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Fernando Braide defende melhorias no transporte aquaviário como meio de desenvolvimento turístico no estado

Ao fim da sessão desta quinta-feira (19), após anúncio de uma reunião entre os parlamentares, por meio da Comissão de Obras e Serviços Públicos da Assembleia Legislativa do Maranhão, e representantes da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), o deputado estadual Fernando Braide (PSD) demonstrou preocupação com a situação do Ferry-boats que fazem travessias entre a capital e demais cidades do estado.

Segundo o parlamentar, além dos benefícios para os moradores dos municípios que têm o sistema aquaviário como principal meio de transporte para as viagens à capital, investimentos na melhoria do serviço podem potencializar o turismo na região da baixada, formada por 21 municípios, além da cidade de Alcântara, que também conta com o sistema de transporte.

“Essa é uma região subdesenvolvida do nosso turismo e, para que haja uma exploração melhor, é necessário que o serviço de ferry-boat tenha mais qualidade, atuando de forma mais pontual, para que, assim, as pessoas sejam incentivadas a visitarem os municípios da baixada e potencializar o turismo”, disse o parlamentar.

Na última terça-feira (17), o ferry-boat São Gabriel apresentou problemas no leme antes mesmo de sair do Terminal da Ponta da Espera, em São Luís.

A embarcação passou por reparo, que durou cerca de 20 minutos, e seguiu viagem. Ontem (18), o ferry-boat José Humberto, que realiza travessias de São Luís ao Terminal do Cujupe por meio da Baía de São Marcos, teve as operações temporariamente suspensas.

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Fábio Câmara critica silêncio de Duarte Júnior sobre ferry boats: “bora resolver, Duarte?”, ironiza o vereador

Vereador diz que deputado acostumado a subir até em telhado e dar uma de super-herói nas ruas de São Luís nunca se manifestou sobre o problema criado pelos eu próprio governo comunista, que interviu equivocadamente no serviço para levá-lo à falência

 

Fábio critica duramente silêncio de Duarte Júnior em discurso na Câmara Municipal

Em, discurso na Câmara Municipal nesta segunda-feira, 18, o vereador Fábio Câmara (PDT) voltou a criticar o deputado Duarte Júnior  (PSB) – controlador do Procon-MA – pelo silêncio diante do caos registrado no serviço de ferry boat desde a intervenção promovida no governo comunista de Flávio Dino (PSB).

– Ele vai pro telhado buscar o gato, ele sobe, ele dá uma de super-herói, mas nunca deu uma fala “bora resolver” o problema do ferry boat – provocou Câmara, usando um dos bordões do próprio Duarte Júnior.

Para Fábio Câmara, Duarte Júnior também é responsável pelo desastre do ferry boat por que o caos foi criado no governo comandado pelo comunista Flávio Dino (PSB), do qual ele participou e foi defensor na Assembleia Legislativa.

– Bora resolver, Duarte Júnior, o prob lema que você criou; vamos resolver o problema do seu governo. Deixa de querer fazer graça. Nós precisamos dar uma satisfação para o povo de São Luís – afirmou o parlamentar pedetista.

O caos no ferry boat foi criado por Flávio Dino e mantido por Brandão, ambos apoiados por Duarte Júnior, que controla exatamente o órgão de defesa do consumidor

Duarte é o principal controlador do Procon-MA, dirigido pela sua mulher, Karen Barros; mas mantém silêncio sobre o ferry boat.

Mesmo diante das ações da Promotoria do Consumidor, que sempre agiu em dobradinha com a entidade que sua esposa comanda.

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Com denúncia de fraude, problema do Ferry Boat vira escândalo criminoso do governo Flávio Dino/Carlos Brandão

Acusação da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, de que a Agência de Mobilidade Urbana fraudou as rotas da travessia São Luís/Cujupe para escapar da fiscalização federal, veio no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro disse que poderia intervir na operação

 

O caos no ferry boat foi provocado por Flávio Dino e mantido pro Brandão, que fraudaram as rotas das embarcações para fugir da fiscalização federal

Análise da notícia

É gravíssima a acusação da promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, segundo a qual o governo Flávio Dino/Carlos Brandão (ambos do PSB) fraudou a rota de navegação da travessia de ferry boat entre São Luís e Cujupe para escapar de uma fiscalização federal na operação.

Segundo a denúncia de Lítia, após intervir na travessia, o governo alterou os dados da rota – diminuindo de 13,5 milhas náuticas para 11 milhas náuticas – na tentativa de burlar o sistema e evitar uma fiscalização da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Como já é de conhecimento público, após a intervenção do governo Flávio Dino nas empresas que operavam a travessia São Luís/Cujupe, o serviço entrou em colapso e se transformou no caos.

Sem competência para resolver o problema, Flávio Dino deixou o caso para seu sucessor-tampão, Carlos Brandão (PSB), que prorrogou a intervenção até o final do ano, resultando em um inferno ainda maior para os usuários.

Foi exatamente por isso, segundo a denúncia, que as milhas náuticas da travessia foram reduzidas criminosamente.

Bolsonaro pode até intervir no serviço de ferry boat diante da fraude cometida pelo governo Flávio Dino/Brandão

A acusação da promotora do Consumidor veio a público no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro declarou que poderia intervir no serviço de ferry boat se forem detectadas irregularidades vinculadas à fiscalização federal.

– Vou conversar com abancada federal, se couber a nós, podemos intervir até hoje – disse Bolsonaro em entrevista ao jornalista Vinícius Prazeres.

Pois se queria um motivo, Bolsonaro agora tem de sobra com a revelação de Lítia Cavalcanti…

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Carlos Brandão mentiu aos maranhenses sobre “ferry velho” trazido do Pará

Investigação do Ministério Público constatou que a embarcação anunciada pelo governador-tampão como “nova e de alto padrão” tinha, na verdade, 35 anos; e estava abandonada no estado por não servir mais para navegação, até ser reformada pelo governo maranhense, numa tentativa de enganar os usuários da travessia São Luís Cujupe

 

O ferry velho anunciado como novo por Carlos Brandão estava abandonado no Pará e não tem condições de uso na baía de São Marcos

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) anunciou em suas redes sociais em 31 de maio que o “ferry velho” vindo do Pará para operar a travessia São Luís/Cujupe era “novo e de alto padrão”.

O anúncio foi festejado pelos setores da mídia alinhada ao Palácio dos Leões, que divulgou com estardalho a postagem do tampão. (Leia aqui e aqui)

Mas o governador mentiu aos maranhenses.

Reportagem da TV Mirante, nesta quarta-feira, 15, revelou que investigação do Ministério Público maranhense constatou que a embarcação anunciada como nova por Brandão tinha nada menos que 35 anos; e não tinha condição alguma de navegabilidade.

O ferry boat foi reprovado em vistoria da Capitania dos Portos, como antecipou, com exclusividade, o blog Marco Aurélio D’Eça, em 8 de junho, o que chegou a ser classificado de fake news pela Agência de Mobilidade do Maranhão (MOB).

O anúncio postado por Brandão em suas redes sociais em 31 de maio; mentiras ao povo maranhense: “nova embarcação. De alto padrão”

É exatamente a MOB quem está pressionando a Marinha para liberar a embarcação de Brandão para uso no Maranhão; a agência do governo tenta também afastar das investigações a promotora Lítia Cavalcanti.

Cavalcanti diz que suas investigações constataram que a balsa trazida pelo governador-tampão não serve para ser usada na travessia da Baía de São Marcos.

O caso agora será investigado também por uma comissão do Senado Federal…

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Senado deve vistoriar serviço de ferry boat no Maranhão

Senador maranhense Roberto Rocha pediu formação de comissão para vir a São Luís entender como o governo Flávio Dino/Brandão sucateou o transporte na travessia entre a capital maranhense e a Baixada

Senado vai vistoriar as condições a quais os usuário do ferry boat maranhense estão submetidos

O senador Roberto Rocha (PTB) encaminhou nesta quinta-feira, 9, à mesa diretora da Casa, formação de comissão para vistoriar o serviço de ferry boat no Maranhão.

Sucateado a partir de uma intervenção do então governador comunista Flávio Dino (PTB) em uma das empresas que operavam entre São Luís e Cujupe, o serviço transformou-se em um caos, com redução de ferry boats, sucateamento de Balsas e atrasos na travessia.

O caos continuou no governo-tampão de Carlos Brandão (PSB), que chegou a anunciar como “novo e de alto padrão” um ferry velho de mais de 35 anos, inadequado à travessia do Boqueirão.

Roberto Rocha entende que é papel do Senado apresentar relatório circunstanciado à Agência Nacional de Transportes Aquaviários apontando causas, efeitos e soluções para o problema.

Na avaliação do senador maranhense, Flávio Dino e Carlos Brandão deveriam ser responsabilizados até criminalmente pelo caos no ferry boat maranhense.

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MOB nega que “ferry velho” trazido por Brandão tenha sido reprovado, mas admite nova vistoria da Capitania

Agência que regulamenta os transportes no Maranhão revela em nota que a Marinha pediu documentos e procedimentos administrativos em relação à embarcação de mais de 35 anos, batizada de “José Humberto’ e que foi apresentada pelo governador-tampão como “de alto padrão”

 

O ferry velho trazido do Pará por Brandão tem mais de 35 anos e recebeu apenas reparos para fazer a travessia São Luís/Cujupe

A Agência de Mobilidade Urbana do governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) negou hoje, em nota, que o ferry boat de 35 anos trazido do para fazer a travessia São Luís/Cujupe tenha sido reprovado peal Capitania dos Portos.

Mas na mesma nota, a MOB informa que a Capitania ainda precisará fazer “vistoria final para liberação da embarcação”.

– A Diretoria de Operações Aquaviárias já informou à Capitania dos Portos que todas pendências foram sanadas e aguarda vistoria final para liberação da embarcação – diz o documento da agência.

A Capitania dos Portos já fez uma primeira vistoria no ferry velho trazido por Brandão; segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, há problemas no motor de propulsão, inadequado para a travessia de mar alto como o trecho do Boqueirão, na Baía de São Marcos.

O Ministério Público também questiona a qualidade da balsa anunciada por Brandão como sendo “de alto padrão”.

Abaixo, a nota da MOB:

 

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Brandão lava as mãos sobre ferry boat e prorroga caos deixado por Flávio Dino

Usuários do serviço de transporte entre São Luís e Cujupe terão que esperar por mais seis meses para ter de volta as embarcações que foram retiradas de operação por decisão do comunista; sem capacidade de solução, sucessor-tampão empurra o problema para o próximo governador

O decreto do governo Brandão prorroga o caos do governo Flávio Dino e joga o problema para o próximo governador

Sem solução à vista para o problema criado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB) no transporte de ferry boat entre São Luís e Cujupe – e sem capacidade de comandar o estado – o sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) decidiu prorrogar o caos em que se encontra o serviço.

Após várias promessas do governo de resolver o problema, o Diário Oficial do Estado trouxe na edição de segunda-feria,6, o adiamento da intervenção que o estado promove na empresa ServiPorto – e que causou o caos vivido pelos usuários do serviço.

A responsabilidade recaiu sobre o substituto Paulo Velten, mas o governo é o de Brandão.

Além de admitir incapacidade de resolver o problema, com o novo decreto de intervenção Brandão empurra o caso para o próximo governador.

Brandão e Flávio Dino lavam as mãos sobre o ferry boat e deixam os usuários literalmente a ver navios até 2023 (fotomontagem: blog do Linhares)

Desde que a intervenção foi consolidada, ainda no governo comunista de Flávio Dino, três embarcações foram sucateadas por falta de manutenção – as balsas cidade de Tutóia, Baía de São José e Cidade de Araioses.

Flávio Dino não conseguiu dar conta de recuperar estas embarcações e jogou o problema para Carlos Brandão.

Longe do governo e sem forças para resolver o problema, Brandão também empurra a situação para quem se eleger em outubro.

E o usuário vai ter que esperar até 2023…

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Ausência de Brandão choca-se com a atual realidade do Maranhão

Governador que definiu a sensação de tomar posse no governo como “mais importante que a própria família” é o mesmo que, agora, põe uma cirurgia adiável à frente de problemas como o caos no serviço de ferry boat

 

Falta de capacidade de enfrentamento dos problemas do Maranhão transforma Carlos Brandão em um metro retrato do governo Flávio Dino

Por Fábio Câmara

Não bate!

Na verdade o ausentar-se voluntariamente do locus decisório administrativo pelo qual o governador Carlos Brandão (PSB) fez opção, “se choca” com o momento e com a realidade de crise no serviço de ferry boat, que afeta a capital, a baixada e até o transporte de cargas nacionais.

E logo Brandão, que na sua declaração após a posse afirmou que “nem casamento ou o nascimento dos filhos” superava “a sensação de ser investido como governador!”

O certo é que, passadas umas poucas semanas, decorridos só alguns dias de crise e alguns giros do relógio em horas, governar, para o Brandão, já não é mais tão sensacional e prioritário assim; e uma cirurgia adiável passa à frente na sua fila de prioridades.

E “ferry-se” quem quiser!

Causador do problema, o ex-governador Flávio Dino (PSB) – interventor – já não tá nem aí, restando ao presidente da Assembleia Othelino Neto (PCdoB), ao ex-governador Zé Reinaldo e ao secretariado remarem o “boat” pra frente.

É isso ou aguardar que, bem “maistardemente”, o já “operado” Brandão finalmente opere.

*Fábio Câmara é ex-vereador e ex-candidato a prefeito de São Luís

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Em 2017 Flávio Dino anunciou R$ 730 milhões no ferry; para onde foi o dinheiro?

Em divulgação nas suas redes sociais, logo no início daquele ano, então governador disse que os recursos seriam investidos na área do Porto do Itaqui e no serviço de transporte  São Luís/Cujupe; ao que tudo indica, o dinheiro afundou em algum canal da Baía de São Marcos

O anúncio de Flávio Dino nas redes sociais; cinco anos depois, nem sinal de investimentos e postagens apagadas das páginas do ex-governador

Principal responsável pelo caos no serviço de ferry boat entre São Luís e Cujupe, o ex-governador Flávio Dino (PSB) anunciou, ainda em 2017, investimento de R$ 730 milhões no setor portuário.

Era janeiro daquele ano; navegando na popularidade após eleições municipais, Dino saiu-se com essa de investimento no Porto do Itaqui e no serviço de ferry boat.

Passados cinco anos, não há qualquer sinal de nenhum tipo de investimento do governo na área das balsas; pelo contrário, o ex-governador é o responsável pelo caos em que se encontra o serviço.

Foi Dino quem decidiu intervir na área dos ferry boat’s; tomou os serviços das empresas e deu para uma outra, do Pará, que nem embarcações tinha. Desde então, o governo vem tentando sufocar as empresas que prestam serviços para repassá-lo à nova empresa.

O serviço de ferry boats – um dos setores estruturais do transporte no estado – é o símbolo do sucateamento do Maranhão no período de governo comunista.

Que agora segue o mesmo padrão no governo-tampão de Carlos Brandão (PSB).

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Brandão faz de conta que não existe problema no ferry boat e população sofre com travessia

Governador-tampão ignora completamente o caos provocado pela fala de embarcações na viagem de ida e volta para a Baixada Maranhense ; e a única manifestação dos eu governo foi ado chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira, para quem a população pode esperar um pouco mais

 

Usuários desembarcam de ferry boat totalmente sucateado na estação da Ponta da Espera, em São Luís

Um dos problemas mais representativos da pobreza e da falta de investimentos em estrutura no Maranhão, o serviço de ferry boat’s na travessia entre São Luís e a Baixada Maranhense é ignorado pelo governador-tampão Carlos Brandão (PSB).

Funcionando há mais de uma semana com apenas três embarcações – quando o ideal seriam pelo menos dez – o serviço já gerou reclamações e cobranças da classe política; mas Brandão desdenha dos que sofrem com o problema, e o seu governo chegou a dizer que a população pode esperar um pouco mais.

O problema no serviço de ferry boat foi causado pelo próprio governo Flávio Dino (PSB).

No ano passado, o então governador decidiu cassar a licença das empresas que prestavam serviços e contratou uma outra, do Pará, sabe-se lá com que critério; a empresa paraense nunca chegou a operar por que simplesmente não tem embarcações em sua frota.

Nesta segunda-feira, 16, a ServiPorto – uma das empresas destituídas por Flávio Dino, mas que continua a operar – anunciou que estava suspendendo, para manutenção, a operação de uma de suas balsas, diminuindo ainda mais a frota que atende às dezenas de milhares de usuários.

Mas para o governo-tampão, o sofrimento da população pode esperar…