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Promessa é dívida…

Cínico, Dino agora quer enganar que só fez 37 promessas

Editorial de O EstadoMaranhão

Quando em 2014 Flávio Dino foi eleito governador do estado do Maranhão, já havia à época a obrigação legal imposta a todos os candidatos a chefe do executivo de registrar o seu plano de governo (promessas de campanha) perante a Justiça Eleitoral.

Com efeito, desde o ano de 2009 foi introduzido na Lei 9.504/97 (Lei das Eleições) o inciso IX ao art. 11, §1°, que tem o seguinte teor: o pedido de registro de candidatura deve ser instruído com as propostas defendidas pelo candidato a prefeito, governador de estado e a Presidente da República.

Logo, ao registrar as suas promessas de campanha na Justiça Eleitoral, Dino assim fazia não por mera liberalidade, não apenas por capricho ou vontade própria, mas, sim, para atender a um requisito para o deferimento do registro de sua candidatura.

É dizer: se as suas promessas não fossem encaminhadas para a Justiça Eleitoral o comunista não teria o registro da sua candidatura deferido.

E quantas promessas de campanha ele fez em 2014?

Não se pode ter a menor dúvida de que foram 65, número este, inclusive, que tinha apelo simbólico, já que 65 também era o seu número na urna eletrônica.

Ou seja, Dino resolveu fazer 65 promessas não de forma à toa, mas tão somente para confundir o eleitor, o que significa dizer que esse número é fantasioso desde a sua origem.

Quem ainda tiver dúvida quanto ao número de promessas feitas pelo governador – se 65 ou 37, como acabou sendo de forma imoral por ele mesmo afirmado em suas redes sociais -, basta ir ao sítio eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral e acessar o link “DivulgaCand”.

Pronto! Mentira comprovada, pois lá estarão divididas e caracterizadas as 65 (sessenta e cinco) promessas feitas por Flávio Dino à Justiça Eleitoral.

Isso significa dizer que Flávio Dino não é o governador que mais cumpriu promessas de campanha como falsamente foi alardeado por ele e seus asseclas no mundo virtual. Em realidade, se as 65 promessas tivessem sido levadas em consideração, o comunista seria um dos governadores que menos cumpriu o que prometeu.

Mas, não é só a busca da realidade por meio dos números que estão à disposição na Justiça Eleitoral que atestam a mentira governamental.

É, igualmente, a própria realidade dos maranhenses quem indica isso.

Em três anos de governo comunista houve aumento considerável do número de pessoas que passaram a viver na linha da miséria – 312 mil indivíduos, segundo o IBGE. Somam-se a esse cenário os numerosos escândalos, inclusive de corrupção, que marcam o governo até aqui.

Chegou-se ao último ano do governo que até hoje não mostrou a que veio.

O povo, esperançoso, ainda tem alguma expectativa das promessas de mudança elaboradas por Dino serem efetivadas, até porque, promessa é dívida.

Por enquanto, no mundo real, o que se vê são apenas notícias mentirosas (fake news) espalhadas com facilidade pela internet para fundamentar as mudanças prometidas, mas não percebidas.

Publicado em 05/01/2018

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Flávio Dino é definido como “malandro de 5ª categoria”…

Em comentário destruidor, jornalistas da rádio Jovem Pan desqualificam os conceitos ideológicos do comunista que assola o Maranhão e o chamam de “sem vergonha”, “mentiroso” e “perigo público”

 

Foi destruidor o comentário do programa “Pingo nos Is”, da rádio Jovem Pan, de São Paulo, sobre o governador comunista do Maranhão, Flávio Dino.

– Malandro de 5ª categoria. Sem vergonha, mentiroso; um perigo público – definiu o jornalista Augusto Nunes, corroborado pelos colegas Joice Hasselmann e Felipe Moura Brasil.

O próprio Augusto Nunes já tinha desqualificado o pensamento político e a ideologia do comunista que assola o Maranhão. (Relembre aqui)

Cínico, porém, o bi-secretário Márcio Jerry, lugar-tenente de Flávio Dino, vê “Flávio Dino cada vez mai sendo reconhecido na cena nacional”.

Deve ser porque, pelos critérios de Jerry, os adjetivos da Jovem Pan soam como música.

Há gente pra tudo…

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Delírio e verdade…

Falas ideológicas e conceitos arcaicos exibidos por Flávio Dino na entrevista à Folha de S. Paulo foram destruídos pela verdade dos fatos mostrada nos números da realidade maranhense durante o seu governo comunista

 

FRACASSO VERMELHO. Números do IBGE desmontam a farsa das informações vendidas por Dino à Folha de S. Paulo

Nenhuma entrevista de auto-referenciação do governador Flávio Dino (PCdoB) teve lugar tão adequado na história – diante dos fatos quase instantâneos que a contrapuseram – quanto a que foi dada pelo comunista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada esta semana.

No mesmo dia em que Dino desfilava seu rosário de conceitos arcaicos do comunismo para falar sobre o desenvolvimento e a economia dos estados – institutos de referência internacional, como o IBGE divulgavam números que mostravam a realidade do que tem representado o seu governo para o Maranhão.

De acordo com pesquisa do instituto, o Maranhão aumentou em 2% o seu índice de pobreza extrema exatamente no período em que Flávio Dino governou o Maranhão, entre 2015 e 2017. O fracasso de suas ações no combate à miséria talvez tenha a ver com a declaração que ele deu à Folha, a de que, no estado, é o governo quem deve fazer pelos cidadãos.

“E se o governo não faz, ninguém faz,”, disse Dino.

E como Dino não fez…

Outro resultado da pesquisa IBGE mostra que o PIB do Maranhão – que cresceu extraordinariamente entre 2009 e 2014 – teve uma queda de 8% no período de governo comunista.

Também pode ter a ver com a idéia paquidérmica de estado defendida por Flávio Dino à Folha de S. Paulo, segundo a qual, o estado tem que ser gigante, presente em tudo, quase que sufocando empresas, investimentos e o empreendedorismo.

Assim foi marcado o fim de ano do comunista, com delírios ideológicos exibidos na imprensa e a realidade fazendo o seu contraponto.

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Monstrengo ultrapassado…

Ao se expor na entrevista montada para ser seu balanço de fim de ano, Flávio Dino se revela um dinossauro comunista, com ideias medievais sobre economia e mercado e pouco conhecimento do próprio estado que governa

 

Flávio Dino: um paquiderme ideológico sem noções básicas de economia e desenvolvimento

Montada a dedo para ser uma espécie de fechamento de ano do comunista Flávio Dino, que ora ocupa o Palácio dos Leões, a entrevista publicada pela Folha de S. Paulo foi uma espécie de tiro no pé do próprio governador.

O que saiu da boca de Dino foi quase um libelo arcaico, com pensamentos tão ultrapassados quanto nocivos, desde a sua concepção de estado, passando pela idéia que tem de economia e desenvolvimento.

Dino chega mesmo a defender um Maranhão miserável, ao afirmar que só o estado pode fazer pelo cidadão.

“Ou o estado faz, ou ninguém faz”, declarou.

O pensamento político de Flávio Dino brotado da Folha de S. Paulo é algo medieval, feudal em todos os seus aspectos. Tanto que não demorou para que observadores e analistas políticos interpretassem o que pensa das coisas o comunista maranhense.

Para Augusto Nunes, da rádio Jovem Pan, ao defender seus ideais comunistas, Flávio Dino mostra-se “com a cabeça estacionada na metade do século passado”.

O site “O Antagonista”, um dos mais influentes de Brasília, foi mais longe e intitulou de “Parque dos Dinossauros”  trecho da entrevista em que Dino defende a candidatura de Lula como única saída democrática das eleições em 2018.

Preso a vida toda em estudos e conceitos do juridiquês, que utilizou para passar em concursos de juiz, Dino está há pouco mais de 10 anos na vida política.

Mas mostra que seus anos de estudo se revelam agora uma fraude; e suas expressões, as mais singelas, se revelam arcaicas e patriarcais, totalmente distantes do mundo real e moderno.

Da coluna Estado Maior de O EstadoMaranhão

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Para jornalista, Flávio Dino tem a cabeça na metade do século passado…

Em comentário político na rádio Jovem Pan, Augusto Nunes ironiza a suposta ideologia do governador maranhense e diz que o Maranhão mudou de lado, mas não melhorou

 

O jornalista Augusto Nunes ironizou a condição de pseudocomunista apresentada pelo governador do Maranhão, Flávio Dino.

Para Nunes, ao defender valores do comunismo, Dino está atrasado ideologicamente.

– Quem é comunista a esta altura do campeonato continua coma  cabeça estacionada na metade do século passado – provocou Nunes, ao comentar a entrevista do governador ao jornal Folha de S. Paulo.

Na entrevista, publicada nesta terça-feira, 26, dentre outras aberrações ideológicas, Flávio Dino defendeu que, no Maranhão, o estado continue a atuar em todas as frentes, como única forma de desenvolver.

Na sua concepção comunista, “ou o estado faz, ou ninguém faz”.

Os conceitos do maranhense vão na contramão do que se prega hoje em termos de desenvolvimento e riqueza dos povos, com a participação mínima do estado e com o mercado regulando as relações de consumo.

A visão atrasada de Dino mereceu uma lamentação de Augusto Nunes:

– O Maranhão muda de lado e não melhora…

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“Ainda sofremos com problemas primitivos”, diz Maura Jorge…

Pré-candidata a governadora, ex-prefeita diz, em inserção do Podemos, que o Maranhão sofre não por falta de recursos, mas de gestão

 

A ex-prefeita e ex-deputada Maura Jorge (PODE) exibe no rádio e na TV programa partidário em que desqualifica a gestão do governador Flávio Dino (PCdoB) e aponta as causas da pobreza do Maranhão.

– A política rigorosa e cheia de rancor está deixando a vida do maranhense mais difícil. O problema do Maranhão não é a falta de recursos; é gestão – afirmou a pré-candidata a governadora.

Em inserção que mostra varias ilustrações com manchetes de jornal, Maura Jorge destaca que o maranhense ainda sofre com problemas primitivos, como a falta d’água, e ainda paga uma das energias mais caras do país.

A propaganda do Podemos começou na última segunda-feira, 20, e se estende por toda essa semana.

Veja o vídeo acima…

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A (in)segurança comunista…

Governo comunista – já protagonista de vários escândalos no setor – não consegue controlar a ação violenta de bandidos de facções, gerando terror na população

 

Execução de Chacal e seu padastro policial pode ter desencadeado a onda de violência

O governo Flávio Dino (PCdoB) provocou um desmonte nas instituições públicas e nos setores governamentais em todos os níveis.

Mas nenhum outro setor vive mais problemas que a Segurança Pública, desde que o aparelhamento comunista se instalou no sistema.

Prefeitos revelam que são eles os responsáveis pela manutenção de todos os aspectos policiais no interior – desde alimentação até combustível para viaturas. O resultado é uma distorção que resultou em casos escabrosos, como a do mecânico Irialdo Batalha, em Arari, ou a do empresário morto após ter sido enjaulado, em Barra do Corda.  

Mas para criar uma sensação artificial de segurança, o governo – dizia-se em todas as rodas – teria mantido um pacto de não agressão com facções criminosas: deu a ela o controle absoluto do sistema penitenciário em troca do fim das ações nas ruas das grandes cidades.

Ao que tudo indica, este pacto acabou ou foi precipitado pelas ações recentes de lado a lado.

Desde a morte do criminoso conhecido por Chacal, no fim de semana – executado na Maioba ao lado do padrasto, que era policial militar – uma onda de ações criminosas se espalhou por comunidades da periferia de São Luís, deixando um clima de terror na população assustada com a falta de segurança.

Em alguns bairros – como Bairro de Fátima, Vinhais Velho, Barreto e Liberdade já há até toque de recolher, gerando um clima de favela carioca nas comunidades de São Luís.

E o chefe da Segurança comunista Jefferson Portela, parece preferir perseguir delegados que denunciam a falta de estrutura.

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão

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Enciumado, Flávio Dino bota feirinha pra concorrer com Edivaldo Jr…

Governo comunista vai usar a praça embaixo da Ponte Bandeira Tribuzzi para fazer, um dia antes, o que a prefeitura já consolidou na Praça Benedito Leite, aos domingos, em mais um sinal de que não parece gostar do crescimento de Edivaldo Júnior

 

CÓPIA. A feirinha do governo: mesma programação, mesmos produtos

A Feirinha São Luís, coordenada pelo secretário de Abastecimento Ivaldo Rodrigues, e concebida pelo prefeito Edivaldo Júnior (ambos do PDT) virou um dos maiores sucessos de público e crítica, sempre aos domingos, na Praça Benedito Leite.

O evento deu tanto certo que virou modelo reconhecido pela Unesco e ajudou a melhorar a imagem do prefeito. Mas parece que a ascensão política de Holandinha incomoda o seu aliado Flávio Dino (PDT).

Não é que o governador resolveu lançar uma feirinha própria, sempre aos sábados, embaixo da ponte Bandeira Tribuzzi?!?

É claro que uma feira pode esvaziar a outra, já que vão abordar os mesmos aspectos culturais, gastronômicos e artísticos da capital maranhense.

Mas a cópia da Feirinha São Luís não é o único gesto de ciúmes demonstrado por Flávio Dino em relação a Edivaldo Júnior.

EU, NÃO! Dino faz questão de se isentar de problemas de Edivaldo

“A culpa é dele!”

O comunista tenta reduzir a importância do aliado pedetista mesmo nos assuntos mais tolos.

Foi o que ocorreu no feriado de quinta-feira, 12, nas redes sociais.

Ao vender ações de seu governo o perfil de Flávio Dino nas redes sociais foi questionado por eleitor sobre a Maternidade da Cidade Operária. Poderia ignorar a pergunta, mas fez questão de responder na lata:

– A responsabilidade é da Prefeitura de São Luís. (Veja o print)

E quem acompanha os dois políticos garante que postura como essa é comum nos comentários do comunista em relação ao prefeito.

E essa nova feirinha disputando com a a antiga é só mais uma dessas estocadas…

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Flávio Dino desdenha de Michel Temer: “governo Frágil”…

Demonstrando pouca preocupação na relação com o Governo Federal, governador maranhense mantém postura desafiadora e, cheio de si, mostra pouca preocupação com eventual isolamento do estado

 

Dino acha que tem cacife para peitar Temer

Dino acha que tem cacife para peitar Temer

O governador Flávio Dino (PCdoB) deu, quinta-feira, 12, uma entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em que manteve o tom desafiador em relação a Brasília, contrariando orientação dos próprios aliados.

– Não imagino que um governo interino e frágil vá se dedicar a fazer perseguições. Seria estapafúrdio. Não é muito da feição, inclusive, do próprio Michel Temer – desdenha Dino, para completar:

– Nosso governo é legítimo, tem apoio popular, cumpre a lei e suas obrigações. Nem que quisessem, não teriam como atrapalhar.

O tom desafiador do comunista foi republicado em blogs alinhados ao seu governo, numa prova de que  o Palácio dos Leões vai manter a linha de beligerância em relação ao novo círculo de poder de Brasília.

Para muitos, a postura de Flávio Dino tende a isolar o Maranhão.

Mas ele não parece preocupado…