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PSTU quer estatização temporária da rede privada de saúde

Partido requereu à Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís a extensão do lockdown para todo o estado, como forma de evitar que a coVID-19 se alastre pelo interior sem estrutura adequada para atender pacientes em massa

 

PSTU quer uso de leitos em hospitais privados, como o UDI Hospital, que resistem ás investias do Governo do Estado

O PSTU acionou a Vara de Interesses Difusos e Coletivos para que os hospitais da rde particular de Saúde de São Luís sejam estatizados temporariamente, com base no estado de emergência decretado após a pandemia de coronavírus.

– Nós do PSTU, compreendemos a estatização dos leitos dos hospitais privados como uma medida necessária e urgente, pois a vida das pessoas, independentemente de ter plano de saúde ou não, está acima de tudo – afirma a nota.

Na semana passada, o governador Flávio Dino (PCdoB) chegou a sugerir que iria requerer leitos dos hospitais privados, o que gerou forte polêmica, uma vez que o próprio governo já havia se manifestado contra uma ação nesse sentido, proposta nacionalmente pelo PSOL.

No início da semana, os hospitais privados se apressaram em divulgar lotação máxima de seus leitos – tanto clínicos quanto de UTI – numa espécie de recado de que não poderiam ceder espaços a pacientes públicos.

O lockdown no Maranhão inteiro visa, segundo o partido socialista, evitar um colapso na saúde, uma vez que os municípios do interior não têm a estrutura adequada para atendimento em massa de pacientes da coVID-19. (Entenda aqui e aqui)

A ação do PSTU ainda não foi analisada pelo juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara. 

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FioCruz revela que coronavírus chegou ao Brasil antes do Carnaval…

Estudo publicado na revista do instituto revela que quatro semanas antes do registro do primeiro caso – o de um italiano que chegou da Europa, em 26 de fevereiro – o vírus já se espalhava pelo país, em contaminação comunitária

 

FioCruz aponta que o coronavírus circulou no país inteiro durante o carnaval, antes do primeiro caso confirmado oficialmente

O Instituto Osvaldo Cruz (FioCruz) divulgou nesta terça-feira, 12, estudo que aponta a presença do coronavírus no Brasil já na primeira semana de fevereiro, ou quatro semanas antes do carnaval.

O primeiro caso oficial no Brasil foi registrado em 26 de fevereiro; tratava-se de um italiano que voltava do seu país para São Paulo e foi diagnosticado com a coVID-19.

Mas, segundo o trabalho, publicado na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, o vírus já estava no Brasil e atuou durante todo o carnaval, que se deu entre os dias 19 e 22 de fevereiro.

Os estudiosos classificam este período de “período de transmissão comunitária oculta” e reforçam a importância de medidas sanitárias assim que os primeiros casos importados surgirem. 

– A intensa vigilância virológica é essencial para detectar precocemente a possível reemergência do vírus, informando os sistemas de rastreamento de contatos e fornecendo evidências para realizar as medidas de controle apropriadas – diz o pesquisador do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular do IOC/Fiocruz, Gonzalo Bello, coordenador da pesquisa. 

Para chegar a estas conclusões, a Fiocruz utilizou metodologia estatística de inferência, a partir dos registros de óbitos. Isso indica que, enquanto os países monitoravam os viajantes e confirmavam os primeiros casos importados da Covid-19, a transmissão comunitária da doença já estava em curso. 

A pesquisa é a primeira a apontar o período de início da transmissão comunitária no Brasil e reforça evidências preliminares de pesquisas conduzidas na Europa a partir de análises genéticas.

Corrobora ainda achados de estudos realizados nos Estados Unidos, que indicaram começo da propagação viral na cidade de Nova Iorque entre 29 de janeiro e 26 de fevereiro. 

Entenda aqui o estudo completo…

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Prefeito Hilton Gonçalo adota protocolo com cloroquina em Santa Rita

Medicamento está sendo usado em pacientes de coVID-19 com a supervisão do prefeito Hilton Gonçalo, que é médico; segundo ele, resultados são positivos no município

 

O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, que também é médico vem adotando um protocolo na rede municipal de saúde com intuito de promover o mais rápido estabelecimento de pacientes da covid-19, e a aplicação já vem trazendo resultados positivos, tanto que o município não registrou nenhum óbito em suas unidades de saúde. 

Hilton Gonçalo vem adotando o protocolo de medicar ivermectina e zinco para pacientes suspeitos de infecção pelo novo coronavírus. Caso seja confirmada a covid-19, o prefeito de Santa Rita adota o protocolo que é composto por hidroxicloroquina, azitromicina e zinco.

De acordo com Hilton Gonçalo, ele vem se baseando em estudos de pesquisadores norte-americanos que atestam uma maior taxa de sobrevivência em pacientes que usam os medicamentos citados.

Para garantir a medicação a população de Santa Rita, o prefeito Hilton Gonçalo cinco mil comprimidos de ivermectina, mil comprimidos de hidroxicloroquina e dois mil comprimidos de zinco. A azitromicina é um medicamento que já tinha em estoque na rede municipal por ser muito utilizado no tratamento de infecções bacterianas.

Hilton Gonçalo ainda recomenda aos suspeitos, o inicio da ivermectina e zinco antes do mesmo do resultado da testagem do novo coronavírus, ou seja, uma profilaxia, uma vez que a ação medicamentosa na opinião médico tem que ser imediata antes que ocorra um agravamento dos sintomas e como muitos exames demoram de 5 a 8 dias para sair o resultado, um retardado no inicio do tratamento pode levar a um quadro de infecção grave.

“Continuamos muito firmes no combate ao covid-19, hoje falei com vários pacientes (pelo telefone), em tratamento e que se recuperam bem, percebo que precisamos iniciar o mais precocemente possível os medicamentos e não esperar resultados de exames, para não atrasar o tratamento, estamos comprando medicamentos manipulados em grande escala, para que não falte os remédios básicos nessa etapa, ao conversar hoje com essas pessoas vi que quase todos estão evoluindo para a recuperação”, relatou Hilton Gonçalo.

Santa Rita já teve a notificação de 77 casos da doença, 38 são considerados ativos, 37 recuperados e dois óbitos registrados, porém os mesmos ocorreram em unidades hospitalares de São Luís, onde infelizmente não seguiram o protocolo recomendado por Hilton Gonçalo.

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Após denúncia, governo começa a revelar dados reais da coVID-19

Blog Marco Aurélio D’Eça publicou acusação do deputado César Pires mostrando – com documentos oficiais – que o número de contaminados poderia ser duas vezes maior no Maranhão; e levou Secretaria de Saúde a incluir boletins dos municípios em seus relatórios

 

Depois da denúncia, os números de Codó e de Pedreiras praticamente triplicaram no boletim do governo, que vinha ocultando esses dados (imagem: reprodução TV Mirante)

No último sábado, 8, o blog Marco Aurélio D’Eça publicou o post “Governo maquia números da coVID-19…”.

Tratava-se de uma denúncia do deputado estadual César Pires (PV) – baseado em dados oficiais dos próprios municípios – apontando que o total de contaminados no Maranhão poderia ser até duas vezes maior que o anunciado oficialmente.

Desde então, a Secretaria de Saúde vem numa escalada para tentar igualar os seus dados aos reais, o que resultou em números recordes de contaminados nos registros do fim de semana.

Foram 856 novos casos na sexta-feira, 8; mais 854 no sábado, 9, e outros 545 no domingo, 10.

Em sua denúncia, Pires citou os municípios de Codó, Pedreiras, Santa Inês, Presidente Dutra e Tuntum; e foram exatamente estes que apresentaram o aumento no boletim da SES divulgado no domingo, 10.

Códo, que no boletim do governo registrava apenas 35 casos na semana passada – quando o boletim municipal já registrava 89 casos – aparece no último boletim com 110 novos casos.

Pedreiras, que apresentava só 26, agora aparece com 103, quase quatro vezes mais casos.

Santa Inês tinha 46 até sexta-feira; após a denúncia aparece com 76.

Presidente Dutra também tinha números reduzidos: apenas 20 casos na sexta-feira, segundo a SES; hoje, tem 55.

 – Está evidente que o governo Flávio Dino decidiu incluir dados que vinha ocultando para passar a imagem de gestor eficiente à mídia nacional; agora, desmascarado, foi obrigado a mostrar a verdade – afirma Pires.

O resultado é que os números da coVID-19, que eram de 4.530 na segunda-feira, 4, praticamente dobraram em oito dias e agora chegam a 8.144.

Números que poderiam continuar ocultos, caso não houvesse a denúncia…

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Números da pandemia no Maranhão foram previstos em estudo

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou em 5 de maio dados da Universidade Federal de Minas Gerais apontando 700 casos por dia a partir do início do lockdown na Grande São Luís; desde então, os números têm subido, superando o prognóstico dos especialistas

 

O Maranhão já superou a marca dos 800 casos de coVID-19 por dia; e os estudos apontam crescimento até chegar ao pico de 1,5 mil, em 5 de junho

O blog Marco Aurélio D’Eça publicou na terça-feira, 5, o post intitulado “Pesquisadores previram colapso de hospitais em São Luís”.

Tratava-se de um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais, que apontava também o início do crescimento assustador do número de contaminados no Maranhão.

Naquele dia, quando se iniciava o lockdown judicial na Grande São Luís, a UFMG estimava que o total de contaminados chegaria a 700 por dia exatamente na terça-feira, 5.

Divulgados no final da noite, os números oficiais do Governo do Estado apontaram 498 novos casos naquele dia, 202 a menos que a previsão da UFMG.

Na quarta-feira, 6, caiu para 361,  mas superou a casa dos 500 na quinta, 7, chegando a 520 novos casos.

Na sexta-feira, 8 e no sábado, 9, viu-se o estouro dos números, em pleno lockdown: 856 e 854, respectivamente. 

Os números do domingo, 10, chegaram a 545.

A média desses seis dias é de 605,6 casos/dia.

O mais assustador, porém , é o que o estudo da UFMG prevê para as próximas semanas: o pico do Maranhão se dará em 5 de junho, com 1,5 mil casos por dia. 

Para contrariar esta estimativa, há só uma saída:

Fique em casa!!!

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Lockdown: Flávio Dino admite falhas ao impor novas restrições…

Depois de passar três dias falando de “sucesso” do bloqueio geral – mesmo diante de imagens diárias de multidões nas ruas – governador decide impor rodízio de carros, antecipar feriados e emparedar bancos, numa nova tentativa de frear a escalada da coVID-19

 

De personalidade forte, Flávio Dino não reconheceu as críticas ao lockdown, mas admitiu as falhas ao impor novas medidas restritivas nesta sexta-feira

O governador Flávio Dino (PCdoB) passou três dias numa espécie de embate com a realidade afirmando diuturnamente o “sucesso do lockdown”, mesmo diante das críticas e das imagens que mostravam multidões nas ruas. 

Nesta sexta-feira, 8, porém – mesmo sem reconhecer oficialmente – o governador acabou por admitir falhas no bloqueio ao decidir endurecer ainda mais as medidas restritivas.

Haverá rodízio de carros na Grande São Luís, o feriado do dia 28 de junho será antecipado e punições aos bancos estão previstas no novo decreto.

– Estou hoje editando uma medida provisória aumentando as multas para os bancos que não estão querendo obedecer as normas sanitárias. Essa medida provisória será publicada ainda nesta sexta-feira para entrar em vigor na segunda-feira com a fiscalização do Procon – disse.

Para evitar prorrogação do bloqueio, porém, Dino adotou uma estratégia, antecipando o feriado de 28 de junho para a próxima sexta-feira, 15 de maio. 

– Nós estamos trabalhando com o cenário que não haja prorrogação. Como o lockdown termina numa quinta-feira (14) decretei feriado dia 15 (sexta-feira). Eu estou antecipando o feriado de 28 de julho para o dia 15, mantendo a restrição de entrada e saída da ilha no ferry-boat e BR-135 – explicou.

Tudo isso para tentar frear a escalada da coVID-19, que bateu novo recorde de mortes nesta quinta-feira, 7, com 25 novos óbitos.

O rodízio de carros será mais uma medida para tentar conter o grande número de pessoas nas ruas, além de multas a bancos e antecipação de feriados

Apoiando o lockdown e as medidas de restrição, este blog Marco Aurélio D’Eça tem orgulho de ter contribuído para o recuo de Dino e as novas medidas restritivas, embora não admita o governador. (Entenda aqui, aqui e aqui)

E vai continuar mostrando a realidade, apontando equívocos e mostrando soluções.

Entende, assim, que evita a fantasia politizada dos números oficiais…

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Flávio Dino se opõe a autor de lockdown sobre rigidez das medidas

Enquanto o juiz Douglas de Melo Martins aponta sanções aos desobedientes como forma de garantir o sucesso do bloqueio, governador mostra-se contrário, alegando circunstâncias da realidade social no Brasil; enquanto isso, mortes por coVId-19 batem recorde

 

Autor do lockdown, Douglas Martins defende medidas mais duras para evitar aglomerações, mas Flávio Dino acha que não se pode encarcerar as pessoas

O terceiro dia do lockdown judicial na Grande São Luís, nesta quinta-feira, 7, marcou um momento de clara divergência conceitual entre o autor do bloqueio, juiz Douglas de Melo Martins, e o governador Flávio Dino (PCdoB).

No mesmo dia, as mortes por coVID-19 chegaram a 320, com 25 novos óbitos.

Martins mostra preocupação com o futuro do lockdown, defende a imposição de sanções “como único caminho” para impedir a presença de pessoas nas ruas e justifica:

– Foram dois dias de caráter educativo, agora terá aplicação de multa.

Dino, por sua vez, entende que o bloqueio é um sucesso até agora e acha que não deve “fazer encarceramento em massa de pessoas”. 

E justifica ser normal essa movimentação, diante da realidade do país.

– Um grau de movimentação é normal, em face dos serviços essenciais e das condições sociais no Brasil, diferentes da Europa.

Diante da divergência de opinião entre autor e executor do lockdown, os números da coVID-19 seguem crescendo no Maranhão, agora com recorde de mortes. (Entenda aqui)

Quem tem razão?!?

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Clientes denunciam preços abusivos de cloroquina em farmácias…

Produto usado por pacientes de diversas doenças faz parte do protocolo da rede pública de Saúde no tratamento da coVID-19 e passou a sumir do mercado por causa da grande demanda de gente infectada; preço em farmácias de manipulação subiu de R$ 70,00, antes da pandemia, para R$ 420,00

 

As versões do medicamento hidroxicloroquina estão em falta nas farmácias de São Luís, sem previsão de quando voltará ao mercado

Pacientes de doenças como Lúpus e Artrite reumatoide, que são usuários do medicamento hidroxicloroquina denunciam cobrança abusiva do produtos nas farmácias de São Luís.

Na semana passada, um homem chegou a divulgar um vídeo na internet, revelando que a Farmácia Drogasil não tinha o medicamento por que o Governo do Estado havia solicitado todo o estoque para doação.

Este é o homem que espalhou vídeo em aplicativo de trocas de mensagens acusando o governo maranhense de confiscar a cloroquina no mercado

 Em visita a uma das farmácias da rede (unidade Cohama), o titular do blog Marco Aurélio D’Eça foi informado que, de fato, não há a hidroxicloroquina à disposição, mas o atendente não soube informar se houve confisco do governo.

O blog também acionou auxiliares do governo e parlamentares aliados, que negaram confisco ou doação de farmácias.

O perfil do instagram chamado @verdadecovidma publicou horas depois, banner de internet alegando ser fake news a informação de que o governo havia confiscado os estoques do medicamento.

O banner publicado no perfil “verdadecovidma” classificando de fake news a acusação contra o governo Flávio Dino

Nesta quarta-feira, 6, nova denúncia. Uma paciente de lúpus procurou a hidroxicloroquina 400mg na ExtraFarma e na Drogaria Globo e recebeu a informação de que o produto está suspenso por tempo indeterminado.

– Achei apenas na Farmácia Garrido, pelo valor de R$ 420; isso hoje – afirmou a paciente, que encaminhou conversas e áudios ao blog. 

Tanto a rede estadual quanto a municipal têm seguido o protocolo do Ministério da Saúde – endossado pelo Conselho Regional de Medicina – no que diz respeito ao uso da Hidroxicloroquina.

Recorte do Ofício do CRM com o Protocolo de Atendimento para coVID-19 editado pelo Ministério da Saúde e seguido nas redes estadual e municipal 

De acordo com este protocolo, a que o blog teve acesso, a substancia deve ser usada  por “todas as pessoas idosas e portadoras de doenças crônicas que apresentem sintomas gripais”.

Ressaltando que “os melhores resultados ocorrem com tratamento o mais precoce possível”, o protocolo estabelece até 10 dias para o uso da cloroquina. (Veja publicação acima)

Como já se sabe que o número de pacientes está subindo no Maranhão, e a rede pública está usando o produto, é provável que a Hidroxicloroquina continue em falta no comércio.

O que é ruim para pacientes de outras doenças que necessitam do seu uso contante…

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Só metade da população cumpria isolamento antes do lockdown, revela Dino

Em São Luís índice foi de 56%; no Maranhão, foi de apenas 43% até segunda-feira, 4, segundo o próprio governador. Apesar do excesso de pessoas no João Paulo, na Kennedy e em outros pontos bancários, comunista classificou de “grande êxito” primeiro dia do bloqueio total

 

As agências bancárias, como esta na Kennedy, continuam a ser o principal problema para o isolamento social na pandemia, mesmo após o lockdown

O governador Flávio Dino (PCdoB) apresentou nesta terça-feira, 4, em entrevista à TV Mirante, um dado pela primeira vez revelado pelo Governo do Maranhão: a taxa de circulação de pessoas nas ruas, antes do bloqueio geral, era de 46% no Maranhão e de 53% em São Luís, o que significa dizer que metade da população nunca respeitou as medidas de isolamento social.

A partir dos dados a que o governo tem acesso, o governador anunciou que divulgará o antes e o depois do lockdown, no que diz respeito à circulação de pessoas.

Durante a entrevista à TV Mirante, Flávio Dino classificou como exitoso, o primeiro dia do lockdown na região da Grande São Luís, apesar da grande movimentação no João Paulo e na Kennedy, como comprovam imagens que ilustram este post.

– Os primeiros levantamentos ainda serão feitos para comparar o movimento de pessoas antes e depois [do bloqueio]. Mas já temos dados da Prefeitura de São Luís e do videomonitoramento do Ciops, que apontam um grande êxito – disse o governador.

No João Paulo, além das dificuldades com a feira, agências de bancos privados também são ponto de aglomeração

De acordo com a Prefeitura de São Luís, a redução na circulação de veículos atingiu menos da metade do usual, patamar baixo para um lockdown.

Os números oficiais do bloqueio devem ser apresentados ainda no final da noite desta terça-feira, 5…

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Pesquisadores previram colapso em hospitais de São Luís…

Desde a semana passada estudiosos da Universidade Federal de Minas Gerais apontam que as unidades de saúde, tanto públicas quanto privadas, podem ficar sem leitos por até 21 dias, o que obrigará à prorrogação do lockdown na região metropolitana

 

Com hospitais lotados, a projeção é que o colapso na rede de saúde chegue ao Maranhão já na próxima sexta-feira, 8 conforme estudo da UFMG (imagem meramente ilustrativa)

Os hospitais públicos e privados de São Luís deveriam chegar ao limite da capacidade de atendimento apenas na sexta-feira, 8.

É o que apontou, desde a semana passada, estudo de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais, que acompanham o desenvolvimento da pandemia de coronavírus e fazem projeções em todos os estados.

Mas o colapso se deu nesta segunda-feira, 4, e não há mais vagas para pacientes da coVID-19  nos hospitais maranhenses, segundo informações do Jornal da Globo.

Segundo o estudo da UFMG, em São Luís, a tendência é que os hospitais fiquem sem leitos pelo período de até um mês, o que forçará a prorrogação do lockdown na ilha.

A UFMG também projeta que os números de casos por dia no Maranhão bata os 700 já a partir desta terça-feira, 5, chegando ao pico de 1,5 mil casos por dia em 5 de junho.

O Lockdown pode servir para contrariar essas estimativas.

Mas apenas se o bloqueio funcionar de fato…

Com informações do blog de Diego Emir