PFM).

Na semana passada, o presidente da entidade Ivo Rezende (PSB), revelou que 30% das prefeituras atrasaram pagamento de salários dos servidores por causa dessa redução no FPM.

A queda nos repasses foi causada pelo Censo 2022, que modificou números populacionais de vários municípios, o que alterou a composição do fundo.

A reunião da Famem está marcada para as 15 horas, no Hotel Luzeiros…

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Em crise financeira, governo Brandão afeta demais poderes e a economia do MA

Alegando queda na arrecadação, Executivo atrasa pela segunda vez consecutiva o repasse do Legislativo e do Judiciário, suspende pagamento de fornecedores e prestadores de serviços, gerando uma bola de neve que atinge diretamente o trabalhador assalariado, na base social do estado

 

Brandão atrasa repasses, prejudica Iracema e Paulo Velten e afeta, diretamente, toda a economia do Maranhão

Uma ansiedade atípica marcou a economia maranhense nesta segunda-feira, 14.

A expectativa de fornecedores do Executivo, do Legislativo e do Judiciário era que pelo menos uma parte dos recursos atrasados fossem liberados, mas a economia anoiteceu frustrada.

O governo Carlos Brandão (PSB) tem atrasado sistematicamente o repasse obrigatório do Tribunal de Justiça e da Assembleia Legislativa, o que resulta no atraso de pagamento de fornecedores, prestadores de serviços e, consequentemente, os trabalhadores assalariados na base da economia..

Brandão tem enfrentado uma crise sistemática na gestão das finanças; não conseguiu, sequer, antecipar o salário de julho dos servidores, o que resultou em forte desgaste.

O governo alega queda na arrecadação do ICMS, mas há informações dando conta de que o inchaço da folha e o excesso de gastos públicos criaram um problema que agora tem dificuldades para corrigir.

Em junho, para poder honrar os compromissos com os demais poderes, o governo teve que apelar ao Supremo Tribunal Federal, que suspendeu uma parcela de R$ 276 milhões da dívida com o Bank Of América; mesmo assim, o repasses do Legislativo e do Judiciário foram feitos com atraso.

No mês de julho o problema no repasse se repetiu, o que levou a Assembleia e o TJ-MA a atrasar pagamentos de fornecedores e prestadores de serviços.

O atraso na circulação de recursos na cadeia que envolve os poderes públicos gera uma crise na economia geral do estado por que as empresas que recebem do estado deixam de pagar trabalhadores; com a crise, esses trabalhadores também atrasam pagamento de serviços, deixam de comprar produtos e o dinheiro deixa de circular.

Até as prefeituras – que dependem em sua maior parte dos recursos repassados pelo estado – sofrem com a ameaça de insolvência do governo.

E a expectativa é que esta ciranda de atrasos só comece a se normalizar em abril de 2024, já às vésperas das eleições municipais.

Isso se Brandão não viabilizar novo empréstimo de R$ 4 bilhões…

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Governo Dino mantém tudo em atraso, mas entrega R$ 140 milhões para candidato a prefeito…

laboratórios, empresas de vigilância e até setores do funcionalismo público estão com recursos em atraso ou defasados, mas comunistas acabam de anunciar verba milionária para fazer de Rubem Júnior sucessor de Edivaldo Júnior

 

POLICIAIS CIVIS FIZERAM GREVE NESTA QUARTA-FEIRA por melhores condições de trabalho do governo comunista

Os telejornais do meio-dia no Maranhão noticiaram os fatos: vigilantes estão com salários atrasados em até seis meses nas empresa que prestam serviços para o governo Flávio Dino (PCdoB).

No mesmo dia, policiais civis fizeram protestos pela defasagem de até 7% nos salários recebidos.

Mas não são apenas estas categorias a reclamar de falta de pagamentos do governo comunista; laboratórios que atuam no setor da Saúde estão com atraso de até seis meses em seus repasses.

É um caos financeiro generalizado no Maranhão, portanto.

Mesmo assim, Flávio Dino acaba de anunciar um aporte de R$ 140 milhões – isso mesmo: R$ 140 milhões – para catapultar a candidatura do secretário de Cidades, Rubens Pereira Júnior (PCdoB) a prefeito de São Luís.

MANCHETES DAS MÍDIA GOVERNISTA CONFIRMAM; R$ 140 milhões servirá para Rubem Júnior alavancar campanha

E o dinheiro será mesmo usado na pré-campanha do aliado de Dino porque foi assim que ele foi anunciado na mídia alinhada ao Palácio dos Leões.

– Rubem Júnior dá largada para 2020 com Projeto “Nosso Centro” –  foi assim que anunciou, por exemplo, o blog de Clodoaldo Correa.

Flávio Dino tem R$ 140 milhões para ajudar eleitoralmente seu aliado em São Luís.

Poderia usar os mesmos recursos para pagar fornecedores e colaboradores.

É simples assim…

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EP Engenharia responsabiliza Infraero por atraso nas obras do Aeroporto…

A interminável obra do aeroporto: culpa da Infraero

Representantes da EP Engenharia apresentaram à Assembleia Legislativa, relatórios que comprovariam a responsabilidade da própria Infraero no atraso das obras de reforma do Aeroporto Cunha Machado, em São Luís.

O documento da empresa foi lido, ontem, em plenário, pelo líder do bloco “União Democrática”, Eduardo Braide e desmentem afirmações dadas até agora pela Infraero – que levaram também o ministro do Turismo, Gastão Vieira, a divulgá-las.

Entre as irregularidades, a empresa afirmou que, até hoje, a Infraero nunca entregou os projetos executivos, fundamentais para a administração da obra.

Braide quer ouvir também a Infraero

De acordo com o parlamentar, a EP Engenharia deixou claro que a data de 26 de maio – acertada com o Ministério Público Federal para conclusão da obra – só será cumprida se a Infraero entregar os projetos executivos.

Braide defendeu que a Assembléia convoque o pessoal da Infraero.

O líder do bloco “Pelo Maranhão”, Carlos Alberto Milhomem (PSD), reforçou a solicitação que ele fez à Mesa, para que encaminhe pedido de auditoria da Controladoria-Geral da União nos contratos da Infraero com a EP Engenharia.

Os documentos também afirmam que nunca houve ameaça de abandono da obra e nunca houve contratações de cinco novas empresas para acelerar o trabalho, como divulgaram a Infraero e o ministro Gastão Vieira, em seu perfil no Facebook.

– A EP garante ter pedido aditivo apenas por causa de questões não previstas no decorrer da obra, até porque seguia a rotina da reforma. E as únicas empresas contratadas, são as que auxiliam a construtora em trabalhos paralelos, como a montagem das tendas, por exemplo. E, segundo a empresa, não são cinco, mas apenas três – explicou o líder parlamentar.

Para Eduardo Braide, os documentos apresentados pela EP Engenharia são praticamente incontestáveis.

Eles provam que pediram, desde o dia 26 de setembro de 2011, nada menos que12 projetos executivos, nunca entregues pela Infraero – revelou o parlamentar.

Para se ter idéia do descaso, somente 51 dias após o início da obra, a Infraero entregou o projeto de Execução, mesmo assim, sem a devida ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – completou ele.

A Assembléia deve decidir nos próximos dias a convocação dos diretores da Infraero para explicações à Casa…