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Governo Flávio Dino/Brandão tem relação com empreiteira suspeita do governo Bolsonaro

Maranhense Engefort tem vencido todas as licitações do Governo Federal usando empresa de fachada em nome de familiares de seus sócios; e ganhou obras também no governo maranhense, anunciada pelo próprio ex-secretário Clayton Noleto

 

Placa e máquinas da Engefort anunciando obras do governo Flávio Dino na MA-020; empresa é suspeita de fraudar licitações no governo Bolsonaro

 

A empreiteira maranhense Engefort Construtora e Empreendimentos, denunciada nacionalmente por suspeita de fraudes em licitações no governo Jair Bolsonaro (PL), atuou também no governo maranhense, e realizou obras na gestão de Flávio Dino (PSB), que continuam sob a gestão do governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

De acordo com denúncia do jornal Folha de S. Paulo, a Engefort já tem garantidos no governo Bolsonaro nada menos que R$ 640 milhões, dinheiro vencido em concorrência única ou na companhia de sua “irmã” de fachada.

No Maranhão, a a empreiteira atuou na obra de recuperação da MA-020, no trecho entre Coroatá e Vargem, Grande, conforme mostra twitter do ex-secretário de Infraestrutura Clayton Noleto.

Clayton Noleto anuncia no Twitter, ainda em 2020, as obras da MA-020 e anuncia licitação de R$ 70 milhões para a MA-006

Na mesma época, respondendo a internautas, Noleto anuncia “Edital de licitação para investimentos de R$ 70 milhões na MA-006”.

A Engefort atua principalmente na Codevasf; das 99 concorrências de pavimentação da Codevasf realizadas em 2021 por meio de um tipo de licitação simplificada chamada pregão eletrônico, que ocorre de forma online, a a empresa venceu 53.

E foi a única que participou de todas as concorrências…

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Sem conseguir tirar Weverton do páreo, Palácio dos Leões quer agora transformá-lo em bolsonarista

Sob o comando da Secretaria de Comunicação, mídia alinhada à candidatura de Carlos Brandão – dinista e sarneysista – tenta agora afastar o candidato do PDT da relação com Lula, na intenção de polarizar a disputa em um eventual segundo turno

 

Nenhum adas movimentações de Brandão tem surtido efeito contra Weverton, que segue firme na liderança das pesquisas de intenção de votos

O Palácio dos Leões já desistiu de tirar o senador Weverton Rocha (PDT) das eleições de outubro.

Após fracassar em todas as tentativas de esvaziar seu nome, o governo agora sabe que ele é o homem a ser batido.

O governo já manipulou pesquisas de intenção de votos, vendeu espaços para quem quisesse apoiar o governador-tampão Carlos Brandão (PSB), comprou apoio midiático em todos os campos da imprensa – dinista e sarneysista – loteou secretarias e chegou a anunciar a desistência de Weverton.

Tudo em vão; o senador segue na liderança das pesquisas.

Flávio Dino e seus aliados perceberam que não há como impedir a chegada de Weverton no segundo turno.

Mas já que Weverton vai estar lá de qualquer maneira, a ordem agora é transformar, ele próprio, no candidato bolsonarista que Brandão tanto deseja enfrentar.

O Palácio dos Leões sabe que Brandão não tem qualquer vínculo ideológico com o ex-presidente Lula e com o PT, mas tenta criar esta relação de forma artificial.

Ao contrário de Brnadão, a relação de Weverton com Lula é histórica, ideológica, programática e doutrinária, por que os dois são de esquerda. 

Na virada do ano, o Palácio dos Leões tentou criar uma candidatura bolsonarista para enfrentar Brandão no segundo turno – tenta até insuflar o Dr. Lahésio (PSC) como opção bolsonarista

Mas, para isso, era preciso tirar Weverton do páreo, o que não conseguiram; por isso agora querem o próprio Weverton com a pecha de bolsonarista.

Mas tentar rotular o senador como bolsonarista pode ser só mais um tiro no pé de Brandão… 

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1/4 dos brasileiros não querem nem Lula, nem Bolsonaro…

Dados da Quaest Consultoria mostram que 26% do eleitorado brasileiro prefere votar em um candidato diferente do petista e do atual presidente, dado reforçado pelos índices de 52% de indecisos na pesquisa espontânea, quando não são apresentados nomes de candidatos

 

Lula vence Bolsonaro e os demais candidatos em todos os cenários, mas 1/4 do eleitorado não quer, nem ele, nem Bolsonaro, no comando do país

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira, 12, a primeira sobre a corrida presidencial registrada na Justiça Eleitoral, mostra que 26% do eleitorado brasileiro prefere votar em um nome que não seja nem o do presidente Jair Bolsonaro (PL), nem o do ex-presidente Lula (PT).

Isso significa que 1/4 do eleitorado não quer nem Lula nem Bolsonaro no comando do país.

Esse dado é reforçado na pesquisa espontânea – quando os nomes dos candidatos não são apresentados – em que 52% dos entrevistados estão indecisos, índice superior ao registrado em Lula.

Nos números estimulados, Bolsonaro tem rejeição de 66% dos entrevistados, contra 43% de Lula.

Mas quando os pré-candidatos são apresentados, o eleitorado manifesta-se majoritariamente em favor do petista, que venceria em primeiro turno, caso a eleição fosse hoje.

Ele também derrotaria todos os adversários em um confronto direto de segundo turno.

A Quaest entrevistou duas mil pessoas em todo país. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o número BR-00075/2022.

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Aliança com Josimar pode reforçar projeto de Roberto Rocha ao Senado

Senador deve entrar no PL com as garantias de que terá espaço para sua candidatura ao Senado e a eleição do filho a deputado federal, garantindo o palanque para o presidente Jair Bolsonaro no Maranhão, que pode ainda reunir Lahésio Bonfim

 

Roberto Rocha e Josimar podem fazer juntos o sinal das mãos nas eleições de 2022

Os acertos para filiação do presidente Jair Bolsonaro ao PL estão praticamente fechados; e na pauta do partido de Valdemar Costa Neto há também projetos para o Maranhão, que incluem a filiação do senador Roberto Rocha.

O deputado federal Josimar Maranhãozinho continuará com o controle do partido e será o candidato a governador; Roberto Rocha deve ser a opção ao Senado, uma vez que tem diminuído sua diferença em relação ao governador Flávio Dino (PSB).

Tanto Rocha quanto Maranhãozinho têm a convicção de que a relação com Bolsonaro nas eleições darão a eles entre 10 e 15 pontos percentuais, ainda que a força eleitoral da esquerda seja maior no estado.

Mas a articulação inclui ainda a atração do prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, que também é candidato a governador, pelo PTB.

A junção dos três pode fortalecer um setor da oposição ao projeto de poder de Flávio Dino e embaralhar o jogo da sucessão.

O anúncio da filiação de Bolsonaro deve ser feito nos próximos dias…

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“Enquanto Bolsonaro é vaiado, Lula é recebido com honras de chefe de estado na Europa”, diz Zé Inácio

O deputado Zé Inácio usou a tribuna da Assembleia nesta quarta-feira (17) para dar destaque a viagem do presidente Lula a Europa para dialogar sobre o cenário atual no mundo e na América Latina.

Lula já passou pela Alemanha, Bélgica, França e finaliza sua viagem na Espanha.

Lula participou de reunião com o bloco social democrata do parlamento europeu, que contou com líderes da Europa e da América Latina e fez uma palestra na conferência sobre o Brasil no Instituto de Estudos Políticos de Paris.

Em seus discursos Lula tem reafirmado a urgência de o brasil retornar à normalidade ética e democrática, de seguir o caminho da inclusão e justiça social, de superar a fome e a miséria, e as mudanças climáticas.

O ex-presidente lula também tem denunciado as atrocidades do governo Bolsonaro, que vem destruindo a economia brasileira, enfraquecendo a maior empresa pública do brasil, a Petrobras.

“Nós temos percebido que o debate sobre o meio ambiente não está na agenda do Presidente Jair Bolsonaro e a política econômica, capitaneada pelo Ministro Paulo Guedes, tem trazido o Brasil ao mapa da fome e ao aumento da miséria. Esse debate, Lula tem feito aqui no Brasil, e está fazendo na Europa. Enquanto Bolsonaro, na sua viagem internacional, ficou isolado e em alguns momentos foi vaiado. É por isso que, dadas as referências dos governos do PT, do governo do ex-presidente Lula, do que fez a ex-presidente Dilma, nós entendemos que um novo Brasil é possível.”, comentou Zé Inácio sobre o discurso de lula.

O parlamentar finalizou citando um trecho importante do discurso do ex-presidente:

“Neste planeta que compartilhamos, o futuro da humanidade precisa ser construído com diálogo e não autoritarismo, com paz e não com violência; com mais livros e não mais armas; com mais escolas para termos menos presídios. Com mais verdade, e menos mentiras. Com mais respeito à natureza, para assegurarmos a água, o ar e a vida para nossos filhos e netos. Com mais acolhimento e solidariedade, e menos exclusão”.

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Em pesquisa do Planalto, Roberto Rocha disputa liderança com Weverton Rocha

Em cenários com a ex-governadora Roseana Sarney, senadores mostram acirrada disputa pelo segundo lugar, em situações nas quais o vice-governador Carlos Brandão mantém-se distante, atrás do ex-prefeito Edivaldo Júnior e do deputado federal Josimar Maranhãozinho

 

Os senadores Weverton e Roberto Rocha devem repetir no Maranhão a polarização da disputa nacional entre Lula e Bolsonaro

Uma pesquisa em poder do Palácio do Planalto sobre a corrida eleitoral no Maranhão animou o senador  Roberto Rocha (sem partido) a entrar na disputa pelo Governo do Estado.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, Rocha disputa com o senador Weverton Rocha (PDT) – em rigoroso empate técnico, na casa dos 15% – o segundo lugar em cenários com a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

Esta posição de Roberto Rocha animou o presidente Jair Bolsonaro a apostar em sua candidatura; e foi o que levou à tentativa de tomada do PL no Maranhão, hoje em mãos do deputado federal Josimar Maranhãozinho.

Maranhãozinho, aliás, gravita entre 9% e 11% na mesa pesquisa; e também sonha ser o candidato do bolsonarismo no Maranhão.

O acirramento entre Roberto Rocha e Weverton Rocha também se confirma nos cenários da pesquisa sem Roseana  Sarney. Os dois sobem cerca de dois pontos e se mantêm empatados, com vantagem decimal do senador pedetista.

Neste cenário, o vice-governador  Carlos Brandão (PSDB), tido como candidato preferido do governador Flávio Dino (PSB), soma 6%, atrás de Josimar e do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), que chega a 9%.

Os números em poder de Jair Bolsonaro mostram que a sucessão no Maranhão também caminha para uma polarização entre o bolsonarismo e o dinismo.

E deve vencer quem errar menos…

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Zé Inácio culpa Bolsonaro por aumento da pobreza no Brasil

Zé Inácio aponta problemas no governo que levaram ao aumento da pobreza no país

O deputado Zé Inácio usou a tribuna para falar sobre duas datas muito importantes que merecem destaque e atenção, o Dia Mundial da Alimentação e o Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, 16 e 17 de outubro respectivamente.

O parlamentar destacou que é fundamental erradicar a pobreza, garantir a produção de alimentos e principalmente colocar alimentos na mesa dos brasileiros. “O que nós temos visto nesses últimos anos, sobretudo agora no período do governo Bolsonaro, é o aumento da pobreza no Brasil e a consequência disso é o aumento da insegurança alimentar dos brasileiros”, disse.

Atualmente o Brasil registra mais de 19 milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar, consequência da política econômica do Governo Federal que não tem garantido desenvolvimento econômico com inclusão social, nem uma política econômica que possa gerar emprego, visto os 14 milhões de desempregados.

“Se não tem emprego, há uma volta da carestia, há uma volta da inflação, a consequência são as pessoas não terem como comprar o alimento, e muitos aí estão passando fome. Então, eu queria fazer esse destaque dizendo que é preciso que haja uma rápida mudança nessa política econômica que não prestigia o trabalhador, o povo brasileiro, e tem servido simplesmente para fazer uma política que agrada o capital especulativo, o capital internacional”, afirmou Zé Inácio.

Ainda em seu discurso Zé Inácio comentou as tristes cenas que viralizaram na internet na última semana, onde pessoas avançavam em um caminhão de lixo atrás de restos de comida para poder matar a dor da fome. Cenas semelhantes também foram registradas no Rio de Janeiro, quando no último mês moradores da cidade recorreram aos restos de osso e carnes rejeitadas por supermercados para tentar matar a fome. Uma grave situação que atinge alguns dos maiores estados do país, como São Paulo, Paraná, Mato Grosso e Rio de Janeiro.

E finalizou dizendo “Nós precisamos debater a volta da pobreza no Brasil, fruto do desgoverno do Presidente Jair Bolsonaro. Precisamos discutir a alta dos alimentos que se dá paralelamente com o aumento da fome e da pobreza no Brasil. Hoje temos a carne, o arroz, o feijão mais caros, o botijão de gás, em algumas cidades chega a mais de R$ 120. A pobreza está generalizada no Brasil”.

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Flávio Dino prega destituição de Bolsonaro e posse de Mourão

Governador do Maranhão vê um presidente atormentado no cargo, sem condições de continuar à frente do país e com reiteradas indicações de que tentará invadir o Congresso e o STF, o que já seria suficiente para um pedido de impeachment

 

Flávio Dino prega aos colegas governadores que se articulem pelo impeachment de Bolsonaro como forma de garantir as eleições de 2022

O governador  Flávio Dino (PSB) defendeu nesta segunda-feria, 23, o impeachment imediato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e declarou que os ataques de Bolsonaro aos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso já seriam motivos para a destituição do cargo em outros países.

– Sou favorável ao impeachment. A oposição tem tentado, mas o que nós não temos são votos neste instante. Somos minoria na Câmara, mas temos tentado. Eu sou a favor do impeachment não só pelos aspectos políticos, mas também pelos aspectos jurídicos. Nós temos crimes de responsabilidade sendo perpetrados gravemente. Somente esse episódio de ameaçar, coagir o ministro Barroso, coagir o ministro Alexandre de Moraes, em qualquer país seria suficiente para o impeachment – disse Dino, no fórum de governadores.

Na sexta-feira (20), Bolsonaro apresentou ao Senado Federal o pedido de impeachment de Moraes. Essa é a primeira vez que um presidente da República pede a destituição de um ministro da Corte.

Para Dino, o clima que Bolsonaro está criando para as eleições de 2022 pode gerar uma guerra civil.

– Porque se nós formos para a eleição nesse clima gerado pelo Bolsonaro, nós podemos não ter problemas agora no 7 de setembro, mas podemos ter problema no outro 7 de setembro quando se avizinhará a derrota eleitoral do Bolsonaro. E, aí sim, no ambiente eleitoral eles podem perpetrar algum tipo de confrontação, assolar ódio, gerar uma espécie de guerra civil – alertou o governador do Maranhão. 

Para Dino, diante dos últimos posicionamentos do presidente “tudo indica” que o chefe do Executivo tentará invadir o Congresso Nacional ou mesmo do STF (Supremo Tribunal Federal) em uma tentativa de golpe.

 – Acho que a atitude nesse momento deve ser de serenidade, porém, de firmeza porque mesmo que ele [Bolsonaro] não tenha êxito nessas tentativas de invadir o Congresso, invadir o Supremo, coisas desse tipo, tudo indica que algo desse tipo será tentado. E ao tentar, já há vítimas. Nós vimos isso no Capitólio, nos EUA. E temos que evitar essa confrontação entre brasileiros. A paz deve prevalecer, o respeito às regras da democracia deve prevalecer – afirmou o governador.

O governador do maranhão entende que o vice-presidente Hamilton Mourão tem mais condições de estar à frente do país que Bolsonaro, para conduzir a transição até as eleições de 2022.

– Seria uma saída de transição quem sabe ou será uma saída de transição uma vez que Bolsonaro a essa altura está atormentado de desgovernado, inclusive, psicologicamente. Então, talvez fosse uma saída de transição para que haja eleições em paz no Brasil – ressaltou.

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No PSDB, Brandão enfrenta dificuldades de aliança…

Vice-governador tem pouca margem de negociação com partidos de esquerda e de centro – e não tem como se alinhar à direita bolsonarista – o que o torna dependente absoluto da articulação de Flávio Dino nas legendas já mais alinhada ao projeto pedetista de Weverton Rocha

 

Carlos Brandão depende sua articulação política a Luiz Fernando Silva, que, por sua vez, depende do próprio governador Flávio Dino…

Ensaio

Pré-candidato a governador com um dos principais trunfos na eleição de 2022 – pelo fato de assumir o governo em abril – o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) enfrenta, ao mesmo tempo, uma grande fragilidade quanto a composição partidária.

Ele tem quase nenhuma margem de negociação com partidos tanto da direita quanto da esquerda, o que o torna absolutamente dependente da articulação do próprio governador Flávio Dino (PSB) para compor sua coligação.

Mas a margem de Dino também é restrita.

Brandão não pode abrir negociação com nenhum partido da direita – PSC, PL, Avante, Patriota e PTB, por exemplo – por que todos estão na base do governo Jair Bolsonaro e tendem a seguir com uma candidatura mais alinhada ao presidente.

Os partidos de esquerda – PCdoB, PT, PDT, PSOL e o PSB do próprio Flávio Dino – tendem a seguir com candidaturas mais alinhadas ao presidente Lula (PT), como a do senador  Weverton Rocha, já que o PSDB deve ter como candidato o governador de São Paulo, João Dória Jr., principal adversário do PT.

Já os partidos de centro, como DEM, PP, PSL, Cidadania e Republicanos já estão fechados com a candidatura de Weverton.

Sobrariam a Brandão – se sua articulação política funcionasse para além da dependência de Flávio Dino – o MDB e o PV, mas estes partidos parecem mais inclinados a conversas com Weverton Rocha e com o ex-prefeito Edivaldo Júnior, que será candidato do PSD.

Carlos Brandão, portanto, terá trunfo significativo ao assumir o mandato em abril de 2022.

Mas o tempo para reverter esta realidade de agora será exíguo entre a posse e as convenções, ainda que gaste muito dinheiro na obtenção de partidos.

E o Maranhão não suportará mais este tipo de “articulação”…

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“Não tem como acreditar que as eleições são limpas no Brasil”, diz Bolsonaro

Presidente diz que vai apresentar em sua live desta quinta-feira as inconsistências das eleições de 2014 e 2018; e promete “uma que vai ser uma bomba”

 

Bolsonaro volta a insuflar os apoiadores do cercadinho do Palácio contra as eleições de 2022

O presidente Jair Bolsonaro voltou a jogar dúvidas sobre o processo eleitoral Brasileiro – o mesmo que sempre o elegeu deputado federal e o elegeu presidente.

Ele anuncia para hoje, 29, em sua tradicional live de quinta-feira, que vai apresnetar “inconsistências das eleições de 2014 e 2018”.

– E tem uma que vai ser uma bomba. Não tem como você acreditar que as eleições são limpas no Brasil. Não são limpas – declarou o presidente para apoiadores nesta quarta-feira, 28.

Bolsonaro tem insistido em jogar suspeitas sobre o processo eleitoral e já ameaçou, inclusive, de que não haverá eleições em 2022 se o Congresso Nacional e a Justiça Eleitoral não acatar as suas ideias para a urna eletrônica.

A live de Bolsonaro começa sempre as 19 horas…