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Prefeitura ainda deve R$ 400 mil do VLT…

Além de jogar o veículo ao relento, gestão de Edivaldo insiste em cobrar da própria fábrica pela armazenagem e manutenção do produto comprado há quatro anos sem destinação definida

 

O VLT de R$ 7 milhões pega sol chuva no Tirirical na gestão de Edivaldo Júnior

A empresa Bom Sinal Indústria & Comércio cobra R$ 400 mil da Prefeitura de São Luís pela fabricação e venda do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) comprado na gestão do prefeito João castelo (PSDB), já falecido.

A ação de cobrança, segundo a empresa, corre na 2ª Vara da Fazenda Pública de São Luís.

Além de não pagar todo o valro do VLT – estimado em R$ 7,5 milhões – a gestão de Edivaldo Júnior (PDT) ainda quer que a própria fabricante arque com a guarda do veículo que a prefeitura não sabe como usar.

O raciocínio é o mesmo no caso de alguém que compra um carro, sem saber dirigir, e obrigue a concessionária a guardá-lo mantê-lo.

Sem saber o que fazer com o veículo, a gestão de Edivaldo decidiu deixar de pagar o aluguel do galpão, deixando o trem jogado ao relento em um trilho abandonado no Tirirical.

Já a ação que determinou que a empresa arque com os custos do veículo é da 4ª Vara da Fazenda Pública…

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Bipartite obriga Estado e prefeitura a acertarem as contas entre si…

A Comissão Bipartite, que gerencia o sistema de saúde pública, deu prazo de uma semana para que a Prefeitura de São Luís e a Secretaria de Saúde do Estado quitem os débitos que têm entre si.

Na reunião, presidida pelo secretário adjunto de Saúde, José Márcio Leite, um dos pontos em pauta era a retirada do teto de São Luís no Sistema Único de Saúde (SUS) do valor de R$ 8,5 milhões devidos à SES por serviços ambulatoriais e hospitalares prestados pela rede estadual de saúde nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro de 2010.

Esses recursos são transferidos pelo Ministério da Saúde ao Município e deveriam ter sido repassados ao Estado.

Foi então que an secretária municipalm de Saúde, Yêda Gomesn Vanderley propôs um acerto de contas – levando em consideração os débitos do estado com os programas farmácia Básica e Samu – a CIB determinou o dia 25 de março (sexta-feira) para que a pendênga fosse resolvida.

– A Secretaria de Estado da Saúde já está atualizando todas as suas obrigações com os municípios e atenderá o prazo estabelecido pela CIB. Esperamos que a Prefeitura cumpra a obrigação constitucional de repassar os recursos federais à rede estadual por serviços prestados à população – analisou o secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad.