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A população foi enganada por Edivaldo Júnior, diz Eduardo Braide

Candidato do Podemos à Prefeitura de São Luís diz que o atual prefeito anuncia desde 2012 projetos que sequer foram iniciados, como a maternidade da Cidade Operária, o Hospital da Criança e as 25 creches anunciadas nas duas campanhas do pedetista

 

Eduardo Braide foi entrevistado pelo jornal O EstadoMaranhão e voltou a falar das mentiras da gestão de Edivaldo Júnior

O deputado federal Eduardo Braide (Podemos) voltou a dizer nesta terça-feira, 7, que o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) engana a população de São Luís desde as eleições de 2012.

Para Braide, a população cansou do engodo da gestão do PDT e começa a dar a resposta, de acordo com as pesquisas de intenção de votos.

– O povo de São Luís está cansado de quem só aparece para trabalhar em ano de eleição.disse ele – em entrevista ao jornal O EstadoMaranhão.

De acordo com Eduardo Braide, as mentiras de Edivaldo Júnior e do seu grupo à população de São Luís se constatam em três obras fundamentais, anunciadas desde 2012.

– Cadê a Maternidade da Cidade Operária? Cadê o Hospital da Criança? Onde estão as 25 creches? cadê o wi-fi nos ônibus? Ficou tudo na propaganda – afirmou o parlamentar.

Braide tem consciência de que, mais uma vez, vai enfrentar duas máquinas poderosas – a do governo e a da própria prefeitura – que também foram usadas em 2016; mas garante estar confiante nos seus objetivos. ,   

– Ainda que tenhamos, de um lado, a força da máquina, do outro temos a força do povo – afirmou.

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Fábio Câmara reafirma denúncia: “Consórcio Upaon Açu não cumpriu o edital da licitação”…

Vereador de São Luís afirmou que, sem argumentos para contestar suas denúncias, “as empresas ilegalmente beneficiadas pela Secretaria de Transportes” preferem atacá-lo

 

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Fábio Câmara diz que empresas não têm como rebater suas denúncias e preferem atacá-lo

O vereador Fábio Câmara (PMDB) voltou à carga nesta segunda-feira, 5, e reafirmou suas denúncias contra o Consórcio Upaon-Açu, acusado de ter sido beneficiado pelos secretário Canindé Barros na licitação do Lote 3 do transporte em São Luís.

– Sem argumentos para contestar o que eu disse, o consórcio prefere chamar minha atitude de revanchismo político. O que ele precisa é responder porque não cumpriu os requisitos do Edital; e a prefeitura precisa dizer por que está protegendo essas empresas – afirmou o vereador.

O ônibus 300.754 é um dos veículos velhos rodando em São Luís, que o consórcio insiste em negar que lhe pertence

O ônibus 300.754 é um dos veículos velhos rodando em São Luís, mas o consórcio nega lhe pertencer

Apresentando as provas das suas acusações, o vereador mostra os dados de pelo menos três ônibus velhos que estão rodando como novos – alguns apenas com duas portas, quando o edital exige três portas.

– Da Speed Car roda o ônibus 300.504; da Planeta, o ônibus 300.754; e da Autoviária Matos está rodando o ônibus 300.659. E todos com a vista grossa do secretário de transporte e a leniência do prefeito – afirmou Câmara.

Na semana passada, Fábio Câmara anunciou que denunciará o consórcio Upaon Açu, o secretário Canindé Barros e o próprio prefeito Edivaldo Júnior por fraude na licitação, o que caracteriza improbidade administrativa. (Relembre aqui)

Em resposta, o consórcio atacou o vereador e garantir já ter investido mais de R$ 21 milhões no sistema, após a licitação do transporte. (Releia aqui)

Em sua tréplica, o parlamentar citou ainda post deste blog, para reafirmar que o consórcio está usando ônibus velhos, que pertenciam à empresa Primor, como se fossem novos. (Reveja aqui)

E reafirmou que a obrigação do consórcio era dispor de 241 novos ônibus, o que é negado pelas empresas vencedoras.

Mas esta é uma outra história…

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Candidatos rejeitam “consórcio” de Márcio Jerry…

Eliziane Gama confirma conversas com PMDB e PV; Wellington e Eduardo Braide  nem deram bola para a fala do secretário; e até o mais dependentes dos candidatos – Edivaldo Júnior – já recebe uma espécie de rede de proteção para tirá-lo da influência do Palácio dos Leões

 

Eliziane em meio a populares: "meu único consórcio é com o povo do Maranhão"

Eliziane em meio a populares: “meu único consórcio é com o povo do Maranhão”

Causou forte repercussão, e uma boa dose de ironia, a declaração do secretário de Articulação Política do governo Flávio Dino (PCdoB), jornalista Márcio Jerry, de que existe um grupo de “candidatos da base do Palácio dos Leões”.

E a reação dos próprios candidatos incluídos no tal consórcio – Edivaldo Júnior (PDT), Eliziane Gama (PS), Eduardo Braide (PMN) – mostrou que a proposta do lugar-tenente de Flávio Dino nem deveria ser levada a sério.

Braide sequer comentou o assunto, apesar de procurado pelo blog, como se mostrasse pouca importância à fala do secretário.

Edivaldo entre seus pedetistas, sarneysistas e toda sorte de "istas": proteção contra a influência comunista

Edivaldo entre seus pedetistas, sarneysistas e toda sorte de “istas”: proteção contra a influência comunista

Já Eliziane e Edivaldo reagiram de forma mais contundentes.

Lideranças ligadas ao prefeito do PDT deixaram claro já existir uma espécie de círculo de proteção para tirar Holandinha da dependência congênita que ele tem do Palácio dos Leões. (Releia aqui)

Eliziane deixou claro que seu projeto de poder  não exclui partidos e confirmou que mantém conversas com PMDB, PV e qualquer grupo político que tenha um projeto para São Luís. (Leia aqui)

Márcio Jerry no Twitter: como ninguém deu bola, ele recuou da tutela

Márcio Jerry no Twitter: como ninguém deu bola, ele recuou da tutela

Diante da repercussão negativa – e até debochada – o próprio Márcio Jerry parece ter caído na real, e saiu-se hoje com a história de que nunca falou em pool de candidatos do Palácio.

– Jamais me referi a “consórcio” de candidatos – disse ele, em sua habitual verborragia nas redes sociais.

Como se vê, caiu no poço a tentativa do Palácio dos Leões de tutelar os candidatos…

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Em reunião na ANTT, deputado Weverton Rocha e prefeitos de Timon e Teresina discutem consórcio interestadual…

Weverton acompanha a fala do chefe da ANTT sobre o projeto

Weverton acompanha a fala do chefe da ANTT sobre o projeto

Nesta quarta-feira (20), o deputado federal e líder do PDT na Câmara, Weverton Rocha, esteve na sede da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), acompanhando os prefeitos de Teresina, Firmino Filho, e Timon, Luciano Leitoa, na reunião com o diretor-geral do órgão, Jorge Bastos. Em pauta, a discussão sobre a operacionalização da linha de transporte público envolvendo as duas cidades.

O processo licitatório depende da ANTT, responsável pela regulamentação.

A crise do transporte público de Timon-Teresina começou quando as empresas 2 irmãos e Timon City travaram uma guerra judicial para terem o direito de rodar na capital piauiense. A Timon City não logrou êxito na causa e foi proibida de circular em Teresina, após liminar da Justiça Federal.

Com a decisão do judiciário, caberia a ANTT realizar uma licitação para regularizar o transporte público entre Teresina e Timon, o que não aconteceu, fato que levou a Timon City a conseguir autorização para rodar na capital piauiense. Mas, a empresa 2 irmãos reverteu o quadro e derrubou a liminar. Com todo o imbróglio relacionado às empresas, o clima segue tenso nas duas cidades, com a população sem o transporte de qualidade que almeja.

O pedetista ao lado dos colegas deputados  dos prefeitos

O pedetista ao lado dos colegas deputados dos prefeitos

Na ocasião, o prefeito Luciano Leitoa ressaltou a importância da licitação por meio do consórcio ou via ANTT. “A população de Timon merece um transporte público de qualidade e vamos trabalhar junto à prefeitura de Teresina para atender da melhor forma”, disse o gestor municipal.

Sobre a demanda, Weverton Rocha destacou a qualificação da frota através do consórcio interestadual.

“Acredito que temos que insistir no modelo de consórcio interestadual. A expectativa é positiva e estamos empenhados em apoiar as melhorias na mobilidade urbana de Timon”, assegurou o pedetista.

O parlamentar maranhense recebeu de Bastos o retorno sobre a solicitação das prefeituras, garantindo resolver o problema de mobilidade urbana entre as duas cidades.

“Colocaremos a nossa equipe técnica à disposição dos municípios e acredito que em 30 dias poderemos ter uma definição positiva nesse sentido”, afirmou.

Também estiveram presentes à reunião os deputados federais Rubens Pereira Júnior e José Reinaldo, o presidente da Câmara de Timon, Uilma Rezende, além de outras autoridades.

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Castelo ganha um pedaço de cada um…

Castelo sorri com o bate-rebate da oposição

O maior beneficiário da implosão do “consórcio oposicionista” foi o prefeito João Castelo (PSDB).

Não pelo fato de não precisar enfrentar um grupo unido em apenas uma candidatura, mas porque acabou levando para si um pedaço de cada um dos partidos que compunham a extinta confraria.

O prefeito terá em seu palanque membros do PDT, do PPS e do PSB. E ainda contará com o racha destes partidos entre as duas candidaturas que sobraram, a de Tadeu Palácio (PP) e a de Edivaldo Holanda Júnior (PTC).

Além da vitória inicial, com a implosão do consórcio, Castelo ainda tem três semanas para tentar viabilizar o apoio formal das legendas.

Não está descartado a adesão do PPS e do PSB à aliança castelista.  Nas duas legendas, aliás, há filiados que defendem a aliança com Castelo, e vão brigar até o dia 30 para tentar institucionalizar o apoio.

A extinção do consórcio, após um ano de debate, é, portanto, a primeira vitória do prefeito nestas eleições.

Ele espera ter outras…

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Chantagens e ameaças…

Consórcio: chantagenms, ameaças, mentiras e traições

Poucas horas depois de implodido o consórcio oposicionista, com o lançamento de duas candidaturas independentes, começaram surgir histórias de chantagens e ameaças envolvendo o debate para escolha das candidaturas.

Uma destas histórias diz que, para convencer Flávio Dino (PCdoB) a declarar apoio a Edivaldo Holanda Júnior (PTC), o PDT ameaçou retornar à aliança com o prefeito João Castelo (PSDB).

Outra história revela que o próprio pai de Holanda Júnior, o ex-deputado de mesmo nome, ameaçou diretamente Flávio Dino de levar o filho a ser vice de Castelo.

A história do PDT já tinha sido tema de comentários neste e em outros blogs, e foi confirmada hoje pelo ex-prefeito Tadeu Palácio (PP). Weverton Rocha nega a história e desafia Palácio a dizer se ouviu dele tal proposta.

A história envolvendo Edivaldo Holanda, o pai, também surgiu primeiro na internet – em matérias e comentários de blogs, sobretudo.

Nem o pai nem o filho foram alcançados – ainda – para esclarecer este fato.

Mas não serão apenas estas as histórias dos bastidores da opção de Flávio Dino por Holanda Júnior e a candidatura independente de Tadeu Palácio.

Outras surgirão, certamente…

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“Consórcio” totalmente rachado para a disputa em São Luís…

Roberto ficou com Edivaldo Júnior...

Não há sequer um sinal de unanimidade nos partidos e grupos que compunham o “consórcio oposicionista” de candidatos a prefeito de São Luís, divididos entre as candidaturas de Tadeu Palácio (PP), Edivaldo Júnior (PTC) e João Castelo (PSDB).

Nem o PCdoB, cujo presidente Flávio Dino se posicionou ao lado de Edivaldo Holanda Júnior (PTC), seguirá íntegro na campanha. Vários comunistas manifestam abertamente a preferência por Tadeu Palácio (PP).

A deputada Eliziane Gama (PPS) fez questão de participar da coletiva de Palácio e não foi à de Edivaldo Júnior. Lá, representando o mesmo PPS,  estava o deputado Othelino Neto que, por motivos óbvios, deve ficar com o petecista. 

...e Eliziane preferiu Tadeu Palácio

Outra parte do PPS continuará com o prefeito João Castelo (PSDB). 

O mesmo racha existe no PSB. Com Edivaldo Júnior ficaram Roberto Rocha e Marcelo Tavares. Com Castelo já estavam – e continuarão – José Reinaldo Tavares e José Antonio Almeida.

Do PDT, a dupla Edivaldo/Flávio Dino conseguiu a adesão de Julião Amin e Weverton Rocha. E só. O grosso do partido está todo na administração castelista – e pretende continuar.

Mesmo assim, os políticos que formavam o consórcio e que pregaram o tempo todo a unidade, agora insistem em negar o racha.

Se há uma divisão clara entre três candidaturas, o racha só não existe se a tese de José Reinaldo for a verdadeira no grupo: a de que todos estarão juntos em 2014 – incluindo Castelo – para atender aos interesses pessoais da dupla Flávio/José Reinaldo.

Mas esta é uma outra história…

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Flávio Dino promete a todos e não apóia ninguém…

 

Tadeu foi o primeiro a ser atraído com promessas

O blog do jornalista Roberto Kenard revelou no final de semana os bastidores das articulações para criação do “consórcio oposicionista”.

A história revelada mostra que o pai da criança, Flávio Dino (PCdoB), não é lá este exemplo todo de correção e confiança na relação com os aliados.

De acordo com as revelações de Kenard, Dino é daqueles que promete tudo a todos, mas não se compromete com ninguém.

O que interessa, no fim, são apenas seus interesses pessoais.

Na semana passada, membros do PCdoB conversaram com o ex-deputado. Disseram a ele que têm preferência pela candidatura de Tadeu Palácio (PP).

A Eliziane mostrou entusiasmo: outra ilusão

Resposta do comunista: Tadeu é um bom nome. Revelou também que foi dele a idéia de levar o ex-prefeito para o seu grupo, com a garantia de que seria candidato.

Mas foi de Dino também, segundo Kenard, o convite a Edivaldo Holanda Júnior (PTC). O comunista chegou a se reunir com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, para tentar emplacar o deputado no PDT. Não conseguiu, mas teve a garantia de que o PDT iria com Edivaldo.

Esta história, o titular deste blog já ouviu também de várias outras fontes ligadas a Dino.

Há duas semanas, em Brasília, Flávio Dino recebeu a visita da deputada Eliziane Gama, acompanhada do presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire  (SP).

Porque não há fotos de Júnior com Dino?

Em mãos, a dupla levava os números da pesquisa Escutec, do PDT, que mostrou a deputada como a única a crescer além da margem de erro.

– Flávio Dino não pensou duas vezes. Disse que daria o apoio à candidatura de Gama, desde que ela conseguisse mais um. Ou seja, se Eliziane Gama conseguisse dentro do grupo dos pré-candidatos um nome para ser o seu vice – revela Roberto Kenard.

Os fatos mostram o caráter de Flávio Dino, que não confia em ninguém, não vê interesse em ninguém, mas quer de todos a devoção e a confiança.

E assim, ele implodiu o “consórcio” que ele mesmo criou…

Em tempo: os dois nomes mais fortes do “consórcio” lançaram hoje suas candidaturas em coletivas distintas. Dino escolheu a de Holanda Júnior. Tadeu espera ter uma parte do ex-consórcio com ele.
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Holanda Júnior precisa falar por si só…

Edivaldo Júnior: ele é quem tem que falar...

O ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) não é personagem desta eleição municipal. Ele abriu mão do protagonismo ao desistir de ser candidato.

Portanto, não faz sentido algum que  não seja o próprio Edivaldo Holanda Júnior (PTC) o responsável por apresentar-se em coletiva como “o candidato do consórcio oposicionista” – ou o que sobrou dele.

Mais uma vez, no entanto, será Flávio a falar por ele.

A tutela de Flávio Dino sobre Edivaldo Júnior é exatamente um dos pontos fracos do candidato.

O petecista nunca se manifesta. Não tem opinião sobre nada, não discute com ninguém os problemas de São Luís, não conversa publicamente, não atende telefones. Nunca aparece.

Só fala pela boca de Flávio Dino. Ou de Weverton Rocha (PDT). Ou de Márcio Jerry (PCdoB). Ou do pai, Edivaldo Holanda.

Sem identidade, tutelado pelo comunista, Holanda Júnior será engolido na campanha por um João Castelo (PSDB) perspicaz, astuto e espirituoso.

Exatamente como o tucano fez com Dino há quatro anos atrás.

Na época, o comunista sentou-se no trono criado pela “voz das pesquisas”, no tal argumento “o povo quer” – repetido como mantra por petistas e comunistas que atuavam em sua campanha – para achar que tinha vencido a eleição.

Perdeu.

Agora, Holanda Júnior, como um candidato de laboratório, segue o roteiro estabelecido pelas pesquisas “quali”, que dizem a ele o que vestir, como falar, quando falar, onde andar e como se mostrar.

Mas campanha se faz com as pedras da realidade.

Se contrói um candidato é no contato diário com o povo e nos embates sobre os problemas da cidade. Não monólogos pré-ensaiados, mas diálogos com o povo e com os concorrentes.

Edivaldo Júnior poderia começar a construir esta realidade hoje, sendo ele próprio o responsável por se apresentar como “candidato oficial de PDT, PCdoB, PPS, PSB, PRTB e PHS”.

Mostraria, assim, que tem identidade própria…

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Clima é de racha no “consórcio oposicionista”…

Tadeu e Edivaldo: agora é um pra cada lado

O clima já é de racha entre os candidatos do ex-consórcio oposicionista, desfeito após o fracasso na tentativa de consenso em torno da candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC), escolhido por Flávio Dino (PCdoB).

Tadeu Palácio (PP) convocou coletiva para as 9h de amanhã, e garante mostrar “coisas feias” que nortearam a escolha.

Curiosamente, a candidatura de Júnior será apresentada não por ele, mas pelo próprio Flávio, que resolveu vir a São Luís apenas para “arbitrar o nome do escolhido”, como definiram aliados.

A coletiva de Dino acontecerá uma hora depois da de Tadeu, na sede no PCdoB.

A batalha agora é pela adesão dos demais membros do “consórcio” – Eliziane Gama (PPS), Roberto Rocha (PSB) e mais o PRTB e o PHS.

Eliziane deve ficar alinhada a Palácio, mesmo que o PPS não vá. Com ela, podem ir também o PRTB e o PHS.

Holanda Júnior, por sua vez, ficará com PCdoB e PDT.

O PSB de Roberto Rocha pode ir tanto com Edivaldo Júnior quanto com Tadeu Palácio. Ou até mesmo com o prefeito João Castelo (PSDB), onde já estão o ex-governador José Reinaldo Tavares e o presidente regional da legenda, José Antonio Almeida.

Com o racha no “consórcio”, a campanha seguirá com seis candidatos: João Castelo, Washington Luiz (PT), Edivaldo Júnior, Tadeu Palácio, Marcos Silva (PSTU) e Haroldo Sabóia (PSOL).

Todos contra todos…