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“A responsabilidade pela saúde é do governo do Estado”, diz Lobão, em resposta a Dino…

Senador emite nota em que chama de mentira a acusação do governador sobre emendas parlamentares e diz que o comunista deveria usar seu tempo para cuidar do Maranhão, ao invés de “se dedicar com tanto ardor a selvagens lutas políticas”

 

MENTIRAS. Lobão criticou Dino por atitude desrespeitosa e mentirosa contra senadores”

O senador Edison Lobão (PMDB) desmentiu, em nota distribuída nesta quinta-feira, 19, a acusação do governador Flávio Dino (PCdoB), de que os membros da bancada maranhense no Senado tentam prejudicar os municípios negando-lhes recursos.

– Os parlamentares não arrecadam recursos nem são gestores de tais meios financeiros. Eles pedem, solicitam e subscrevem as emendas parlamentares demonstrando total interesse de ajudar os municípios – diz Lobão.

Lobão diz que Flávio Dino age assim porque se alimenta das guerras políticas.

– Acho que o governador empregaria melhor o seu tempo cuidando dos interesses legítimos do povo em vez de dedicar-se com tanto ardor à promoção de selvagens lutas políticas – afirmou.

Veja abaixo a íntegra da nota de Lobão:

O Governador Flávio Dino mente ao dizer que os senadores do Maranhão têm a intenção de prejudicar os municípios do estado negando-lhes recursos para a saúde pública.

Os parlamentares não arrecadam recursos, nem são gestores de tais meios financeiros. Os deputados e senadores pedem, solicitam, subscrevem as chamadas emendas parlamentares demonstrando total interesse no sentido de ajudar os municípios.

A responsabilidade real de resolver os problemas de saúde pública, de saneamento, de rodovias é, isto sim, do governo do estado e supletivamente do governo federal e dos próprios municípios, infelizmente estes enfrentando graves dificuldades neste momento.

Já em anos anteriores não recusei solidariedade ao governo Flávio Dino, assinando emendas que lhe favoreciam.

Acho que o governador empregaria melhor o seu tempo cuidando dos interesses legítimos do povo em vez de dedicar-se com tanto ardor à promoção de selvagens lutas políticas.

O que se trata nesta fase é de recursos federais. Pois que sejam destinados pelo governo federal à saúde e a outras políticas públicas através dos seus ministérios.

O resto é falatório irresponsável.

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Assis Ramos recebe garantias de novos investimentos na saúde de Imperatriz…

Prefeito reuniu-se com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, acompanhado do senador Edison Lobão, e revelou que, mesmo com o sistema deficitário, o município atende uma população de 700 mil pessoas, oriundas de três estados

 

 

Assis com o ministro e Lobão: retrato real da Saúde de Imperatriz

O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (PMDB), ouviu garantias do ministro da Saúde, Ricardo Barros, de que haverá “reforço extraordinário no caixa da Saúde do município, anúncio que deve ocorrer nos próximos dias.

A garantia foi dada pelo próprio ministro, na segunda-feira, 14, em audiência com Assis, que contou com a presença  do senador Edison Lobão (PMDB).

A conversa, em tom amistoso, rendeu frutos para o município na Saúde

De acordo com o prefeito, apesar de ter menos de 250 mil habitantes, Imperatriz atende pacientes de mais de 100 municípios, de três estados diferentes, mesmo com estruturas arruinadas e serviços vitais com dificuldades de funcionamento.

– No total, são mais de 700 mil habitantes que se socorrem da nossa Saúde. Estamos nos superando para sairmos desse quadro deprimente – informou Assis Ramos

Na avaliação do quadro traçado pelo prefeito, o ministro se comprometeu a anunciar recursos para Imperatriz…

Com informações e imagens do Portal do Guigui

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Todos querem o Senado…

Nove lideranças já manifestaram interesse em concorrer ás vagas abertas a partir de 2018 pelos atuais senadores João Alberto de Sousa e Edison Lobão

 

Até agora, João Albertoe  Edison lobão não manifestaram interesse em tentar renovar o mandato

Até agora, João Alberto e Edison lobão não manifestaram interesse em tentar renovar o mandato

À medida que se aproxima o prazo para início do processo eleitoral de 2018, cada vez mais lideranças políticas se manifestam interessadas na disputa pelas duas vagas no Senado a ser aberta pelos atuais ocupantes do mandato, senadores João Alberto de Sousa e Edison Lobão (ambos do PMDB).

Nem João Alberto nem Lobão pretendem disputar a reeleição; e até agora citavam-se como interessados nas vagas os deputados federais Waldir Maranhão (PP), Weverton Rocha (PDT) e José Reinaldo Tavares (PSB), além do prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), e do presidente da Assembleia Legislativa, Humberto Coutinho (PDT).

Nas última semanas, começaram a surgir outros interessados. Apontam, por exemplo, que o prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PDT), pode deixar o cargo em 2018 para concorrer a uma das vagas. Embora ele próprio tenha negado, começou a fazer investidas pelo interior do Maranhão nos últimos dias, como se quisesse tornar-se mais conhecido além do Estreito dos Mosquitos.

Além dele, movimenta-se nos bastidores o deputado estadual Bira do Pindaré, que deve deixar o PSB e figura como opção pessoal do governador Flávio Dino (PCdoB) para o posto. Pindaré tem como trunfo, inclusive, o fato de já ter disputado o Senado.

Já o ex-ministro Gastão Vieira (Pros) declarou-se pessoalmente candidato a uma das vagas no Senado e pretende trabalhar para formação de uma chapa que viabilize seu nome. Por último, a deputada federal Eliziane Gama (PPS) também admitiu a possibilidade de concorrer a uma eleição majoritária em 2018, que pode ser tanto o governo quanto o Senado.

Só aí são nove possibilidades; para duas vagas em jogo…

Da coluna Estado Maior, de O EstadoMaranhão, com ilustração do blog

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As ações de Flávio Dino em favor do impeachment de Dilma…

Governador que se diz aliado da presidente petista tem usado sua mídia para hostilizar diariamente os senadores maranhenses que votarão no processo, além de espinafrá-los com ações político-eleitorais em suas bases no interior, como em Balsas, em pleno dia do julgamento

 

Flávio Dino hoje pela manhã, em Balsas, com seu candidato Erik; hostilização in loco ao senador Roberto Rocha

Flávio Dino hoje, em Balsas, com seu candidato Erik; hostilização ao senador Roberto Rocha

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), passou quase todo o processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) vendendo a ideia de que era contra o afastamento e tachando a ação de golpe.

E fez questão de se mostrar, em caso de vitória da petista, como o político maranhense que seria mais prestigiado num eventual governo petista renascido.

Mas, na fase de julgamento Senado, o governador tem contribuído, ele próprio, para o desfecho fatal contra Dilma.

Além de não falar mais no assunto, o governador comunista adota atitudes que, ao contrário de ajudar a presidente, muito contribuem para afastar os possíveis votos dos três senadores da bancada maranhense – Edison Lobão (PMDB), Roberto Rocha (PSB) e João Alberto (PMDB).

Os veículos de comunicação controlados pelo Palácio dos Leões, a mando de Dino, agridem diariamente os três senadores maranhenses com direito a voto no processo.

Dino entre Othelino e Leonardo em Pinheiro: contra o PMDB de Edison Lobão e João Alberto

Dino entre Othelino e Leonardo em Pinheiro: contra o PMDB de Edison Lobão e João Alberto

Além disso, o próprio Dino empreende ações políticas que revelam desprezo com o desfecho do impeachment.

Essas ações criam nos três senadores maranhenses a desconfiança de que, votando com Dilma, estariam a fortalecer, no Maranhão, a espada com a qual o governador Flávio Dino tenta degolá-los.

Uma das ações intempestivas de Flávio Dino ocorreu exatamente na manhã desta terça-feira, 30. 

O governador fez questão de ir a Balsas, base eleitoral do senador Roberto Rocha, município administrado por seu irmão, Luiz Rocha Filho, o Rochinha (PSB), para declarar apoio ostensivo ao adversário do prefeito, inclusive usando a própria máquina do governo, anunciando convênios e obras.

Em Pinheiro, na semana passada, a hostilização de Flávio Dino teve como alvo os senadores João Alberto e Edison Lobão (ambos do PMDB). O governador comunista exigiu intervenção no diretório do PT para tirá-lo da aliança com o PMDB e levá-lo ao PCdoB.

Ações deste tipo mostra que Flávio Dino não tem qualquer compromisso com a unidade da bancada no Senado em favor de Dilma.

E a ida a Balsas exatamente na manhã do desfecho do impeachment – ao contrário do que fez na Câmara, quando sentou praça em plenário – revela que ele prefere mesmo assistir pela TV ao afastamento da petista.

E a presidente e o PT que se virem…

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Polícia Federal sugeriu arquivamento de inquérito também contra Edison Lobão…

Pedido dos delegados que investigam participação do senador em supostos esquemas da Lava Jato chegou à Procuradoria-Geral da República no último dia 14, mas, assim como no caso de Roseana Sarney, ainda não foi despachado pelo procurador Rodrigo Janot

 

lobaoA Polícia Federal encaminhou Ofício à Procuradoria-Geral da República, no último dia 14, sugerindo o arquivamento do inquérito nº 3986, do Supremo Tribunal Federal, contra o senador e ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB).

A informação é da coluna Rada on-Line, da revista Veja. (Leia aqui)

Lobão também era investigado no inquérito 3977, em que figurava também a ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), e que também teve pedido de arquivamento da PF, conforme revelado, com exclusividade neste blog (Reveja aqui).

– No dois casos, a Polícia Federal não conseguiu reunir provas das acusações – diz a Veja.

Resta agora o procurador-geral Rodrigo Janot tomar a decisão sobre o caso…

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PMDB deve fechar questão pelo impeachment no Senado…

Decisão obrigará os senadores maranhenses João Alberto e Edison Lobão a votar pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff

 

Lobão e João Alberto: votos a favor do impeachment

Lobão e João Alberto: votos a favor do impeachment

Os senadores maranhenses João Alberto de Sousa e Edison Lobão deverão ser obrigados a votar a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

O partido já estuda fechar questão pelo afastamento da petista, o que forçará os dois maranhenses a tomar posição.

Antes contrário ao impeachment, João Alberto tem mudado o tom das conversas em relação ao assunto.

Edison Lobão, por sua vez, é apontado pela mídia nacional como voto certo pelo afastamento de Dilma.

O fechamento de que4stão no PMDB visa garantir maior unidade do partido num eventual governo Michel Temer…

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Flávio Dino ainda não procurou senadores maranhenses para tratar de impeachment…

Ativo quando o assunto foi discutido na Câmara dos Deputados, governador do Maranhão mantém-se distante dos representantes do estado, sinal de sua pouca influência na Câmara Alta

 

Senadores tentam consertar as pontes quebradas por atos de Flávio Dino

Senadores tentam consertar as pontes quebradas por atos de Flávio Dino

Nenhum dos três senadores maranhenses recebeu, até agora, qualquer sinalização do governador Flávio Dino (PCdoB) a respeito da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

A informação foi confirmada pelo blog diretamente com o senador João Alberto (PMDB), e por meio das assessorias dos senadores Roberto Rocha (PSB) e Edison Lobão (PMDB).

Flávio Dino agiu intensamente entre os deputados maranhenses quando o impeachment foi julgado na Câmara, embora tenha, efetivamente, conseguido apenas um voto a favor da presidente.

Ativo com deptuados, governador parece distante da bancada de senadores

Ativo com deptuados, governador parece distante da bancada de senadores

Mas ele parece pouco influente na bancada no Senado, preferindo continuar atuando em protestos de rua, sem nenhum efeito prático no debate do impeachment.

João Alberto, Roberto Rocha e Edison lobão pretendem abrir uma agenda de discussões para definir um voto conjunto da bancada.

O objetivo é abrir um canal de diálogo com o provável futuro governo Michel Temer (PMDB).

Diálogo que o próprio Flávio Dino tem dificultado…

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Roberto Rocha e Lobão discutem zona de exportação do Maranhão na Receita Federal…

Autor da proposta que cria uma zona de livre comércio no porto do Itaqui, senador do PSB pretende beneficiar não só o estado, mas toda a região centro-norte; Peemedebista é relator na CCJ do Senado

 

Lobão e Rocha conversam com técnicos da Receita Federal

Lobão e Rocha conversam com técnicos da Receita Federal

Os senadores maranhenses Roberto Rocha (PSB) e Edison Lobão (PMDB) estiveram na Receita Federal para apresentar o projeto de criação da Zona de Exportação do Maranhão (ZEMA).

Roberto Rocha é autor e Lobão relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Roberto Rocha apresentou ao subsecretário de Aduana e Relações Internacionais, Ronaldo Lázaro Medina, o projeto que criará uma área de livre comércio no Porto do Itaqui, garantindo o estímulo necessário à indústria para geração de emprego e renda no Maranhão.

– A localização do Porto do Itaqui é estrategicamente excelente para o Brasil: liga o país aos principais portos do mundo, através do continente americano e asiático, pelo Canal do Panamá, e o continente africano e europeu. Como afirmei na reunião, acredito que a ZEMA não beneficiará apenas o Maranhão: toda a região centro-norte do país será beneficiada, ao ganhar maior facilidade de acesso aos mercados mundiais – ressaltou Rocha.

O subsecretário garantiu que analisará a proposta e, através da Receita Federal, apresentará um parecer o mais breve possível.

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O Lobão de 2012 e o de 2014…

Lobão com Oliveira: em 2012, tudo bem...

Dois aspectos devem ser destacados na entrevista do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, na entrevista concedida ao titular deste blog para a edição de ontem de O Estado do Maranhão.

Ao mesmo tempo em que defende o engajamento do PMDB na campanha do vice-governador Washington Oliveira (PT), como “uma boa solução” para o futuro do seu grupo político, Lobão prefere empurrar para 2014 o debate sobre a sucessão da governadora Roseana Sarney (PMDB).

– Quanto a nomes, eu acho que ainda é muito cedo. Não é o momento de falar em eleição de governador, falando em detalhes (…) – disse o ministro.

O Lobão de 2012 é o homem de grupo, que sabe ver a vitória de Washington como estratégica para a sobrevivência do próprio grupo.

Mas o Lobão de 2012 também sabe que a vitória de Oliveira pode representar outros caminhos no projeto da governadora Roseana Sarney (PMDB).

Com Roseana, em 2014, quer estar na mesa de negociações

E aí surge o Lobão de 2014:

– Eu sou um dos líderes políticos do estado do Maranhão e não posso ficar ausente de uma discussão desta emvergadura, como a da escolha de um candidato a governador.

A declaração não deixa de ser um recado.

Lobão aceita e até se envolve no projeto de eleger um petista em São Luís este ano. Mas não admite falar de nomes e sequer cogita ficar fora da discussão sobre o futuro governador, em 2014.

De uma forma ou de outra, os dois projetos – de 2012 e de 2014 – estão interligados politica e eleitoralmente.

E Lobão sabe disso…

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Pesquisa seria causa das ações de Lobão contra Luís Fernando…

Lobão abraça Luís Fernando: adversários

Uma pesquisa que deveria ser divulgada no jornal O Imparcial – e foi abortada em cima da hora – seria o motivo das recentes ações do grupo do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, contra o chefe da Casa Civil do governo Roseana Sarney (PMDB), Luís Fernando Silva.

A pesquisa teria apontado um crescimento significativo de Luís Fernando nas intenções de voto ao Governo do Estado, em 2014, o que deixou Lobão indócil.

O ministro decidiu agir em duas frentes.

Na primeira, tenta desqualificar o principal auxiliar de Roseana com notas e matérias em setores da imprensa alinhados ao seu projeto de voltar ao governo em 2014.

Na outra, manda recado à própria Roseana, fazendo vazar uma possível aliança com o grupo Flávio Dino/José Reinaldo Tavares, já agora em 2012.

Segundo apurou o blog, a direção de O Imparcial nega existência de pesquisa, mas o próprio jornal chegou a anunciar, semana passada, a publicação do levantamento – que, segundo a matéria, seria encomendada pelo DEM, partido alinhado a Lobão.

De qualquer forma, os movimentos de Lobão e seu grupo mostram a Roseanba Sarney que ela terá trabalho se quiser influenciar o processo eleitoral de 2014.

Ou cede a Lobão ou o enfrenta dentro do seu grupo…