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Relação com Eduardo DP pode constranger Flávio Dino até a sabatina no Senado…

Membros da oposição e setores da imprensa vasculham os negócios do empresário no período em que o ministro da Justiça – e agora indicado ao STF – foi governador do Maranhão, tema que pode ser exposto para desgastar o maranhense até o dia da audiência marcada para o dia 13 de dezembro, em que, mesmo assim, ele deve ter o nome aprovado por ampla maioria

 

Eduardo DP com familiares e Flávio Dino em suas andanças pelo interior maranhense

O ministro da Justiça Flávio Dino deve enfrentar uma saraivada de denúncias até o dia 13 de dezembro, quando se submete à sabatina no Senado Federal que avaliará sua indicação pelo presidente Lula para compor o Supremo Tribunal Federal.

Uma das relações de Dino já buscadas pela oposição e por setores da imprensa nacional é a que ele manteve com o empresário Eduardo DP, investigado em praticamente todo o país por corrupção em contratos de infraestrutura.

Este blog Marco Aurélio d’Eça tem sido, desde segunda-feira, 27, fonte de pesquisas de jornalistas dos grandes veículos do país; e conversou com pelo menos cinco profissionais de imprensa – da Folha de S. Paulo, de O Estado de S. Paulo, do Correio Braziliense, da CNN e do portal Brasil sem Medo.

Vários posts deste blog Marco Aurélio d’Eça foram buscados pelos jornalistas; o principal deles, de julho de 2022, traz por título “Eduardo DP de Flávio Dino a Brandão: só não podem dizer que não sabiam de nada…”.

Eduardo José Barros Costa, o DP, também conhecido por Imperador, é um personagem onipresente na política do Maranhão e de outros estados; atua no ramo da construção civil desde o início dos anos 2000, quando sua mãe era prefeita do município de Dom Pedro – vem daí a sigla DP e o epíteto Imperador.

A relação com o governo Flávio Dino se deu por intermédio do então secretário de Infraestrutura Clayton Noleto; foram diversos contratos milionários e troca de favores que incluíram, inclusive, uso de aeronaves do empresário por membros do governo.

Preso por diversas vezes por suspeita de superfaturamento em contratos com o Governo do Maranhão, prefeituras maranhenses, governos de outros estados e uso de recursos de emendas parlamentares, o empresário tem relação também com diversos membros da bancada maranhense.

No gabinete de Flávio Dino no  Ministério da Justiça, seus aliados entendem que a relação com Eduardo DP é um dos pontos frágeis de sua atuação na sabatina do Senado; o outro ponto vulnerável é a atuação do seu secretário-executivo no ministério, Ricardo Capelli.

Mas esta é uma outra história…

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Brandão publica três vezes a mesma edição do Diário Oficial para esconder contrato com Eduardo DP…

Edição publicada na quarta-feira, 20 – mesmo dia em que o “chefe de organização criminosa” foi preso em operação da Polícia Federal – trazia contrato de R$ 22 milhões da Sinfra com a Construservice, mas teve as páginas 17 e 18 “republicadas por incorreção”; só diante da repercussão negativa o contrato voltou a ser publicado

Mesmo preso, Eduardo DP ganhou contrato do governo Brandão; e mantém forte influência no Palácio, que não consegue se livrar dele

O governo-tampão de Carlos Brandão (PSB) mostrou nos últimos dias não ter limites para tentar enganar a população e esconder relações promíscuas com criminosos presos pela Polícia Federal e já investigados pelo próprio governo comunista.

Nos últimos dois dias, Brandão fez verdadeiro malabarismo para esconder um contrato de R$ 22 milhões celebrado com a Construservice Engenharia, empresa de ninguém menos que Eduardo DP, preso preso pela Polícia Federal na última quarta-feira, 20, sob acusação de “chefiar uma organização criminosa especializada em fraudes públicas.

A revelação das estripulias do governado-tampão foi feita pelo radialista Rogério Silva e pelo blog Verdade98.

A página 17 do Diário Oficial do dia 20 traz o início da resenha do contrato com a Construservice, cujo dono, Eduardo DP, foi preso no mesmo dia…

O contrato entre o governo Brandão e a empresa de Eduardo DP foi publicado no Diário Oficial do Estado na mesma quarta-feira, em que o “chefe de Orcrim” foi preso.

Diante da repercussão negativa, algum “gênio” do Palácio dos Leões decidiu sugerir que as páginas 17 e 18 do Diário Oficial fossem simplesmente republicadas com a informação “Republicado Por Incorreção”; e simplesmente sumiu com a resenha do contrato da Construservice.

 

A mesma página 17, “republicada por incorreção”, substitui o contrato da Construservice por uma resenha da Sedel; só após denuncia, o DO volta ao que era

Diante da repercussão negativa da tentativa de esconder a relação de Brandão com um acusado de ser chefe de quadrilha, o Palácio dos Leões não teve saída e republicou o Diário Oficial trazendo o contrato com a empresa de Eduardo DP.

Bastaria a Brandão romper o contrato com a Construservice, unilateralmente, por motivos óbvios; mas parece que a relação íntima do seu governo com o “chefe da organização criminosa impede tentativas de afastamento da quadrilha.

E deu no que deu…

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Eduardo DP, de Flávio Dino a Brandão: só não podem dizer que não sabiam de nada…

Vida de crimes do Imperador de Dom Pedro, chamado de “chefe de organização criminosa” pela Polícia Federal, vem de muito antes de o comunista assumir o poder, abrigá-lo em seu governo e pagar nada menos que R$ 726 milhões em contratos desde 2015, mesmo depois de o seu próprio sistema de segurança realizar sucessivas operações contra ele

 

Já em Pedrinhas, com uniforme laranja de presidiário, Eduardo DP conseguiu novo contrato com o governo Brandão no mesmo dia em que foi pego pela Polícia Federal (imagem: blog Atual7)

 

Análise da notícia

Nem o ex-governador Flávio Dino (PSB) e muito menos o seu sucessor-tampão Carlos Brandão (PSB) podem alegar que não conheciam a vida de crimes do empresário Eduardo DP, preso na quarta-feira, 20, pela Polícia Federal acusado de chefiar “organização criminosa” especializada em fraudar contratos públicos.

O Imperador, como é conhecido o empresário, foi preso por fraudes na Codevasf, mas tem contratos com o governo comunista de mais de meio bilhão de reais; e tem relação íntima com os poderosos do Palácio dos Leões, como mostrado pelo blog Marco Aurélio D’Eça no post “Filho de Márcio Jerry em festiva intimidade com Eduardo DP…”.

Eduardo José Barros Costa, o DP ou Imperador, começou a ser conhecido da mídia ainda em 2012 – quando Flávio Dino ainda nem era governador – após operação policial contra agiotagem; em julho daquele ano, o Jornal Pequeno publicou extensa reportagem mostrando que Eduardo tinha nada menos que sete Carteiras de Identidade e quatro CPFs.

Esta reportagem do JP foi analisada pelo blog Marco Aurélio D’Eça, em 30/7/2012, no post “As várias identidades de Eduardo DP…”

Flávio Dino assumiu o governo em 2015.

Em março daquele ano, a Polícia Civil, já sob o comando de Flávio Dino, realizou a Operação Imperador, que botou DP atrás das grades sob acusação de desvio de verbas em prefeituras maranhenses; em novembro daquele ano a polícia prendeu o Imperador novamente, desta vez sob acusação de agiotagem.

Outras duas prisões foram realizadas um ano depois, em maio e julho de 2016.

Uma dessas prisões foi divulgada no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Agiotagem: os mesmos alvos de sempre…”, que levantava suspeitas sob a proteção do próprio governo Dino a outros agiotas.

A intimidade de Eduardo com Márcio Jerry e Flávio Dino permitiu várias fotos como esta, mesmo depois de o próprio governo prendê-lo por quatro vezes

Foi então que a sorte de Eduardo DP começou a mudar com Flávio Dino.

Milionário, dono de frotas de carros e aeronaves, Eduardo DP passou a se aproximar das secretarias de Infraestrutura e de Cidades, comandada pelos comunistas Clayton Noleto e Márcio Jerry; e os contratos com o governo começaram a surgir, ao mesmo tempo em que membros do governo e aliados cruzavam os céus em aviões e helicópteros cedidos pelo empresário.

Para garantir os recursos da Secid e da Sinfra, usava sempre a Construservice, espécie de laranjal que sublocava uma série de outras empresas indicadas por membros do governo e lobbystas.

No total, entre 2015 e 2022, Flávio Dino pagou ao “chefe da organização criminosa” preso pela Polícia Federal nada menos que R$ 726 milhões, segundo levantamento do blog do Neto Ferreira, com base em documentos do Portal da Transparência.

É preciso relembrar: o próprio sistema de segurança do governo Flávio Dino havia prendido o empresário por quatro vezes entre 2015 e 2016, o que não impediu de ele ganhar somas milionárias do comunista ao longo de sete anos, com direito, inclusive, a várias fotos juntos.

Avião pertencente ao Imperador, que membros e aliados do governo comunista passeavam livremente pelo interior maranhense (imagem: blog Maldine Vieira)

Foi a intimidade com o poder que levou o filho de Márcio Jerry, Caetano Barroso – como mostrado acima – a funcionar como espécie de lobbysta do empresário, com quem frequentava festas caríssimas em São Luís e outros estados.

Sucessor-tampão de Flávio Dino, Carlos Brandão manteve o prestígio do Imperador no governo; tanto que publicou novo contrato com a Construservice no mesmo dia em que o empresário estava sendo enjaulado pela Polícia Federal.

Flávio Dino, Carlos Brandão, Márcio Jerry, filho e Clayton Noleto podem alegar qualquer coisa para justificar sua relação com Eduardo DP e os benefícios desta relação.

Só não podem dizer que não conheciam os seus crimes…

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Filho de Márcio Jerry em festiva intimidade com Eduardo DP…

Relação do “chefe de organização criminosa” que fraudou contratos em todo o país com o ex-secretário de Cidades do governo Flávio Dino dava direito a farras homéricas em boites, bares e casas noturnas de São Luís e de outros estados, garantidas por contratos milionários nas gestões comunistas, que se avolumaram ainda mais no governo-tampão de Carlos Brandão

 

Na imagem o “chefe criminoso” Eduardo DP aparece em mesa farta de bebida com o filho do comunista Márcio Jerry, controlador da secretaria de Cidades

A foto acima é de uma casa noturna de São Luís; nela, aparecem em foco Eduardo DP, “chefe da organização criminosa” desbaratada nesta quarta-feira, 20 pela Polícia Federal, e Caetano Barroso, ninguém menos que o filho do ex-secretário de Cidades, Márcio Jerry Saraiva Barroso(PCdoB).

Na imagem é possível ver o tamanho da farra, garantida ao “Imperador” por contratos milionários na Secretaria de Cidades e na Secretaria de Infraestrutura do governo comunista de Flávio Dino (PSB).

Poderoso entre os comunistas, Eduardo DP passeava com o rebento de Márcio Jerry para vários locais, inclusive de aeronaves, as mesmas usadas também pelo próprio Márcio Jerry e pelo então governador Flávio Dino.

Caetano é um menino de classe média do interior que ganhou status de novo rico entre os playboys maranhenses durante o governo comunista.

As farras com o “chefe da organização criminosa” não ocorriam apenas em São Luís; era comum os dois chegarem juntos, de avião, em festas de Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro.

No cardápio da esbornia quase sempre champanhe, uísques e até charutos cubanos, que iam aumentando de padrão à medida que os contratos de DP iam se avolumando no governo de Flávio Dino.

E assim caminhou o Maranhão sob o signo do comunismo…

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Brandão publica contrato com Eduardo DP no mesmo dia da prisão do empresário

Tido pela Polícia Federal como “chefe de uma organização criminosa” especializada em fraudar contratos públicos,  tem ligações históricas com o governo comunista do Maranhão, de onde já levou mais de meio bilhão de reais em contratos

Flávio Dino e Márcio Jerry nunca tiveram constrangimento em posar com o Imperador “chefe de organização criminosa”, como apontou a Polícia Federal

No momento em que estava sendo preso pela Polícia Federal, nesta quarta-feira, 20, o empresário Eduardo DP, “apontado como “chefe de uma organização criminosa” especializada em fraudar contratos públicos, tinha mais motivos para sorrir.

Mesmo diante da prisão, o governo Carlos Brandão (PSB) publicava mais um contrato de R$ 22 milhões abocanhado pelo empresário, cujo apelido, Imperador, ajudou a batizar a operação da PF.

Eduardo é velho conhecido do governo comunista desde os tempos de Flávio Dino (PSB).

Cleyton Noleto chega a lamber os beiços diante de contrato de mais de R$ 200 milhões celebrados com as empresas de Eduardo DP

Tem contratos milionários na Secretaria de Infraestrutura e na Secretaria de Cidades, chefiadas pelos candidatos a deputado federal Cleyton Noleto e Márcio Jerry.

Nem Jerry, nem Noleto, e muito menos Dino e Brandão se importavam em posar para fotos com o empresário, que, não de hoje, vem sendo investigado pela Polícia Federal.

E o próprio governo Flávio Dino já realizou operação policial contra Eduardo DP.

Depois, todos se sentaram na mesma mesa dos escarnecedores.

E fazem até hoje a festa com dinheiro público…

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Organização criminosa de Eduardo DP opera desde o início do governo Flávio Dino/Brandão

Empresário preso nesta quarta-feira, 20, pela Polícia Federal comanda a Construservice, mantém contratos na Sinfra investigados pelo GAECO do Ministério Público maranhense desde 2015

A cara de Cleyton Noleto, Eduardo DP e Flávio Dino para o contrato de mais de R$ 700 milhões da Sinfra mostra o quanto o Imperador tinha espaço entre os comunistas

Análise da notícia

Preso nesta quarta-feira, 20, em operação da Polícia Federal, o empresário Eduardo DP é um dos maiores empreiteiros do governo Flávio Dino/Carlos Brandão (ambos do PSB) desde o início da gestão.

Por intermédio da empresa Construservice, DP operava contratos milionários na Secretaria de Infraestrutura, suspeitos de servirem para lavagem de dinheiro.

Espécie de pária entre os empresários do setor no Maranhão, Eduardo DP enriqueceu a partir da gestão de sua mãe em Dom Pedro (daí o motivo da sigla DP), quando passou a ser conhecido por Imperador.

Mas tinha pouco acesso a obras estaduais e federais.a

Foi a partir do governo Flávio Dino que o Imperador passou a ter acesso às obras do estado. Chegou a viajar e posar para fotos ao lado do ex-secretário Cleyton Noleto.

Dono de aeronaves usadas por membros do governo comunista, o empresário ganhou obras também na Secretaria de Educação e de Cidades, o que deu-lhe estofo para alcançar também obras nacionais e em outros estados.

O mesmo esquema se manteve no governo-tampão de Carlos Brandão, e vinha operando normalmente até a chegada da Polícia Federal ao estado.

A prisão desta quarta-feira, 20, é apenas o início das investigações que devem alcançar também agentes do governo e parlamentares federais e estaduais.

 

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Preso inúmeras vezes por corrupção, Eduardo DP declara apoio a Galego Mota em Dom Pedro

A chapa da coligação “Pra Frente Dom Pedro” traz um discurso de renovação para o município, por ter tanto o candidato a prefeito, Galego Mota (Solidariedade), quanto o vice, Lucyan Rezende (PP), novos na política. Ambos são empresários e nunca ocuparam um cargo político.

No entanto, os aspirantes a político estão recebendo apoio do empresário Eduardo Costa Barros, o Eduardo Imperador, velho conhecido da polícia por fraudar licitações e desviar recursos no município de Dom Pedro.

Imperador é filho da ex-prefeita de Dom Pedro, Maria Arlene Barros. A ex-gestora, comandou o município entre 2009 e 2012 e foi presa em 2016 por integrar uma quadrilha que desviava dinheiro público. A notícia repercutiu na mídia nacional.

Foram mais de R$ 5 milhões desviados dos recursos que deveriam ser destinados à merenda escolar, saúde e aluguel de máquinas. O esquema era liderado pelo filho Imperador, que tinha 10 empresas, em nome de laranjas, para fraudar as licitações no município.

Em 2015, Maria Arlene e Eduardo Imperador foram presos por envolvimento com agiotagem no estado do Maranhão. Foram presos já por diversas vezes.

Com Eduardo Imperador no mesmo palanque, fica inviável aos candidatos Galeco e Lucyan continuarem pregando o discurso da renovação em Dom Pedro, tendo ao seu lado um homem que já dilapidou os cofres públicos do município. Parceria bem controvérsia.

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“Essas prisões são judiciais, não policiais”, explica Portela, sobre ação contra agiotas…

Secretário diz que a Polícia Civil apenas cumpriu mandado judicial de prisão preventiva determinada já na fase judicial dos inquéritos que envolvem crimes de agiotagem no Maranhão

 

Portela com sua equipe: cumprimento de mandados judiciais

Portela com sua equipe: cumprimento de mandados judiciais

O secretário de segurança Pública Jefferson Portela explicou ao blog, na tarde desta quinta-feira, 19, que as prisões efetuadas hoje pela Polícia Civil, envolvendo acusados de agiotagem, foram determinadas pela Justiça, já na fase processual do caso.

– São prisões judiciais, não policiais – explicou o secretário.

De acordo com Jefferson Portela, os inquéritos contra os envolvidos foram encaminhados às comarcas devidas, e o Ministério Público achou por bem representar novamente pela prisão dos envolvidos.

– Com base no inquérito, o Ministério Público solicitou a prisão, que foi determinada pela Justiça. A polícia apenas cumpriu mandados – explicou.

Os mandados foram expedidos pela ex-prefeita Arlene Barros, seu filho, Eduardo Barros, o Imperador, um sobrinho dela, identificado como Rodrigo Barros Amâncio, e a empresária Débora de Oliveira.

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Pacovan deixa a prisão em São Luís…

Agiota havia sido preso, junto com a esposa, empresários e prefeitos, desde o dia 18 de novembro, e foi solto ontem à noite

 

Pacovan, de novo em liberdade

Pacovan, de novo em liberdade

Por decisão do desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf, a Secretaria de Segurança libertou ontem à noite o agiota Josival Cavalcanti da Silva, o Pacovan.

Ele estava custodiado no presídio São Luís I, desde o dia 18 de novembro, quando foi preso em operação da Polícia Civil, junto com a esposa, com o empresário Eduardo DP e com o ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa.

DP já havia sido libertado semana passada.

Permanecem presos Lisboa  a mulher do agiota…