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Deslumbre na Península: o limite entre requinte e cafonice

Ao achar que podem escolher clientes por padrão social, donos de bares e restaurantes da Ponta D’Areia tentam privatizar a praia, expondo a breguice e a afetação dos “novos ricos”; em resposta, populares ridicularizam a tentativa de segregação social, revelando a diferença entre o ter e o ser numa ilha cercada de miséria

 

O “Pagodão da Península” incomodou moradores e empresários da pretensa área “Triplo A” de São Luís; e a rejeição só expôs a cafonice de gente rica

Ensaio

A área da Ponta D’Areia denominada comercialmente de Península é, de fato, um setor de São Luís de belo aspecto visual, mas que sofre com os mesmos problemas estruturais vividos por ricos e pobres em toda a cidade.

Mesmo assim, tinha tudo para se transformar em área descolada e de requinte, com as construções residenciais de luxo iniciadas na última década.

Esse “refinamento” se perdeu com a ganância brega de empresários do setor de bares e restaurantes, que começaram a proliferar na área nos últimos anos.

Cafonas e elitistas, sem a menor visão de mundo ou noção do que seja premium, “gourmet” ou “cinco estrelas” – termos, aliás, considerados bregas na medida do exagero de suas aplicações – estes empresários querem privatizar a área de praia, em busca do “ouro” dos novos ricos que por lá passaram a habitar.

Mas ao contrário do “requinte” esperado pelos idealizadores, a afetação do autodenominado “Posto A”, por exemplo, passou a afastar quem tem classe.

Além disso, ambientes naturais tendem a atrair gente que gosta de ar livre e disposta a quebrar regras; a juventude descolada propriamente dita.

Incomodados com a “invasão hype”, empresários que montaram versões pretensamente premium de suas lojas, tentam agora fazer seleção natural da espécie que consideram apta a sentar em suas mesas.

E acabaram só piorando as coisas.

A postura kistch apenas mostrou o tamanho da cafonice dessa gente que quer privatizar a Península.

Com ou sem refinamento, bares da Península também desrespeitam a lei; e foram autuados pela força-tarefa que fiscaliza as regras da pandemia

Especialistas em etiqueta e comportamento ensinam que refinamento, finesse e sofisticação não estão à venda em lojas de grifes, mas são aspectos intrínsecos à própria personalidade.

Para esses estudiosos, classe não é algo que se encontra em prateleiras de supermercado e elegância não se constrói com placas e decretos.

Ao tentar forçar um requinte onde há apenas descontração, esses empresários extrapolam a linha do brega, transformando um ambiente que poderia ser de puro charme em exemplo acabado de preconceito sem-berço dos que alcançam poder e dinheiro sem a necessária visão de mundo.

Pior para os moradores, que veem sua habitação perder valor – não pela presença de populares nas areias, mas pela afetação brega dos donos de negócios.

E o que poderia ser ambiente de charme se transforma a cada fim de semana em exposição do ridículo.

Por que, os que tem a simplicidade do refinamento, vão buscar, naturalmente, ambientes menos expostos.

É simples assim…

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Popularidade de Edivaldo é cobiçada por candidatos a prefeito…

Apesar das críticas à gestão, prefeito de São Luís tem a imagem pessoal inabalada nas comunidades, o que enche os olhos dos pré-candidatos a prefeito pelo seu grupo político; mas ele só deverá mesmo se posicionar no segundo turno

 

O carinho demonstrado ao prefeito por donas de casa em vários bairros se mantém neste período de pandemia (imagem: blog O Quarto Poder)

Ensaio

Não é de hoje que a gestão do prefeito Edivaldo Júnior (PDT) em São Luís sofre críticas pela ausência em algumas comunidades, apesar da intensa e competente propaganda da prefeitura.

Mas, curiosamente, e desde o início do primeiro mandato, a imagem pessoal de Edivaldo não sofre desgaste com as críticas à prefeitura; o prefeito é um dos mais populares da história política de São Luís.

E esta popularidade é cobiçada pelos candidatos a prefeito que concorrem na base do grupo político ao qual o pedetista é vinculado.

De Rubens Pereira Júnior (PCdoB) a Neto Evangelista (DEM), de Duarte Júnior (Republicanos) a Bira do Pindaré (PSB), passando por Carlos Madeira (Solidariedade), todos os pré-candidatos alinhados ao Palácio dos Leões sonham ter Edivaldo no palanque.

A reação popular à presença de Edivaldo Júnior nos bairros é sempre positiva, independentemente do momento vivido pela sua gestão

Independentemente da ação que a prefeitura desenvolva nos bairros, a presença comunitária de Holandinha tem potencial para catapultar qualquer candidato – sobretudo neste momento, em que as ações se espalham por diversos setores. (Relembre aqui, aqui, aqui, aqui e aqui)

Este é um trunfo que qualquer candidato a prefeito sonha em ter em seu palanque.

A má-notícia para a base governista na capital maranhense é que Edivaldo Júnior pretende intensificar apenas as ações de sua gestão até o fim do mandato.

E só deverá se posicionar em favor de um candidato a partir de um eventual segundo turno.

Mas esta é uma outra história…

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Ao lado de Portela, Madeira ganha espaço entre líderes comunitários…

Pré-candidato do Solidariedade a prefeito de São Luís se movimenta intensamente no bastidores da pré-campanha e vai angariando apoios em bairros ignorados por outros pré-candidatos

 

Lideranças comunitárias e representantes das forças de segurança em apoio ao candidato do Solidariedade, Carlos Madeira

O pré-candidato do Solidariedade a prefeito de  São Luís, Carlos Madeira, reuniu-se no fim de semana com parte das lideranças que já declararam apoio á sua candidatura.

Com a presença do secretário de segurança do estado, Jefferson Portela o ato reuniu também especialista sem segurança para conversar com as lideranças comunitárias.

– Estamos diante de homens e mulheres que dedicam seu tempo, seus esforços e suas vidas a fazer o bem. Pois têm sido protagonistas na luta pela melhoria da qualidade de vida da nossa população. E hoje eles abraçam sua causa. Seu projeto passa a ser deles também. E juntos vamos avançar para uma São Luís melhor – afirmou Portela.

Em nome das lideranças comunitárias, falou a representante do Sá Viana, Elismar Moura.

– Eu já tinha ouvido falar dele, e estava ansiosa pra conhecer o Dr. Madeira. A história dele faz a gente se emocionar. Sempre lutei pelo meu bairro, tive muita decepção, mas hoje eu fiquei feliz de ver alguém como ele entrar na política para fazer a diferença. Acredito nele porque vejo que ele é como a gente, Ele vai ser um grande prefeito – avaliou

Para o candidato do Solidariedade, o compromisso com os comunitários fortalece e amplia sua mensagem para toda São Luís.

– Poder contar com esse apoio é ter a certeza de que estamos no caminho certo.  Este reforço é um sinal de que nossa mensagem tem sido bem recebida por aqueles que de fato lutam dia a dia por uma São Luís que todos queremos. Agora vamos avançar ainda mais na continuidade da construção deste grande projeto para a nossa cidade – concluiu Madeira.

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Em documento a Flávio Dino, moradores pedem retomada do porto no Cajueiro

Comunidade se mobilizou em abaixo-assinado com o Sindicato da Construção Civil para a retomada das obras e buscaram também apoio da Assembleia Legislativa para articulação de audiência com o Governo do Estado

 

A área do Porto São Luís vem passando por oras há dois anos, paralisada por causa de ações, agora contestada pelos próprios moradores da área

Moradores do Cajueiro (área Itaqui-Bacanga) e o sindicato dos trabalhadores da construção civil estão à frente de uma articulação para garantir a retomada das obras do Porto São Luís, na área Itaqui-Bacanga. Eles elaboraram e entregaram ao governador Flávio Dino e à Assembleia Legislativa na semana passada um documento com abaixo-assinado onde pedem a volta do empreendimento. Eles também pedem uma audiência com o governador e sugerem a data de 10 de julho.

Os moradores relatam a situação em que ficou a comunidade do Cajueiro com a interrupção da construção do Porto São Luís e a desmobilização do canteiro de obras.

“Perdemos empregos e a comunidade ficou sem as ações de compensação social. A volta do empreendimento é necessária, principalmente neste momento de crise pós-pandemia”, reclamam.

Assinam o documento entidades de moradores da região do Cajueiro, como a Associação Quilombola do Andirobal, União de Moradores Proteção de Jesus do Cajueiro e o Instituto Manancial do Cajueiro. Também assina a carta o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Construção Pesada de São Luís (Sindconstrucivil). As entidades signatárias representam cerca de 500 famílias que moram e trabalham na região.

“Queremos dizer ao governador e aos deputados que aqui moram muitos trabalhadores que tinham conseguido ou estavam se preparando para ocupar uma vaga de trabalho no Porto São Luís, que o porto já fez muitas melhorias por meio das compensações sociais e também já preparou quase toda a área para o empreendimento, indenizando muitas famílias. Por que o porto tem de sair? Queremos o empreendimento”, afirma Nataniel Barreto, líder comunitário do povoado Andirobal, no Cajueiro.

O abaixo-assinado dos moradores pedindo o retorno das obras de construção do porto, na região do Cajueiro

As obras do Porto São Luís estão paralisadas devido ao impasse na retirada de dois moradores que ocupam uma área do empreendimento em Parnauaçu, uma das comunidades do Cajueiro, e exigem R$ 10 milhões cada um para sair.

Todos os outros vizinhos aceitaram negociar, saíram e já receberam suas indenizações. A questão está na Justiça.

Emprego e ações sociais

No documento as entidades afirmam que a paralisação das obras causou a demissão de 300 trabalhadores da comunidade e do entorno, afetando cerca de 800 pessoas que dependiam diretamente da renda desses trabalhadores. Reclamam também da interrupção de ações sociais e melhorias para as comunidades do Cajueiro que vinham sendo executadas pelo Porto São Luís.

Afirmam que as negociações para a retirada de moradores e as compensações sociais realizadas pelo Porto São Luís desde outubro de 2019, com a intermediação do Governo do Estado, estavam ocorrendo de forma muito favorável para as comunidades. “Com a paralisação das obras, houve retrocesso, não somente na empregabilidade, mas também nas ações de saúde, educação profissional, segurança e acessibilidade”, relatam os moradores do Cajueiro.

A expectativa é de que a construção do Porto São Luís gere 10 mil empregos diretos e indiretos no pico da obra, o que vai garantir trabalho e renda para a população, “aliviando a situação econômica das famílias, principalmente em uma situação pós-pandemia do coronavírus”, diz o documento. Eles concluem o pedido ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa lembrando que: “O empreendimento do Porto São Luís será, sem dúvidas, um remédio pós-pandemia para a crise econômica, uma vez que irá gerar emprego e renda para as famílias maranhenses que tanto estão necessitadas neste momento”.

O Sindicato da Construção Civil também deu apoio à ação dos moradores pela retomada das obras do porto

Reunião online

No mês passado, os moradores das comunidades do Cajueiro que querem a retomada das obras do Porto solicitaram ajuda aos parlamentares estaduais. O deputado Neto Evangelista (DEM) realizou no dia dia 3 de junho uma reunião online da Frente Parlamentar para Desenvolvimento dos Portos e em Defesa das Comunidades quando foi tratado o assunto da retomadas das obras.

Participaram representantes da comunidade do Cajueiro, do Porto São Luís, do Governo do Estado, do Ministério Público, da Defensoria Pública e da OAB/MA.

Saiba mais

O TUP Porto São Luís é a maior obra de infraestrutura atualmente em execução no Brasil. É um investimento conjunto da CCCC, WPR, e Lyon Capital. Terá capacidade de movimentação de cerca de 12 milhões de toneladas por ano, distribuídos em 7 milhões de soja e milho, 1,5 milhão de fertilizantes, 3,5 milhões de outras cargas.

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“Nosso sonho se tornando realidade”, diz Osmar Filho sobre Mercado do S. Francisco

Presidente da Câmara MUnicipal visitou as obras da eira e constatou o avanço das obras, reivin dicadas pelos comerciantes, com apoio do próprio vereador

Dando continuidade ao trabalho itinerante de visita às comunidades, o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Osmar Filho (PDT) esteve, nesta quinta-feira (04), no bairro do São Francisco.

Na caminhada pelas ruas, o parlamentou conversou com moradores, respeitando as medidas de segurança sanitária e as recomendações de distanciamento social.

O presidente aproveitou também para constatar o avanço das obras do novo Mercado do São Francisco. Vale destacar que a construção da nova feira é uma reivindicação dos comerciantes e moradores desta região da cidade e que vinha sendo defendida por Osmar Filho no Parlamento Municipal, desde o ano passado, e que durante anos – como político, cidadão e morador – lutou para que a tão sonhada obra se transformasse em realidade.

“Ouvi as solicitações e demandas dos moradores sobre assuntos do bairro. Sabemos das carências que existem nesta comunidade, por isso, estamos retornando ao bairro para saber das dificuldades enfrentadas; além de constatar o avanço na execução da obra realizada na feira, que vai trazer benefícios aos moradores, aos feirantes e as diversas famílias da comunidade”, ressaltou Filho.

Atualmente, a obra está em andamento, com partes da estrutura de paredes levantadas.

Também já foram concluídos os alicerces de concreto armado das paredes de alvenaria dos boxes e estão sendo iniciados os demais serviços necessários para a edificação do novo prédio.

A luta do vereador não é de hoje. Osmar reuniu-se por diversas vezes com os feirantes, tendo visitado o espaço em várias oportunidades.

Ano passado, por exemplo, ele acompanhou representantes da Associação dos Feirantes em reunião na sede da Prefeitura. Lá, além de terem acesso ao projeto arquitetônico do novo espaço público, receberam do prefeito Edivaldo a garantia da execução dos serviços.

“Trata-se da realização de um sonho que, graças ao prefeito Edivaldo e ao vereador Osmar Filho, se tornará realidade”, disse, à época, o feirante José Humberto.

Sobre a obra – Orçada em pouco mais de R$ 3,4 milhões, a obra de construção do novo Mercado está sendo executada com recursos próprios do município. O prédio antigo está dando lugar a um novo espaço com instalações elétricas e hidráulicas renovadas.

O equipamento público ganhará novo sistema hidráulico, boxes padronizados, iluminação moderna, sistema de câmara de vídeo, área de estacionamento, sistema de drenagem, dentre outras benfeitorias. Além disso, toda a sua área terá acessos para pessoas com mobilidade reduzida.

Os serviços beneficiarão mais de 250 feirantes que, hoje, estão trabalhando em uma área provisória.

 

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Assim como mostrou este blog, Flávio Dino já pensa em lockdown

Governador admitiu nesta segunda-feira, 27, que, diante do descontrole do avanço da CoVID-19 no Maranhão, já começa a estudar a possibilidade de fechar todas as atividades, pelo menos na Grande São Luís

 

Flávio Dino já fala em bloqueio absoluto no Maranhão, mas insiste em dizer que tem leitos para todos, diante da realidade diferente nas unidades de saúde

O governador Flávio Dino (PCdoB) voltou a admitir nesta segunda-feira, 27, a possibilidade de decretar o lockdown (bloqueio total) das atividades  e da circulação e pessoas na rejeição da Grande São Luís, diante do avanço desenfreado da CoVId-19.

– Diria hoje numa escala de 0 a 10 que estamos mais próximos de uma decisão de bloqueio das atividades do que propriamente uma decisão de liberação. Estamos constatando um crescimento constante dos leitos hospitalares – afirmou o governador.

Na semana passada, o blog Marco Aurélio D’Eça já havia levantado a hipótese de fechamento total das atividades, diante de declarações do próprio Flávio Dino. (Relembre aqui)

Ele, no entanto, optou apenas por apertar as regras para supermercados e outras serviços em funcionamento.

Nesta segunda-feira, o movimento de pessoas nas ruas aumentou consideravelmente, como mostra a imagem que ilustra este post, da Rua Grande, em plena 10 horas da manhã.

Na Cohama e no Calhau, foram constatadas a realização de festas e eventos em prédios e apartamentos. (Releia aqui)

Flávio Dino continua insistindo que o governo disponibiliza leitos e equipamentos para o combate à CoVid-19, embora seja diferente a realidade nas unidades de saúde, que estão se recusando a receber mais pacientes.

Diante do caos já iminente, o ideal mesmo é que seja decretado o bloqueio total no Maranhão.

Para o bem de todos os maranhenses…

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Em vídeo, Carlos Madeira mostra identidade no Bairro de Fátima

Pré-candidato do Solidariedade a prefeito de São Luís circula na comunidade, conversa com várias pessoas de sua infância e juventude e mostra conhecimento dos causos e causas da região onde morou

 

O pré-candidato do solidariedade a prefeito de São Luís, Carlos Madeira, divulgou em suas redes sociais um vídeo em que faz um périplo por sua comunidade, o Bairro de Fátima, mostrando identidade com os moradores.

Conhecido na infância por “Pedrinho” ou “Dedé”, Madeira ouviu histórias de senhoras e senhores que conviveram com ele na infância e na juventude, antes de se tornar juiz.

Bem descontraído nas conversas, o juiz federal entrou nas casas, tomou café, saboreou o sorvete de pregoeiro e se emocionou com as histórias dos seus comunitários.;

Nascido em família humilde e vitorioso pelo estudo, o candidato do Solidariedade tem identidade com as comunidades mais carentes por que veio dela.

O vídeo está disponível nas redes sociais do pré-candidato…

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A corajosa e digna campanha de Jeisael Marx…

Jovem saído das classes mais populares da sociedade enfrenta com coragem as estruturas de poder e os chamados filhotes-políticos com sobrenomes famosos – mesmo os que, hoje, tentam se livrar desses sobrenomes

 

Jeisael Marx sente-se à vontade nas comunidades por que tem identidade intrínseca com elas

Chegando à fase da definição de partidos e candidatos, a campanha eleitoral em São Luís já tem um símbolo de dignidade e coragem.

O jornalista e apresentador Jeisael Marx (REDE) enfrenta de cabeça erguida as estruturas de poder montadas em torno de outros candidatos e faz uma pré-campanha respeitável nas redes sociais e nas comunidades.

Jovem nascido e criado na comunidade João de Deus/São Bernardo, Marx tem conseguido passar à população uma mensagem: é, sim, possível, que qualquer cidadão possa pleitear um posto político e não apenas os filhos do poder, com sobrenomes de peso – ou mesmo os que tentam esconder estes sobrenomes.

No jargão popular esses parentes de políticos são conhecidos pelo termo “filhotes-políticos”.

Poucos candidatos conseguem entender a realidade das comunidades de São Luís como Jeisael Marx conhece

Numa disputa em que – do primeiro ao último colocado – a maioria dos candidatos é filho, neto, sobrinho, esposa ou marido de outros políticos, Jeisael Marx é o ponto fora da curva.

Além de ser “filho da precisão”, Marx não está em nenhuma estrutura de poder e nem tem mandato eletivo que possa garantir-lhe espaço no debate.

E se conseguir continuar a passar ao cidadão essa questão de que a política não é feita apenas para os filhos do poder, terá grande êxito no pleito de outubro.

É aguardar e conferir…

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Porto São Luís fecha acordo com mais três famílias de posseiros e divulga nota

O Porto São Luís, na região da comunidade do Cajueiro, vai movimentar cargas do mundo inteiro

O Porto São Luís insistiu na conciliação, com intermediação da Justiça, e conseguiu fechar acordo com mais três famílias de posseiros, das cinco que ocupam a área do empreendimento, na comunidade Parnauaçu, próximo ao Cajueiro.

As duas famílias que permanecem na área do empreendimento recusam-se a dialogar e exigem R$ 10 milhões para deixar o local.

Leia na íntegra a nota divulgada pelo Porto São Luís:

NOTA
PORTO SÃO LUÍS

1 – O Porto São Luís conseguiu acordo com três famílias de posseiros (pessoas que ocupam o terreno, mas não são donas da propriedade), das cinco famílias que ainda estão na área do empreendimento, no povoado Parnauaçu, próximo à localidade Cajueiro (região Itaqui-Bacanga).

2 – Os acordos foram obtidos durante audiências de conciliação – intermediadas pela Justiça – realizadas ao longo desta semana. Neste momento,  somente duas famílias seguem sem acordo. Cada uma está pedindo R$ 10 milhões para deixar a área do Porto São Luís. Os imóveis não têm benfeitorias que justifiquem quantia tão alta.

3 – Diante da recusa dos dois posseiros em sair, seguem paradas as obras do projeto do Porto São Luís de US$ 500 milhões – que deve gerar mais de 3 mil empregos diretos e cerca de 10 mil indiretos no pico da sua construção. 

4 – A presença das duas famílias inviabiliza a retomada das obras, principalmente em função da segurança desses próprios moradores. As equipes de construção do Porto São Luís operam com máquinas pesadas e obedecem a padrões rígidos de segurança. Não é permitido que pessoas circulem próximo a essas máquinas quando estão em operação, pois há um grande risco de acidentes graves. As obras também provocam muita poeira, tornando a área insalubre para habitação.

5 – O Porto São Luís esclarece que, desde que iniciou sua implantação no Cajueiro, tem cumprido as etapas de remanejamento das famílias de posseiros. Nas negociações são oferecidos indenização, pagamento de aluguel, ajuda de custo, apoio para a mudança ou guarda dos pertences, além de preferência nas vagas de emprego que surgem em cada etapa das obras. Cerca de 100 pessoas das comunidades do entorno estavam trabalhando nas obras do Porto São Luís em dezembro, antes da paralisação.

6 – A empresa também mantém negociação e diálogo intermediados pelas equipes de Serviço Social, Comunicação e Responsabilidade Socioambiental com os moradores que ainda se encontram na área do empreendimento. O objetivo é a saída negociada, pacífica e amigável.

7 – O Porto São Luís destaca que tem realizado ações de responsabilidade social na área do seu entorno. As ações já beneficiaram centenas de pessoas com atendimentos odontológico e oftalmológico, e, em março, serão iniciados cursos de profissionalização gratuitos para a comunidade, por meio do projeto Comunidade Ativa. 

8 – Por fim, o Porto São Luís espera que o bom senso prevaleça e as duas famílias que ainda ocupam a área do empreendimento saiam de forma pacífica e negociada, como já ocorreu com cerca de outras 90 famílias.

São Luís, 22 de fevereiro de 2020

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Residencial Maria Aragão recebe asfalto, por solicitação do Dr. Gutemberg

Os moradores do Residencial Maria Aragão iniciam o ano realizando o sonho de ter o bairro asfaltado. Após solicitação do vereador Dr. Gutemberg Araújo, nesta segunda-feira, 06, as máquinas da Prefeitura de São Luís começaram as obras na região, com os trabalhos de terraplanagem.

O Residencial Maria Aragão tem 11 anos de criação e abriga cerca de 450 famílias. O bairro é formado por 17 ruas e duas Avenidas principais: Av. Boa Vista e Av. Belo Horizonte. Para o líder comunitário, Isael Costa Leite, essa é a primeira vez que o bairro recebe uma obra grandiosa. Ele ainda ressalta que o asfalto é um sonho antigo dos moradores.

“2020 começa diferente, começa com esperança para todos nós. Feliz em saber que não vamos mais sofrer com o período chuvoso, que deixa as ruas intrafegáveis, cheias de lama e buracos. Quero agradecer ao Prefeito Edivaldo Holanda por ajudar o nosso bairro e ao vereador Dr. Gutemberg por honrar o compromisso com a nossa comunidade”, agradece Isael.

Em grande ação social realizada no último sábado (4), no residencial Maria Aragão, o vereador Dr. Gutemberg anunciou com muita alegria o início das obras. Nesta segunda-feira, ele esteve no local para fiscalizar o início dos trabalhos.

“Toda a minha gratidão ao Prefeito Edivaldo Holanda e ao secretário de obras, Antônio Araújo, pela atenção comigo e com os moradores. Essa é uma reivindicação antiga das famílias e significa o restauro da dignidade das pessoas que moram aqui. Chega de poeira, lama e buracos. Maria Aragão será um bairro modelo. Isso é só o começo. Vamos continuar nossa luta pela comunidade”, frisa Dr. Gutemberg.

Ação social no Maria Aragão

O vereador Dr. Gutemberg Araújo proporcionou um fim de semana com alegria e boas notícias para comunidade do Residencial Maria Aragão. Para a garotada do bairro e adjacências, o sábado (04) foi especial com diversas brincadeiras e animação dos personagens da Disney, que entregaram vários brindes. Ainda teve distribuição de cestas básicas para as famílias. E, na oportunidade, o vereador anunciou as obras de asfalto da Prefeitura de São Luís para todo o bairro.

Moradora do bairro há 3 anos, Elisangela ficou feliz com as novidades.

“A garotada acordou cedo para brincar. Muitos nunca tinham tido essa oportunidade de brincar com os personagens da Disney. Foi maravilhoso receber a cesta básica. E a notícia do asfalto veio para coroar esse fim de semana mágico para todos nós. Parabéns prefeito Edivaldo Holanda e parabéns Dr. Gutemberg”, comemora Elisângela Tenório.

Da assessoria