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Deputado Weverton participa de reunião de líderes da base governista na Câmara…

Parlamentar maranhense esteve também na sessão solene do Congresso Nacional, que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff

 

Weverton na reunião do colégio de líderes

Weverton na reunião do colégio de líderes

O Congresso Nacional retomou as atividades nesta terça-feira, 2. Antes da sessão solene que marcou, oficialmente, o início do ano legislativo, líderes da base governista se reuniram, no Planalto, para tratar da pauta.

No encontro, que contou com a participação dos ministros Nelson Barbosa (Fazenda), Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), foram discutidas a aprovação das matérias do ajuste fiscal, como a recriação da CPMF e, ainda, a chamada DRU (Desvinculação de Receitas da União), mecanismo que permite à União mexer livremente em percentual das receitas que são vinculadas.

...Com as autoridades, aguardando a presidente Dilma...

…Com as autoridades, aguardando a presidente Dilma…

Na ocasião, o deputado Weverton defendeu a importância de esgotar a pauta de 2015, para então seguir com temas importantes para o desenvolvimento do país.

“Temos que nos concentrar na pauta remanescente de 2015, enfrentar a questão do impeachment, da saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e das medidas já anunciadas pelo governo no ano anterior, para, a partir daí, tratarmos de questões, como reforma previdenciária ou reforma fiscal. Precisamos esgotar as questões antes de enfrentar temas complicados como estes”, disse  o líder pedetista.

Sessão solene de abertura do ano legislativo

Durante à tarde, o deputado Weverton Rocha participou da sessão solene de abertura do ano legislativo, que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff.

Em seu discurso, a presidente Dilma destacou a necessidade de uma reforma tributária, como o retorno temporário da CPMF, para o financiamento da previdência e da saúde, o combate ao mosquito Aedes aegypti, além das Olimpíadas 2016 e de programas sociais, como a terceira fase do “Minha Casa, Minha Vida”.

...E na fila de cumprimentos

…E na fila de cumprimentos

A petista pediu o apoio da sociedade e do Congresso para construir consenso em torno das propostas tributárias.

“Conto com o Congresso Nacional para podermos, em parceria, estabelecer novas bases para o desenvolvimento do país, sem retroceder nas conquistas”, disse a presidente.

O deputado Weverton reforçou a necessidade da aprovação de medidas para o reerguimento do Brasil.

“A expectativa, é que neste ano haja esforços redobrados para recuperar a economia do país”, disse.

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Deputado do PT rechaça proposta de Dino sobre aproximação com PSDB…

“É politicamente impossível uma aproximação entre os dois partidos nos próximos 1o anos”, afirma Zé Inácio

 

Zé Inácio com Flávio Dino e Edivaldo; mas PSDB não dá pra ele...

Zé Inácio com Flávio Dino e Edivaldo; mas PSDB não dá pra ele…

Se depender do PT do Maranhão, o governador Flávio Dino (PCdoB) vai ficar falando sozinho em sua cruzada para unir petistas e tucanos no mesmo projeto. (Entenda aqui)

– Flávio Dino está com a síndrome de Zé Reinaldo. Ou os dois estão certos ou um está mais equivocado que o outro – afirmou o deputado estadual Zé Inácio (PT), lembrando a proposta do ex-governador para um “pacto pelo Maranhão”, ignorada pelo mesmo Dino que agora defende pacto entre PT e PSDB pelo Brasil. (Relembre aqui)

Para Zé Inácio, a política em 2018 e 2022 continuará a ser polarizada por PT e PSDB.

– Os dois partidos representam ideais e projetos de nação antagônicos. É politicamente impossível uma aproximação entre PT e PSDB nos próximos 10 anos – ponderou o parlamentar.

Com a palavra, os líderes do PSDB maranhense…

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Dilma fecha 2015 fortalecida contra o impeachment, diz BBC…

Reportagem da emissora britânica, baseada na opinião de analistas aponta que vitória no STF, enfraquecimento de Eduardo Cunha e isolamento de Michel Temer foram pontos favoráveis à presidente; mas diz que economia pode manter governo fraco em 2016

 

Biquinho do amor: com a ajuda de aliados, Dilma conseguiu isolar Temer no PMDB

Biquinho do amor: com a ajuda de aliados, Dilma conseguiu isolar Temer no PMDB

Reportagem da emissora britânica BBC avaliou neste feriadão que a presidente Dilma Rousseff (PT) vai fechar 2015 vitoriosa em sua batalha contra o impeachment.

Na avaliação da reportagem, que ouviu analsitas políticos de Brasília, a vitória do STF foi fundamental para o fortalecimento da petista.

A BBC aponta três fatores principais para o fortalecimento de Dila:

1 – as regras para o impeachment estabelecidas pelo STF, que acabou por fortalecer o Senado, mas próximo da presidente do que a Câmara;

2 – o enfraquecimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pode vir a ser cassado antes mesmo do impeachment começar a tramitar, e;

3 – a falta de consenso em torno do vice-presidente Michel Temer, que está cada vez mais isolado no PMDB e hoje é visto como conspirador contra o mandato de Dilma

A matéria da BBC aponta, no entanto, que Dilma ainda poderá ter dores de cabeça em 2016, sobretudo por causa da crise  econômica e da operação Lava Jato, o que pode manter o governo enfraquecido.

Leia a íntegra da reportagem da BBC…

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Com novas regras, STF sepultou impeachment contra Dilma…

Presidente praticamente assegurou vitória no processo ao garantir que o Senado tenha poderes para barrar a investigação iniciada na Câmara

 

Além de garantir apoio de Renan, Dilma conseguiu isolar Michel Temer no PMDB

Além de garantir apoio de Renan, Dilma conseguiu isolar Michel Temer no PMDB

O processo de impeachment da presidente Dilma Roussef (PT) morreu no nascedouro com a votação do Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira, 17.

Coma s regras estabelecidas pelos ministros, ainda que a Câmara retome o processo, refazendo todo o rito iniciado em 8 de dezembro, Dilma ganhou um trunfo a mais do STF: a garantia de o Senado barrar a investigação aberta na Câmara.

A petista tem hoje no presidente do Senado, Renan Calheiros, seu principal aliado no PMDB.

E Calheiros assumiu publicamente a guerra contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e contra o vice-presidente Michel Temer.

Resta saber que preço Dilma pagará por este apoio…

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“Fora Flávio Dino” também marcou movimento pró-impeachment…

Ações do governador contra o impeachment tem recebido críticas dos maranhenses, sobretudo pela cruzada do comunista, que deixou de gerenciar o estado para fazer política nacional

 

A cruzada do governador Flávio Dino (PCdoB) em defesa da presidente Dilma Rousseff (PT) começa a trazer transtornos públicos também para ele.

O comunista, que acusa de “golpistas” os defensores do impeachment, foi criticado em São Luís pelos manifestantes organizados pelos movimentos “#VemPraRua” e “Eu te Amo Meu Brasil”.

– Hoje o Maranhão já é comunista. Nós temos aqui a constituição, um exemplar em nossa mão. Nós temos o nosso direito. É direito constitucional o impeachment. E a gente pede o impeachment da presidente Dilma. Fora PT! Fora Dilma! Fora Flávio Dino! Fora PCdoB! – gritou um dos líderes do movimento, parodiando o próprio Dino, que anda pra cima  pra baixo com um exemplar da Constituição. (Veja o vídeo)

A manifestação pró-Impeachment reuniu cerca de 1 mil pessoas em São Luís, na tarde de domingo, 13…

Vídeo: blog do Diego Emir

 

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Com quem deve contar Flávio Dino?!?

Governador tem assumido a articulação em favor da presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment; mas sua posição, além do desgaste popular iminente, tende a afastá-lo de aliados, como PSDB, PPS e PSB

 

Flávio Dino com a Constituição em mãos e os aliados do PT e do PDT: PSDB está em outra frente...

Flávio Dino com a Constituição em mãos e os aliados do PT e do PDT: PSDB está em outra frente…

O governador Flávio Dino (PCdoB) tem ganhado destaque nacional na articulação em favor do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT). Sempre com um exemplar da Constituição Brasileira em mãos ele corre o país pregando que o impeachment é um golpe da oposição.

E quem é a oposição no Brasil?

Os que pregam a deposição da presidente são capitaneados pelo PSDB, pelo PPS, e por vários outros partidos que hoje compõem a base do próprio Dino.

Aliás, das legendas da base de Dino apenas o próprio PCdoB e o PDT são publicamente a favor de Dilma.

Mesmo com o desgaste popular da defesa de Dilma, a movimentação do governador contra o impeachment pode garantir-lhe a tão sonhada projeção nacional como liderança política.

Mas ele terá que fazer escolhas.

Em primeiro lugar, entre ou não o impeachment na pauta política do país, ele sabe que não poderá contar mais com o PSDB nas eleições de 2018.

O discurso pró-Dilma usado por Dino ganhou ainda mais força após a adesão do PT maranhense ao seu governo.

Agora,o líder do PCdoB pode optar por se afastar do PSDB por que tem uma base garantida para 2018, com o PT e com o PDT.

Mas esta é uma outra história…

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Eliziane defende autonomia do Legislativo sobre pedido de impeachment…

A deputada  federal Eliziane Gama (Rede-MA)  defendeu na noite desta quarta-feira (14)  a autonomia do Poder Legislativo sobre eventual pedido de impeachment.

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Eliziane: impeachment deve tramitar normalmente

Na avaliação da maranhense, é responsabilidade dos parlamentares dizer sim ou não ao processo.

– O Poder Legislativo brasileiro precisa ter garantia de suas prerrogativas, porque uma das suas funções é fiscalizar. Estamos hoje debatendo no Brasil, de forma muito intensa, o impeachment, que é hoje uma realidade. A decisão que recebemos agora do Supremo é frustrante, porque de certa forma, permite a ingerência no Poder Legislativo – destacou.

Gama esclareceu que a Rede Sustentabilidade só tomará decisão após análise rigorosa dos fatos, mas reafirmou que é necessária a abertura de uma Comissão Especial na Câmara dos Deputados para iniciar o processo de investigação sobre as irregularidades.

– A Rede ainda não tem uma posição formada e fechada sobre o impeachment, mas um fato é claro: a investigação precisa ser iniciada, a Comissão Especial precisa ser montada, para que todos os Parlamentares, sejam da Oposição, sejam da base do Governo, possam ter o direito de fazer a sua opção de voto – esclareceu.

De acordo com Eliziane, os deputados não podem ser submetidos a chantagens.

Ela disse que é preciso seguir processo semelhante ao adotado no governo Collor.

– Não podemos admitir que a crise política brasileira seja instrumentalizada através das chantagens a que alguns parlamentares desta Casa  acabam sendo submetidos. Fica o nosso pedido e torcida, para que este Parlamento possa cumprir o seu papel – concluiu.

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No Instagram, Soliney Filho prega o #Fora Flávio Dino…

Presidente municipal do PRTB diz que governador comunista nada fez pelo povo em nove meses de mandato, e o que reina no Maranhão é apenas um sentimento de rancor

 

Soliney Filho com Andrea Murad

Soliney Filho com Andrea Murad

O presidente do PRTB de São Luís, Soliney Filho, manifestou-se hoje, na rede social Instagram, pedindo a saída do governador Flávio Dino do poder.

– O comunista e seu homem de confiança não pensam no desenvolvimento do nosso estado. Nossas estradas estão acabadas. Nossos prefeitos precisando de ajuda. O povo do nosso estado merece respeito! Diga não ao comunismo e #foraFlávioDino – pregou Soliney.

O desabafo do jovem político, filho do prefeito de Coelho Neto, começou com um pedido de saída da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ele exortou que tenha “a coragem para entregar o comando do país àqueles que realmente têm compromisso com o povo”.

Em seguida, detonou Flávio Dino, como se pedisse interferência da própria Dilma:

– Aproveita para aconselhar um comunista maranhense que há oito meses nada faz pelo povo do nosso estado, nenhuma obra foi continuada. O que reina é apenas o sentimento de rancor, onde até mesmo os funcionários públicos, indicados pelo governo são vigiados 24 horas – revelou.

É a primeira manifestação pública do filho do prefeito do interior contra o governo comunista, que tem apenas nove meses…

Texto alterado às 15h do dia 27/09/2015 para correção de informações
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Quem diz o que quer…

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De O EstadoMaranhão, com ilustração do blog

Sobrou para o governador Flávio Dino a manifestação em favor do impeachment e contra a corrupção realizada domingo passado, na Avenida Litorênea.

Depois de chamar de golpistas aqueles que apoiam a queda da presidente Dilma – o discurso foi no Porto do Itaqui, para plateia de militantes do PT e aliados do Governo do Estado -, o governador recebeu o troco.

E a resposta veio em alto e bom som.

Após sofrer uma avalanche de críticas em redes sociais, o arroubo dilmista do comunista recebeu a réplica em “praça pública”. Do alto de um minitrio elétrico, um eleitor do próprio Dino descascou contra a fala do governador e sua postura digna dos tempos de líder estudantil”

– O governador do Estado do Maranhão chamou o povo maranhense de golpista. Ele disse que o que a gente tá fazendo hoje aqui é um golpe […]. A gente tá aqui pelo amor que a gente tem pelo país. A gente não é golpista, governador – declarou o cidadão durante o protesto.

Manifestantes presentes ao ato na Litorânea fizeram coro ao discurso indignado do eleitor dinista, que pediu do governador mais respeito:

– Você respeite o maranhense que votou em você e que hoje você chama de golpista. Não somos golpistas. Nós somos trabalhadores – complementou.

Um vídeo da cena, claro, ganhou a internet e provocou outra chuva de comentários de gente decepcionada.

É como diz a velha máxima: quem diz o que quer, ouve o que não quer.

Publicado na coluna Estado Maior, de 18/08/2015
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Flávio Dino não tem o que oferecer a Dilma…

Em profunda crise de credibilidade e de apoio, presidente petista quer dos governadores que convençam suas bases no Congresso a garantir a governabilidade; mas o governador maranhense simplesmente não tem base no Congresso

 

Flávio Dino com pate da bancada maranhense: a rigor, ele "controla" dois ou três...

Flávio Dino com parte da bancada maranhense: a rigor, ele “controla” dois ou três…

A mídia alinhada ao governador Flávio Dino (PCdoB) tenta, desde ontem, criar a ideia de que ele é um dos artífices do movimento de governadores em favor da moribunda presidente Dilma Rousseff (PT).

Mas o governador do Maranhão está apenas a reboque. E Dino está a reboque por que nada tem a oferecer a Dilma.

A presidente quer dos governadores que convençam seus deputados e senadores a garantir a governabilidade no Congresso, votando o “Ajuste Fiscal” e evitando rachas partidários.

Mas Flávio Dino não tem base parlamentar alguma no Congresso.

A começar pelo Senado, nenhum dos três senadores segue a cartilha do governador comunista.

Os peemedebistas Edson Lobão e João Alberto já compõem a própria base de Dilma e seguem o PMDB, querendo Dino ou não. O socialista Roberto Rocha, por sua vez, tem relações umbilicais – e projeto de poder – com o colega Aécio Neves (PSDB-MG); e dificilmente seguirá orientações de Dino para defender a presidente.

Na Câmara, a rigor, “fecham” incondicionalmente com o governador maranhense apenas os deputados Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Eliziane Gama (PPS), José Reinaldo Tavares (PSB) e Weverton Rocha (PDT).

Ocorre que Weverton e Pereira Júnior já compõem a base e tendem a seguir o Planalto, independentemente da vontade de Dino. Eliziane e José Reinaldo, por outro lado, fazem oposição ao PT e a Dilma, queira ou não o comunista maranhense.

Outros deputados, como Zé Carlos (PT), André Fufuca (PEN), Juscelino Filho (PRP), João Castelo (PSDB), Waldir Maranhão (PP) e Júnior Marreca (PEN) – embora possam se alinhar ao governador – seguem posicionamento próprio na Câmara.

João Castelo, Andre Fufuca e Waldir Maranhão, por exemplo, têm pouca afinidade com o governo Dilma. Castelo, por razões óbvias e partidárias; Fufuca e Maranhão pela relação que têm hoje com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Por último, há os sarneysistas, ou independentes: Hildo Rocha (PMDB), Sarney Filho (PV), Pedro Fernandes (PTB), Alberto Filho (PMDB), João Marcelo Sousa (PMDB), Aluísio Mendes (PSDC) e Victor Mendes (PV).

Dificilmente algum deles seguirá qualquer orientação do governador maranhense.

Como se vê, Flávio Dino nada tem a oferecer a Dilma Rousseff para aplacar a crise no Congresso.

E se quiser vender um pacote – em troca de investimentos que salve ele próprio no estado – não terá como entregar a mercadoria…