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Queda de Josimar altera tabuleiro de 2022

Deputado federal acusado de desviar recursos de emendas da saúde era um dos principais parceiros políticos do vice-governador Carlos Brandão, que vinha, inclusive, usando sua força política para tentar antecipar o debate eleitoral

 

Envolvimento de Josimar de Maranhãozinho em esquemas de corrupção desbaratados pela Polícia Federal deixa Carlos Brandão em situação política difícil

Do blog Marrapá

A operação da Polícia Federal deflagrada quarta-feira, 9, que teve como alvo o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) muda a configuração do tabuleiro político do Maranhão para as eleições de 2022.

O ‘Moral da BR’ era considerado peça-chave na formação do grupo com o vice-governador Carlos Brandão (Republicanos).

Ambos se aproximaram durante a campanha do candidato derrotado Duarte Júnior (PRB) e ensaiavam a continuidade da parceria para o próximo pleito.

Com a queda de Josimar, Brandão pode ter perdido seu principal parceiro, o que o enfraquece eleitoralmente.

]Além disso, os 40 prefeitos eleitos pelo partido do deputado federal devem ficar ressabiados com qualquer parceria feita com ele a partir de agora.

Tudo isso enfraquece um dos grupos que vislumbra a sucessão de Flávio Dino (PCdoB).

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O poder de fogo de Josimar de Maranhãozinho em São Luís

Deputado federal que foi flagrado pela Polícia Federal com mais de R$ 2 milhões em dinheiro vivo, bancou, praticamente sozinho, toda a campanha de Duarte Júnior, a quem indicou a vice, além de reeleger um vereador e eleger outro

 

Josimar com a sobrinha-vice, Brandão e outro de seus corretores – Hélio Soares – na campanha de Duarte Júnior: R$ 1 milhão em doações para controlar São Luís

Flagrado nesta quarta-feira, 9, pela Polícia Federal, com mais de R$ 2 milhões em dinheiro vivo, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) tinha planos ambiciosos em São Luís.

Apoiador direto do deputado Duarte Júnior (Republicanos) – ao lado do vice-governador Carlos Brandão – Josimar doou, sozinho, cerca de R$ 1 milhão ao candidato, além de indicar uma das sobrinhas como candidata a vice-prefeita.

Seria a partir de uma gestão de Duarte Júnior que o deputado federal tentaria suplantar o próprio Brandão e se viabilizar como candidato a governador nas eleições de 2022, projeto acalentado desde que se elegeu deputado estadual, em 2014.

Josimar já domina um grande grupo de prefeitos no interior maranhense, alguns eleitos diretamente pela sua estrutura de poder; outros com financiamentos de campanha.

Mas precisava construir uma capilaridade na capital e viu no candidato Duarte Júnior o projeto ideal, juntando-se a Carlos Brandão na empreitada.

Duarte não conseguiu se eleger prefeito, mas Josimar reelegeu o sobrinho Aldir Júnior e outro vereador, Daniel Oliveira (ambos do PL), além de vários outros ligados aos seus partidos.

Mas aí veio a Polícia Federal e derrubou o castelo de cartas do deputado-agiota; e agora ele está diretamente na mira da Justiça.

O que praticamente inviabilizou seu sonho dourado de morar no Palácio dos Leões…

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Em campanha aberta pelo governo, Brandão sentencia: “não vou para o TCE”

Vice-governador se declara preparado para continuar o trabalho iniciado pelo governador Flávio Dino, vincula diretamente a sua candidatura ao comunista e revela que seu indicado para o Tribunal de Contas é Marcelo Tavares

 

Brandão quer ter a candidatura ao governo totalmente vinculada a Flávio Dino; mas quer o controle da indicação do novo conselheiro do TCE, em 2022

O vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) abriu de vez a pré-campanha pelo Governo do Estado, nesta terça-feira, em entrevista ao jornalista Diego Emir.

Em campanha aberta para suceder Fla´vio Dino (PCdoB), Brandão descartou ir psara o Tribunal de Contas do Estado, como já foi especulado nos bastidores da Política.

– Não vou para o TCE – sentenciou Carlos Brandão a Diego Emir, de forma clara e objetiva.

Afirmou mais Brandão: seu candidato à vaga no TCE é o chefe da Casa Civil do governo Dino, deputado estadual Marcelo Tavares (PSB), seu principal aliado no contato com os prefeitos.

Chefe da Casa Civil do governo Flávio Dino, Marcelo Tavares é o candidato de Brandão para a vaga no TCE

Ao afirmar sua pretensão de ser candidato a governador, o vice-governador vincula diretamente a sua candidatura a Flávio Dino e afirma que pretende continuar a fazer tudo o que o comunista faz, mesmo sendo de um partido ligado à base do presidente Jair Bolsonaro.

Em seu projeto para chegar ao governo, além da pose no governo em 2022, Brandão quer, antes, ter controle sobre os prefeitos maranhenses.

Para isso, tenta influenciar nas eleições da Famem, mesmo com o governo declarando-se isento neste processo, que tem o pedetista Erlânio Xavier como principal candidato.

Brandão tenta cooptar prefeitos na eleição da Famem…

Apesar das advertências do Palácio dos Leões, vice-governador usa o próprio gabinete para tentar gerar um clima de competição na eleição da Famem; mas ainda não conseguiu construir uma candidatura competitiva

 

Carlos Brandão não tem dado ouvidos à pregação de unidade do governador Flávio Dino e tem usado o Palácio dos Leões para operar nas eleições da Famem

O vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) resolveu agir mesmo por conta própria e está utilizando a estrutura do governo para gerar um clima de competição na Federação dos Municípios do Maranhão (Famem).

Brandão tem ligado pessoalmente – ou recebido prefeitos em seu gabinete – pregando contra a candidatura do atual presidente, Erlânio Xavier (PDT), mesmo diante da pregação de unidade do governador Flávio Dino (PCdoB).

E para isso conta, também, com o apoio do chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB).

O blog Marco Aurélio D’Eça apurou com os gestores municipais – alguns eleitos e outros reeleitos – que o vice-governador ligou para prefeitos do PCdoB, do PTB e do PP com o argumento de que “o governador vai tirar cargos do PDT”.

O problema é que ele sequer conseguiu apresentar um candidato para a disputa na Famem.

Tentou o prefeito reeleito de Caxias, Fábio Gentil (PRB), mas não obteve resposta; foi em busca de outros nomes e não conseguiu ninguém para o projeto; precisou se aliar a Josimar de Maranhãozinho (PL), que pode lançar um nome da sua cepa de prefeitos.

A movimentação de Brandão tem criado um clima de tensão na base do governo, por gerar expectativa quanto à definição de Flávio Dino em relação ao que ocorreu em 2020 e ao projeto para 2022.

Os aliados mais próximos do governador têm buscado a reunificação da base, mas enfrentam a resistência da sangria desatada do vice-governador.

Que, ansioso, está cada dia mais afoito por 2022…

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Márcio Jerry: a hora do bombeiro comunista…

Deputado federal e mais próximo aliado do governador Flavio Dino sabe que o racha na base só antecipa o final do governo; mas precisará atuar forte para amainar o fogo ardente da vingança pulsando no vice Carlos Brandão e no deputado Josimar de Maranhãozinho

 

Márcio Jerry vê à distância a movimentação de Carlos Brandão na tentativas de antecipar o debate de 2022; mas entende que isso antecipa também o fim do governo Flávio Dino

Principal articulador político do governador Flávio Dino (PCdoB), o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) anda assustado com a volúpia do vice-governador Carlos Brandão e do deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) em antecipar o debate sobre a sucessão de 2022.

Jerry entende que uma nova crise política na base governista – sobretudo após derrota para Eduardo Braide (Podemos) nas eleições de São Luís, forçará inevitavelmente o fim do governo comunista e a consequente diminuição da imagem de Flávio Dino.

Mesmo sem conseguir um nome para a disputa na Federação dos Municípios (Famem), Brandão e Josimar ligam quase que diariamente para prefeitos tentando criar uma base contra o atual presidente, Erlânio Xavier (PDT).

Botaram na cabeça que a reeleição de Erlânio significa, automaticamente, a força do senador Weverton Rocha como sucessor de Flávio Dino.

Essa guerrinha se dá exatamente pela ausência de Jerry do governo.

Em seus áureos tempos de bi-secretário de Comunicação Social e Articulação Política, o comunista trabalhava por uma base gigantesca, heterogênea e extremamente unificada em torno do projeto dinista.

Hoje, essas pastas estão sob a tutela de Rodrigo Lago.

O atual secretário não tem o cacife político para articular – até pela postura de servilidade a Dino – e por vezes até se transforma, também, em incendiário da base.

Também não tem a força necessária para peitar os interesses de Brandão e do chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares (PSB), que jogam juntos no projeto de 2022.

O blog Marco Aurélio D’Eça é testemunho das tentativas frustradas de Jerry pela conciliação da base em torno de um candidato ainda no primeiro turno.

Sua missão agora é outra.

Cabe ao aliado mais próximo de Flávio Dino impedi-lo de sucumbir à guerra patrocinada na base do seu governo, o que pode ser resolvido já na reforma administrativa do início do ano.

Mas esta é uma outra história…

Flávio Dino e Eduardo Braide podem ser decisivos em eleição da Famem

Insistência da dupla Carlos Brandão e Josimar de Maranhãozinho em trazer para a escolha do comando da entidade o debate sobre a sucessão de 2022 pode levar a um novo enfrentamento entre o governador e o prefeito eleito; e a disputa promete ser tensa

 

Derrotados na eleição municipal, Josimar e Brandão parecem querer vingança em nome de 2022; e forçam a barra para que Flávio Dino entre no jogo deles

O governador Flávio Dino (PCdoB) pode se envolver em um novo embate com o prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos) após ter sido derrotado por este nas eleições de São Luís.

Dino vem sendo pressionado pelo vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) e pelo deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) a entrar na briga pelo comando da Federação dos Municípios (Famem).

Obcecados pela antecipação do debate pela sucessão de 2022, os dois acham que é preciso derrotar o atual presidente da Federação dos Municípios, Erlânio Xavier (PDT), como forma de enfraquecer o senador Weverton Rocha (PDT).

Levando em consideração as alianças para eleição de São Luís, Erlânio teria hoje algo em torno de 74 votos, dos prefeitos filiados ao PDT, DEM, PTB, MDB, e pode conseguir também o PSL.

Um candidato apoiado por Brandão e Josimar teria de saída votos do PL, do Republicanos, do Patriota e do Avante.

Neste caso, a dupla dinâmica da base do governo iria precisar do apoio de Flávio Dino, com seus prefeitos ligados diretamente aos partidos mais próximos ao Palácio dos Leões: PCdoB, PSB, Solidariedade, Cidadania, PROS e PT.

Nesta conta, o PP não entra fechado por que, embora sejam filiados à legenda, estes prefeitos seguem orientações diversas, o que leva a um espalhamento das preferências.

Erlânio iria precisar, portanto, dos votos de partidos ligados ao prefeito Eduardo Braide: PSC, PSD, PSDB, PMN e Podemos.

Como se vê, Josimar e Brandão querem nova disputa entre Flávio Dino e Braide; se o comunista vencer, anulará a derrota pela prefeitura.

Se perder, acentuará seu desmanche de fim de mandato…

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Futuro de Carlos Brandão pode ser no TCE…

Se não conseguir superar o senador Weverton Rocha nas pesquisas de intenção de votos, vice-governador pode ter como garantia pós-mandato em 2022, uma vaga de conselheiro, solução vista por Flávio Dino como ideal para diminuir a tensão na base

 

Weverton e Brandão são os candidatos da base de Flávio Dino, que quer apenas um candidato no grupo; resultado: o vice pode ir para o TCE

Uma das saídas buscadas pelo governador Flávio Dino (PCdoB) para evitar o aumento da tensão em sua base, é ter apenas um candidato do grupo a governador, corrigindo o erro de 2020, em que diversos candidatos se engalfinharam no mesmo grupo, acirrando os ânimos, sobretudo entre o senador Weverton Rocha e o vice-governador Carlos Brandão (PRB).

Nesta terça-feira, 2, o governador reuniu a base e revelou a intenção de arrefecer os ânimos entre Brandão e Weverton. Entre as propostas, ter apenas um candidato a governador em 2022 apoiado pelo Palácio dos Leões. 

Coincidentemente, no dia anterior, o blog Marco Aurélio D’Eça havia publicado o post “É hora de Flávio Dino mostrar inteligência…”

Mas o que fazer com Weverton ou Brandão, caso um dos dois não seja o escolhido?

Segundo apurou o blog com alguns dos que estiveram na reunião, a questão passa por uma vaga no Tribunal de Contas do Estado. E neste caso, a questão passa, então, pelo próprio Brandão.

Dino quer convencer o vice-governador a aceitar a vaga no TCE e garantir o apoio a Weverton, que aparece mais bem posicionado nas pesquisas.

Ainda segundo apurou o blog, o próprio Brandão já teria aceitado a ideia, desde que permaneça os nove meses como governador, em 2022, assumindo a vaga logo depois de deixar o cargo. Nesse caso, levando em conta a vitória do grupo, seria nomeado pelo próprio Weverton Rocha.

O plano só daria errado se o grupo de Dino perdesse a eleição; mas, para isso, seria necessário o surgimento de um candidato de peso na oposição, o que não se vislumbra no horizonte a curto e médio prazo.

Até por que, diante das articulações de 2020, é provável que o próprio prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos) esteja na articulação envolvendo o PDT em 2022.

Mas esta é uma outra história…

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Flávio Dino e Carlos Brandão precipitaram a derrota de Duarte Júnior

Ao pressionar, chantagear e ameaçar aliados a cerrar fileiras em torno do seu candidato, governador e seu vice forçaram uma debandada, em nome da liberdade, que afastou ainda mais quem poderia ajudar na eleição do candidato a prefeito

 

A cada vez que Flávio Dino falou em favor de Duarte, mais os aliados da base se afastaram do candidato do Republicanos num efeito contrário do que pretendia o governador

Ensaio

O candidato Duarte Júnior (Republicanos) tinha uma ampla chance de vencer as eleições do domingo, 19, tivesse ele seguido um roteiro diferente neste segundo turno.

Era preciso, principalmente, a unidade da base, o que ele nunca fez questão de conquistar.

E ainda se deixou levar pelos arroubos autoritários do governador Flávio Dino (PCdoB), que ainda no domingo, 15, vociferou a aliados com ameaças a quem não cerrasse fileiras ao seu lado.

A fala de Dino ecoou em blogs alinhados e não-alinhados ao Palácio dos Leões; e mereceu, inclusive, um post do blog Marco Aurélio D’Eça – naquele momento já percebendo os riscos de um efeito “estouro da boiada” – no post “Desafio de Dino é unificar a base em torno de Duarte Júnior”.

O desafio não foi vencido.

A pressão, a chantagem explícita e as ameaças de Flávio Dino fizeram diversos aliados alinharem-se a Eduardo Braide (Podemos) ou declarar neutralidade – muito também pela antipatia do próprio Duarte Júnior, que não é o que se pode chamar de diplomata. 

Apenas subordinados mais dependentes de Flávio Dino começaram a declarar apoio; Flávio Dino chegou a humilhar aliados forçando o apoio a Duarte, a exemplo do ex-candidato Rubens Júnior (PCdoB).

A pressão foi tanta que Rubinho adoeceu e se afastou da campanha. (Relembre aqui)

Ao voltar à campanha do aliado, Brandão piorou ainda mais a situação ao ameaçar aliados que não querem votar em seu candidato

Na reta final da campanha veio o vice-governador Carlos Brandão (PRB) terminar de entornar o caldo, chamando de “traíras” os que não seguiram a cartilha de Dino e ameaçando retaliar os rebeldes, numa postura típica dos coronéis do sertão maranhense.

Brandão deve assumir o lugar de Flávio Dino daqui a 1 ano e 4 meses; e isso apavorou mais ainda os que temem ser tratados como gado, obrigados a seguir o rebanho dos interesses da dupla.

Quanto mais Flávio Dino e Carlos Brandão ameaçam aliados, auxiliares e servidores, mais Duarte Júnior perde votos na base.

Num efeito reverso do que esperam os dois chefes políticos.

Por que chefes nunca serão líderes…

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Presença de Dino ofusca Brandão na campanha de Duarte

Sem expressão política, sobretudo em São Luís – e decidido a deixar seu futuro político nas mãos do comunista – vice-governador se recolhe, com a certeza de que a derrota do governador representará também a sua derrota; e já enfrenta rumores de substituição por Felipe Camarão

 

Em segundo plano na campanha de Duarte, Brandão aceitou deixar sua própria carreira política nas mãos do governador

O vice-governador Carlos Brandão (Republicanos) não tem qualquer expressão política na região de São Luís; e como pretenso candidato a governador em 2022, apostou na candidatura de Duarte Júnior (Republicano) para fortalecer este projeto.

No segundo turno, porém, viu o governador Flávio Dino ocupar integralmente a candidatura de Duarte, como patrono de sua eleição.

Já decidido a deixar nas mãos de Dino todo o seu projeto político, Brandão decidiu recolher-se ainda mais; ele sabe que a derrota de Dino com Duarte representará também a sua própria derrotas em 2022.

Caso perca a eleição em São Luís, o governador dificilmente terá forças para impor ao eleitor o nome de Brandão como sucessor – nem mesmo com a posse deste como governador.

Brandão, portanto, entregou seu futuro político nas mãos de Flávio Dino; e por consequência, também nas mãos de Duarte Júnior.

E já tem agora que conviver com os rumores de substituição, como candidato, pelo secretário de Educação Felipe Camarão.

Mas esta é uma outra história…

Prefeitura de Colinas vai pagar mais de R$ 1 milhão a distribuidora de gás

Em 3 anos, a empresa Gás do Sertão abocanhou cifras altíssimas na Prefeitura de Colinas, durante a gestão de Valmira Miranda.

O Blog do Neto Ferreira apurou no site do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que a distribuidora de gás já movimentou mais de 20 contratos durante o período de 2017 e 2020.

Ainda de acordo com as informações, a empresa é de propriedade de Marcus Barbosa Brandão, Daniel Itapary Brandão Castro, Nathália Itapary Brandão Castro e Jesus Boabaid de Oliveira Itapary Neto.

A Gás do Sertão vem prestando serviços para a Prefeitura fornecendo água mineral e gás de cozinha.

Esse fornecimento tem custado aos cofres públicos de Colinas nada menos do que R$ 1.403.060 milhão, segundo consta no TCE.

Do blog de Neto Ferreira