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Prefeitura estimula reocupação comercial do Centro Histórico…

Projeto “Vem Pro Centro” – em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento – visa entender  as características locais e planejar ações estratégicas para estimular o crescimento econômico, preservando os aspectos arquitetônicos e culturais da região

 

Os estudos coordenados pela Semispe analisaram vários aspectos da área central de São Luís

 

Uma inciativa da Prefeitura de São Luís – em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolviment0o (BID) – está coletando dados e indicadores do centro histórico da capital maranhense para definir estratégias de crescimento comercial na área.

O Projeto “Vem Pro Centro” é coordenado pela Secretaria de Inovação, Sustentabilidade e Projetos Especiais (Semispe).

– Ouvimos de perto os anseios de quem empreende na região do Centro; e a partir desta escuta, junto com a consultoria do Banco Interamericano de Desenvolvimento, vamos apresentar soluções e investimentos para que o desenvolvimento comercial naquela região possa ganhar mais força – destacou a titular da Semispe, Verônica P. Pires.

Os técnicos do BID conheceram cada aspecto cultural, artístico e arquitetônico do Centro Histórico para traçar metas de desenvolvimento comercial

Envolvendo todas as secretarias, o projeto “Vem pro Centro” vai estimular o desenvolvimento comercial ao mesmo tempo em que preserva os aspectos arquitetônicos e culturais da região histórica de São Luís.

A iniciativa tem o apoio do Sebrae-MA e da Associação Comercial do Maranhão…

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Maranhão perde R$ 2,6 bilhões que chegam ao estado mensalmente…

Dinheiro repassado pelo Governo Federal em forma de benefícios sociais representa anualmente mais de um PIB adicional, mas acaba fortalecendo a economia de outros estados por falta de uma produção agrícola local e políticas de incentivos para atração de indústrias

 

Wagner Matos mostra na TV Mirante quanto chega ao Maranhão com os programas sociais

Editorial

O Maranhão perde, mensalmente, cerca de R$ 2,6 bilhões que circulam na economia de estado por intermédio dos benefícios sociais do Governo Federal.

Este valor representa nada menos que R$ 31,2 bilhões por ano, ou R$ 5,5 bilhões a mais que o PIB maranhense estimado para 2023.

O dinheiro, que vem em forma de programas como o Bolsa Família e o Vale-Gás, é usado pela famílias, basicamente, na compra de alimentos e no pagamento de dívidas.

Os juros bancários, que enriquecem uma dúzias de famílias de banqueiros nacionais e internacionais, comem boa parte destes recursos.

Mas a maior parte, que poderia permanecer por mais tempo na economia maranhense, acaba beneficiando outros estados por que o Maranhão não produz alimentos suficientes para abastecer a própria população e nem indústria de beneficiamento.

O estudo foi apresentado nesta terça-feira pelo economista Wagner Matos, colunista do programa Bom Dia Mirante.

O povo recebe o Bolsa Família, mas o dinheiro vai todo para empresas de outros estados

Louvada por boa parte da elite maranhense e pela parte da população menos informada, a indústria da soja é uma dessas pragas da evasão de divisas do Maranhão.

O estado é um dos grandes produtores de soja, mas as famílias que atuam nesta produção – geralmente originárias do Sul do país, onde mantém raízes – preferem vender o produto in natura, para indústrias de outros estados e de fora do país, onde o valor tem variação diária, de acordo com o dólar.

Por outro lado, não há incentivo institucional para atração de indústrias de beneficiamento da soja e outras commodities, que poderiam produzir aqui produtos como óleo, manteiga e outros processados.

O resultado é aquele mostrado na TV Mirante por Wagner Matos: o Maranhão recebe mais de R$ 30 bilhões anuais – mais do que um PIB adicional – mas o dinheiro acaba saindo rapidamente.

E a miséria é a única que continua a circular no estado.

Ano após ano…

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Terceiro setor de Santa Rita tem investimento de mais de R$ 100 milhões

Prefeito Dr. Hilton Gonçalo comemora o aporte, que tem por objetivo transformar o município em um dos mais desenvolvidos do Maranhão

O prefeito, Dr. Hilton Gonçalo, segue seu plano de transformar Santa Rita em uma das cidades mais desenvolvidas do estado, com uma economia pujante e não só dependente do poder público, como boa parte dos municípios maranhenses.

Portanto, o investimento no terceiro setor tem sido uma das prioridades da administração municipal, que comemorou a renovação da parceria com o Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica, Sebrae, Sistema Fiema e Senar.

Nos últimos sete anos, o terceiro setor investiu mais de R$ 105 milhões na geração de emprego e renda em Santa Rita, fazendo com que a “Capital da Farinha” seja a primeira cidade do Maranhão a alcançar esse teto de investimentos do terceiro setor no Maranhão.

Na noite da última quinta-feira (20), Gonçalo participou no Centro de Convenções, da Aula Inaugural de mais de dez cursos profissionalizantes, oferecidos em parceria com o SEBRAE, FIEMA e SENAR, beneficiando mais de 340 jovens.

Em sua fala, Dr. Hilton garante que neste 1 ano e 6 meses ainda de sua gestão, irá focar na qualificação profissional da população, bem como na geração de emprego via parceria entre o poder público e entidades privadas.

Com aprovação em mais de 80%, Hilton tem dado exemplo em administrar com parceria direta do “terceiro setor”, sem depender diretamente de obras ou benefícios do Governo Estadual e Federal.

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Fiema e Fecomércio recebem com entusiasmo as propostas e plano de Simplício Araújo

Empresários receberam com entusiasmo as propostas do pré-candidato ao governo do estado, Simplício Araújo (Solidariedade), que destacou o papel da iniciativa privada para a geração de empregos durante encontro na Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA).

Simplício que tem um amplo conhecimento sobre economia e desenvolvimento, tem como principal bandeira a geração postos de trabalho, frisou o trabalho que desenvolveu no âmbito das cadeias produtivas, na atração de investimentos e na defesa da geração de empregos, renda e em setores como do turismo, agronegócio, indústrias, entre outros.

“Simplício foi secretário de indústria e comércio, uma pessoa que entende muito bem sobre economia e desenvolvimento”, frisou Cláudio Azevedo, presidente do Centro das Indústrias do Maranhão.

 

Participaram do encontro diretos, presidente de sindicatos e empresários, que debateram juntos com Simplício uma das principais bandeiras levantadas pelo ex-secretário de Indústria e Comércio, que foi sobre o plano diretor de São Luís, que até o momento não avançou na câmara municipal.

O presidente da Fiema, Edison Baldez pontuou que Simplício sempre debateu sobre o desenvolvimento do estado. “Simplício, as portas desta casa estão abertas para que você venha aqui trazer propostas para o Maranhão”.

Outros pontos abordados foram questões sobre segurança, agronegócio, cadeias produtivas e desenvolvimento.

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Simplício vê “nova Balsas” na região de Caxias, Parnarama e Buriti Bravo

Pré-candidato a governador visitou região que tem plantado quase 200 mil hectares de grãos e cana de açúcar, rebanho bovino de quase 200 mil cabeças e 35 mil aves e tem posição privilegiada em relação aos principais centros consumidores

 

Simplício em área de plantio na região da “nova Balsas”, formada pelos municípios de Caxias, Parnarama e Buriti Bravo; altos investimentos no campo

O pré-candidato do Solidariedade ao Governo do Estado, Simplício Araújo, esteve nos municípios de Caxias, Buriti Bravo e Parnarama em que constatou o crescimento da região, intitulada por ele de “nova Balsas”.

Hoje nas cidades da região já são mais de 100 mil hectares de soja, quase 50 mil de milho, 15 mil hectares de cana de açúcar, rebanho bovino estimado em 200 mil cabeças e em torno de 35 mil aves alojadas na região.

– Tudo isso é uma grande riqueza que ajudamos a estruturar, já gerando empregos e que pode gerar muito mais nos próximos anos, é necessário que o poder público municipal também se aproprie dessa perspectiva e contribua para o adensamento dessas cadeias produtivas, eu aposto nesse caminho que precisa inserir urgente nossos irmãos do leste maranhense nessa perspectiva – disse Simplício, que ajudou a atrair investimentos quando foi secretário de Indústria e Comércio.

– A região além de ser muito bem servida de modais logísticos como a ferrovia transnordestina, estradas estaduais e federais, pode também aproveitar a hidrovia planejada para o rio Itapecuru. Sem contar a curta distância para os principais centros consumidores de grãos, ração e proteína animal do nordeste – pontuou o pré-candidato, único que traz o debate dosbre desenvolvimento econômico do estado para a campanha eleitoral.

Em Caxias o pré-candidato comprovou investimentos da ordem de 200 milhões de reais da Agromaratá, empresa que ajudou a se implantar e que tem plantios de soja, milho, criação de gado e cavalos de raça, armazenamento de grãos e em breve irá fazer um trabalho de integração com produtores da região. Em Buriti Bravo e Parnarama acompanhou a colheita de milho e o avanço da produção em toda a região.

Em Buriti Bravo visitou também a pista de pouso da empresa, um investimento de suma importância para a região, com capacidade para grandes aeronaves, uma vez que a Agromaratá já visualiza a exportação de produção por via aérea no futuro.

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Simplício Araújo: crescimento do Maranhão só será possível com o crescimento do setor privado

O secretário de Indústria, Comércio e Energia (Seinc), Simplício Araújo, destacou o incentivo ao empreendedorismo e o crescimento do setor privado durante o lançamento regional do Programa Cidade Empreendedora, realizado nesta sexta-feira (29), na cidade de Codó.

A iniciativa é uma ação entre o Governo do Estado, por meio da Seinc e do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Maranhão (SEBRAE), e integra gestão pública e pequenos negócios em um ambiente de oportunidades, e é pautada no empreendedorismo e na desburocratização.

“O Cidade Empreendedora é mais uma ação, não só para os empresários em atuação, mas, para aqueles que buscam empreender, gerando emprego e renda nesse momento ainda delicado em que estamos atravessando. O crescimento do Maranhão passa pelo crescimento do setor privado”, disse Araújo.

Desenvolvido em oito etapas de implementação, que preparam os municípios para gerar emprego, renda e oportunidades de negócios, o programa promove a capacitação de funcionários, estímulo à vocação dos municípios e impulso aos negócios locais.

“Nesse momento de retomada do desenvolvimento econômico, é preciso o Sebrae entrar com alguma solução para os pequenos, que é o segmento que o Sebrae representa”, pontuou o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Raimundo Coêlho.

O Cidade Empreendedora alcança 53 municípios e vai impactar em mais de 75 mil empreendimentos maranhenses, com a aplicação de recursos da ordem de R$ 5 milhões.

O prefeito de Codó, Zé Francisco,
frisou as contribuições por meio da parceria do Cidade Empreendedora. “Codó hoje sedia esse encontro mostrando que realmente essa parceria entre Governo do Estado, Sebrae e município é muito salutar para desenvolver a região”.

Municípios contemplados

As cidades beneficiadas são: Açailândia, Aldeias Altas, Araioses, Arame, Bacabal, Balsas, Barra do Corda, Barreirinhas, Bequimão, Bom Jesus das Selvas, Bom Lugar, Buriticupu, Carutapera, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Colinas, Coroatá, Cururupu, Dom Pedro, Estreito, Grajaú, Itapecuru-Mirim, Lago da Pedra, Lima Campos, Matões, Miranda do Norte, Morros, Parnarama, Passagem Franca, Pedreiras, Pindaré Mirim, Pinheiro, Presidente Dutra, Presidente Vargas, Rosário, Porto Franco, Santa Inês, Santa Luzia, São Domingos do Maranhão, São José de Ribamar, São Luís Gonzaga do Maranhão, São Mateus do Maranhão, São Raimundo das Mangabeiras, Trizidela do Vale, Tuntum, Turiaçu, Tutóia, Vargem Grande, Viana, Vitória do Mearim, Vitorino Freire e Zé Doca.

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Simplício já discute protocolos de abertura das atividades…

Secretário de Indústria e Comércio é o interlocutor dos segmentos empresariais, e tem discutido formas de retomada da economia; decisão final será do governador Flávio Dino, com base nos especialistas

Simplício é o vetor da pressão empresarial pela abertura das atividades econômicas no maranhão, ,mas ele resiste dentro das determinações de Flávio Dino

O secretário de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão, Simplício Araújo, tem liderado as discussões para a elaboração de protocolos para uma possível retomada de atividades econômicas, que deve ser de forma progressiva, e ainda passar pelo comitê científico do estado e pela decisão final governador Flávio Dino.

Durante as diversas videoconferências realizadas por Simplício, a principal defesa é a adoção de medidas sanitárias que garantam a higiene e segurança para clientes, trabalhadores e estabelecimentos no entorno.

– Neste momento o diálogo é mais importante do que nunca, pois não há ainda previsão para a volta das atividades, mas quando houver a possibilidade da volta, não poderemos mais ter interrupção no funcionamento do comércio, indústria e escolas, afinal, pior que não voltar, é voltar e ter que parar de novo. Por isso esses protocolos precisam ser construídos e respeitados por todos – ressaltou Simplício Araújo.

Nesta segunda-feira, 11, o presidente Jair Bolsonaro editou decreto liberando o funcionamento de salões de beleza, barbearias e academias de todos os tipos. Mas o decreto esbarra em decisão do STF, que dá autonomia para gestores estaduais e municipais decidirem de acordo com a realidade de suas regiões.

Araújo é o principal vetor da pressão empresarial no governo. Até agora, no entanto, mantém-se firme no posicionamento do governo pelo fechamento.

No setor de bares e restaurantes, por exemplo, ele entende ser praticamente impossível trabalhar no sistema de self-service, assim como vão ter que oferecer equipamentos de proteção para os funcionários e clientes.

Todo o trabalho é para que no caso da retomada das atividades, possa ser garantido a segurança das pessoas e evitar a proliferação da doença.

Simplício já esteve reunido com entidades empresariais, sindicatos, segmentos da educação, construtoras e entidades empresariais da construção civil, donos de shoppings centers, empresas como Vale, Alumar, Eneva, Cimenteiras, Distribuidoras de Combustíveis, Suzano e VLI Logística, assim como o Porto do Itaqui.

Na terça-feira, 12, está prevista uma reunião com o setor hoteleiro, atacadistas e donos de bares e restaurantes.

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Empresas de outdoors fazem campanha por anúncios públicos e privados

Exibidoras de cartazes da Grande São Luís se unem para mostrar aos poderes e órgãos públicos e às grandes empresas da iniciativa privada a importância de utilizar os mil painéis disponíveis tanto na pandemia quanto após a quarentena

 

Jorge Maciel mostra a força das mil placas de outdoor existentes em São Luís e nos demais municípios da Região Metropolitana

As seis principais empresas exibidoras e outdoor’s na Grande São Luís se uniram em uma campanha de sensibilização dos poderes e órgãos públicos e das grandes empresas da iniciativa privada nesta pandemia.

Uma campanha publicitária para mostrar a importância de se anunciar nas mil placas disponíveis nos municípios de São Luís, Raposa, Paço do Lumiar e São José de Ribamar uniu as seis grandes do ramo.

– Estamos querendo mostrar para o mercado a força que tem o outdoor. Na verdade, o outdoor é um veículo de grande impacto, de alta comunicação. E são mais de mil placas nos quatro municípios. Essas seis empresas se juntaram para mostrar essa força – justificou o empresário Jorge Maciel, da Impacto Outdoor.

Além da Impacto, fazem parte da campanha ArtPainel, Palmer,  A7, Panda, e Max outdoor.

De acordo com Maciel, a ideia é mostrar para as agências de propaganda, para os órgãos públicos e empresas privadas a importância do uso do veículo outdoor.

– O veículo outdoor tem métrica, tem resultados, ele comunica, ele é diuturnamente, ele não guarda em garagem e tem várias empresas que tem placas iluminadas. São impressoras de alta qualidade. O veículo outdoor evoluiu muito em São Luís – explicou Jorge Maciel.

Além de utilizar as próprias placas, as empresas irão divulgar seu projeto nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.

É uma forma também de alavancar os negócios também para após o fim do isolamento.

– Com essa esperança é que nós nos preparamos, preparamos a campanha, as placas, o estoque de papel e de tinta, para esperar você – concluiu o empresário.

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É preciso preservar as fontes de financiamento, diz Gastão

Deputado federal maranhense  quer garantir que os recursos disponíveis em bacos como o BNDES sejam realmente injetados na economia real durante a pandemia de coronavírus

 

O deputado federal, Gastão Vieira indicou duas emendas para a Medida Provisória 946/20, que trata da extinção do Fundo PIS-Pasep e transfere seu patrimônio para o FGTS.

O deputado federal, Gastão Vieira (PROS), protocolou duas emendas, 51 e 52, para a Medida Provisória 946/20, que trata da extinção do Fundo PIS-Pasep e transfere o seu patrimônio para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A medida faz parte do pacote de providências anunciadas pelo governo em virtude da pandemia de coronavírus. O fundo vale para quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada ou foi servidor público civil ou militar entre 1971 e 1988.

A emenda 51, tem como objetivo permitir o saque do FGTS para uso no pagamento das mensalidades escolares, durante a pandemia do Coronavírus. Segundo a proposta, para dar continuidade ao saque o titular da conta vinculada ao FGTS terá de comprovar o pagamento da mensalidade do mês anterior.

“A suspensão das atividades presenciais e a redução da fonte de renda familiar têm levado brasileiros a encerrarem suas matrículas e de seus dependentes no ensino privado. Obviamente, ao abandonarem o ensino, o futuro do país está sendo comprometido por uma crise que não deu causa e pela qual não pode ser responsabilizado. É preciso que se busque uma solução que evite enormes prejuízos às famílias e as instituições de ensino e, principalmente, a educação em nosso país”, afirma o deputado.

Já, a Emenda 52, autoriza o Tesouro Nacional a emitir títulos e capitalizar o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) exatamente na mesma data e pelo mesmo valor do total dos recursos do Fundo PIS-PASEP que forem transferidos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo o parlamentar, a Medida Provisória pune o BNDES, seja por perder o ativo, ou seja pela gestão desses recursos.

“É um erro retirar recursos do BNDES no momento crucial de crise que atravessam tanto a saúde como a economia brasileira. Os recursos BNDES são fundamentais para apoiar o emprego, a renda e o desenvolvimento tão necessários agora, no auge da crise sanitária que se aproxima, quanto no período seguinte, em que a recuperação da economia será necessária e o País contará com um mercado de capital privado substancialmente encolhido. Infelizmente, a regra de formação da taxa de juros do BNDES dificulta, e muito, a ação contracíclica da Instituição”, explica o deputado.

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Custos com coronavírus já chegam a R$ 850 milhões no MA…

Governador Flávio Dino disse que prejuízos se dão pela não-arrecadação de tributos como ICMS e IPVA, somada aos gastos com ações contra a proliferação da CoVID-19; mas o governo não informa a economia com suspensão de dívidas e recursos extras recebidos

 

Flávio Dino fala de custos de R$ 850 milhões no Maranhão, mas nada diz sobre a economia do estado com suspensão de dívidas

O governador Flávio Dino apontou nesta quarta-feria, 15, um custo de R$ 850 milhões com o coronavírus no Maranhão.

Segundo ele, esse valor é resultado direto da não-arrecadação de impostos como ICMS e IPVA, além dos gastos com equipamentos, suprimentos, medicamentos e ações de combate ao coronavírus.

Mas, se por um lado, o estado gastou com o vírus, por outro, teve economia, com a suspensão de pagamentos de dívidas e a liberação de recursos extras pelo Governo Federal.

Mas o governador não informou esta conta. 

O cruzamento do que o estado gasta na pandemia com o que deixou de pagar e o que recebeu de ajuda é a equação necessária para apontar o custo do coronavírus no Maranhão.

E é fundamental que o Governo do Estado informe esta diferença…