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Flávio Dino arma para rasgar critérios e impor nome de Brandão à base

Percebendo que não tem como bancar diretamente sua escolha, governador tem criado situações para tentar justificar sua opção pelo vice-governador tucano, mesmo sem que ele atenda a nenhum dos critérios estabelecidos na carta-compromisso de julho, assinada por líderes de todos os partidos aliados

 

A opção por Brandão pode garantir a Dino estrutura para sua arriscada eleição de senador, mas deve afastar prefeitos, deputados federais, estaduais e líderes partidários

O governador Flávio Dino (PSB) já sabe que sua opção pelo vice-governador Carlos Brandão (PSDB) – como anuncia setores da imprensa vinculados ao Palácio dos Leões – será um estupro à carta-compromisso que ele mesmo inventou em julho.

Brandão não atende a nenhum dos critérios estabelecidos como pré-requisitos para escolha do candidato da base: não tem boa performance em nenhuma pesquisa, não tem apoio de nenhum partido e não agrega nenhuma liderança de peso em sua base de apoio.

Como já percebeu que não terá como explicar sua opção aos líderes do seu grupo, Dino agora tenta criar situações para justificar a escolha por Brandão, tentando manter a base unida, o que é pouco provável diante do rompimento com seus próprios compromissos.

A pesquisa criada por um funcionário do próprio governo é uma dessas artimanhas dinistas para criar o clima da escolha de Brandão.

Mas, antes mesmo dessa, ele tentou outra artimanha, oferecendo cargos e espaços na chapa para os líderes alinhados ao senador Weverton Rocha (PDT), no desespero de criar base de apoio para o vice.

Todo o Maranhão já sabe – incluindo os próprios pré-candidatos da base – que Flávio Dino vai escolher Brandão por que depende do governo tucano para sua campanha a senador.

Mas ele tem que pagar o preço por esta sua dependência, que é o racha em sua própria base de apoio por descumprimento dos critérios acordados com todos.

E este preço pode representar o resultado das eleições.

É simples assim…

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Haddad reafirma posição de Lula e revela interesse do PT em apoio a Weverton

Pré-candidato petista ao Governo de São Paulo diz que a aliança do PT com  PDT no Maranhão representa o campo progressista na sucessão de Flávio Dino, repete3indo outros estados, onde a esquerda luta contra o bolsonarismo e o tucanato

 

Aliados históricos, Weverton Rocha e Fernando Haddad já estiveram juntos em diversos palanques, o que deve se repetir em 2022

O ex-candidato a presidente, ex-prefeito e pré-candidato a governador de São Paulo, Fernando Haddad, confirmou nesta terça-feira, 16, em conversa com o UOL, o interesse do PT nacional em apoiar o senador Weverton Rocha (PDT) no Maranhão.

– PT e PDT podem estar juntos em outros estados. No Maranhão, há negociações com o PDT. O senador Weverton (PDT) é uma possibilidade de composição do setor progressista pela sucessão de Flávio Dino (PSB) – afirmou Haddad.

Haddad é um dos principais interlocutores de Lula no partido.

O apoio do PT a Weverton é defendido abertamente pelo ex-presidente Lula e pela cúpula nacional do partido, apesar de a direção estadual ensaiar candidatura do secretário Felipe Camarão e até apoio ao vice-governador tucano Carlos Brandão.

O apoio ao PSDB foi descartado a Flávio Dino pelo próprio Lula, o que levou o governador  maranhense a estimular candidatura de Camarão entre os petistas empregados em seu governo.

Na semana passada, o vice-presidente nacional da legenda, Márcio Macedo, esteve em São Luís, ocasião em que se reuniu com os candidatos apresentados por Flávio Dino.

Mas encerrou sua visita em companhia do senador Weverton, hospedado em Barreirinhas, durante todo o feriadão.

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Em pesquisa do Planalto, Roberto Rocha disputa liderança com Weverton Rocha

Em cenários com a ex-governadora Roseana Sarney, senadores mostram acirrada disputa pelo segundo lugar, em situações nas quais o vice-governador Carlos Brandão mantém-se distante, atrás do ex-prefeito Edivaldo Júnior e do deputado federal Josimar Maranhãozinho

 

Os senadores Weverton e Roberto Rocha devem repetir no Maranhão a polarização da disputa nacional entre Lula e Bolsonaro

Uma pesquisa em poder do Palácio do Planalto sobre a corrida eleitoral no Maranhão animou o senador  Roberto Rocha (sem partido) a entrar na disputa pelo Governo do Estado.

Segundo apurou o blog Marco Aurélio D’Eça, Rocha disputa com o senador Weverton Rocha (PDT) – em rigoroso empate técnico, na casa dos 15% – o segundo lugar em cenários com a ex-governadora Roseana Sarney (MDB).

Esta posição de Roberto Rocha animou o presidente Jair Bolsonaro a apostar em sua candidatura; e foi o que levou à tentativa de tomada do PL no Maranhão, hoje em mãos do deputado federal Josimar Maranhãozinho.

Maranhãozinho, aliás, gravita entre 9% e 11% na mesa pesquisa; e também sonha ser o candidato do bolsonarismo no Maranhão.

O acirramento entre Roberto Rocha e Weverton Rocha também se confirma nos cenários da pesquisa sem Roseana  Sarney. Os dois sobem cerca de dois pontos e se mantêm empatados, com vantagem decimal do senador pedetista.

Neste cenário, o vice-governador  Carlos Brandão (PSDB), tido como candidato preferido do governador Flávio Dino (PSB), soma 6%, atrás de Josimar e do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (PSD), que chega a 9%.

Os números em poder de Jair Bolsonaro mostram que a sucessão no Maranhão também caminha para uma polarização entre o bolsonarismo e o dinismo.

E deve vencer quem errar menos…

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Bolsonaro queria o PL do Maranhão para Roberto Rocha; Valdemar Costa Neto vetou

Presidente da República trava uma queda de braço nos bastidores com o presidente nacional da legenda, que não aceita entregar os diretórios regionais para bolsonaristas; no Maranhão, o PL está com Josimar Maranhãozinho

 

Bolsonaro queria Roberto Rocha no PL, mas teve o pleito vetado por Valdemar da Costa Neto; e os dois seguem sem rumo partidário para 2022

O senador  Roberto Rocha (PSDB) virou, mais uma vez, protagonista dos bastidores de articulações envolvendo partidos políticos no Maranhão.

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o senador  maranhense queria o comando do PL no estado, atualmente sob a tutela do deputado federal Josimar Maranhãozinho, aliado do presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto.

O controle dos diretórios regionais pelos seus aliados é um dos obstáculos para a filiação de Bolsonaro ao PL, debate que já gerou até ofensas entre ele e Costa Neto.

Valdemar da Costa Neto tem relação umbilical com Josimar Maranhãozinho, o que impede a entrega do controle do PL maranhense

Roberto Rocha seria o preferido de Bolsonaro para comandar o PL maranhense, o que diminuiria  força partidária do projeto de Josimar Maranhãozinho para as eleições de 2022.

O veto ao nome de Rocha – além de outros vetos em vários estados – irritou Bolsonaro, que pode, inclusive, recuar da filiação.

E assim o presidente segue sem partido, a menos de cinco meses para o fim do prazo de filiação partidária.

E Roberto Rocha segue o mesmo caminho…

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Encontro de Timon encerra “Maranhão Mais Feliz” no interior…

Reunião de lideranças políticas protagonizada pelo senador Weverton Rocha vai fechar o ciclo de eventos em várias regiões do estado, preparando o grupo de apoiadores de sua candidatura ao governo para o encontro de dezembro, em São Luís

 

Weverton tem reunido o maior número de lideranças nos encontros “Maranhão Mais Feliz” em várias regiões do estado

O encontro “Maranhão mais Feliz”, marcado para sábado, 20, em Timon, é o último deste projeto no interior do estado.

A reunião marcará a consolidação do projeto de candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) ao Governo do Estado; e preparará as lideranças políticas para o encontro de dezembro, em São Luís.

Apoiado por seis partidos, com mais de 90 prefeitos já participantes do encontro, a maior parte dos deputados estaduais e federais da base governista, Weverton lidera todas as pesquisas de intenção de votos e é o principal nome do governo Flávio Dino (PSB) ás eleições de 2022.

Em Timon, ele pretende reunir todas as lideranças políticas que o apoiam e prefeitos dos grandes colégios eleitorais do Maranhão.

Em São Luís, o encontro está previsto para o dia 4 de dezembro, quando deverá ser confirmado oficialmente todos os apoios que Weverton tem, em São Luís e no interior.

O encontro de Timon é organizado pelo PDT local, com apoio do grupo Leitoa.

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Para Weverton, pouco importa data de escolha do candidato: “importante são os critérios”, diz ele

Senador e pré-candidato do PDT diz que o grupo alinhado ao Governo do Estado quer ter confiança de que o governador Flávio Dino seguirá todos os critérios na definição do nome da base para as eleições de 2022, ocorra essa escolha agora em novembro ou apenas no ano que vem

 

Weverton, que está no interior neste fim de semana de feriadão, não mostra preocupação com a data de escolha do candidato, mas quer o cumprimento dos critérios

O senador  Weverton Rocha (PDT) mostrou-se indiferente em relação à polêmica que ganhou corpo nesta semana sobre o adiamento ou não da escolha do candidato da base governista às eleições de 2022.

Para ele, mais importante do que escolher o candidato agora ou depois é o respeito aos critérios estabelecidos lá atrás, ainda em julho.

– Não importa se a escolha seja agora ou mais lá na frente; o importante é termos a confiança de que o governador adotará os critérios estabelecidos pela base para indicar seu candidato – afirmou Weverton, com exclusividade, ao blog Marco Aurélio D’Eça.

O debate sobre o adiamento da escolha do candidato começou a partir da revelação deste blog, de que o ex-presidente Lula aconselhou o governador Flávio Dino (PSB) a tomar sua decisão somente 2022.

A posição de Lula foi seguida por diversas outras lideranças políticas maranhenses, incluindo o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB) e diversos presidentes de partido.

A avaliação de Lula – e dos demais líderes partidários – é a de que Dino não tem condições de indicar o vice-governador Carlos Brandão agora, como especulam seus aliados, por que o tucano não atende a nenhum dos critérios postos pelo próprio Flávio Dino.

Desde então, aliados de Brandão na imprensa e na política começaram a pressionar Flávio Dino para que consolide a data de escolha em novembro, de qualquer jeito, assim como prega o ex-governador José Reinaldo Tavares desde o início de 2021.

A posição pública de Weverton sobre o assunto aumenta a responsabilidade de Flávio Dino.

Não com a escolha do candidato, mas com o respeito às regras impostas…

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Centenas de lideranças em Monção declaram apoio a Edivaldo em 2022

Um grande ato político marcou a visita do pré-candidato ao Governo do Maranhão e ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior (PSD), a Monção, na região do Vale do Pindaré, nesta sexta-feira (12).

O evento promovido pelo vereador e presidente do Sindicato dos Pescadores do município, Júnior da Pesca, reuniu centenas de lideranças, da sede e zona rural, além de vereadores, ex-vereadores e demais lideranças políticas de municípios vizinhos, como Pindaré-Mirim e Santa Inês. Todos unânimes na manifestação de apoio ao projeto do pessedista de disputar as eleições estaduais em 2022.

“É uma honra e uma grande alegria fazer parte deste projeto da pré-candidatura do Edivaldo, que é guiado por Deus. Acreditamos no seu compromisso como gestor público e sabemos que ele tem muito a contribuir com o desenvolvimento do nosso estado, em especial de Monção e toda população do Vale do Pindaré. Conte conosco, Edivaldo”,  afirmou Júnior da Pesca.

O presidente da Associação Comercial de Monção, Oliveirus Silva Sousa, também reafirmou apoio à pré-candidatura do ex-prefeito de São Luís na disputa pelo Palácio dos Leões nas eleições do ano que vem.

Bastante prestigiado, o ato político de apoio à pré-candidatura de Edivaldo em Monção teve a participação ainda do vereador de Santa Inês, Dilson Vilarinho; a vereadora Keyssiane Vasconcelos, de Pindaré-Mirim; entre outros líderes de Pindaré-Mirim e região.

União de forças – Ainda em Monção, o pessedista participou de café da manhã com o grupo do ex-vereador e ex-presidente da Câmara de Monção, Alex Lima, onde também recebeu a adesão de lideranças políticas e religiosas.

Finalizando a agenda, Edivaldo Holanda Junior foi recebido pelo grupo do advogado e líder político Willian Câmara, que também garantiu apoio ao seu projeto de concorrer ao governo em 2022.

Os encontros realizados em Monção, distante cerca de 250 km da capital do estado, São Luís, fortaleceram a pré-candidatura de Edivaldo ao Palácio dos Leões. Desde que iniciou suas viagens pelo interior maranhense ele já esteve em municípios da região Tocantina e Baixo Parnaíba, onde também recebeu adesão de vereadores, vice-prefeitos, ex-prefeitos, lideranças sindicais, profissionais liberais, entidades de classe, além de dezenas de líderes rurais, entre outros.

“Nessa caminhada pelo Maranhão, tenho sido acolhido pelas lideranças e a população, que têm abraçado a nossa pré-candidatura ao governo com muito entusiasmo. Em Monção não foi diferente. Essa confiança nos motiva a seguir com determinação. O meu compromisso é com o desenvolvimento do meu estado e a transformação para melhor da vida de todos”, destacou Edivaldo.

O pré-candidato pretende manter esse ritmo de viagem pelo interior do estado cada vez mais intenso, ampliando adesões ao seu nome.

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Flávio Dino controla apenas três partidos para aliança com Carlos Brandão

Apenas PSB, PCdoB e PSDB – dentre os 10 que ainda compõem sua base – tendem a seguir orientação absoluta do governador, o que torna improvável uma cooptação a jato para viabilizar o vice-governador Carlos Brandão como candidato único até o fim de novembro

 

Éramos 16; governador já perdeu cinco partidos de sua base política e tem controle de apenas três para forçar uma aliança em torno do vice tucano Carlos Brandão

Desde o início do ano, o governador Flávio Dino (PSB) perdeu nada menos que cinco legendas em sua base de apoio:  PL, Patriotas, Avante, Pros e PTB.

Os três primeiros são controlados pelo deputado federal Josimar Maranhãozinho (PL), que rompeu com Dino.

Já o PTB e o Pros – hoje controlados, respectivamente, pela deputada estadual Mical Damasceno e pelo vereador Chico Carvalho – são alinhados ao projeto de poder do presidente Jair Bolsonaro.

Dos 12 partidos que restam em seu grupo, Flávio Dino tem controle direto de apenas três:

O seu próprio PSB;

O PCdoB, controlado pelo deputado federal Márcio Jerry;

E o PSDB, do vice-governador Carlos Brandão, que ele quer emplacar como candidato único a governador.

Outros seis compõem hoje a base de apoio do senador Weverton Rocha (PDT): DEM, PP, PRB, Cidadania e o PSL,

Sobrariam o PT e o PTC.

A decisão do PT sobre o Maranhão é exclusiva da direção nacional e do ex-presidente Lula.

O PTC, por sua vez, pertence ao ex-deputado Júnior Verde, irmão de Cléber Verde, que apoia Weverton.

De que forma Flávio Dino pretende convencer, em tempo recorde, todas essas legendas a apoiar Carlos Brandão?

É uma equação que não fecha…

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Dirigente do PT confirma interesse de Lula em adiamento da escolha de candidato a governador

Márcio Macedo está no Maranhão para agenda envolvendo aliados do partido do ex-presidente Lula, o que confirma teor da conversa entre o líder petista e o governador Flávio Dino, revelada com exclusividade pelo blog Marco Aurélio D’Eça

 

 

Macedo esteve pela manhã c om o secretário Felipe Camarão, pré-candidato do PT a governador, apoiado pela ala mais ligada ao Palácio dos Leões

O vice-presidente do PT nacional, Márcio Macedo, está no Maranhão para uma série de conversas com aliados do partido com visitas as eleições de 2022.

Nesta quinta-feira, 11, ele se reúne com o governador Flávio Dino (PCdoB), a quem pedirá, em nome do PT, o adiamento da escolha do candidato da base às eleições de 2022.

O adiamento da decisão foi pedida a Dino pelo próprio Lula, em encontro no início da semana, cujo teor da conversa foi publicado com exclusividade no blog Marco Aurélio D’Eça, no post “Encontro com Lula, leva Flávio Dino a repensar anúncio de candidato…”

Além dom encontro com Flávio Dino, Macedo tem agenda com petistas no interior do estado; e ficará todo o feriadão no Maranhão.

Mas esta é uma outra história…

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Sem base e sem alianças, Brandão mantêm-se empacado; Weverton se consolida…

Vice-governador não consegue atrair partidos e lideranças e não se desgruda de outros candidatos, enquanto o senador  mostra-se consolidado como o principal nome da base do governo Flávio Dino

 

Weverton mantêm-se como o principal nome da base de Flávio Dino; e Brandão empacado ainda tentando disputar o segundo lugar

A pesquisa Econométrica divulgada na tarde de terça-feira, 9, pela TV Difusora, mostram dois cenários que vêm se repetindo desde o início de 2021 e tendem a chegar no mesmo rumo em 2022:

1 – o senador Weverton Rocha (PDT) é o principal candidato da base do governo Flávio Dino (PSB), liderando todos os cenários -com mais que o dobro do segundo colocado -e já empatado tecnicamente com a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) nos cenários em que ela aparece;

2 – o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) não consegue deslanchar nos levantamentos e mantêm-se empatado tecnicamente na disputa pelo terceiro lugar, com o senador Roberto Rocha (PSDB) e o ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD).

No caso de Weverton, sua dianteira se justifica pela intensidade de sua pré-campanha, que reúne o maior número de partidos, o maior número de prefeitos, o maior número de deputados federais e estaduais e o maior número de lideranças empresariais apoiando sua candidatura.

Weverton é o único candidato que, neste momento da campanha, depende apenas de si para seguir em frente na campanha de 2022.

Já o caso de Carlos Brandão é um enigma conceitual: ele não deslancha por que não tem base político-partidária e apoio de lideranças ou não tem base político-partidária por que não deslancha?

A resposta para estas questões envolvendo o vice-governador – e o caminho que o governo seguirá – começará a ser respondida pelo próprio governador  Flávio Dino, no dia 20 de novembro.

Ou não…