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A maquiagem de Flávio Dino em delegacia de Peritoró…

Ao invés de assumir o erro do atraso no aluguel, governo comunista força a barra para negar a realidade e dizer que tudo está bem na Segurança Pública

 

MAQUIAGEM. Até um banner foi criado às pressas, a mando do governo, para mostrar que tudo está bem em Peritoró

Uma das características do governo comunista de Flávio Dino é a absoluta incapacidade de admitir erros.

Este sintoma do autoritarismo pode ser visto no episódio envolvendo o despejo da Delegacia de Peritoró por falta de pagamento do aluguel.

Dino poderia simplesmente reconhecer que a Secretaria de Segurança errou e decidir acelerar as obras do novo prédio da unidade; mas preferiu negar a realidade e acusar a denúncia de mentirosa.

DESPERDÍCIO. Até carros foram deslocados para “posar” para fotos em uma casa na qual se percebe a falta de estrutura

Para isso, gastou alguns milhares de reais para maquiar um prédio, fazer fotos e vender a ideia – na mídia controlada pelo Palácio dos Leões – de que tudo vai às mil maravilhas na polícia de Peritoró.

A fotos divulgadas no blog do jornalista Daniel Matos mostra a maquiagem do governo Flávio Dino. (Saiba mais aqui)

E é assim que o comunista quer mudar o Maranhão…

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A grave denúncia de Wellington do Curso…

Sob qualquer aspecto que se analise – e por mais autoritário que seja o governo comunista – não há como sustentar um seletivo que tem entre os aprovados uma igreja evangélica e pessoas sem sobrenome

 

ABERRAÇÃO. Igreja aprovada no concurso da SEAP; falta de respeito com o Maranhão

 

Não apenas o governo comunista de Flávio Dino, mas todo o sistema jurídico do Maranhão, Ministério Público, OAB e Sociedade de Direitos Humanos precisam dar respostas à denúncia feita pelo deputado Wellington do Curso (PP).

O parlamentar levou para a tribuna da Assembleia Legislativa relação oficial de aprovados em seletivo da Secretaria de Administração Penitenciária para revelar que, entre os aprovados está uma igreja.

FRAUDE? A lista de aprovados, que tem até gente sem sobrenome

A Igreja Assembleia de Deus Comadesma, de Carolina, foi aprovada com o número de inscrição 0000059652, de acordo com a própria página da Seap.

– Como pode aparecer o nome de uma Igreja selecionada para o cargo de Técnico Penitenciário Administrativo na relação de um Seletivo do Estado? Se a vaga era para pessoa física, como uma pessoa jurídica ganhou a vaga? A vaga reservada é para a igreja? Qual a explicação para uma igreja ser convocada para preenchimento da vaga? – questionou o parlamentar.

DENÚNCIA. Wellington quer explicação do governo e cobrança dos órgãos de fiscalização

Na denúncia de Wellington consta também que o selecionado número 0000062017 está identificado por “Alfredo”, assim mesmo, sem sobrenome algum.

– Quem é esse Alfredo? Alfredo de quê? Não tem sobrenome? São graves denuncias que precisam ser esclarecidas pelo Governador Flávio Dino – questionou o deputado Wellington.

Já se sabe no Maranhão do autoritarismo do governo Flávio Dino, que atropela leis, ignora recomendações judiciais e dá de ombros para o Ministério Público.

Mas este é um escândalo nacional que precisa ser explicado…

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Andrea Murad vai denunciar Rodrigo Maia por crimes contra o estado…

Deputada diz que procurador-geral do estado usa estrutura pública para servidor como advogado do governador Flávio Dino no covarde papel de intimidador da imprensa

 

A crítica de Marcos Lobo: autoritarismo

A líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputada Andrea Murad (PMDB), considerou acintosa a atitude do procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia Rocha, ao distribuir pedido de Direito de Resposta, prestando assistência jurídica individual, com recursos públicos, ao governador Flávio Dino.

A parlamentar vai denunciar Maia ao Ministério Público, à própria PGE e à Justiça.

– Essa nota da Procuradoria-Geral do Estado que li publicada como direito de resposta nos blogs dos jornalistas Zeca Soares, Marco D’Eça e Gilberto Leda é um acinte, um escárnio e uma desmoralização aos procuradores, que precisam reagir em defesa de sua instituição. Vou representar contra Rodrigo Maia e Flávio Dino, mas espero que o presidente da Associação dos Procuradores do Estado também reaja com força contra essa violência praticada pelo procurador-geral que quer utilizar o órgão para censurar e intimidar a imprensa assim como vem fazendo com os adversários do governador – afirmou a deputada. (Veja aqui a nota do procurador)

Para a deputada, está claro que Rodrigo Maia está transformando a procuradoria em escritório particular de Flávio Dino.

– Uma violência, uma ilegalidade, uma vergonha que precisa ser severamente punida – escreveu Andrea nas redes sociais.

O procurador do estado usou a estrutura, servidores e equipamentos públicos para fazer defesa em nome da honra pessoal do governador Flávio Dino, acusado de receber propina de um executivo da Odebrecht.

A atitude de Maia foi criticada também pelo ex-procurador do estado Marcos Coutinho Lobo, que provocou:

– O procurador decretou: “o Estado sou eu”. Eis, o Luis XIV, de verdade, do Maranhão.

Para Andrea Murad, o pedido de resposta teria que ser pessoal, de Flávio Dino, ou por intermédio de advogados particulares.

– Esse tipo de defesa não cabe à Procuradoria Geral do Estado – explicou a deputada…

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A intolerância de Flávio Dino e seus agentes…

Sob o comando do comunista, o Maranhão tornou-se um estado onde é proibido contrariar o chefe, sob pena de ser atacado, vilipendiado, ameaçado e agredido

 

O imaculado Dino: proibido contestá-lo

A ascensão do comunista Flávio Dino ao governo do Maranhão, a partir de 2015, criou no Maranhão um ambiente hostil e agressivo a quem ousa divergir do Palácio dos Leões.

Desde então, qualquer um que apresente qualquer tipo de dados que contrarie o chefão comunista é atacado em todos os aspectos de sua vida por um bando recrutado em diversos segmentos sociais, desde intelectuais até bandidos simplesmente, muitos bandidos.

Foi essa turba agressiva que partiu pra cima do empresário Fernando Júnior no fim de semana. Dono do Instituto Escutec, Fernando ousou divulgar números da corrida pelo governo que contrariam os interesses de Flávio Dino et caterva.

Para os agressores – que se aproveitam, sobretudo, do ambiente democrático da mídia – é crime dizer que Flávio Dino pode perder a eleição. Para o bando que gravita em torno do Palácio dos Leões, Flávio Dino é uma espécie de entidade, que deve permanecer imaculada, mesmo diante de todas as manchas do seu governo.

Felizmente, os números mostrados pela Escutec apontam que o Maranhão tem saída do labirinto de intolerância, autoritarismo e covardia em que se meteu há quase quatro anos.

Basta ter coragem para enfrentar esta situação…

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A perigosa onipotência de Flávio Dino…

Quando membros do Ministério Público se submetem a perseguir adversários, e juízes se entregam a um projeto que o Palácio dos Leões quer, evidencia-se o risco às liberdades democráticas; e o estado absoluto prevalece

 

Dino quer controlar todas as instâncias de poder

Editorial

O governador Flávio Dino (PCdoB) é o chefe do Poder Executivo, mas há outros dois poderes independentes: o Legislativo e o Judiciário.

E neste conjunto de forças há uma quarta, o Ministério Público, responsável por velar pela liberdade.

Mas quando promotores de Justiça se submetem a perseguir adversários – ou quando um juiz aceita a entrar num projeto que não é seu apenas “porque o Palácio dos Leões quer” – aí se perde a referência de democracia.

Um membro do Ministério Público não pode fazer só o que o governador quer; um magistrado não pode se submeter às ordens de palácios.

A menos que não exista Justiça; e que o Ministério Público seja um apêndice do poder Executivo.

Juízes têm todo o direito de alimentar sonhos políticos; promotores podem, e devem, querer crescer na profissão.

Mas entregar seus projetos ao crivo do governador é matar a Justiça em sua raiz.

E quando a raiz é arrancada, já não haverá a sombra das árvores…

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Autoritarismo puro…

Prisão de tenente-coronel PM por determinação de procurador-geral do Estado reafirma a postura intolerante do governo Flávio Dino e de seus agentes pequenos-burgueses

 

O episódio envolvendo a prisão do tenente-coronel Ciro Nunes, da Polícia Militar do Maranhão, é mais um ato a comprovar a marca autoritária do governo Flávio Dino (PCdoB).

O oficial foi preso na sexta-feira, 21, depois de discutir na porta do Tribunal de Justiça do Maranhão com o procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia.

Esse é o único ponto concordante nos depoimentos dos dois, porque Maia diz que foi agredido com palavras de baixo calão – depois de ter sido abordado pelo PM para tratar de um processo de promoção em que ele figura como requerente – e Nunes, por outro lado, argumenta que foi humilhado pelo procurador antes de reagir.

Versões à parte, o fato é que não houve agressão física de nenhum dos dois lados, embora possa ter havido algum excesso.

Está claro que alguém acusado de injúria ou ameaça, nessas condições, teria que responder judicialmente pelo ato. Mas ser preso?! É de se imaginar o que seria da sociedade se toda discussão terminasse em prisão.

O “crime” do tenente-coronel Ciro Nunes, portanto, foi ter ousado desafiar um agente do governo comunista. E, nele, impera o autoritarismo, o abuso do poder, a imposição pela força, pelo medo.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

 

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Bravata e arrogância…

Com histórico de intransigência no debate, governador Flávio Dino é obrigado, em menos de uma semana, rever duas posições que ele mesmo impôs como irreversíveis

 

Dino bravateia e volta atrás

Do alto de sua postura autoritária, que não admite contrariedades, o governador Flávio Dino (PCdoB) tem protagonizado alguns reveses digno dos mais folclóricos chefões estatais mundo afora. Quase sempre tentando bancar sua opinião mesmo contra todas as evidências, ele acaba por contradizer a si mesmo.

Em menos de uma semana, Dino foi obrigado a se contradizer pelo menos duas vezes.

A primeira se deu em relação ao corte orçamentário na Saúde do município de Caxias. O prefeito Fábio Gentil (PRB) mostrou com todas as provas que houve um corte brutal nos repasses do estado em comparação à gestão anterior no município, que tinha à frente o aliado de Dino, Leonardo Coutinho (PSB).

O comunista, como sempre, negou, negou e, por fim, acabou admitindo o corte, anunciando a devolução de parte dos repasses.

Leia também:

Com fim da Expoema, Flávio Dino prejudica economia maranhense…

Edilázio lamenta fim da Expoema…

Agora é a vez da Expoema.

Quem não se lembra que, em 2016, Flávio Dino desapropriou o Parque Independência – que estava sob comodato da Associação de Criadores até, pelo menos, 2026?

Sob a alegação de que o terreno, pertencente ao Estado, serviria para construção de moradias populares, a tradicional feira agropecuária maranhense ficou sem espaço e acabou cancelada.

Pois não é que, agora, o mesmo Flávio Dino anuncia a volta da Expoema – e no mesmo lugar onde sempre ocorreu?

E assim Flávio Dino vai construindo suas histórias; com arrogância e bravatas…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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ABI e STF reprovam atitude do Ministério Público contra a imprensa…

Vazamento covarde de conversas do jornalista Reinaldo Azevedo com Andrea Neves – que nada tinham a ver com a operação Lava Jato – foi considerado uma tentativa de intimidação a quem critica as ações dos procuradores

 

COVARDIA
Reinaldo Azevedo foi vítima do autoritarismo de Janot e sua turma

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmem Lúcia, criticaram hoje o que consideraram agressão do Ministério Público Federal à liberdade de imprensa e ao sigilo da fonte.

Sob o comando do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, a força-tarefa da Operação Lava Jato fez vazar áudios de conversas grampeadas entre o jornalista Reinaldo Azevedo e a irmã do senador Aécio Neves, Andrea Neves.

Apesar de as conversas nada terem a ver com os crimes investigados pela Lava Jato, o Ministério Público operacionalizou seu vazamento, causando constrangimento ao jornalista, que criticara a revista Veja em uma das conversas.

A divulgação das conversas levou ao pedido de demissão de Azevedo.

O jornalista é um dos principais críticos da atuação de Rodrigo Janot e seus companheiros; para ele, o vazamento teve o objetivo de intimidá-lo.

A ABI condenou a atitude da PGR.

A ministra Carmem Lúcia disse que a liberdade de expressão e o sigilo da fonte são pilares da democracia e da constituição.

O Ministro Edson Fachin determinou o desentranhamento da conversa de Azevedo dos áudios que compõem a delação da JBS.

Mas o estrago causado pelos autoritários procuradores já está feito…

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Imprensa, Ministério Público e autoritarismo…

Ao disseminar a ideia de que “promotores determinam” situações ou coisas, a sociedade – e a própria imprensa – criam um monstro, acima da lei e das autoridades; e propiciam o surgimento de figuras absolutistas

 

Editorial

Nos últimos tempos, ficou comum ver, ler e ouvir notícias do tipo: “promotor determina isso…” ou “Ministério Público obriga aquilo..”

Exemplos são muitos: derrubada de barracas em áreas de São Luís, “proibição do reveillon da Litorânea”, “proibição do Carnaval de rua nos bairros fora do eixo Centro-Madre Deus”.. e por aí vai.

Este blog tem sido a resistência nesta disseminação equivocada de informações, porque tem consciência de uma sentença estabelecida na Constituição: promotor não determina nada.

O que o Ministério Público faz – como qualquer cidadão – é pedir à Justiça, apresentar sua demanda ao juiz para que o juiz decida.

O máximo que um promotor pode chegar é a uma Proposta de Transação Penal nas ações ou a um “Temo de Ajustamento de Conduta  (TAC) com órgãos públicos.

Mas, em ambos o casos, é preciso que as partes concordem.

Ao disseminar informações sobre “decisões” do Ministério Público, a própria imprensa acaba por criar uma figura absolutista no sistema de poder.

Que acha que pode tudo, que determina tudo, que obriga tudo.

É preciso ter a coragem para deixar claro: Ministério Público não tem poder para proibir reveillon ou acabar com carnaval de rua.

Se as festas incomodam promotores, que eles peçam à Justiça – assim como qualquer cidadão pode fazê-lo – uma decisão proibindo o evento.

Acima disso, é abuso de autoridade, é autoritarismo, é tão crime quanto qualquer outro.

Felizmente ainda há juízes que compreendem perfeitamente as atribuições de cada um no seu quadrado do sistema judicial.

E têm botado promotores mais afoitos em seu devido lugar.

E viva a lei. Viva a Constituição…

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Querem mesmo é acabar com o Carnaval de São Luís?!?

Em decisão autoritária – e ao que tudo indica inconstitucional – representantes do Ministério Público, sob os auspícios dos governos Flávio Dino e Edivaldo Júnior, determinaram que apenas a região do Centro tem o direito de se divertir no período momesco

 

Carnaval do Cohatrac: o que precisam são regras e presença do poder público, não proibições

 

Queira Deus ainda exista Carnaval ao fim dos governos Flávio Dino(PCdoB) e Edivaldo Júnior (PDT).

Os dois não suportam as festas populares, mas decidiram ir mais longe em 2017, patrocinando uma reunião na tarde de quinta-feira, 19, em que foi decidido, simplesmente, que nenhum bairro de São Luís – à exceção da Madre Deus e adjacências – pode fazer festas de pré-carnaval

Sob pressão do Ministério Público – ao que tudo indica inconstitucional, por que afronta o direito de ir e vir e a livre manifestação do pensamento – órgãos do governo Flávio Dino, como Polícia Militar e Guarda Metropolitana; e da gestão de Holandinha, como SMTT, e as próprias pastas da Cultura, municipal e estadual, proibiram as festas pré-carnavalescas em bairros como Cohatrac, Cohab, entre outros.

Os argumentos são os mais absurdos possíveis.

O carnaval, que já não pode ser feito na Lagoa e na Litorânea – sob o inconsistente argumento de preservação do Meio Ambiente – agora fica restrito a uma casta cultural e a uma elite social de São Luís.

Carnaval na Madre Deus: a cultura não se restringe a esta área da cidade

Atendendo a moradores destas áreas periféricas – que se dizem prejudicados pelas festas de pré-carnaval – a decisão impõe à maioria da população a proibição de ter acesso à cultura e ao lazer, direitos constitucionais pétreos.

A decisão decreta em absoluto o fim do Carnaval de rua, que não se resume à Madre Deus.

Concentrar as festas apenas na Madre Deus, Desterro, passarela do Samba e Centro é castrar o direito à diversão de gente que não tem acesso ao transporte para se descolar da periferia para estes bairros.

Um absurdo só visto em regimes totalitários, como os comunistas.

Onde a cultura e a arte servem também como instrumentos de poder…