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Carlos Lula presente na Marcha das Margaridas…

Deputado estadual maranhense participou do movimento que reuniu mais de 100 mil mulheres na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em reivindicações das trabalhadoras do campo, das águas, das florestas e das cidades

 

Carlos Lula acompanhou a representação maranhense na Marcha das Margaridas em manifestação em Brasília

O deputado estadual Carlos Lula (PSB) participou nesta quarta-feira, 16, da Marcha das Margaridas, um dos maiores movimentos de mulheres, aberto nesta terça-feira, 15, em Brasília.

– Eu estive lá, ao lado de muitas maranhenses apoiando as reivindicações das trabalhadoras do campo, das águas, das florestas e das cidades – frisou o parlamentar em suas redes sociais.

Trabalhadoras do campo, das cidades, das florestas e das águas estiveram na capital federal

Criada a partir de um protesto pelo assassinato de Margarida Maria Alves, ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lagoa Grande, na Paraíba, a Marcha das Margaridas movimenta trabalhadoras de todos os setores em ato público na Esplanada dos Ministérios.

O deputado participou também da abertura da marcha, na noite de terça-feira, 15, com a presença de autoridade do Governo Federal

– Em memória de Margarida e de tantas mulheres que morreram lutando pelos seus direitos, seguimos fortalecendo as causas femininas de todo o país – disse Carlos Lula.

O presidente Luiz Inácio Lula das Silva (PT) deve receber a direção do movimento nesta quarta-feira, 16…

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Ainda sem partido, Maura Jorge mostra prestígio e é cortejada em Brasília…

Prefeita de Lago da Pedra reuniu-se com líderes partidários e recebeu convite oficial do deputado André Fufuca para comandar o PP Mulher no Maranhão; ela pretende analisar todas as propostas partidárias, com vistas às eleições de 2024

 

Pedro Lucas Fenandes tratou com maura Jorge em seu gabinete em Brasília, assim como Josivaldo e Hildo Rocha

 

A presença da prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge, em Brasília, onde está desde o início da semana em busca de parcerias para o seu município, movimentou o cenário político da capital federal.

Política diferenciada e com forte prestígio – e ainda sem partido desde que deixou o PSDB – ela foi cortejada por diversos dirigentes partidários.

Recebeu convite oficial do presidente do PP maranhense, deputado federal Andre Fufuca, para entrar no partido e coordenar o PP-Mulher.

Relevante no processo político maranhense, a parlamentar consegue transitar em todos os campos políticos, sem difertenciação de ideologias ou posições.

Além de Fufuca, Maura Jorge esteve com os deptuados federais Fábio Macedo (Podemos), Pedro Lucas Fernandes (União Brasil), Josivaldo JP (PSD), além do secretário-executivo do Ministério das Cidades, Hildo Rocha (MDB).

Fufuca apresentou Maura ao presidente nacional do PP, assim como Macedo, que teve a mesma iniciativa

Assim como o senador Weverton Rocha (PDT) e o governador Carlos Brandão (PSB), Maura entendeu o momento de deixar o palanque e focar nas necessidades da sua gente, postura que deve selar uniões para agora e para o futuro.

Por enquanto, no entanto – apesar de receber propostas de várias siglas – Maura Jorge segue sem partido.

E deve deixar essa escolha um pouco mais pra frente…

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Carlos Lula mostra liderança na Assembleia e mobiliza deputados por recursos em Brasília

Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa, parlamentar articulou com membros de outras duas comissões – Obras e Educação – reunião no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), da qual participaram também prefeitos de Barreirinhas e Axixá, além do subsecretário de Educação Anderson Lindoso

 

Carlos Lula entre os deputados, prefeitos e representante da Seduc em frente ao FNDE, em Brasília

O deputado estadual Carlos Lula (PSB) gerou dois fatos políticos de forte impacto no Maranhão semana passada.

Ao lado de outros sete deputados ele esteve reunido com o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), em encontro que teve forte repercussão política no Maranhão, retratada pelo blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Após notícias de enfraquecimento na Alema, Flávio Dino reúne oito deputados em Brasília…”.

Mas a peregrinação de Carlos Lula em Brasília mobilizou também deputados, representantes do governo Carlos Brandão (PSB) e pelo menos dois prefeitos maranhenses também de busca de viabilização de recursos e obras no estado.

Lula, que é presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Alema, liderou os deputados de outras duas comissões – a de Obras e a de Educação – em reunião no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para discutir a retomada de obras do MEC paralisadas e inacabadas no Maranhão.

– Nós tivemos uma notícia muito positiva por parte do Ministério da Educação de que haverá esforços nesse sentido, sobretudo no caso do Maranhão, considerada a nossa situação. Aguarda-se a assinatura de uma Medida Provisória que permitirá a volta não somente das obras paralisadas, mas, também, das inacabadas, inclusive com repactuação desse valor – explicou Carlos Lula.

Além das viabilização das obras, os parlamentares ouviram garantias de aporte adicional aos municípios para viabilização de creches, quadras e escolas.

No Maranhão há 541 obras com o status de “paralisadas” ou “inacabadas” no estado. Atualmente, Maranhão, Bahia e Pará concentram o maior número de obras não concluídas do FNDE.

– O que queremos com essa luta? Oferecer educação de qualidade na rede pública e permitir que as mães tenham onde deixar seus filhos para poder trabalhar – disse o deputado.

Além de Carlos Lula (PSB), participaram da reunião os deputados Ricardo Arruda (MDB), Cláudio Cunha (PL), Rodrigo Lago (PCdoB), Zé Inácio (PT), Júlio Mendonça (PCdoB), Júnior Cascaria (Podemos) e Leandro Bello (Podemos).

Estiveram no FNDE também os prefeitos Sonia Jansen, de Axixá, e Dr. Amilcar, de Barreirinhas, além do subsecretário de Educação, Anderson Lindoso…

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Nomeação de Othelino no governo gera expectativas…

Com suas confirmações via redes sociais, governador Carlos Brandão vai confirmando a lista manuscrita publicada há 15 dias, com exclusividade, no blog Marco Aurélio d’Eça; e a confirmação ou não do deputado Othelino Neto na secretaria de Representação de Brasília é a grande incógnita

 

Othelino é esperado na Secretaria de Brasília, mas não há nenhuma confirmação, ainda, de que ele aceitou o posto oferecido por Brandão

A lista de secretários confirmados até agora pelo governador Carlos Brandão (PSB) – via redes sociais – confirma praticamente toda a lista publicada com exclusividade no blog Marco Aurélio d’Eça, no post “Quem é quem no secretariado de Brandão…”.

Até agora, a única mudança na lista apresentada há 15 dias foi a mudança do vereador Paulo Victor (PCdoB), que era cotado para a Sedes, mas foi confirmado de volta à Secretaria de Cultura.

Diante dos nomes apresentados por Brandão – que não apresentam surpresas – fica a expectativa em torno da nomeação do deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) para a Secretaria de Representação em Brasília.

Desde a disputa pelo comando da Assembleia que essa pasta é especulada para o parlamentar, mas ele demonstra resistência ao posto.

Os anúncios de Brandão devem durar toda a semana que vem.

E a posse oficial dos secretários será dia 4, em Imperatriz…

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Flávio Dino tenta ofuscar o brilho de Lula e quebra a primeira “Lei do Poder”…

Ministro da Justiça trabalha dia e noite para mostrar serviço em Brasília, mas chama atenção do PT e de outros aliados do presidente por estar aparecendo mais que o mestre, o que, para ele – ensina o bestseller de Robert Greene e Joost Elfers – pode ser fatal nas pretensões de chegar como opção de peso na sucessão de 2026

 

Flávio Dino está maior que Lula no cenário de Brasília; e ainda não se deu conta do risco que correr por isso

Ensaio

Ninguém duvida, no Maranhão e em Brasília, da capacidade intelectual do ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB); culto, por vezes até erudito, ele demonstra inteligência técnica e capacidade de raciocínio lógico.

Mas sofre de um defeito comum aos gênios: falta-lhe inteligência emocional.

O livro “As 48 Leis do Poder”, de Robert Greene e Joost Elffers , virou bestseller logo após lançado, no final da década de 1990, e virou livro de cabeceira de líderes políticos, generais, capitães da indústria, CEO’s e empresários internacionais, por trazer um compêndio de ensinamentos, com base em fatos históricos, para quem quer alcançar e manter-se no topo da cadeia produtiva mundial.

De certo que Flávio Dino leu “As 48 Leis do Poder”, como também conviveu com “O Príncipe”, de Nicolau Maquiavel, e “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu.

Mas Dino tem quebrado, logo de cara, a primeira das 48 leis do Poder: “Não Ofusque o Brilho do Mestre”.

Faça sempre com que as pessoas acima de você se sintam confortavelmente superiores. Querendo agradar ou impressionar, não exagere exibindo seus próprios talentos ou poderá conseguir o contrário: inspirar medo e insegurança. Faça com que seus mestres pareçam mais brilhantes do que são na realidade e você alcançará o ápice do poder”, ensina o enunciado da lei.

Um exemplo recente de inteligência emocional aplicada na prática do poder tem sido vista na campanha e na pós-campanha eleitoral de 2022 no Maranhão envolvendo o próprio Flávio Dino e seu candidato e sucessor, o atual governador Carlos Brandão (PSB).

Brandão pode não ser tão brilhante nas letras quanto Dino, mas tem a inteligência emocional da qual carece o ministro.

No auge da tensão pela decisão de Dino sobre o seu candidato a governador – que deveria ser lógica – Brandão soube suportar todo tipo de pressão; vencedor do pleito, enfrenta, na montagem do novo governo, a mesma pressão, fazendo Flávio Dino parecer mais brilhante do que é.

Brandão não ofusca o brilho do mestre – chama-o de “nosso líder” quando tinha razões para vê-lo como tirano – e segue costurando seu governo do jeito que entende.

A história recente do PT e do próprio grupo do presidente Lula também mostra o resultado drástico de se ofuscar o brilho do mestre.

Em 2003, quando Lula venceu pela primeira vez, o então ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, transformou-se no todo-poderoso de Brasília; contam os bastidores do partido que Dirceu é, na verdade, a mente por trás de Lula, detentor das mais diversas habilidades intelectuais para manipular cordas, construir cenários e transformar realidades.

E Dirceu nos anos 2000, tinha uma vantagem que Flávio Dino não tem agora: ele era filiado, fundador e construtor do que o PT é. Seria, naturalmente, portanto, o sucessor de Lula nas eleições de 2006 ou 2010.

Nos primeiros dois anos de governo, Dirceu tinha mais capas de Veja que o próprio Lula.

Ele ofuscou o brilho de Lula no Planalto, diante do PT, atraiu a desconfiança de outros partidos, provocou a mídia e acabou caindo; Hoje, Dirceu é um arremedo do que foi na construção de Lula, condenado por corrupção e caminhando por aí graças a recursos jurídicos.

Há uma estatística de bastidores usada pelos petistas para medir quem eles entendem estar brilhando mais que o necessário e atrapalhando os jogos de poder em Brasília.

Esta estatística diz que, no primeiro mês de governo Lula, Flávio Dino apareceu duas vezes mais que o próprio presidente no Jornal Nacional, da Rede Globo, exemplo maior da exposição pública no Brasil.

Entendem os petistas que o brilho do mestre está ofuscado.

E Dino pode pagar caro por isso…

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Maioria dos brasileiros responsabiliza Bolsonaro por terrorismo em Brasília…

Num total de 55%, população se divide entre a opinião de que o ex-presidente teve “muita” ou “um pouco” de responsabilidade nos ataques à Praça dos Três Poderes, no último domingo, 8; outros 45% concordam com o presidente Lula, que acusou o antecessor de estimular a invasão do Congresso Nacional, da sede do STF e do Palácio do Planalto

 

A maioria dos brasileiros não consegue separar a imagem de Bolsonaro dos atos terroristas de Brasília, mesmo o ex-presidente negando envolvimento

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou, ainda no domingo, 8, se eximir de responsabilidades nos ataques terroristas à Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Mas sua declaração não convenceu a maioria da população brasileira, que acha ter ele responsabilidade nos atos.

Para 55 da população, segundo o Instituto DataFolha, Bolsonaro é responsável pelo terrorismo tupiniquim. Para 38%, Bolsonaro teve “muita responsabilidade” no caso; já 17% entende que ele teve “um pouco de responsabilidade”.

Ouros 39% da população entende que o ex-presidente não teve nenhuma responsabilidade no terror de Brasília.

A população se divide em relação à opinião do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para quem Bolsonaro estimulou os atos: 45% dos brasileiros concordam com a declaração de Lula e 45% não concorda.

A pesquisa do Instituto Datafolha ouviu 1.214 habitantes entre a terça e a quarta-feiras…

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Políticos bolsonaristas tentam se afastar de atos terroristas…

Ex-candidato a governador Lahésio Bonfim, deputados estaduais Dr. Yglésio e Mical Damasceno, dentre outros líderes bolsonaristas que disputaram as eleições de 2022 condenam os atos de vandalismo em Brasília, mas tentam justificá-los com críticas aos poderes constitucionais

 

A imagem mais estúpida do terrorismo bolsonarista deste domingo, 8, foi condenada pelo Dr. Lahésio, que, porém, não se furtou em atacar o STF e o governo eleito

Pelo menos três apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Maranhão tentaram neste domingo, 8, se eximir dos atos de terrorismo praticados em Brasília por bolsonaristas radicais.

Dr. Lahésio Bonfim (PSC), que foi candidato a governador, e os deputados estaduais reeleitos Mical Damasceno (PSD) e Dr. Yglésio (PSB) até condenaram os atos terroristas, mas impuseram na fala um “porém” que mostra de que lado estão.

Todos eles apressaram-se em dizer que não concordavam com a invasão do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto; mas ao tentar apontar os próprios vencedores das eleições de outubro como responsáveis pelo terror, os políticos bolsonaristas fazem uma espécie de passagem de pano. 

Dr. Lahésio foi o mais duro entre os bolsonaristas.

Ele postou imagens de um homem com as calças arriadas, em posição fecal, dentro do Supremo Tribunal Federal, e afirmou: “quando se perde toda a razão e se torna motivo de vergonha nacional”.

Mical Damasceno apenas repostou a mensagem do ex-presidente Jair Bolsonaro, sem nenhum comentário além.

Neobolsonarista, Dr. Yglésio aproveitou para atacar seu desafeto Flávio Dino (PSB) e chegou a postar enquete em seu perfil no Instagram para saber se os brasileiros apoiavam ou não o terror em Brasília.

Ouras lideranças bolsonaristas de menor peso político também se manifestaram ao longo de domingo; e continuam a polemizar nesta segunda-feira, 9.

Claramente divididos emocionalmente entre o risco de arranhar a própria imagem e o desejo de ver o circo pegar fogo…

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É errado comparar invasões bolsonaristas com as da esquerda em seu ponto principal: o apoio das forças de segurança

Mentor intelectual dos atos de terrorismo deste domingo, 8, o ex-presidente Jair Bolsonaro tentou fazer referência a ações do MST em 2013 e 2017, mas erra em um fato incontestável: naquelas, o comando político do país e a polícia agiram imediatamente contra os ataques, o que não ocorreu com os vândalos de agora, que chegaram a ser escoltados por policiais do Distrito Federal

 

Policiais do Distrito Federal escoltam terroristas que invadiram a sede do Congresso Nacional e o Palácio dos Planalto

Há uma diferença básica entre os atos de vandalismo deste domingo, 8, provocado por bolsonaristas radicais, e as invasões que ocorreram no Congresso Nacional em 2013 e 2017: naquela época, a polícia agiu imediatamente contra os invasores; nesta de agora, os terroristas chegaram a ser escoltados por policiais.

As imagens de policiais fazendo a guarda de terroristas – e até fazendo selfies com eles – ganharam o mundo e mostraram a conivência das forças de segurança, o que resultou no afastamento do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).

Comparar os dois atos em sua essência – a de que são atos terroristas – vale para os dois lados, desde que fazendo-se a ressalva de que um desses lados contam com a conivência de setores institucionais.

E é exatamente neste ponto que se tem a diferença…

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No fim, venceu a democracia…

Poderes da União mostraram força e reação imediata aos ataques terroristas, as Forças Armadas mantiveram-se em seu lugar constitucional e o Brasil saiu bem mais forte do episódio de terror promovido por bolsonaristas radicais; a postura das instituições democráticas deve marcar o ocaso do movimento político criado em torno do ex-presidente, que agora se esconde fora do Brasil

 

Apesar da omissão inicial de autoridades também já punidas pela Justiça, a polícia do Distrito Federal reagiu rápido contra terroristas bolsonaristas em Brasília

Análise da notícia

Com apoio da comunidade internacional e reação imediata aos ataques terroristas deste domingo, 8, o Brasil sai maior do episódio que deve marcar o fim definitivo do bolsonarismo no Brasil.

Embora com equívocos de procedimentos anteriores ao fato e algumas batidas de cabeça, o atual governo brasileiro mostrou-se consolidado; e a reação imediata dos demais poderes – Legislativo e Judiciário – mostrou que a democracia brasileira é sólida e capaz de reação ao fascismo.

As manifestações frustradas deste domingo, 8 – com a devida reação imediata das forças de segurança e de Justiça – acentuou também a covardia do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos seus aliados mais próximos.

Bolsonaro passou quatro anos instigando este tipo de movimento; passou quatro anos sonhando com um golpe de estado que o mantivesse perpetuamente no poder, mas nunca teve coragem para agir.

Preferiu manipular as massas alienadas a agir por ele, primeiro em frente aos quarteis, na tentativa de convencer as Forças Armadas a evitar a posse de Lula e do PT; frustrado, agiu nos bastidores para construir o episódio de ontem.

Mas a reação internacional aos terroristas na sede do poder em Brasília levou o próprio Bolsonaro a reagir contra si mesmo, condenando os ataques nas redes sociais.

Já era tarde.

Enquanto aqui no Brasil as autoridades públicas reagiram com rigor, com ações policiais e judiciais, o mundo condenava os ataques e apontavam o seu mentor intelectual, escondido em uma mansão na Flórida (EUA).

As próprias autoridades americanas agora querem deportar o ex-presidente. 

Foi um teste para a democracia brasileira.

A desmobilização dos terroristas, com a prisão de algumas centenas que agora pagarão caro pelo ato, deve desmotivar novas ações, sobretudo se as reações judiciais e políticas alcançarem também o próprio Bolsonaro, símbolo maior deste triste período em que o Brasil mergulhou nos últimos quatro anos.

O Brasil sobreviveu, a democracia sobreviveu.

E as instituições saem ainda maiores…

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Dino quer força-tarefa para combater “milícias políticas”

Senador eleito e futuro ministro da Justiça pretende propor à Procuradoria Geral da República e ao Conselho Nacional do Ministério Público a formação de grupos especiais para combate ao terrorismo e ao armamentismo irresponsável

 

Flávio Dino mostrou preocupação com ações terroristas ás vésperas da posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva

Faltando seis dias para a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) começou a discutir a formação de uma força-tarefa para combater o terrorismo no Brasil.

Dino pretende conversar com o procurador-tgeral da Rep´´ublica e com o Conselho nacionald e Justiça apra formação de uma força-tarefa nersse sentido.

– O Estado de Direito não é compatível com essas milícias políticas – finalizou Flávio Dino.

No fimd e semana, a açãod e um homem que instalou uma bomba em um caminhão em Brasília deixou as autoridades públicvas preocupadas com as ameaças á demnocracia durante as soleidades de posse de Lula.

Foi exatamente diante desta preocupação que o futuro ministro falou sobe o combate ao terrorismo.

Ainda assim,  Flávio Dino garante que a posse ocorrerá em clima de paz.

– Todos os procedimentos serão reavaliados, visando ao fortalecimento da segurança. E o combate aos terroristas e arruaceiros será intensificado. A democracia venceu e vencerá – ressaltou.