Sem ter o que dizer, Brandão recusa-se a pedir desculpas por fala racista…

Governador- tampão, que declarou ao site Imirante.com ser obrigado a conviver com os negros das comunidades quilombolas, foi abordado por jornalistas no interior, mas ficou em silêncio, sem ao menos um pedido de desculpas à população

 

Despreparado, Brandão não sabe nem como se desculpar por fala racista contra negros de comunidades quilombolas

O governador-tampão Carlos Brandão (PSB) não consegue, sequer, desculpar-se por ter dito em entrevista no imirante.com sentir-se obrigado a ter que conviver com as comunidades quilombolas.

Abordado por jornalista nesta terça-feira, 16, durante agenda de campanha, Brandão ficou constrangido ao ser perguntado pelos jornalista o site Ilha Rebelde sobre a fala racistas; e ficou em silêncio.

A fala de Brandão ganhou repercussão nacional em sites e portais de revistas e jornais de grande circulação

O governador poderia simplesmente pedir desculpas aos negros quilombolas e à toda a sociedade, mas preferiu calar-se.

Desta vez, pelo menos, não mandou seus seguranças afastarem truculentamente os jornalistas, como tem sido cada vez mais frequente no interior.

Mas ficou a prova de que ele não sabe, sequer, o que dizer aos maranhenses…

O teatro das eleições maranhenses (ou: Dino é o novo Sarney)

Oposição ao grupo do ex-governador comunista até tenta se opor ao seu projeto de poder iniciado em 2014; mas pela cumplicidade de estar com ele nesses últimos sete anos e meio, teme na própria pele agir contra o novo oligarca

 

Flávio Dino conseguiu transformar-se no novo Sarney do Maranhão, controlando governo, oposição, Judiciário, Legislativo e a mídia; prepara-se agora para o segundo passo, nacionalizar seu poder

Editorial

Um teatro está sendo encenado para o eleitor maranhense desde que se iniciou o processo eleitoral de 2022.

Nesta trama farsesca há um rei, um novo oligarca, encarnado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB), que finalmente conseguiu assumir o papel de “novo Sarney maranhense” – e com as bençãos dos próprios Sarney’s.

Com perseguições, chantagens e ameaças, Dino impõe sua vontade aos aliados e até adversários, atraindo ou eliminando da disputa quem ameace o seu projeto de poder iniciado em 2014.

Além do grupo Sarney praticamente todo, o comunista passou a controlar, lideranças comunitárias, pensadores e jornalistas, muitos dos quais nutrem por ele antipatia quase insuperável.

Os antagonistas do oligarca comunista formam a oposição; uma frágil oposição.

A maioria dos que gritam hoje contra os desmandos do ex-governador estavam com ele em 2014, quando tomaram o poder dos Sarney; e muitos seguiram colados ao rei por todo este período, até chegar 2022.

Por isso há esta fragilidade nos que decidem se opor.

Muitos temem que as ameaças sejam cumpridas e os mecanismos de perseguição sejam acionados; por isso é que se vê gente do PL, do MDB, sarneysistas, reinaldistas, jackistas e até pedetistas declarando apoio ao comunista oligarca.

Muitos destes são cúmplices do que foi feito no Maranhão nos últimos sete anos, período em que comunistas deixaram a pequena burguesia e a classe operária para viver na Península e passaram a ostentar charutos e champagnes nas noites de São Luís e fora da capital maranhense.

Por serem cúmplices, estes oposicionistas apenas cumprem o papel que lhes foi dado nestas eleições, sem maiores riscos, sem quebrar as lanças contra o oligarca, exatamente como ocorria nos tempos sarneysistas.

É assim que o teatro das eleições vai sendo encenado, com cada um desempenhando seu papel nos atos de campanha.

Enquanto a plateia segue enganada com o pão e circo.

Como sempre ocorreu no Maranhão….

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O Bolsonaro que Flávio Dino pinta é o mau político que ele é, diz Fábio Câmara

Vereador de São Luís analisa a perseguição perpetrada no Palácio dos Leões contra a promotora de Defesa do Consumidor, Litia Cavalcanti, e convoca cidadãos a também entrar na luta em defesa de um serviço de ferry boat de qualidade

 

Fábio Câmara quer mobilizar a própria população em defesa de umas erviço de qualidade nos ferry boats

O vereador Fábio Câmara (PDT) criticou nesta sexta-feira, 5, a ação perpetrada no Palácio dos Leões que resultou no esvaziamento da promotora de Defesa do Consumidor, Litia Cavalcanti.

– Como Litia Cavalcanti representou compromissada, competente e agudamente sempre em favor dos usuários dos ferry boats, Flávio Dino, Carlos Brandão & Cia agiram no intuito de nos arrancar a voz da garganta! – disse Câmara.

De acordo com o parlamentar pedetista, Flávio Dino tenta transferir a Bolsonaro exatamente as suas próprias ações, como uma espécie de espelho.

– Quando Dino aponta seus dedos sujos para o Bolsonaro mirando-o pelo retrovisor da história apontando supostas intervenções e a tal “ditadura”, o ditador se revela através da perseguição covarde perpetrada contra a Promotora de Defesa dos Direitos dos Consumidores Litia Cavalcanti – analisa.

 

Litia denunciou em suas redes sociais a perseguição que vem sofrendo no Ministério Público após lutar pela qualidade do ferry boat

Ele atribui ao ex-governador comunista Flávio Dino (PSB) a perseguição à promotora, mas diz que essas ações acabam expondo cada vez mais o modus operandi do grupo encastelado no Palácio dos Leões.

– Flávio Dino não pode achar que vai esconder-se por trás de uma toga! Muito pelo contrário, por seu modus operandi sorrateiro, a cada atitude contra quem prima por justiça em nome do povo, Flávio Dino e Brandão, bem como todos os que os seguem, se põem mais e mais nus diante dos nosso olhos! que vergonha! – disse.

O vereador pretende iniciar uma campanha de mobilização popular para manter a luta de Litia Cavalcanti.

– Essa luta precisa ser de todas e de todos nós! E a coragem de Litia Cavalcante passa, de agora em diante, a ser a briga de todos nós! – conclui o parlamentar pedetista.

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Diário Oficial confirma: Bolsonaro vai investir R$ 50 milhões em ferry boat destruído por Flávio Dino e Brandão…

Apesar de o Palácio dos Leões tentar negar a informação por intemédio de sua mídia alinhada, o dinheiro será usado na construção de duas embarcações para a Internacional Marítima

A incompetência de Flávio Dino e Carlos Brandão destruiu o ferry boat de São Luís; agora, é Bolsonaro quem vai ajudar a salvar o serviço

O blog Marco Aurélio D’Eça revelou semana passada que o governo Jair Bolsonaro (PL) investiu quase R$ 50 milhões na recuperação do servico de ferry boat em São Luís, destruído nos governos Flávio Dino/Brandão (ambos do PSB).

Serão exatos R$ 48,3 milhões financiados pelo Fundo da Marinha Mercante, segundo a Resolução N° 184, de 2 de maio de 2022, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

Sem conseguir dar jeito no serviço sucateado pelo antecessor comunista, o governo-tampão de Carlos Brandão apressou-se em desqualificar a informação, como faz desde o inicio da polêmica a respeito do ferry boat.

Mas o próprio dono da Internacional Marítima, Luiz Carlos Cantanhede, confirmou à deputada Thaiza Ortegal (PDT) e ao vereador Álvaro Pires (PMN) que as embarcações estão sendo construídas com o financiamento do Fundo da Marinha.

São dois ferry boats com capacidade para 800 passageiros e 80 veículos, que devem estar prontos até o final de 2023.

Enquanto isso, a única ação de Brandão foi trazer um feery velho do Pará e afastar a promotora Lítia Cavalcanti para que a balsa pudesse navegar.

E assim caminha o Maranhão nos governos comunistas.

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Lembrando ataques comunistas ao grupo Sarney, Fábio Câmara cobra mudanças propostas por Flávio Dino

Vereador retoma o ano de 2015, quando aliados do ex-governador tripudiaram sob a Fundação da Memória Republicana até com xingamentos, mas, após quase oito anos, não fizeram nada do que se propuseram à época e hoje firmaram um pacto pela miséria com o mesmo grupo Sarney

Roseana e Brandão firmaram um pacto eleitoral, após oito anos de ataques comunistas aos Sarney

O vereador Fábio Câmara (PDT) lamentou nesta quarta-feira, 3, a aliança apelidada de “Pacto pela Miséria” entre o governador Flávio Dino (PSB) e o grupo Sarney.

Para o vereador, o pacto visa esconder o fracasso comunista inclusive em relação ao próprio grupo Sarney, com mudanças que nunca se concretizaram no Maranhão.

O ano era 2015. Entre socialistas e comunistas, os planos e ideias eram de agredir ao ex-presidente e tripudiar da família Sarney. O alvo foi a Fundação da Memória Republicana Brasileira, sediada no Convento das Mercês! – lembrou, Câmara, destacando um dos aspectos da ação comunista contra os Sarney após a vitória de 2014.

O vereador pedetista lembrou que o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB), depois de ignorar e humilhar a presidente daquela instituição (Anna Graziela Costa), entre batidas de mãos, quase orgasmáticas e em meio a alguns palavrões, vibrou ao lado do também deputado federal com Bira do Pindaré (PSB) propondo que o Convento das Mercês seja transformado em um memorial às vítimas da ditadura!

– Nada contra! Mas… – lembrou Fábio, destacando um vídeo que ganhou a internet, com palavrões de Jerry e Pindaré contra a família Sarney.

Pergunto: cadê o tal memorial proposto? E aquelas “porras” e aquele “puta que pariu” ecoam até hoje! Cadê o busto memorial de Maria Aragão. Cadê o busto de Maria que deveria conectar-se com a obra de Oscar Niemeyer (TAMBÉM COMUNISTA RAIZ) mostrando pra nossa gente o que é verdadeira harmonia entre discurso e práticas? – cobrou o vereador.

O clima entre Sarneys e comunistas, hoje, é de intolerância refreada, em nome do.pacto.pela miséria firmado nas eleições

Ressaltando que Marcio Jerry, Flávio Dino e o governador-tampão hoje comem “a la carte” no mesmo prato em que antes cuspiam, o pedetista frisa que o “Pacto pela miséria” não vai conseguir encobrir os fatos recentes; e conclui:

– É plenamente verdade que algumas imagens valem mais do que R$ 1.000 palavras!…

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Flávio Dino rejeita Adriano Sarney e fecha suplência só com mulheres…

Candidato comunista ao Senado resistiu à pressão do PV e manteve a vice-prefeita de Pinheiro, Ana Paula Lobato, na primeira suplência de sua chapa, dando a segunda suplência à vereadora Lurdinha, de Coroatá, filiada ao PCdoB

 

Além de confirmar Ana Paula Lobato na primeira suplência, Flávio Dino fechou as portas para os Sarney e deu a segunda suplência a outra mulher

O ex-governador Flávio Dino (PSB), candidato comunista ao Senado, não sucumbiu à pressão do PV e do deputado estadual Adriano Sarney e manteve o acordo que garantiu o apoio do presidente da Assembleia Legislativa Othelino Neto (PCdoB) ao seu projeto de poder.

Além de manter na primeira suplência a mulher de Othelino, vice-prefeita de Pinheiro Ana Paula Lobato (PSB), Flávio Dino fechou totalmente as portas para a indicação do PV – que seria o próprio Adriano, segundo especulações – e botou na segunda suplência a vereadora de Coroatá Maria de Lourdes Pereira e Pereira, a Lurdinha (PCdoB).

O PV vinha ameaçando deixar a federação partidária com PCdoB e PT caso não ganhasse a primeira suplência do Senado.

Segundo contou o Jornal Pequeno no fim de semana, Adriano chegou a ameaçar retirar candidatura de estadual por que só interessaria a ele o Senado. (Entenda aqui)

No domingo, 31, após convenção que confirmou a chapa de Flávio Dino, o deputado verde mudou o tom e disse ao blog do jornalista Gláucio Ericeira que a ideia de suplência do Senado era apenas da direção nacional.

– Na verdade, a suplência foi mais uma ideia da nacional quando analisou o cenário estadual e o peso do nosso partido local – disse o deputado, neto do ex-presidente José Sarney. (Leia aqui)

Segundo ele, o que o PV quer agora – e vai esperar até o fim do prazo das convenções, em 5 de agosto – é que “os acordos firmados entre os partidos sejam cumpridos”.

Quais seriam esses acordos só ele, Flávio Dino e o governador Carlos Brandão devem saber…

Brandão publica três vezes a mesma edição do Diário Oficial para esconder contrato com Eduardo DP…

Edição publicada na quarta-feira, 20 – mesmo dia em que o “chefe de organização criminosa” foi preso em operação da Polícia Federal – trazia contrato de R$ 22 milhões da Sinfra com a Construservice, mas teve as páginas 17 e 18 “republicadas por incorreção”; só diante da repercussão negativa o contrato voltou a ser publicado

Mesmo preso, Eduardo DP ganhou contrato do governo Brandão; e mantém forte influência no Palácio, que não consegue se livrar dele

O governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) mostrou nos últimos dias não ter limites para tentar enganar a população e esconder relações promíscuas com criminosos presos pela Polícia Federal e já investigados pelo próprio governo comunista.

Nos últimos dois dias, Brandão fez verdadeiro malabarismo para esconder um contrato de R$ 22 milhões celebrado com a Construservice Engenharia, empresa de ninguém menos que Eduardo DP, preso preso pela Polícia Federal na última quarta-feira, 20, sob acusação de “chefiar uma organização criminosa especializada em fraudes públicas.

A revelação das estripulias do governado-tampão foi feita pelo radialista Rogério Silva e pelo blog Verdade98.

A página 17 do Diário Oficial do dia 20 traz o início da resenha do contrato com a Construservice, cujo dono, Eduardo DP, foi preso no mesmo dia…

O contrato entre o governo Brandão e a empresa de Eduardo DP foi publicado no Diário Oficial do Estado na mesma quarta-feira, em que o “chefe de Orcrim” foi preso.

Diante da repercussão negativa, algum “gênio” do Palácio dos Leões decidiu sugerir que as páginas 17 e 18 do Diário Oficial fossem simplesmente republicadas com a informação “Republicado Por Incorreção”; e simplesmente sumiu com a resenha do contrato da Construservice.

 

A mesma página 17, “republicada por incorreção”, substitui o contrato da Construservice por uma resenha da Sedel; só após denuncia, o DO volta ao que era

Diante da repercussão negativa da tentativa de esconder a relação de Brandão com um acusado de ser chefe de quadrilha, o Palácio dos Leões não teve saída e republicou o Diário Oficial trazendo o contrato com a empresa de Eduardo DP.

Bastaria a Brandão romper o contrato com a Construservice, unilateralmente, por motivos óbvios; mas parece que a relação íntima do seu governo com o “chefe da organização criminosa impede tentativas de afastamento da quadrilha.

E deu no que deu…

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Eduardo DP, de Flávio Dino a Brandão: só não podem dizer que não sabiam de nada…

Vida de crimes do Imperador de Dom Pedro, chamado de “chefe de organização criminosa” pela Polícia Federal, vem de muito antes de o comunista assumir o poder, abrigá-lo em seu governo e pagar nada menos que R$ 726 milhões em contratos desde 2015, mesmo depois de o seu próprio sistema de segurança realizar sucessivas operações contra ele

 

Já em Pedrinhas, com uniforme laranja de presidiário, Eduardo DP conseguiu novo contrato com o governo Brandão no mesmo dia em que foi pego pela Polícia Federal (imagem: blog Atual7)

 

Análise da notícia

Nem o ex-governador Flávio Dino (PSB) e muito menos o seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) podem alegar que não conheciam a vida de crimes do empresário Eduardo DP, preso na quarta-feira, 20, pela Polícia Federal acusado de chefiar “organização criminosa” especializada em fraudar contratos públicos.

O Imperador, como é conhecido o empresário, foi preso por fraudes na Codevasf, mas tem contratos com o governo comunista de mais de meio bilhão de reais; e tem relação íntima com os poderosos do Palácio dos Leões, como mostrado pelo blog Marco Aurélio D’Eça no post “Filho de Márcio Jerry em festiva intimidade com Eduardo DP…”.

Eduardo José Barros Costa, o DP ou Imperador, começou a ser conhecido da mídia ainda em 2012 – quando Flávio Dino ainda nem era governador – após operação policial contra agiotagem; em julho daquele ano, o Jornal Pequeno publicou extensa reportagem mostrando que Eduardo tinha nada menos que sete Carteiras de Identidade e quatro CPFs.

Esta reportagem do JP foi analisada pelo blog Marco Aurélio D’Eça, em 30/7/2012, no post “As várias identidades de Eduardo DP…”

Flávio Dino assumiu o governo em 2015.

Em março daquele ano, a Polícia Civil, já sob o comando de Flávio Dino, realizou a Operação Imperador, que botou DP atrás das grades sob acusação de desvio de verbas em prefeituras maranhenses; em novembro daquele ano a polícia prendeu o Imperador novamente, desta vez sob acusação de agiotagem.

Outras duas prisões foram realizadas um ano depois, em maio e julho de 2016.

Uma dessas prisões foi divulgada no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Agiotagem: os mesmos alvos de sempre…”, que levantava suspeitas sob a proteção do próprio governo Dino a outros agiotas.

A intimidade de Eduardo com Márcio Jerry e Flávio Dino permitiu várias fotos como esta, mesmo depois de o próprio governo prendê-lo por quatro vezes

Foi então que a sorte de Eduardo DP começou a mudar com Flávio Dino.

Milionário, dono de frotas de carros e aeronaves, Eduardo DP passou a se aproximar das secretarias de Infraestrutura e de Cidades, comandada pelos comunistas Clayton Noleto e Márcio Jerry; e os contratos com o governo começaram a surgir, ao mesmo tempo em que membros do governo e aliados cruzavam os céus em aviões e helicópteros cedidos pelo empresário.

Para garantir os recursos da Secid e da Sinfra, usava sempre a Construservice, espécie de laranjal que sublocava uma série de outras empresas indicadas por membros do governo e lobbystas.

No total, entre 2015 e 2022, Flávio Dino pagou ao “chefe da organização criminosa” preso pela Polícia Federal nada menos que R$ 726 milhões, segundo levantamento do blog do Neto Ferreira, com base em documentos do Portal da Transparência.

É preciso relembrar: o próprio sistema de segurança do governo Flávio Dino havia prendido o empresário por quatro vezes entre 2015 e 2016, o que não impediu de ele ganhar somas milionárias do comunista ao longo de sete anos, com direito, inclusive, a várias fotos juntos.

Avião pertencente ao Imperador, que membros e aliados do governo comunista passeavam livremente pelo interior maranhense (imagem: blog Maldine Vieira)

Foi a intimidade com o poder que levou o filho de Márcio Jerry, Caetano Barroso – como mostrado acima – a funcionar como espécie de lobbysta do empresário, com quem frequentava festas caríssimas em São Luís e outros estados.

Sucessor-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão manteve o prestígio do Imperador no governo; tanto que publicou novo contrato com a Construservice no mesmo dia em que o empresário estava sendo enjaulado pela Polícia Federal.

Flávio Dino, Carlos Brandão, Márcio Jerry, filho e Clayton Noleto podem alegar qualquer coisa para justificar sua relação com Eduardo DP e os benefícios desta relação.

Só não podem dizer que não conheciam os seus crimes…

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Flávio Dino quer agora estar junto e misturado com a família Sarney…

Ex-governador que passou oito anos culpando a também ex-governadora Roseana Sarney pela pobreza do Maranhão agora pretende estar ao lado dela na campanha, dividindo exatamente o mesmo legado de miséria passado de um reinado para outro

Roseana já aceitou estar com o sucessor-tampão de Flávio Dino; agora precisa ser convencida a abraçar o próprio Dino

O MDB ainda tenta dobrar a última resistência da ex-governadora Roseana Sarney para estar mesmo junto com o ex-governador Flávio Dino (PSB) na disputa pelo Senado – além do apoio ao tampão Carlos Brandão (PSB) para o governo.

Após passar oito anos culpando Roseana pela pobreza do Maranhão – e após a própria Roseana mostrar em suas redes sociais que foi ele, Dino, quem aumentou o número de pobres no estado – o comunista não se incomoda de dividir o mesmo legado de miséria que vem passando de reinado a reinado ao longo dos últimos 100 anos.

Flávio Dino sonha com a família Sarney, todos juntos e misturados.

A propósito dos reinados, no mesmo dia em que MDB tenta convencer Roseana a seguir com Dino – mesmo a contragosto dela – o PV do deputado Adriano Sarney anuncia que vai exigir do comunista a primeira suplência de senador.

Exatamente como o blog Marco Aurélio D’Eça antecipou ainda no dia 15 de outubro do ano passado, no post “Flávio Dino oferece suplência do Senado aos Sarney…”.

Dias depois, lá estava Adriano abraçado a Carlos Brandão em evento de pré-campanha.

E tudo fica como antes no quartel de Abrantes…

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Relação com Flávio Dino divide MDB maranhense…

Embora parte do Grupo Sarney defenda a inclusão do ex-governador no pacote de apoio ao governador-tampão Carlos Brandão, lideranças como Edinho Lobão, Hildo Rocha e diversos outros membros do partido no interior se ressentem da perseguição comunista nos últimos oito anos

Aliados históricos, Roseana e Lobão Filho têm posição divergentes quanto ao caminho eleitoral do MDB no Maranhão

O MDB realizou convenção nesta quinta-feira, 21, em São Luís, para definir seu candidatos a deputado federal e estadual; mas não chegou a um consenso sobre candidatos a governador e senador.

Embora a maioria do partido até aceite subir no mesmo palanque do governado-tampão Carlos Brandão (PSB), a relação com o ex-governador Flávio Dino (PSB) é um empecilho para o fechamento de questão.

Curiosamente, a defesa da aliança com Dino é feita pelo grupo Sarney, outrora perseguido por Dino nos oito anos de governo comunista.

Até membros mais refratários do grupo do ex-presidente, como a ex-governadora Roseana Sarney e o deputado federal Hildo Rocha, já aceitam estar no mesmo palanque que Dino; mas enfrentam a resistência pública do ex-senador Edinho Lobão, que não admite o MDB como apoiador do comunista.

Flávio Dino se aproximou da família Sarney no ano passado, na tentativa de construir uma imagem de liderança que não conseguiu em oito anos de governo; hoje, tem o apoio da TV Mirante e de membros da família, como o deputado estadual Adriano Sarney (PV).

Roseana é uma das principais críticas do governo comunista, que empobreceu ainda mais o Maranhão em oito anos de governo e sempre tentou responsabilizar o próprio grupo Sarney por isso.

Mesmo assim, a ex-governadora até tende a fechar em torno de Dino.

Resta saber como convencer o badalado Edinho Lobão, que faz zoada nas redes sociais e aplicativos de mensagens.

Justamente com provocações ao comunista Flávio Dino…