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Frase do dia: a confissão de culpa de Flávio Dino…

Governador Flávio Dino confessa em vídeo divulgado pela TV Mirante que aumentou o número de capelães, de 14 para 50, e disse que iria aumentar mais, citando o pastor Porto como articulador das indicações, o que caracteriza o crime eleitoral do comunista

 

Quando eu cheguei ao governo, os capelães eram apenas 14; hoje são 50. E nós vamos criar, anuncio aqui em primeira mão, mais 10 vagas. O pastor Porto está cuidando disso. Porque eu criei as vagas dos Bombeiros, criamos da penitenciária, mas faltou o da Polícia Civil”

Flávio Dino, em vídeo divulgado pela TV Mirante, com repercussão nacional

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Farra dos capelães: mais um crime eleitoral de Flávio Dino…

Reportagem da TV Mirante, já reproduzida nos principais jornais da Rede Globo, mostra vídeo em que o próprio comunista confessa a nomeação de pastores para cargos de oficiais da PMMA e da Polícia Civil, sem concurso, em troca de apoio na campanha

 

O batalhão de capelães nomeados sem concurso por Flávio Dino, em posse com chefes do sistema de segurança e políticos; e ainda vem mais por aí até as eleições

Partidos políticos, associações de cabos, soldados e oficiais da Polícia Militar devem se manifestar antes mesmo das convenções partidárias sobre o abuso do governador Flávio Dino (PCdoB) na distribuição de cargos de capelães religiosos no seu sistema de segurança.

Dirigentes dessas associações – assim como representantes de igrejas históricas, como a Batista –  condenaram a prática do comunista, em reportagem da TV Mirante reproduzida desde ontem pelos principais jornais da Rede Globo.

A matéria da Mirante mostra um vídeo – durante encontro com os capelães e políticos que os indicam – em que o próprio Flávio Dino deixa claro o caráter eleitoreiro destas nomeações.

– Quero saudar muito especialmente aqueles que me acompanham nesse importante evento; cumprimentar o Gildenemi, que tá ali, meu amigo, fez a minha campanha de 2014 doente, muito grave; nossa amiga Eliziane pediu e ele chegou pálido, magrinho. Eu disse; ‘esse homem não vai dar conta de fazer campanha, mas a fé é realmente poderosa; ele deu conta de fazer a campanha e hoje ele tá aí corado e forte, pronto para outra campanha – afirmou o governador, numa das mais contundentes confissões de culpa de crime eleitoral já registrada no Maranhão.

São vagas de oficiais em troca de apoio político, sobretudo entre líderes religiosos das várias correntes da Assembleia de Deus.

Em outro trecho do vídeo – já anexado às denúncias encaminhadas à Justiça Eleitoral – Flávio Dino revela a razão do encontro: criar novas vagas de capelães, sob a orientação de políticos ligados à Assembleia de Deus.

– Quando eu cheguei ao governo, os capelães eram apenas 14; hoje são 50. E nós vamos criar, anuncio aqui em primeira mão, mais 10 vagas. O pastor Porto está cuidando disso. Porque eu criei as vagas dos Bombeiros, criamos da penitenciária, mas faltou o da Polícia Civil – confessou Dino.

A farra dos capelães vem sendo denunciada neste blog desde 2016, quando Dino começou a prática, em troca de apoio nas igrejas evangélicas. (Relembre aqui, aqui e aqui)

De lá para cá, foram mais de 50 nomeações, sem concurso, para postos de oficiais que vão de tenente a coronel, sem nenhum curso preparatório na Academia de Polícia Militar.

Todas as nomeações foram catalogadas pelo PRP e estão sendo catalogadas também por associações policiais e outros partidos políticos.

Elas vão embasar ações eleitorais por abuso de poder e compra de votos.

Agora atestadas pela própria confissão de Flávio Dino…

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Estadão repercute farra dos capelães no governo Flávio Dino

Denúncia sistemática deste blog, com repercussão também na Assembloeia Legislativa, em denúncias da deputada Andrea Murad, começou a chamar atenção da mídia nacional

 

Andrea Murad tem chamado atenção da farra dos capelães na Polícia Militar

A deputada Andrea Murad (PRP) foi quem denunciou a farra dos capelães no governo Flávio Dino em março deste ano, no dia em que mais 10 cargos de capelães foram criados para o quadro da Polícia Civil, somando mais de 50 cargos de capelania, às vésperas das Eleições 2018. Esta semana, o repórter enviado pelo Estado de S. Paulo repercutiu a farra no governo comunista.

“De olho nos votos dos evangélicos, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), tem estreitado as relações com os grupos religiosos do Estado. Nos últimos meses, Dino aumentou de 14 para 50 o número de capelães contratados pelo governo estadual. A maioria dos novos cargos foi entregue a líderes evangélicos, alguns deles filiados a partidos da base de Dino”, escreveu Ricardo Galhardo em texto publicado no portal do Estadão.

Na época, a parlamentar destacou a ação protocolada pelo PRP que denunciou ao Ministério Público Eleitoral a distribuição de cargos para lideranças políticas ligadas a igrejas evangélicas.

“São pastores do PDT, PP, PTB, PPS, DEM, PSC, PR. Gente que trabalhou em campanha eleitoral de Flávio Dino, nomeados capelães para se reafirmar um compromisso político e sair garimpando votos dos fiéis pelo Maranhão afora. Lideranças religiosas que detêm também espaço na mídia e influência no maior número de eleitores. Por que não fazer concurso público? Não, Flávio Dino está loteando mais uma vez seu governo com lideranças religiosas em troca de votos este ano. Isso é abuso de poder, com a captura de diversos líderes, evangélicos, católicos, para a empreitada político-religiosa-eleitoral”, fatos denunciados por Andrea e também repercutidos pelo Estadão.

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Filho de pastor condenado por estupro também é capelão de Flávio Dino

Filipe Madureira da Silva foi nomeado capelão penitenciário na mesma farra promovida pelo comunista no Diário Oficial do dia 22 de janeiro; detalhe: ele mora no Rio de Janeiro

 

DOIS MOMENTOS. Marcos Pereira em Pedrinhas e já preso por estupro no Rio de Janeiro

 

Parece não haver limites para a farra de troca de favores do governo Flávio Dino (PCdoB) a evangélicos em troca de apoio das lideranças do segmento religioso.

Além de lotear a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros com pastores ou familiares de pastores em postos de tenente, capitão, major, tenente-coronel e coronel – sem concurso – a farra da capelania já avança para a Polícia Civil e para o sistema penitenciário.

E entre os nomeados há, inclusive, quem sequer more no Maranhão.

O evangelista Filipe Madureira da Silva, da polêmica Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, com sede no Rio de Janeiro, foi nomeado por Flávio Dino capelão no sistema penitenciário do Maranhão, conforme Diário Oficial do dia 22 de janeiro.

EM OUTRO ESTADO. Diário Oficial com a nomeação de Filipe Madureira

Filipe é filho de ninguém menos do que o pastor Marcos Pereira da Silva, condenado a 15 anos de reclusão por estupro coletivo, coação e lavagem de dinheiro. (Releia aqui)

O próprio Filipe já foi investigado por tentar atrapalhar as investigações sobre o pai. (Saiba mais aqui)

Ligado a traficantes do Rio de Janeiro – como Márcio VP e Marcola – Marcos Pereira mantém também uma estranha ligação com o PCdoB e o governo Flávio Dino.

Ligação esta que já o trouxe ao Maranhão.

Em 2010, durante a primeira campanha de Flávio Dino, o pastor-condenado participou clandestinamente de uma tentativa de negociação durante uma rebelião em Pedrinhas que resultou em 18 mortes. (Relembre aqui e aqui)

Essas rebeliões se repetiram também em 2014.

FARRA DE CAPELÃES. Flávio Dino ao lado dos pastores fardados que exercem cargos de oficiais militares

Além de Filipe Madureira – que, repita-se, tem atividades evangélicas na igreja do pai, no Rio de Janeiro – Flávio Dino já nomeou como oficiais-capelães mais de 50 evangélicos, a maioria da Assembleia de Deus, na Polícia e no Corpo de Bombeiros, num escândalo de compra de votos e manipulação de currais eleitorais.

A farra foi denunciada nesta quinta-feira, 15, pelo PRP ao Ministério Público, que deve apurar o caso.

Sobretudo com a descoberta do pastor carioca entre os beneficiados com salários no Maranhão…

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Flávio Dino usa religiosos para manipular Polícia Militar e Corpo de Bombeiros…

Num escândalo sem precedentes, comunista aparelha forças policiais maranhenses promovendo os representantes de igrejas – pulando até quatro patentes e com uma inconstitucional troca de corporação

 

Flávio Dino e Jefferson Portela entre o “batalhão” de capelães da PM e dos Bombeiros; aparelhamento covarde

O governador Flávio Dino (PCdoB) chegou ao limite do aparelhamento e da manipulação das forças policiais do Maranhão ao tentar agradar as igrejas religiosas de São Luís.

Em seu ato criminoso, o comunista não apenas promoveu ao posto de coronel capelão um tenente que precisava passar por outras três patentes, como ainda mudou sua corporação.

O capelão Raimundo Gomes Meireles era 1º Tenente da Polícia Militar, quando foi exonerado em 19 de janeiro por Flávio Dino.

No mesmo dia, o mesmo Raimundo Gomes Meireles aparece no Diário Oficial do Estado com o posto de Coronel, não mais da PM, mas do Corpo de Bombeiros Militar.

O ato de nomeação do capelão Raimundo Meireles: num mesmo dia, quatro patentes a mais

Os cargos de capelão militar viraram moeda de troca no governo Flávio Dino depois que os líderes das fisiológicas igrejas evangélicas e católicas descobriram que poderiam usar seus currais eleitorais para ganhar cargos públicos na estrutura do estado.

Covardia comunista que agride as próprias corporações, obrigadas a treinamento e rotinas estafantes que os indicados das igrejas simplesmente ignoram.

Este blog, inclusive, tem denunciado a prática, que viola os princípios constitucionais. (Releia aqui)

O deputado Wellington do Curso (PP) tem encampado a luta e denunciado os crimes de Flávio Dino com a polícia e os bombeiros.

– Os militares relatam este ato imoral de Flávio Dino e nós comprovamos essa informação, inclusive publicada no Diário Oficial. E o respeito aos militares de carreira, que dedicam anos e anos de sua vida em busca de uma promoção? – questionou Wellington.

Mas o Ministério Público, de olhos fechados, faz de conta que não vê o absurdo, diante de uma Justiça calada..

E o contribuinte paga mais essa conta comunista…

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Flávio Dino promove farra de capelães na PM e nos Bombeiros…

Governo comunista se utiliza da maioria de que dispõe na Assembleia para aprovar lei que garante a nomeação de religiosos para assumir postos de oficial militar sem concurso, num acordo com as igrejas maranhenses

 

Flávio Dino e sua “renca” de capelães militares, todos nomeados por indicação de líderes religiosos, mesmo sem formação para o posto de oficial PM

Parece agora estar explicado a quase onipresença do governador Flávio Dino (PCdoB) em cultos evangélicos e em reuniões com pastores – sobretudo da Igreja Assembleia de Deus – nas últimas semanas. (Releia aqui)

O comunista sancionou, em 11 de agosto, a Lei nº 10.654/217, que cria na estrutura da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar e da Secretaria de Administração Penitenciária o posto de oficial capelão.

São nada menos que  20 novos capelães PM e BM, distribuídos nas várias patentes oficiais – até de Coronel – todos indicados por líderes evangélicos e católicos ou por políticos vinculados a essas religiões.

Eles se juntam aos 14 já existentes nas duas estruturas militares, todos nomeados sem concurso público.

Alguns desses capelães começaram como tenente, mas hoje já têm patente de oficial superior, mesmo sem ter passado por Academia de Polícia alguma.

A distorção criada por Flávio Dino é a mesma tentada no governo Jackson Lago (PDT) – que, influenciado pelo vice, pastor Porto, usou a farra dos capelães para alcançar popularidade nas igrejas evangélicas, sobretudos as mais fisiológicas, como a Assembleia de Deus.

Essa nomeação em massa foi revogada no governo Roseana Sarney (2009/2014), sob pressão do Ministério Público, hoje omisso em relação ao governo Flávio Dino.

O mesmo pastor Porto, hoje auxiliar de Dino, é quem articula a nova nomeação em massa de pastores para a PM e para o Corpo de Bombeiros.

Flávio Dino, de bíblia na mão: relação cada vez mais próxima com líderes reiligiosos

O cargo de capelão é previsto na estrutura das forças armadas, mas no Exército, na Marinha e na Aeronáutica é um posto militar, cujo acesso se dá exclusivamente por concurso.

No Maranhão, o posto é oferecido a líderes religiosos em troca de controle eleitoral do rebanho nas igrejas, quase sempre é desinformado e sem conhecimento o bastante para questionar a picaretagem dos pastores.

E Flávio Dino, esperto que só ele, percebeu logo como adoçar a boca desses líderes…