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Setores do PT reforçam campanha de Weverton em São Luís e no interior

Amigo pessoal do ex-presidente Lula, do ex-ministro José Dirceu, de senadores e deputados petistas no Congresso Nacional, senador do PDT reforça sua campanha no Maranhão com apoio dos setores mais à esquerda do partido, de movimentos sociais e de sindicatos, presentes em toda a sua agenda eleitoral

 

A relação histórica de Lula com Weverton gera momentos de descontração, como este, em que o senador mostra ao ex-presidente imagens de sua família

Análise de conjuntura

Desde a decisão da cúpula do PT maranhense de coligar-se com o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) – por imposição do comunista Flávio Dino (PSB), em troca de cargos – o Palácio dos Leões apostava que a base do partido se afastaria naturalmente do senador Weverton Rocha (PDT), principal adversário do governo.

Mas aconteceu exatamente o contrário.

Weverton passou a receber adesão dos setores mais progressistas da base do PT e de representantes de sindicatos e movimentos sindicais ligados ao partido e às lutas da classe trabalhadora e do campo progressista.

Vídeo mostra relação histórica de Weverton com Lula e o compromisso de que o pedetista estará com ele se for ele o próximo presidente do Brasil

A manutenção do apoio petista – como do diretório municipal de São Luís e de vários municípios, além de representantes da CUT, da Central Sindical, da Fetaema, do Sindsep, Simpol, Sindicato dos agentes de Endemias e de agentes comunitários – foi garantida pela articulação histórica do pedetista com os setores mais progressistas da política maranhense.

Além disso, mesmo com o PT oficialmente coligado a Brandão, Weverton manteve a relação com a cúpula nacional do partido, com a qual fala quase que diariamente; mantém contato efetivo, por exemplo, com o ex-ministro José Dirceu, um dos mais influentes auxiliares do ex-presidente Lula.

Representantes do PT e de Lula têm participado ativamente da campanha de Weverton em São Luís e no interior do estado, reforçando a base progressista da coligação

Tanto em sua campanha de rua quanto em sua propaganda eleitoral no rádio e na TV – que começa nesta sexta-feira, 26 – Weverton vai reforçar a relação histórica com Lula e com o PT, mostrando sua vida política desde a juventude, sempre ao lado das lutas da classe trabalhadora e do campo progressista.

Weverton já tem declarações de Lula sobre sua candidatura e imagens ao lado do ex-presidente, que são atestadas por petistas de alto coturno, no Maranhão e no país.

E são imagens colhidas naturalmente ao longo de sua vida.

Imagens que falam por si mesmas…

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Com mais de 100 prefeitos, Weverton é o primeiro oposicionista na história a dividir base do Palácio dos Leões

Com estratégia simples de estar presente em todos os 217 municípios, senador pedetista que lidera a corrida eleitoral no Maranhão conseguiu construir um forte contraponto ao grupo do ex-governador comunista Flávio Dino, mantendo, também, forte base de deputados federais, estaduais e vereadores

 

Mesmo com apoio oficial do PT a Brandão, bandeiras petistas tremulam firmes na campanha de Weverton

Análise de conjuntura

É a primeira vez na história do Maranhão que o principal candidato da oposição ao Governo do Estado consegue dividir com o Palácio dos Leões a base de prefeitos aliados.

Líder em todas as pesquisas de referência, o senador  Weverton Rocha (PDT) tem hoje em sua base cerca de 110 prefeitos, incluindo o apoio de cinco dos 10 prefeitos dos maiores colégios eleitorais do estado: São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar, Timon e Balsas. 

Candidato do Palácio dos Leões, o governador-tampão Carlos Brandão (PSB) não conseguiu tirar a base de prefeitos de Weverton; e para tentar se viabilizar, precisou buscar apoio do grupo Sarney, numa espécie de “pacto pela miséria do Maranhão”.

O senador conseguiu rachar também o apoio do PT, com a adesão do diretório municipal de São Luís e de vários outros municípios maranhenses; ele tem ainda apoio do presidente da CUT, da Central Sindical, da Fetaema, do Sindsep e de diversos outros sindicatos e movimentos sociais do campo progressista.

O prefeito Eduardo Braide, de São Luís, simboliza a aliança de Weverton com os maiores colégios eleitorais maranhenses

Com base de deputados federais maior que a de Brandão, o senador pedetista viabilizou com os aliados recursos federais para prefeitos de diversos municípios, o que os blindou contra as investidas do Palácio dos Leões.

A campanha de Weverton tem precedente histórico em uma de suas principais referências políticas, o ex-governador Jackson Lago (PDT), que em 2006 enfrentou o poderio do grupo Sarney, do Judiciário, do Ministério Público e da maioria dos prefeitos, mas venceu as eleições com apoio da população.

A liderança nas pesquisas e a consolidação de votos em torno dos 30% foi construída por Weverton ao longo de quatro anos, quando entrou para a história como senador mais votado do Maranhão.

Construída antes do período oficial de campanha, esta base do senador tende a se fortalecer com o horário eleitoral.

O que deve consolidar a liderança no primeiro turno…

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Candidatura de Weverton fortalece Lula no Maranhão, diz colunista…

Ricardo Noblat, do site Metrópoles, analisa a relação do ex-presidente com o senador pedetista, reforçada pela presença de várias correntes do PT na campanha do PDT maranhense, que tem aliança formal com o PL de Bolsonaro

 

Lula recebeu Weverton em diversas oportunidades em São Paulo e Brasília, ao longo da pré-campanha

Análise da notícia

A relação histórica do senador  Weverton Rocha (PDT) com o ex-presidente Lula (PT) e suas implicações nas eleições maranhenses foi tema de artigo do jornalista Ricardo Noblat, colunista do site Metrópole, nesta segunda-feira, 1°.

De acordo com Noblat, a chapa do PDT, encabeçada por Weverton, tem aberta simpatia por Lula, o que fortalece o petista na região Nordeste.

– O PT está fechado com o nome de Carlos Brandão, do PSB, candidato a governador, cujo vice é o petista Felipe Camarão. Só que nesse estado, Lula conta com a simpatia da principal chapa concorrente, formada pelo senador Weverton Rocha, do PDT de Ciro Gomes, e seu vice Hélio Soares, do PL, de Jair Bolsonaro. Essa dupla conta com apoio de alguns setores do PT – explicou Noblat.

A análise do site Metrópoles se dá dois dias depois de o ex-governador comunista Flávio Dino e seu sucessor-tampão Carlos Brandão (ambos do PSB) comemorarem vídeo em que Lula, finalmente, pede votos para os dois.

Mas a relação histórica de Lula e do PT com Weverton Rocha retratada por Noblat já foi mostrada infinitas vezes no blog Marco Aurélio D’Eça. (Leia aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, mais aqui e também aqui)

A relação do petista com o pedetista é histórica, de lutas no campo progressista desde antes de o PT vencer as eleições presidenciais

Tanto que a candidatura do senador tem o apoio de inúmeros diretórios municipais do PT e de vários segmentos sociais ligados ao partido de Lula, como a Fetaema, o SindSep, setores da CUT e da Força Sindical.

Na convenção do PDT, sexta-feira, 29, estavam presentes, além do presidente do diretório de São Luís, Honorato Fernandes, também, representantes de diretórios de Imperatriz, Balsas, Santa Inês, Caxias, Bacabal, São José de Ribamar, Pinheiro, além de lideranças petistas como Márcio Jardim e Paulo Romão.

Dino e Brandão esperam a presença de Lula ainda em agosto no Maranhão; tentam gravar imagens e falas do ex-presidente em favor do candidato-poste do comunista.

Imagens e falas como as que ilustram este post; e que Weverton já tem há muito tempo…

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Aliada de Weverton, presidente da Fetaema é vítima de fake news comunistas…

Blogs alinhados ao Palácio dos Leões – e o próprio presidente estadual do PCdoB, deputado Márcio Jerry – tentam desqualificar Ângela Silva, primeira mulher a presidir a entidade em 50 anos e com histórica luta em defesa do trabalhador do campo

 

Apoiadora de Weverton, Ângela Silva tem sido atacada por comunistas e aliados do Palácio dos Leões

Blogs e perfis alinhados ao Palácio dos Leões seguem na tentativa desqualificar o apoio da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Maranhão ao senador Weverton Rocha (PDT), candidato ao governo do Maranhão.

O alvo tem sido a presidente da entidade, Ângela Silva, primeira mulher em 50 anos a presidir a Fetaema.

Na semana passada o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), jogou seu veneno num vídeo em que insinua que a presidente da Fetaema é bolsonarista, num claro desrespeito à Ângela Silva e à Fetaema, uma entidade que defende os trabalhadores e trabalhadoras do campo.

– Vimos nos últimos anos o número de conflitos no campo aumentarem. Vimos as terras serem invadidas e muitos companheiros tombando. O senador Weverton sempre esteve do nosso lado e sempre esteve pronto a ajudar a Fetaema nestes conflitos e, por isso, ainda em 2021 declaramos o nosso apoio. É inadmissível tentarem nos calar com mentiras e com insinuações sem sentido – rebateu Ângela Silva.

Ângela fez contundente discurso de apoio a Lula e Weverton durante convenção pedetista, o que irritou os comunistas aliados de Carlos Brandão

Agora, mais recente, a rede de fake news palaciana espalha que durante a fala de Ângela, na convenção que oficializou a candidatura do senador  pedetista, Ângela foi vaiada ao falar que a Fetaema apoia Weverton e Lula.

Nada poderia estar mais longe da verdade.

Nos vídeos do evento, é possível ver e ouvir os aplausos quando Ângela falou que a Fetaema apoia Weverton para o governo e Lula para presidente.

– Quero dizer que a Fetaema sempre teve lado. Sempre lutou pela democracia. Que a Fetaema tem autonomia para representar o nosso povo do campo. Ninguém vai nos calar. A agricultura familiar tem nome, que é Weverton Rocha. Nós queremos o Maranhão mais feliz com Weverton no Governo do Maranhão e Lula presidente – disse Ângela durante a convenção, sendo bastante aplaudida.

Para tristeza de muitos, que pregam mentiras e tentam pisotear as instituições.

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De como Flávio Dino empacotou Brandão à esquerda e entregou votos significativos a Weverton

Ideologicamente extremista, ex-governador tirou o sucessor da direita em que sempre esteve, mas não conseguiu convencer o campo progressista, majoritariamente a favor do senador pedetista, que abriu frentes importantes no centro e no eleitorado mais conservador

 

Flávio Dino tenta construir uma agenda de esquerda para Brandão, mas a falta de identidade do sucessor-tampão com este campo dificulta o avanço

Para tentar construir a viabilidade de sua “escolha pessoal” pelo sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB), o ex-governador Flávio Dino (PSB) cometeu dois erros políticos que podem custar a participação do Palácio dos Leões em um eventual segundo turno das eleições maranhenses.

Ao empacotar Brandão como candidato de esquerda, Dino não conseguiu convencer o campo progressista a abrigar seu sucessor, historicamente vinculado às pautas da direita conservadora.

Ao tentar rotular o senador Weverton Rocha (PDT) como candidato de Bolsonaro, Dino e o Palácio jogam no colo do pedetista – historicamente ligado à esquerda e consolidado como opção do campo progressista – setores importantes do eleitorado conservador e de centro-direita, ampliando sua base eleitoral.

Em uma síntese: o comunista fracassou em convencer a esquerda sobre Brandão e nem conseguiu afastar de Weverton o campo progressista.

O resultado é o amplo avanço de Weverton nas pesquisas e na construção de uma base sólida como candidato.

Sem as amarras ideológicas que Flávio Dino impôs a Brandão, Weverton ficou livre para buscar alianças importantes, como a do prefeito de São Luís Eduardo Braide (sem partido) e a da prefeita de Lago da Pedra, Maura Jorge (PSDB), ambos de postura mais conservadora.

Além de perder os votos conservadores por causa de Flávio Dino, Brandão não aumentou em nem um milímetro a sua participação no segmento mais progressista; neste campo, estão com Weverton todos os setores da classe trabalhadora, dos sindicatos, das centrais sindicais e do campo. 

Agora, Brandão vê crescendo na direita o candidato bolsonarista Dr. Lahésio (PSC), que pode, inclusive, tirá-lo do segundo turno.

E trudo por que foi empacotado por Flávio Dino…

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De como as ações de Weverton em favor dos trabalhadores consolidam sua base nos segmentos sociais progressistas

Senador que já tem o apoio da Fetaema, do Sindsep e de diversos sindicatos ligados à CUT e ao PT atuou diretamente em Brasília em favor dos agentes de Saúde, agentes de endemias e enfermeiros do Maranhão

 

Weverton em plenária da Federação dos Agentes Comunitários de Saúde, comemorando aprovação do piso da categoria

Os agentes comunitários de Saúde também tiveram o apoio de Weverton em sua luta salarial

Historicamente ligado às lutas dos trabalhadores, como liderança de esquerda filiado desde sempre ao PDT, o senador Weverton Rocha tem base consolidada nos setores mais progressistas dos movimentos sociais.

O apoio oficial da Fetaema e do Sindsep, além de vários outros sindicatos filiados à CUT e ligados ao PT, é um reconhecimento da esquerda à atuação do senador em favor da classe trabalhadora.

Esta semana, ele reuniu-se com a Federação Maranhense dos Agentes Comunitários de Saúde (Femacs) para comemorar a aprovação da Emenda Constitucional que criou o piso salarial da categoria.

– A proposta estava parada há dez anos no Congresso e ajudei a aprovar – conta Weverton.

 

Este ano, Weverton também já comemorou com enfermeiros a aprovação do piso salarial da categoria.

Ligado historicamente à esquerda, o senador pedetista já recebeu apoio à sua candidatura de setores do PT, do PSB e do PSOL; é um dos mais fortes candidatos entre os servidores públicos e tem forte identificação com as lutas do trabalhador no campo.

Sua bandeira de esquerda Weverton levanta desde jovem, no movimento estudantil e na luta da juventude socialista.

No Congresso, primeiro como deputado federal, depois como senador, sempre votou a favor das pautas progressistas, na defesa do trabalhador e contra o autoritarismo.

Na política, Weverton sempre esteve ao lado do ex-governador Jackson Lago, uma das lendas da esquerda brasileira, referência internacional socialista; a relação é tão forte que o senador é visto nacionalmente como o herdeiro político do pedetista.

Com os agentes de endemias, categoria que também conta com o apoio do senador pedetista em Brasília

No Maranhão, sempre esteve na oposição ao chamado grupo Sarney, atuando diretamente nas ruas, em passeatas, movimentos grevistas e atos públicos.

Em Brasília, como deputado e senador, combateu o golpe contra a ex-presidente Dilma e denunciou a prisão do ex-presidente Lula.

É por sua história em favor da classe trabalhadora que Weverton é procurado primeiramente em Brasília pelas categorias que buscam ajuda dos congressistas maranhenses.  

E é por sua história que ele tem base tão consolidada nos setores progressistas e nos movimentos sociais maranhenses.

Uma base histórica e natural…

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Flávio Dino exclui Brandão de comitê das universidades pró-Lula

Como o governador-tampão tem pouca penetração na academia – que o vê como coronel do sertão maranhense – seu padrinho decidiu ignorar seu nome em evento que reúne professores ligados ao seu projeto de poder nas universidades públicas

 

O evento do meio universitário com Dino; sem identidade no setor, Brandão ficou de fora

Na sua tentativa de tornar-se “dono” da candidatura de Lula no Maranhão – e para tentar burlar sua pouca penetração nos movimentos sociais – o ex-governador Flávio Dino (PSB) decidiu promover um tal “Comitê de Luta das Universidades” em defesa da “Pré-candidatura de Lula”.

Mas, curiosamente, Dino decidiu banir do evento – inclusive das mídias divulgadoras – o seu candidato a governador, o tampão Carlos Brandão (PSB).

Aliás, Dino mantém Brandão escondido de todo e qualquer evento pró-Lula com a base da esquerda.

A explicação estaria na pouca – ou quase nenhuma – identidade ideológica de Brandão com a candidatura de Lula e, muito menos, com a comunidade acadêmica, sobretudo nas universidades públicas.

Neste segmento, Brandão é visto como um coronel da política do sertão maranhense, sem nenhuma ligação com os movimentos sociais e com os reclames das universidades públicas.

A movimentação do próprio Flávio Dino neste segmento é uma tentativa de mostrar penetração social na base da esquerda, que ele não tem, como mostrou o blog Marco Aurélio D’Eça no post “Fora do governo, Flávio Dino não consegue construir agenda popular…”

Tanto que, para o evento, Dino convidou apenas gente ligada a ele próprio na Uema, na Ufma e no Ifma.

Mas Brandão continuará excluído dos eventos pró-Lula em círculos fechados de Flávio Dino.

Por absoluta falta de identidade ideológica com o ex-presidente…

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“Minha história com Lula fala mais alto que qualquer coligação formal”, diz Weverton

Senador do PDT diz que o Palácio dos Leões tenta afastá-lo do ex-presidente – com quem tem ligação histórica – por que sabe que o governador-tampão Carlos Brandão sempre foi de direita, que agora está volta ao governo, “junto com o que há de mais antigo na política do Maranhão”

 

Weverton tem fotos para todos os gostos com Lula, por que sempre esteve ligado ao ex-presidente e ao PT, na luta pelos trabalhadores…

O senador  Weverton Rocha (PDT) reagiu à altura nesta terça-feira, 10, a mais uma tentativa do Palácio dos Leões, do governador-tampão Carlos Brandão e do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) de tentar afastá-lo do ex-presidente Lula.

– Há uma tentativa insistente em me dissociar do Lula por que sabem que a minha história fala mais alto do que qualquer coligação formal que eles possam fazer com o PT – afirmou o senador.

…A relação é tanta que até os filhos do senador e a eposa já posaram para fotos na casa do ex-presidente…

 

O governo Flávio Dino e o tampão primeiro tentaram criar a candidatura bolsonarista de Dr. Lahésio Bonfim para enfrentá-los no segundo turno, acreditando na desistência de Weverton; fracassados, tentam agora transformar o próprio Weverton em bolsonarista.

– Desafio que mostrem qualquer votação minha a favor do governo Bolsonaro ou contra os trabalhadores; desafio que mostrem uma atitude minha contra o ex-presidente Lula. E desafio o governador Brandão a mostrar que esteve do lado de Lula antes destas eleições – rebateu Weverton.

Weverton esteve em jantar com o ex-presidente, em Brasília, onde recebeu apoio para seu projeto de disputar o Governo do Estado…

Ligado historicamente ao ex-presidente, com quem esteve em todas as eleições que o petista disputou, Weverton foi o primeiro – e único – maranhense a visitá-lo na cadeia, em Curitiba, após o golpe contra o qual o pedetista votou contra na Câmara Federal.

A relação de Weverton com Lula se estreitou ainda mais nestas eleições, em que o ex-presidente já declarou publicamente que prefere o senador ao candidato escolhido pelo ex-governador Flávio Dino.

…E nas conversas que teve com o petista em São Paulo, recebeu a certeza de que Lula prefere a sua eleição a do tampão Carlos Brandão

Sem relação com Lula, Brandão tenta há meses, sem sucesso, conseguir uma foto convincente com o ex-presidente; ele quer fotos iguais  – ou pelo menos próximas – das que Weverton tem com Lula o longo de sua história, e ainda mais agora, nestas eleições.

– Estão tentando nacionalizar o debate por querem evitar discutir o que mais interessa: o empobrecimento do Maranhão, a miséria e a pobreza espalhada pelo estado – afirmou.

Miséria que só piorou nos últimos quase oito anos de Flávio Dino. (Entenda aqui, aqui, aqui e também aqui)

Mas esta é uma outra história…

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Brandão demite aliados de Flávio e Jerry em Imperatriz e militância culpa Madeira

Crise nos bastidores do governo-tampão no segundo maior colégio eleitoral do estado se dá pela histórica relação de guerra dos partidos do campo progressista com o ex-prefeito da cidade, tucano que hoje comanda a Casa Civil

 

Madeira é apontado como responsável pelo corte nas posições de Adonilson (sentado à direita do ex-prefeito), aliado de Márcio Jerry

A demissão de gente ligada ao ex-governador Flávio Dino (PSB), ao deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), ao PT e outros partidos do campo progressista, tem gerado uma nova crise nos bastidores do governo-tampão de Carlos Brandão (PSB).

Os cortes nas estruturas do estado na região tocantina são apontados como uma ação do chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira (PSDB), que sempre sofreu oposição do PT, do PCdoB e do PSB em Imperatriz.

Ex-prefeito da cidade, Madeira é hoje o chefe da Casa Civil do governo Brandão, responsável pelo comando da máquina do estado.

Os cortes teriam atingido diretamente posições do professor Adonilson Lima (PCdoB), ligado diretamente a Márcio Jerry; outros cortes atingiram outros membros do PCdoB e do PT.

As demissões promovidas pelo governo Brandão estão ocorrendo também em diversos municípios, o que acaba sendo usado por adversários locais e criando clima de instabilidade política no Palácio dos Leões.

Brandão tenta se livrar da imagem de “poste” de Flávio Dino, nomeando homens de confiança no governo; mas acaba por chamar gente da antiga elite política tradicional, o que gera insatisfação nos setores do campo progressista.

E ele só tem mais 70 dias para ajustar sua gestão antes da campanha…