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André Fufuca consegue agências da Caixa para Santa Luzia e Coelho Neto

Se algumas agências do Banco do Brasil serão fechadas no Maranhão, o deputado federal André Fufuca (PP), conseguiu foi a garantia de que duas novas agências da Caixa serão abertas em municípios maranhenses.

O Governo Federal anunciou a instalação de novas agências da Caixa Econômica em uma série de cidades maranhenses. O anúncio foi feito pessoalmente pelo presidente Jair Bolsonaro.

Entre as cidades beneficiadas, estão Santa Luzia e Coelho Neto. O deputado federal André Fufuca (Progressistas) teve papel decisivo na concessão das novas agências.

“Era uma demanda de tempos atrás. Quando soubemos do plano de expansão, fizemos várias reuniões para sensibilizar a diretoria da Caixa Econômica a colocar Santa Luzia e Coelho neto entre as cidades atendidas”, disse o deputado.

Segundo Fufuca, as agências devem ser instaladas ainda neste ano. Serão dezenas de milhares de pessoas atendidas por serviços que irão desde a concessão de benefícios até créditos rural.

O deputado assegura que deve intensificar os trabalhos para conseguir mais melhorias para as cidades do interior do estado.

“Temos muitas novidades boas para anunciar ainda este ano. Essas agências, assim como outras situações, são frutos de um trabalho que não deve parar”, finalizou o deputado.

É aguardar e conferir.

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Bancos viram foco de risco para o coronavírus no Maranhão…

Aglomerações nas portas das agências bancárias aumentam ameaça de proliferação do coronavírus, situação que tende a aumentar ainda mais com o pagamento dos recursos liberados pelo governo Jair Bolsonaro

 

Em meio à pandemia do coronavírus e ao isolamento social, as agências bancárias estão se transformando no principal foco de proliferação da CoVID-19. 

As longas filas e aglomerações nas portas de bancos – sobretudo os bancos oficiais, como Caixa Econômica e Banco do Brasil – põem em risco todo o trabalho feito para conter a pandemia.

Desde o início das regras de isolamento social os bancos se tornaram uma espécie de foco do coronavírus, sobretudo pela incapacidade, e desinteresse, de controle das pessoas que vão às agências.

Mas a situação piorou muito com a liberação do coronavoucher, o abono de R$ 600,00 distribuídos pelo governo a trabalhadores informações. (Veja os vídeos que ilustram este post)

Além das filas quilométricas em agências da Caixa Econômica, as pessoas se aglomeram em grupos,a traídos por vendedores de lanches e ambulantes de toda sorte.

A situação pode levar à proliferação mais rápida da CoVID-19.

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Gastão Vieira quer renegociação de dívidas na Caixa para alunos do Fies…

Parlamentar justificou que o descontos dados pela instituição bancária na semana de conciliação de dívidas, em outubro, chegaram a 90%, mas não incluíram estudantes inadimplentes com o financiamento educacional

 

O deputado federal Gastão Vieira defendeu quarta-feira, 20, na Comissão Especial de Educação que os estudantes inadimplentes do Fies também sejam beneficiados com a ação de conciliação de dívidas da Caixa Econômica Federal, que concedeu abatimento de até 90% da dívida para pessoas físicas e jurídicas em outubro deste ano.

Segundo estimativa do Banco, o valor dos débitos somava R$ 6,6 bilhões, e foi concedido desconto de até 90% para os interessados em quitar a dívida.

Para Gastão Vieira esse tipo de medida precisa olhar para o estudante, pois muitos já saem da universidade endividados e com dificuldade de entrar no mercado de trabalho.

“Na Bolívia, no Paraguai, a mensalidade do curso de medicina custa três, no máximo, quatro mil reais. Por que no Brasil tem que custar nove mil reais? Faço um apelo à liderança do governo para que procure saber da Caixa por que os estudantes do Fies não foram incluídos nesse mutirão? E, também, para marcar uma conversa com o Banco em que possamos encaminhar medidas que estendam esse benefício aos alunos” disse o deputado, acrescentando que o Estado precisa ajudar os estudantes a quitar suas dívidas e acertar sua vida financeira.

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Gerente da Caixa de onde sumiram os R$ 73,5 milhões foi nomeado pelo prefeito João Castelo…

O economiário José Soares Corrêa era gerente da agência Caixa Econômica Federal na Avenida Kennedy no mês de março de 2009, quando para lá foram transferidos R$ 73,5 milhões de um convênio entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís.

– Um documento da própria prefeitura cita Soares Corrêa como gerente desta agência Caixa, no dia 13 de março daquele ano – ressaltou o deputado Roberto Costa (PMDB), em discurso hoje na tribuna da Assembléia.

Foi desta agência que o dinheiro desapareceu e nunca mais foi localizado.

– Meses depois, já na gestão de Suely Tonial, eis que o mesmo José Soares Corrêa aparece como secretário-adjunto de Administração e Finanças na Secretaria Municipal de Educação – revelou Costa, mostrando outro documento da própria prefeitura para provar o que disse.

Roberto Costa afirmou que não pretende ser leviano na acusação. Quer que a CPI da Assembléia investigue o caso.

Mas que é estranho, isso é…

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FAMEM discute “Minha Casa Minha Vida” com CEF e Sinduscon…

Marreca debate programa habitacional

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), prefeito Junior Marreca, participou, na manhã desta quinta feira (13), de uma reunião com a Superintendência da Caixa Econômica Federal do Maranhão, Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão (SINDUSCON) e a classe empresarial maranhense, durante a qual foi divulgado o resultado final e hierarquizado do edital de convocação das empresas que estão aptas para construir novas habitações no Estado.
 
Durante a reunião, o presidente da FAMEM cobrou da Caixa Econômica Federal que sejam viabilizadas condições adequadas para construção de mais habitações nos municípios. Na avaliação de Marreca, a intenção é fomentar a participação dos gestores nessa nova etapa do programa “Minha Casa Minha Vida”, que de forma planejada, irá fazer construções que poderão mudar a cara dos municípios de forma organizada.
 
“A FAMEM, com responsabilidade e espírito municipalista, está assessorando Caixa Econômica Federal no trato com os municípios, juntamente com o SINDUSCON e a classe empresarial, para construir e diminuir o déficit habitacional das cidades. Esse é o nosso grande objetivo: garantir ao cidadão comum o seu direito constitucional à moradia”, disse Marreca.
 
A reunião contou com a presença de três superintendentes da Caixa Econômica, que falaram sobre a retomada do programa “Minha Casa Minha Vida” pelo Governo Federal todo o Maranhão. Eles anteciparam que a segunda fase do programa será direcionada à população rural, que, a partir de agora, poderá ter acesso a uma moradia mais digna. A nova fase dos trabalhos do programa atenderá as famílias da chamada “Faixa 1”, de menor poder aquisitivo.
 
“Os benefícios que o programa ‘Minha Casas Minha Vida’ são muitos, dos quais podemos citar a criação de mais empregos e a geração de divisas aos municípios. O mais importante é organizar as nossas cidades, com ruas acessíveis, melhorar a coleta de lixo, iluminação pública organizada, para podermos levar empreendimentos, escolas, postos de saúde, e garantir um entorno digno a essas moradias que vão se estabelecer, evitando a ‘favelização’ que já se experimentou em alguns residências construídos dentro do programa federal”, completou Junior Marreca.