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Auxiliar de Flávio Dino cometeu crime que pode levá-lo à cadeia..

Ao dar sumiço em processo de terreno supostamente invadido, segundo denunciou o deputado Edilázio Júnior, procurador Rodrigo Maia prejudicou a defesa de Wellington do Curso e infringiu o Artigo 356 do Código Penal

 

Rodrigo Maia com o chefe comunista Flávio Dino: a serviço de quem?

Rodrigo Maia com o chefe comunista Flávio Dino: a serviço de quem?

O procurador-geral do Estado, Rodrigo Maia, infringiu o Artigo 356 do Código Penal, ao dar sumiço aos autos do processo referente a um terreno supostamente invadido pelo candidato do PP, Wellington do Curso.

A conduta do procurador, que foi secretário do prefeito Edivaldo Júnior – totalmente prejudicial à defesa de Wellington – é um crime que pode dar a ele até três anos de detenção e multa.

Textualmente, o Artigo 356 diz:

– Inutilizar, total ou parcialmente, ou deixar de restituir autos, documento ou objetos de valor probatório, que recebeu na qualidade de advogado ou procurador. Pena: detenção de seis meses a 3 anos e multa.

Rodrigo Maia foi o responsável por vazar a informação de que o estado estava processando Wellington do Curso pela suposta invasão de um terreno no Sítio Santa Eulália. ocorre que Wellington apresentou provas de que não era ele o alegado dono das terras, e pediu ao juiz que seu nome fosse retirado do processo.

Mas antes que o juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública analisasse o pedido do candidato, Rodrigo Maias pediu vistas do processo e nunca mais o devolveu ao cartório.

A informação de que o procurador de Flávio Dino havia perdido os autos foi dada pelo deputado Edilázio Júnior. (Releia aqui)

E a tendência é que o auxiliar comunista responda pelo crime cometido…