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Cinco pendências…

Quando agosto começar, o governo Roseana Sarney (PMDB) terá algumas respostas a dar sobre questões mal resolvidas nestes primeiros meses do seu quarto mandato.

1 – Quem assumirá definitivamente a Secretaria de Juventude, Roberto Costa? Ruy Pires? André Campos? Souza Neto? A novela se arrasta desde janeiro; Costa já teve até nomeação publicada no Diário Oficial sem que tenha assumido o posto.

2 – A homenagem da Beija-Flor aos 400 anos de São Luís custará quanto aos cofres do estado? Ou não custará nada? Os agentes da escola tiveram aqui por várias vezes, mas se recusam a falar do assunto, com o apoio “inocente” de alguns blogueiros e jornalistas.

3 – Pra quando se deve esperar a inauguração dos cerca de 70 hospitais construídos pela Secretaria de Saúde desde 2009? Algumas datas já foram dadas, em 2009 e 2010, sem que as obras tenham sido concluídas.

4 – O que é feito dos R$ 77 milhões repassados pelo então governador Jackson Lago (PDT) à Prefeitura de São Luís e bloqueado pela Justiça a pedido da governadora Roseana Sarney (PMDB)? O dinheiro sumiu desde 2009 sem que ninguém diga o que ocorreu com ele.

5 – Quando serão apresentados os primeiros resultados do programa de qualificação profissional do maranhense, com as primeiras turmas de formandos em áreas específicas dos empreendimentos previstos para o estado?

Respostas a estas perguntas darão à população a certeza de que se trabalha para fazer deste o melhor governo…

Da vida dos maranhenses… 

 

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São Luís – 400 anos… em discussão

São Luís: às vésperas dos 400 anos, com índices do ano zero

Os dados do Observatório Social de São Luís são alarmantes:

São Luís tem a 22ª pior média salarial entre as capitais brasileiras: R$ 1.684,70, metade do que recebem os trabalhadores de Brasília, por exemplo.

No quesito violência, dados também perigosos: a cada 10 mil habitantes com idade entre 0 e 14 anos, 5,41 tiveram internações na rede pública relacionadas a agressão.

A capital maranhense, prestes a completar 400 anos, ocupa a 24ª posição no ranking de mortes maternas: 84,47 mortes a cada 100 mil nascimentos.  E é a última colocada no ranking das mortes fetais: 14,53 por cada mil nascidos vivos.

A culpa é do governo? da Prefeitura? Dos dois? da sociedade? De quem?

O Observatório Social de São Luís vai expor seus dados na Assembléia Legislativa, a convite do deputado Rubens Pereira Júnior (PCB).

Vamos discutir, com maturidade, a responsabilidade do prefeito João Castelo, a responsabilidade do governo Roseana Sarney, sem discutir querelas políticas municipais, sem entrar em uma campanha eleitoral antecipada. Conseguiremos propor saídas honrosas, que possam retirar São Luis do estado em que se encontra – propôs Rubens Júnior.

Mas há também dados positivos na pesquisa do Observatório Social de São Luís.

O desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), por exemplo, está entre os dez melhores do país. Os dados sobre alcance de creche também estão entre os dez melhores, com tendência de melhora.

A quem se deve o mérito? Ao prefeito João Castelo? Ao ex-prefeito Tadeu Palácio? Ao PDT, de Jackson Lago, que controlou a capital por 20 anos?

Por estas e por outras é que a pesquisa precisa ser debatida em todos os níveis.

Na Assembléia, na Câmara e em toda a sociedade…

Leia mais sobre a pesquisa aqui

 

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Gastão Vieira responde a José Reinaldo…

Gastão rebate a artigo de José Reinaldo

O deputado federal Gastão Vieira encaminhou mensagem ao blog na qual pondera pontos do artigo de José Reinaldo Tavares (PSB), publicado semana passada no Jornal Pequeno.

É o segundo deputado a contrapor os  argumento de Tavares, segundo os quais o Maranhão cersceu entre 2004 e 2009 gaças ao seu governo e ao de Jackson Lago (PDT).

Ilude-se o ex-governador ao considerar como inteiramente seu o crédito pelos avanços obtidos pelo Maranhão no período que foi chefe do poder executivo. Como homem público experiente ,sabe que o desempenho do Estado em um dado período é resultado, principalmente,das reformas estruturais adotadas anteriormente, que demoram para frutificar – argumenta Gastão Vieira.

No sábado, o deptuado Pedro Fernandes (PTB), também em entrevista neste blog, já havia mostrado, com dados técnicos, os fatores que contribuiram para o crescimento do Maranhão. (Releia aqui)

Leia abaixo, a íntegra da resposta de Gastão Vieira:

“Caro Marco D’Eça

A respeito do artigo do ex-governador José Reinaldo, que tem como base o discurso que fiz recentemente na Câmara dos Deputados,quero ponderar alguns pontos:

1) A tecla é sempre uma só: o Maranhão é dominado por uma “oligarquia”,responsável por tudo de ruim que ocorre no Estado . Quando a “oligarquia”está no poder,nada dá certo,o PIB não cresce,a pobreza aumenta,educação e saúde sofrem e por aí vai…..quando a “oligarquia”está fora,tudo vai bem.Quanta ingenuidade! Que argumentação simplória, mesmo assim resta prová-lá, o que ainda não vi ninguém fazer.

2)Para todos os defensores desta “tese”,inclusive o ex-governador, o que ocorre no Maranháo nada tem a ver com o que ocorre no Brasil e no resto do mundo. Nada tem a ver com o processo histórico de crises,em prazo mais remoto,que remonta ao fim do século 19 e início do século 20.Nada tem a ver com as características específicas da região( o Nordeste que também enfrenta muitas dificuldades para crescer). Nada tem a ver com reformas   que demoram
muitos anos para frutificar (freqüentemente excedendo o período de uma gestão de governo).A única variável relevante para definir o desempenho do Maranhão é a tal da “oligarquia”.

3) De fato, seria ocioso negar que, segundo indicadores importantes, o Maranhão exibiu desempenho bom no período 2004-2009, assim como já tinha exibido bom desempenho em outros períodos.Nenhum maranhense em sã consciência pode ficar descontente quando vê o seu Estado crescer e avançar, independentemente de quem ocupa no momento o Palácio dos Leões. Mas, já é tempo de abandonarmos este conceito simplório de achar que o que ocorre ao longo de um período é fruto exclusivo das ações adotadas naquele período.Ilude-se o ex-governador ao considerar como inteiramente seu o crédito pelos avanços obtidos pelo Maranhão no período que foi chefe do poder executivo. Como homem público experiente ,sabe que o desempenho do Estado em um dado período é resultado, principalmente,das reformas estruturais adotadas anteriormente, que demoram para frutificar.

 4) Quanto a questão da renda monetária de boa parte da população rural, uma coisa é dizer que ela é contabilizada como inexistente , nula pelo IBGE,nenhuma novidade aí de que isso distorce a medida do
PIB. Trata-se de opinião técnica de especialistas da ONU, do Banco Mundial e do própio IBGE, e considerados como fatos na literatura relevante.Outra coisa muito diferente é dizer que a população rural ” vive bem , apenas não utiliza dinheiro….”. ignoro a razão e a metodologia que autorizou o ex-governador a identificar as duas situações como idênticas.

 5) A premissa que presidiu meu discurso é de que o debate sobre a situação do Maranhão é necessário e saudável , mas deve ser mantido em nível elevado, respeitoso , sem preconceitos e ressentimentos pessoais. Infelizmente, náo foi o que vi na mal feita reportagem da Veja. 

Com respeito e estima ao seu blog e ao ex-governador,
                                    Cordialmente,
                                     Gastáo Vieira”

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José Reinaldo tenta faturar com conquistas do governo Lula…

Tavares: cada vez mais distante da realidade

O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) tenta se beneficiar das conquistas do governo Lula para se autopromover como responsável por melhorias nos índices de desenvolvimento do Maranhão.

Foram mais de 800 mil pessoas que passaram a ter uma vida melhor nesse período [2004/2009] por causa das políticas adotadas pelo meu governo e o de Jackson Lago no período – disse Tavares, em seu artigo semanal no Jornal Pequeno, referindo-se aos dados do Ipea, que revelam a retirada de 47% da população da extrema pobreza.

Quem desmascara Tavares é o secretário de Cidades, Pedro Fernandes.

– Não há uma só ação dos governos anteriores que justifique este crescimento. Isso é fruto direto das ações de transferência de renda do governo Lula, como Bolsa-Família, Luz para Todos e o ganho real experimentado pelo salário mínimo. O governo José Reinaldo não fez nada para melhorar a renda do maranhense – afirmou o secretário, que também é deputado federal.

Fernandes mostra números reais para desmascarar ficção reinaldista

Na avaliação de Pedro Fernandes, o Maranhão só aparece com 47% de crescimento, acima dos 42% do Nordeste, por que foi, justamente, o estado mais beneficiado pelo Bolsa-Família.

– São 900 mil famílias beneficiadas. Some-se a isso o ganho real do salário mínimo, que era de 60 dólares no início da era Lula e hoje chega a 300 dólares e se verá o benefício para o Maranhão. Não há outra explicação – afirma o secretário.

Em seu longo artigo, Tavares também se diz responsável pelo crescimento do PIB maranhense, de R$ 15 bilhões para R$ 32 bilhões.

Outra falácia, diz Pedro Fernandes. Segundo ele, este PIB cresceu por causa dos investimentos diretos da Vale e da Alumar em suas plantas. E também por causa do salário mínimo, que gerou movimentação de riqueza, uma vez que o Maranhão tem alto índice de servidores públicos.

Outra argumentação de Fernandes: o crescimento econômico do Berasil fez também com que crescecem as transferências federais, e o Maranhão foi beneficiado.

O artigo de José Reinaldo teve apenas um objetivo: atacar o deputado federal Gastão Vieira (PMDB), responsável por análise dos índices sociais do Maranhão, em recente discurso na Câmara.

Mas a pontaria de Tavares, completamente torta, acabou acertando ele próprio.

Que deveria ter ficado calado…

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Seminários regionais renovam os conceitos de discussão do estado…

Seminários reúnem cada vez mais lideranças no interior

A governadora Roseana Sarney não cansa de elogiar o programa “Seminários Regionais de Lideranças”.

A proposta concebida pelos secretários Luís Fernando Silva e Hildo Rocha, inédita no Maranhão, pode ser, no entendimento de Roseana, a chave do futuro de desenvolvimento do estado.

Atenção!!! acesse o endereço www.marcoaureliodeca.com.br para atualizar este blog

Até agora, os eventos reuniram 109 prefeitos, em cinco regiões diferentes, o que representa 50% dos municípios.

Pela primeira vez, há uma inversão de conceitos na discussão dos problemas do estado. Agora, é o governo central que vai às regiões ouvir o que precisa ser feito – antes, os prefeitos vinham ao poder central e ouviam o que seria feito. 

Roseana mostra empolgação com os seminários sobretudo pelo objetivo que eles representam. O resultado de todas as reuniões consta de relatório, que será sistematizado e servirá de base para elaboração do Plano Plurianual do Governo do Estado.

Pela primeira vez, os municípios definirão, eles próprios, os setores em que devem ser aplicados os recursos estaduais. 

Os coordenadores do evnto, ao lado de lideranças que apoiam

Luís Fernando Silva e Hildo Rocha já começam a se debruçar sobre as demandas apresentadas em cada uma das cinco regiões visitadas – centralizada pelos municípios de Rosário, Santa Inês, Presidente Dutra, São João dos Patos e Pedreiras.

Silva e Rocha ouvem queixas, opiniões, sugestões e solicitações dos prefeitos. Tudo é sistematizado em um relatório circunstanciado. Este relatório será a base do PPA 2012/2015.

Roseana quer chegar ao término do seu mandato mostrando em cada município as obras que os próprios municípes apontaram para serem feitas.

Sem dúvida, algo inédito no Maranhão…

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Gastão Vieira: “pesquisas erram ao não considerar realidade rural do Maranhão”

Gastão: Maranhão rural também precisa ser medido em pesquisas...

Em discurso na Câmara Federal, quarta-feira, o deputado maranhense Gastão Vieira (PMDB) ponderou em relação aos números sobre a realidade social do Maranhão, divulgados domingo pela revista Veja, com base em dados do pesquisador da Ufma, Wagner Cabral.

Segundo o parlamentar, qualquer trabalho acadêmico sobre o Maranhão precisa levar em conta que sua população rural gira em torno de 50%, quando a média nacional é de apenas 20%. 

– Existem sérias distorções quando fazem comparações de renda e PIB entre Estados em condições econômico-sociais muito diferentes. No caso do Maranhão, as distorções aparecem em função da enorme proporção da população rural, de longe a maior do Brasil – explicou Gastão Vieira.

Gastão Vieira explicou que a dificuldade de acesso à população rural leva os institutos a incluí-la na categoria “sem renda”. Isso faz com que a renda per capta do estado diminua na avaliação da pesquisa.

É um equívoco,  porque, em muitos casos, a vida dessas pessoas apresenta até maior fartura que em muitos centros urbanos.

– Muitas pessoas consideradas “sem renda” têm casa, criação de bichos e renda informal, mas não constam no índice total – explicou o parlamentar.

O deputado explica que o Banco Mundial já adota um novo modelo de medição de poder de compra das populações, o chamado Paridade de Poder de Compra (PPC). Este índice corrige as diferenças de preços em diferentes regiões, para encotrar a realidade de cada estado.

–   Se o PIB do Brasil for comparado em dólares, contabilizado tradicionalmente, apresentará um índice que é metade  do PIB em dólares PPC. No caso do Maranhão deve ocorrer o mesmo – afirmou Gastão.

O deputado reconhece a necessidade de políticas estruturantes no estado para consolidar o dsenvolvimento.

Mas acha que a realidade do Maranhão não é mensurada nas pesquisas institucinais e acadêmicas…

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Assembléia vai discutir duplicação da BR-135…

Braide vai debater problemas da BR-135

Deputados estaduais, representantes do Ministério dos Transportes, do Denit e da sociedade civil vão discutir, hoje à tarde, em audiência pública, os problemas da BR-135.

A proposta é do líder do bloco “União Democrática”, deputado Eduardo Braide (PMN).

Em situação precária, a rodovia – entrada da cidade – aguarda uma ainda improvável duplicação para ser recuperada. No entendimento do parlamentar, no entanto, não dá mais para aguardar esta duplicação.

– Acho que não dá para aguardar uma duplicação – opinou Braide.

Para ele, a duplicação é um processodimento muito mais abrangente, que envolve indenizações, e amplo estudo de engenharia. A recuperação das vias é mais urgente.

Também estarão presentes no evento representantes do Denit e da Polícia Rodoviária Federal…

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A visão de desenvolvimento de Luís Fernando Silva…

Luis Fernando conversa com lideranças, empresários e populares em Rosário

O chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), Luís Fernando Silva, acredita na obtenção do desenvolvimento a partir do município.

– Qualquer país só cresce quando o município se desenvolve. Tanto os problemas quanto a solução acontecem no âmbito no município. Precisamos promover o crescimento a partir do município – disse o secretário.

Luís Fernando Silva foi o principal palestrante da 1ª edição do Seminário de Lideranças, realizado ontem em Rosário.

O projeto é organizado pela Secretaria de Articulação Política, em parceria com a Federação dos Municípios do Maranhão e utros órgãos e entidades.

Tem como objetivo traçar diagnósticos sobre a realidade regional a fim de, atendidas, impulsionar o desenvolvimento.

O chefe da Casa Civil demonstra absoluto conhecimento da importância do município para o estado e o país – até por experiência própria, já que foi prefeito de São José de Ribamar.

Coordenador do encontro, Hildo Rocha faz as apresentações

A maior experiência que tive na minha vida foi como prefeito; pois, descobri que como professor universitário não sabia de nada e como secretário de estado eu sabia muito pouco – resumiu.

Luís Fernando é um desbravador dos rincões maranhenses. Onde vai, faz questão de visitar as comunidades, descobrir situações, conversar com os moradores, entender a vida em cada região. A partir destes dados, como economista, ajuda a desenvolver as políticas públicas necessárias à cada realidade. 

Em sua palestra no seminário de Rosário,  ele lembrou que começou a perceber, de fato, sobre a necessidade das pessoas quando passou a ouvi-las diariamente, contadas pelo próprio cidadão.

E afirmou: “Não há possibilidade de fazer política de boa qualidade e uma administração eficiente sem ouvir as pessoas. Ouvir o prefeito, os secretários municipais, os professores, o empregado, os desempregados. Assim se terá administração eficiente e que atenda a necessidade das pessoas”. 

Na próxima etapa do seminário, o município escolhido será Itapecuru-Mirim…

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O empreendedorismo e o município de Bacabeira…

Organizadores e palestrantes na mesa dos trabalhos

Foi um sucesso o evento realizado sábado passado pelo Banco do Nordeste do Brasil para discutir o desenvolvimento do município de Bacabeira.

Idealizado pelo líder peemedebista local Calvet Neto, o evento reuniu empresários, políticos e cidadãos bacabeirenses de todas as correntes políticas.

Na pauta, treinamento e formas de financiamento para quem pretende empreender na cidade – e aproveitar as oportunidades que surgirão com a Refinaria Premium da Petrobras.

Acima das questões políticas, Calvet Neto conseguiu reunir representantes da prefeitura, da Câmara Municipal e de todas as correntes políticas que disputam o poder em Bacabeira.

A prefeitura foi representada pelo vice, Delson Serra; o vereador Allan Linhares representou a Câmara. Secretários

Centenas de pessoas participaram do evento

municipais e outras lideranças políticas também esiveram presentes.

– O sucesso do evento mostrou que é possível trabalhar por Bacabeira estando acima dos embates políticos – resumiu Calvet Neto.

Os palestrantes do BNB foram  Edivaldo Andrade Torres – gerente da agência do Centro (São Luis); e Francisco Eurico Felício Filho, gerente Geral da agência Renascença.

De acordo com a organização do evento, mais de 200 pessoas lotaram o local.

O evento foi batizado de “Fórum de Empreendedores de Bacabeira”.

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Grande São Luís entre as regiões que mais crescerão no mundo, diz estudo

A região da Grande São Luís, que reúne a capital maranhense e as cidades de São José

São Luís tem otencial para crescer nos próximos 15 anos

de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa, está entre as que mais crescerão no mundo até o ano de 2025.

O estudo foi feito pela consultoria Mckinsey Global Institute e divulgado pelo site BBC Brasil (leia aqui).

Segundo o estudo,  cidades do chamado mundo desenvolvido sairão do ranking para dar lugar a outras 136, entre elas São Luís. Destas, nada menos que 100 estão na China, que passará a ter 151 na lista das 600 maiores.

Sobre a Grande São Luís, a BBC é clara:  O Brasil terá um avanço mais modesto, de 17 para 18 cidades, com a inclusão da Grande São Luís.

A matéria não esclarece os motivos para apontar a ilha maranhense na lista das cidades que mais crescerão. O texto é todo focado na China, aproveitando a visita da presidente Dilma Rousseff (PT) ao país.

Mas aponta possibilidades: os altos investimentos previstos nos próximos anos nas áreas de mineração e petróleo.