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O fracasso do concurso de Flávio Dino para professores…

Certame promovido por Flávio Dino é o símbolo do vexame do primeiro ano de governo e tem recomendação de cancelamento pelo Ministério Público

 

Flávio Dino se enrolou em seu primeiro concurso

Flávio Dino se enrolou em seu primeiro concurso

A explanação abaixo é do Ministério Público, sobre o concurso de professores organizado no governo Flávio Dino (PCdoB), e que irou símbolo das irregularidades no primeiro ano de mandato:

O expressivo número de questões reproduzidas coloca em patamares diferentes candidatos que tiveram acesso às referidas questões e aqueles que não utilizam do meio eletrônico em seus estudos, realidade ainda de alguns residentes de municípios do nosso estado, cujo acesso à rede mundial de informações ainda é precário”.

Nas reuniões entre promotores e membros do governo Dino foi revelado, também, que o concurso não ocorreu por vontade do governador, mas por causa de um acordo firmado com o próprio MP.

O promotor da Educação, Paulo Avelar, ainda deu um puxão de orelha nos representantes do governo.

“analisem a questão pelo aspecto da moralidade”.

Mas Flávio Dino, senhor de si, decidiu ignorar o ministério Público e homologou o resultado do concurso…

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Concurso para professor sob suspeita…

Nada menos que 25 questões do certame foram plagiadas, segundo análise do Ministério Público no questionário aplicado pela Fundação Sousândrade

 

Os secretário Marcelo Tavares e Rodrigo Lago, constrangidos, diante da revelação de suspeita do concurso

Secretários Marcelo Tavares e Rodrigo Lago, constrangidos, com revelação de suspeita do concurso

Promotores de Justiça e técnicos do Ministério Público detectaram pelo menos 25 questões plagiadas no concurso da Fundação Sousândrade para o cargo de professor da rede estadual de ensino.

Em reunião na tarde de sexta-feira, 5, os promotores do Centro de Apoio Operacional da Educação (CAOp Educação) com representantes do governo foram apresentadas todas as denúncias contra o concurso.

Foram consideradas suspeitas  8 das 30 questões – ou 25% – da prova comum a todos os cargos.  As provas de Arte, Língua Inglesa, Física e Geografia – de conhecimentos específicos – também estão sob suspeita. No caso da prova de Física, por exemplo, oito das quarenta questões (20%) têm indícios de plágio.

O Ministério Público pode pedir a anulação do concurso…

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Andrea Murad desmascara Flávio Dino sobre concurso na educação…

Andrea Murad pôs os pingos nos is sobre o concurso

Andrea Murad pôs os pingos nos is sobre o concurso

Inflado por ter recebido da mídia nacional e de professores de outros estados, elogios sobre o Concurso Público para professores, a deputada Andrea Murad desmascarou o governador. E não adianta mais continuar mentindo, está tudo no Edital. A parlamentar explicou sobre o salário inicial, a carga horária, as vagas e a origem do projeto que possibilitou a realização do concurso. Muitos detalhes que o governo vem escondendo.

– Esse projeto do concurso dos professores foi um projeto que foi encaminhado a esta Casa em novembro do ano passado e aprovado no dia 25 de maio de 2015 [Lei 217/2014]. O Governador Flávio Dino nunca faz nada além do que ele recebeu. Outra coisa: não eram 3.000 mil vagas? Agora são 1.500 e mais 300 em cadastro de reserva. Engana também as pessoas inventando um piso salarial que não existe. O piso salarial não é o que ele está dizendo – disse a parlamentar.

Segundo o Edital divulgado na última sexta-feira (6), o salário de R$ 4.985,44 é a soma do vencimentos, mais 104% de GAM (Gratificação de Atividade de Magistério), tudo para uma carga horária de 40 horas semanais, ou seja, jornada dobrada para o professor.

Além das explicações, a parlamentar criticou a má gestão do governo Dino e o descumprimento de várias promessas.

– Cadê o concurso da Polícia? Cadê o concurso da saúde? Eu quero saber, deputado Othelino, o que essas pessoas todas que V. Exa. mencionou acham da saúde pública atualmente no Maranhão, desse horror que estão as UPAS, do que acontece no Hospital de Pinheiro com o diretor que V. Exa. colocou. Médicos sendo demitidos, sem o menor respeito. A classe médica maranhense toda revoltada com o Governador Flávio Dino. Eu espero realmente que o Governador não faça um concurso para 1.500 professores, que ele faça para 3000 professores conforme o projeto – cobrou Andrea Murad.

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Flávio Dino finalmente admite: PMs novos só em 2016…

Após insistir, durante cinco meses, que desde janeiro já havia chamado mil policiais militares, e diante das várias contestações deste blog, o governador reconheceu, em Timon, que dos mil chamados, apenas pouco mais de 400 se habilitaram às provas e ainda farão o curso de formação. Ou seja, só deverão estar nas ruas em 2016, exatamente como dizia este blog. Veja o vídeo abaixo:

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Excedentes de concursos da Educação voltam à AL…

Os professores reunidos com Roberto Costa, Wellington do Curso e Stênio Resende

Professores excedentes de concursos na Secretária de Estado da Educação voltaram a se reunir ontem com os deputados da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, em busca de uma resposta do governo à proposta de substituição dos contratos precários na Seduc pelos excedentes.

Vice-presidente da Comissão – e tamém professor – o deputado Wellington do Curso (PPS), cobrou celeridade na resolução das questões jurídicas que envolvem o tema.

– Ante o déficit de professores em nosso Estado, é imprescindível que se frise a celeridade nos aspectos jurídicos que permeiam a possibilidade de se convocar os excedentes. Tivemos uma audiência pública na última quarta-feira (22) e ouvimos os anseios dos professores e os posicionamentos da Secretária de Educação do Estado, além da Promotoria e procuradoria. Ressalta-se aqui, mais uma vez, não a mera convocação de candidatos, mas a ênfase na apreciação da expectativa de direito dos excedentes, bem como a imprescindibilidade de se ressaltar o instrumento mais eficaz na transformação de realidades: a Educação – destacou.

Além de Wellington, participaram da reunião  os deputados Roberto Costa (PMDB) e Stênio Resende, além de representantes da Procuradoria do Estado, da Seduc, da Secretaria de Gestão e Previdência, do Sindicato dos professores do estado e do município.