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Eliziane Gama volta a ser sondada pelo PSDB…

Senadora que já foi cotada para assumir o comando da legenda no Maranhão voltou à lista dos tucanos após especulação de que o vice-governador  Carlos Brandão vá deixar o partido antes mesmo da eleição de 2022

 

Respeitada nacionalmente como senadora, Eliziane Gama volta a ser alvo de investidas do PSDB, que a quer como representante no Senado e no Maranhão

A senadora Eliziane Gama (Cidadania) é o principal nome na lista do PSDB nacional para assumir o comando do partido no estado, caso o vice-governador Carlos Brandão confirme sua saída da legenda.

Eliziane já havia sido cotada pelo tucanato nacional ainda no início de 2021 – quando Brandão ainda nem cogitava deixar o PRB – como revelou o blog Marco Aurélio D’Eça, no post “PSDB deve trocar Roberto Rocha por Eliziane Gama no Senado…”

A senadora é uma das mais importantes parlamentares da atual bancada de senadores brasileiros e é cobiçada por várias legendas.

Carlos Brandão passou a avaliar saída do PSDB após o governador Flávio Dino ser informado pelo ex-presidente Lula sobre a impossibilidade de o PT apoiar um tucano no Maranhão.

O vice-governador está estudando a transferência para o PSB, partido de Dino, que pode fazer federação partidária com o PT.

Mas tenta manter o controle do ninho tucano, o que é rechaçado pela cúpula nacional.

A possível entrada de Eliziane Gama, aliada do senador Weverton Rocha (PDT), dará novos rumos ao ninho no Maranhão.

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Flávio Dino e Weverton vão medir forças por apoio de partidos até 31 de janeiro

Governador quer atrair o máximo de legendas à sua “escolha pessoal” pelo vice-governador Carlos Brandão, mas enfrenta a resistência das sete agremiações que já estão com o senador pedetista

 

É Flávio Dino, e não Brandão, quem atua contra Weverton na tentativa de cooptar partidos para chegar forte à reunião do dia 31 de janeiro

Será intensa nos bastidores da política nos próximos 25 dias a disputa velada entre o governador Flávio Dino (PSB) e o senador Weverton Rocha (PDT) pelo apoio das 13 legendas que compõem a base de apoio do governo maranhense.

Dino será o principal ator na tentativa de atrair partidos para o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que só conseguiu apoio de PSB, PCdoB e PROS, mesmo após anúncio de que era ele a “escolha pessoal” do governador.

Weverton, por outro lado, trabalha para manter alinhados os sete partidos que já lhe declararam apoio: PDT, DEM, PP, PSL, PRB, Cidadania e Rede; e ainda busca apoio do PT e do PSOL.

A principal dificuldade de Brandão como espécie de “poste” de Flávio Dino é a sua incapacidade de articular ele próprio sua política de alianças, uma vez que só assume em abril o Governo do Estado.

Para Weverton, o melhor dos mundos é manter o clima de indefinição até abril, o que fortalecerá suas bases; para isso, conta com o interesse do próprio Dino em ter o maior número de apoios partidários à sua candidatura ao Senado.

Weverton superou com folga o pior momento de sua pré-campanha – a declaração de apoio de Dino a Brandão – e chegou a 2022 como líder isolado nas pesquisas de intenção de votos, com quase o dobro dos votos de Brandão.

Para Dino, a saída é convencer os partidos que não aderiram à sua “escolha pessoal” de que as coisas serão melhores com Brandão a partir de abril.

Mas tudo precisa ser definido já agora, em 31 de janeiro.

Será???

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Weverton resiste à pressão de Flávio Dino e chega consolidado a 2022

Senador do PDT resistiu ao pior momento da pré-campanha – quando o governador anunciou sua “escolha pessoal” pelo vice tucano Carlos Brandão – e não apenas manteve sete partidos em sua base de apoio como também confirmou a liderança em todas as pesquisas

 

Weverton não apenas consolidou-se como líder nas pesquisas como ampliou sua base partidária, mesmo após declaração de apoio pessoal de Flávio Dino a Brandão

O senador Weverton Rocha (PDT) chega a 2022 como o principal candidato a governador para as eleições de outubro.

E chega fortalecido, com o apoio de sete partidos, e a liderança consolidada em todas as pesquisas, em alguns casos com quase o dobro de intenções de votos do segundo colocado.

Weverton superou com folga o pior momento de sua pré-campanha – a declaração de apoio de Dino a Brandão, em novembro – e chegou a 2022 como o principal nome da disputa pelo governo.

Dino apostava que, após declarar seu apoio a Brandão, a campanha de Weverton fosse esvaziada, com a adesão de vários partidos ao vice do PSDB, o que não ocorreu.

Apesar de algumas defecções aqui e ali, Weverton não apenas manteve a base partidária sólida, como também recebeu o apoio da Rede Sustentabilidade e viu ampliar suas chances de ter PT e PSOL.

Na verdade, o próprio Weverton já esperava a criação da narrativa de esvaziamento de sua campanha pelo Palácio dos Leões, como revelou ao titular do blog Marco Aurélio D’Eça ainda em setembro, e publicada em novembro e dezembro, no post “Tudo dentro do previsto na pré-campanha…” 

O senador  tem agora o desafio de resistir às investidas – não de Brandão, mas do próprio Dino – que quer porque quer convencer os partidos da base, até o dia 31, da viabilidade de sua “escolha pessoal” por Brandão.

E enquanto se defende de Dino, avança nas articulações com outras legendas…

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Edivaldo ocupa a terceira via na disputa pelo governo…

Ex-prefeito de São Luís suplantou o senador  Roberto Rocha, o deputado federal Josimar Maranhãozinho e o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim; e virou o fiel da balança na polarização entre Weverton Rocha e Carlos Brandão

 

Ainda ligado a Flávio Dino, Edivaldo Júnior é hoje a terceira via na disputa pelo Governo do Estado, medindo forças com Weverton e Brandão

Disputando com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) a segunda colocação nas pesquisas de intenção de votos, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), chega ao ano de 2022 na condição de “fiel da balança” na disputa pelo Governo do Estado.

E virou uma espécie de terceira via na disputa entre o vice tucano e o senador Weverton Rocha (PDT) – que lidera todos os cenários; Edivaldo suplantou o senador Roberto Rocha (sem partido), o deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL) e o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahésio Bonfim (PTB) como terceira força na disputa pelo governo.

Os cenários revelados pelas pesquisas de intenção de votos na virada de 2021 apontam que o segundo turno em São Luís pode ser entre Weverton e Brandão ou entre Weverton e Edivaldo; e numa hipótese mais remota, até mesmo entre Brandão e Edivaldo.

É exatamente neste ponto que o ex-prefeito de São Luís passa a ser o fiel da balança: caso não vá ao segundo turno, seu apoio pode significar a vitória ou a derrota para os contendores.

Na hipótese de figurar em terceiro lugar na disputa de outubro o apoio de Edivaldo será fundamental para Weverton ou Brandão; mas implicará em movimentação de cenários para além de 2022, chegando, inclusive, a 2024.

Por isso mesmo é que o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) observa a movimentação deste início de 2022 como um jogo de xadrez; ele poderá estar tanto no lado contrário a Edivaldo quanto no mesmo lado. Nas duas hipóteses, para evitar um novo confronto em 24.

Mas esta é uma outra história…

 

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Escutec: apenas Roseana e Weverton registram crescimento…

Ex-governadora – que já se decidiu pela candidatura de deputada federal – cresceu 1 ponto percentual; senador, que lidera todos os demais cenários sem a emedebista, oscilou dois pontos percentuais. Embora dentro da margem de erro, a variação positiva confirma que as duas lideranças são os principais nomes na sucessão do governador Flávio Dino

 

A análise da trajetória dos quatro principais pré-candidatos mostram que só Roseana e Weverton apresentaram crescimento

A avaliação da trajetória dos principais candidatos a governador na série histórica da pesquisa Escutec mostra que no levantamento divulgado nesta quinta-feira, 30, apenas a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e o senador Weverton Rocha (PDT) oscilaram positivamente em relação à rodada de setembro.

Enquanto Roseana oscilou 1 ponto percentual, indo de 27% para 28%, Weverton passou de 17% para 19%, levando em conta o primeiro cenário da pesquisa.

Como Roseana não será candidata a governadora, mas à Câmara Federal, Weverton consolida-se como o principal nome para o governo, liderando todos os demais cenários.

Os dois prováveis principais adversários do senador pedetista tiveram desempenho ruim nesta rodada da Escutec.

O vice-governador Carlos Brandão (PSDB) manteve-se estacionado nos mesmos 13% de setembro, apesar de ter sido anunciado como “escolha pessoal” do governador Flávio Dino (PSB).

Já o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), caiu quatro pontos em relação à pesquisa anterior, quando ele surgiu como opção ao governo.

Os números da Escutec mostram uma estabilidade do eleitorado neste momento da disputa.

Flávio Dino, sua “escolha pessoal” e o ex-prefeito Edivaldo Júnior têm agora a obrigação de gerar fatos que resultem em crescimento já no início de 2022.

E Weverton inicia o ano eleitoral com a responsabilidade de manter seus índices em tendência de alta.

Simples assim…

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Edivaldo mantém-se na briga pelo segundo turno, mas parece ter atingido o pico em setembro

Ex-prefeito de São Luís, que chegou a 16% das intenções de votos no principal cenário da pesquisa Escutec, perdeu quatro pontos e agora tem 12%, embora empatado tecnicamente com o vice-governador Carlos Brandão, que ficou parado nos 13%, apesar da “escolha pessoal” de Flávio Dino

 

Edivaldo com Gilberto Kassab, na filiação ao PSD, em agosto; efeito da surpresa parece começar a arrefecer nos números das pesquisas

Empatado tecnicamente com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na disputa pelo segundo lugar, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), é um forte candidato a governador, sobretudo pela capilaridade eleitoral que mantém na região metropolitana.

Mas os números da pesquisa Escutec divulgados nesta quinta-feira, 30, pelo Grupo Mirante, mostram que ele pode ter atingido o seu pico eleitoral em setembro; e começa a oscilar para baixo.

Na Escutec de três meses atrás, Edivaldo chegou a 16% das intenções de votos, à frente de Brandão, que registrara 13%; Já na pesquisa de dezembro, o ex-prefeito caiu quatro pontos, ficando com 12%, embora Brandão tenha se mantido estagnado, com os mesmos 13% da pesquisa anterior.

A leitura adequada dos números indicam que o pico registrado por Edivaldo em setembro tem explicação no próprio lançamento do seu nome; O ex-prefeito anunciou sua candidatura em julho, e fez sua filiação em agosto, o que se refletiu na pesquisa de setembro.

Os números da Escutec mostram que apenas Roseana e Weverton cresceram na pesquisa em relação a setembro, embora dentro da margem de erro

Agora, na virada do ano, o eleitorado começa a se estabilizar, já com um pouco mais de conhecimento dos candidatos em disputa.

O resultado é a consolidação do senador Weverton Rocha (PDT) como favorito, Carlos Brandão estagnado, apesar do apoio pessoal do governador Flávio Dino, e Edivaldo com tendência de queda.

É esta a realidade fria dos números.

E ele não mentem…jamais.

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Presidente do PT de São Luís quer partido na chapa de Weverton

Ex-vereador Honorato Fernandes – que já declarou apoio ao senador pedetista – fez a indicação aos companheiros de partido; decisão de alianças para 2022 deve ser coordenada pelo próprio Lula

 

Honorato ne seu grupo estão desde o início na campanha de Weverton Rocha; o ex-vereador quer o PT na chapa do senador pedetista

O presidente do diretório municipal do PT em São Luís, ex-vereador Honorato Fernandes, quer o partido compondo a chapa do senador Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado.

Fernandes já tem até nome para indicar como vice: o deputado estadual Zé Inácio.

Honorato foi um dos primeiros petistas a declarar apoio a Weverton Rocha, seguindo a tendência indicada pelo ex-presidente Lula e pela direção nacional do partido.

Com a decisão do secretário Felipe Camarão de não mais disputar o Governo do Estado, a aliança PT/PDT ganhou mais força no Maranhão, sobretudo pelo interesse da própria direção nacional pela composição com Weverton Rocha.

Além de Honorato, apoiam Weverton dirigentes do PT em vários municípios, representantes sindicais filiados ao partido e militantes da capital e do interior.

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Escutec fecha hoje ciclo de pesquisas de 2021…

Instituto deve divulgar última rodada de levantamentos sobre a sucessão estadual de 2022, fechando o pacote iniciado em março pelo Grupo Mirante; a partir de janeiro, só pesquisas registradas na Justiça Eleitoral poderão ser divulgadas

 

O Instituto Escutec divulga na tarde desta quinta-feira, 30, sua última rodada de pesquisas sobre as eleições de 2022.

O resultado será divulgado pelo Grupo Mirante.

O levantamento Escutec encerra o ciclo de pesquisas sobre a sucessão do governador Flávio Dino (PSB) iniciado em março.

A partir do dia 1º de janeiro, todas as pesquisas precisam de registro na Justiça Eleitoral para serem divulgadas.

Os números da Escutec – os últimos de 2021 – serão divulgados nos veículos do Grupo Mirante…

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Trinta dias depois da “escolha pessoal” por Brandão, Dino frustra-se com desempenho do vice

Onda de adesões esperada pelo governador não ocorreu e os números das pesquisas mostram que seu candidato ainda patina em uma disputa com Roberto Rocha e Edivaldo Júnior para tentar chegar ao segundo turno com Weverton Rocha

 

Escolha pessoal por Brandão frustrou Dino, que não conseguiu sequer um novo partido para apoiar o vice-governador do PSDB

Ensaio

Passados trinta dias da sua “escolha pessoal” pelo vice-governador  Carlos Brandão (PSDB), o governador  Flávio Dino (PSB) fecha o ano de 2021 com as expectativas frustradas em relação às eleições de 2022.

O comunosocialista esperava após o anúncio – feito em 29 de novembro – mobilizar toda a classe política em torno do tucano, fazê-lo crescer nas pesquisas e esvaziar o projeto do senador  Weverton Rocha (PDT), levando-o à desistência.

Nada disso ocorreu; pelo contrário…

Weverton manteve-se líder nas pesquisas e já chega a 30% das intenções de votos, dependendo dos cenário, segundo pesquisa Econométrica divulgada nesta quarta-feira, 29.

Além disso, o senador do PDT – ao invés de perder aliados – ganhou o apoio da Rede Sustentabilidade e ampliou suas chances no PT, após o candidato do partido, Felipe Camarão abrir mão da disputa pelo governo.

Brandão, por outro lado, apresentou a Dino apenas lideranças que já estavam com ele desde o início da pré-campanha; e ainda patina nas pesquisas, disputando com o senador Roberto Rocha (sem partido) e com o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD) a chance de chegar ao segundo turno contra Weverton Rocha.

A “escolha pessoal” de Flávio Dino, portanto, mostrou-se equivocada em todos os seus aspectos.

Escolha que ele precisa confirmar – ou não – no dia 31 de janeiro…

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Felipe Camarão volta a ser trunfo do PT para reforçar bancada na Câmara

Secretário de Educação é a aposta do partido para ampliar o número de deputados federais, hoje restrito a Zé Carlos, candidato à reeleição, mas cotado para compor uma chapa majoritária

 

Felipe Camarão é o principal nome do PT para reforçar a futura bancada na Câmara, provavelmente de apoio ao ex-presidente Lula

Após anunciar seu retorno à condição de pré-candidato a deputado federal, o secretário de Educação, Felipe Camarão, voltou a ser trunfo do PT para ampliar a bancada em Brasília.

Com forte capilaridade n maranhão – comprovada pelos números das pesquisas para governador – Camarão passa a ser o puxador de votos do partido.

O objetivo petista é garantir a eleição do próprio secretário e do atual deputado Zé Carlos; este, porém, também está lista de cotados para compor uma das chapas majoritárias ao governo do Estado, dependendo da composição do PT.

Divididos entre defensores do apoio ao senador Weverton Rocha (PDT) e ao vice-governador  Carlos Brandão (PSDB), o PT maranhense ainda nãos e posicionou oficialmente sobre as eleições majoritárias.

Mas a decisão deverá mesmo ser tomada pela direção nacional do partido…